Obrigado pela participação Brasil artes e ao Jonh Boss, primeiros a abrirem esta nova modalidade que estará aqui aos domingos.
Caso aumentem o número de matérias, selecionarei as mais importantes, no máximo 8 matérias, uma por leitor que participa e aquelas que forem repetidas, não serão postadas, mesmo se elas já estiverem postadas no blog.
Outra coisa, se tiverem blog, mandem o link junto com o texto,para que mais leitores conheçam sua página na net.
-Os protestos agora chegam a Israel, nem Israel está imune.
Ola Daniel, eu sou o Brasil Artes....segue matéria sobre as manifestações que começaram em Israel....
O governo de Benjamin Netanyahu enfrenta
uma mobilização sem precedentes contra a fome e a justiça social, após
as grandes manifestações de sábado, comentou a imprensa de Israel meste
domingo.
"A
voz do povo se expressou", é a manchete do jornal Maariv, que, como
outros jornais, calcula a participação nas manifestações de mais de 150
mil pessoas em todo o país.
"A
má notícia para Netanyahu é que o protesto foi muito forte. A boa
notícia é que sua base eleitoral, sobretudo os mais religiosos, não
participou", escreve o jornal em seu editorial.
"As questões sociais nunca fizeram tantas pessoas saírem às ruas", afirma, por sua vez, o Yediot Aharanot.
"Um
compromisso dessa natureza contrasta com a indiferença e o cinismo da
população até agora", acrescenta. "A mobilização vai continuar a ser
uma espinha de peixe na garganta do governo", diz o periódico.
"Ontem
à noite, Benjamin Netanyahu perdeu o poder (...) de modo lamentável.
Prometa o que prometer, está liquidado", setencia o Haaretz.
Os protestos contra o alto custo de vida e pedindo justiça social tomaram conta na véspera de dez localidades israelenses.
Em
Tel Aviv, epicentro dos protestos, mais de 30 mil manifestantes
marcharam pelo centro da cidade, levantando bandeiras vermelhas e
israelenses.
Em
Jerusalém, milhares de manifestantes - 5 mil, segundo os organizadores
- realizaram uma passeata até a residência do primeiro-ministro
israelense, Benjamin Netanyahu, com cartazes nos quais se lia: "toda
uma geração quer um futuro".
O
movimento de protesto, que começou há um mês e a princípio esteve
dirigido contra a inflação dos aluguéis, ampliou-se contra o
agravamento das desigualdades sociais e a degradação dos serviços
públicos, particularmente na saúde e na educação.
Os manifestantes exigem um retorno ao "Estado de bem-estar social", como era nos primeiros anos do Estado judaico.
Um dos slogans mais correntes era "o povo quer justiça social e não caridade".
Os
manifestantes acusam o poder de estar a serviço dos magnatas das
finanças e protestam contra a força dos monopólios e dos cartéis de
Israel.
Pela
primeira vez desde que o movimento foi iniciado há um mês, a minoria
árabe que sofre fortes discriminações associou-se a ele, nas
manifestações em Nazareth, ao norte de Israel e na localidade de Baka
Al Garbyeh, ao norte de Tel Aviv.
O
protesto ocorre principalmente entre as classes médias, afetadas com o
aumento constante do custo de vida, resultado de uma economia de
mercado controlada por algumas famílias.
Fontes :Da AFP Paris
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