Obs: Já ví que estes analistas econômicos ( que os chamo de Analídias, mistura de analista e mídia ) não estão sabendo analisar mais nada.
Tá uma bagunça a economia, que não dá para acreditar em tudo que eles falam.
Os mercados de ações globais desabaram nesta quinta-feira e a
sensação de déjà-vu de 2008, ano em que estourou a crise financeira
global, foi inevitável. Com uma tensão generalizada, investidores de
todo o mundo saíram das bolsas de valores para aplicações mais seguras.
Os temores, segundo economistas, fazem todo sentido.
O mundo está
diante de grandes dificuldades econômicas, principalmente nos Estados
Unidos e na Europa, e os próximos meses devem ser ainda piores para os
mercados de ações. Um “duplo mergulho da economia”, que significaria um
segundo período de recessão após a crise, afirmam, não é descartável.
Foto: Getty Images
Chance de um “duplo mergulho” no ano que vem é de 50%, diz artigo na "The Economist"
A
sensação de insegurança é a mesma vivida há três anos, afirmam
analistas de corretoras, bancos e economistas. Mas, desta vez, a
situação é diferente, pois os motivos são outros. Em 2008, aconteceu o
estouro da crise, e o mercado levou um susto. A quebra dos bancos que
pareciam sólidos trouxe também a quebra de paradigmas, e foi preciso
salvar o sistema financeiro global. Estes analídias econômicos fazem cada comentário. Salvar o sistema financeiro global.Com trilhões investidos para salvar bancos e empresas, mesmo assim estamos vendo o sistema financeiro pior do que na entrada. É para rirmos e muito.
O Ibovespa, principal índice da
Bolsa de Valores de São Paulo, chegou a 29.435 pontos. Aos poucos, as
economias começaram a se levantar. “Agora, o mundo está enfrentando os
percalços no caminho da recuperação daquela crise,” diz Roberto
Altenhofen, economista da Empiricus Research. *Ou melhor, estas economias estão começando a deitar em vêz de se levantar.
O
maior problema, neste momento, é que a recuperação das economias
desenvolvidas não está acontecendo no ritmo esperado. Ao invés de dados
positivos, uma sucessão de eventos negativos, principalmente dos
Estados Unidos e da Europa, está fazendo com que os investidores tenham uma postura defensiva e saiam de aplicações arriscadas, como
as bolsas de valores, para ativos mais seguros, como a renda fixa, por
exemplo.
Tanto os norte-americanos como os europeus vêm fazendo
esforços para reeguer suas economias, "mas a impressão é que tudo que
podia ser feito, já foi feito, e não adiantou ainda,” diz José
Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator.
O cenário foi agravado nesta semana, segundo Gonçalves, quando os
investidores sentiram que os Estados Unidos estão diante de uma
recessão. Só agora que perceberam?“A ficha caiu na segunda-feira, quando ficou claro que o
[presidente Barack] Obama vai ter que cortar gastos,” afirma o economista.
A aprovação do teto da dívida norte-americana
e o plano de reduzir despesas foram positivos, por evitar o calote dos
EUA, mas agora há uma grande conta a ser paga e haverá uma redução de
dinheiro para vários segmentos da economia, segundo os economistas. “Os
Estados Unidos logo terão que reduzir o ritmo de sua recuperação,” diz
Alexandre Chaia, professor de Finanças do Insper.
“Haverá menos caixa para diversos segmentos da economia, menos
emprego e um crescimento mais ameno,” acrescenta Alberto Borges Matias,
professor titular da Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade da USP de Ribeirão Preto. Com isso, de agora em diante,
os números da economia norte-americana não devem ser animadores,
segundo os economistas. “Cada dia que passa vejo menos pessoas falando
que veremos números bons dos Estados Unidos,” diz Gonçalves.
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Turistas posam ao lado da estátua do touro que é o símbolo de Wall Street: recessão nos EUA é muito provável, dizem economistas
E a preocupação não é apenas com os Estados Unidos. Em relação à
Europa, a sensação também é a de que tudo já foi feito, segundo os
economistas. A Italia e a Espanha estão em uma situação complicada há
um ano, diz Matias. “A Alemanha e França estão nas pontas, segurando,
mas já há bancos italianos com sérios problemas de liquidez,” afirma o
professor da USP. Segundo ele, quando os títulos italianos e espanhóis
forem rebaixados, o problema vai respingar nos países mais fortes. “Vai
ficar mais caro para a Alemanha e França captarem no mercado,” afirma.
A agravante, segundo Chaia, é que a solução europeia é ainda mais
difícil em 2011 do que era há três anos. "É uma situação menos grave,
mas mais difícil," diz o professor.
Menos grave mas mais difícil, explicação a moda teto da divida sabe pessoal.
Em 2008, os países
conseguiram resolver seus problemas salvando os bancos e injetando
dinheiro. "As economias mais ricas chegaram a gastar de US$ 2,5 trlhões
a US$ 3 trilhões para se recuperar," diz Gonçalves. “Agora enfrentam o
problema do endividamento, o alto nível da dívida está criando um
problema de insolvência no longo prazo,” acrescenta Chaia.
Duplo mergulho?
Europa e Estados Unidos devem continuar no radar dos investidores
durante um bom tempo, na avaliação dos economistas. Os problemas de
dívida de grandes economias europeias e a situação de crescimento mais
lento nos Estados Unidos devem continuar a pressionar os mercados. Mas
é difícil apontar o fundo do poço, afirmam. Como o mercado reage de
acordo com as expectativas, não é fácil prever, uma vez que não há
sinais claros para os próximos meses, diz Matias. “Não se sabe qual
será o PIB dos Estados Unidos, qual será o PIB da Alemanha. Não dá para
saber muito neste momento.”
Veja também:
No
noticiário norte-americano, fala-se que a economia pode estar perto de
um cenário bem parecido com o de 2008. “Um medo assombra os mercados e
a economia pode estar caminhando para uma recessão e um duplo
mergulho,” diz o New York Times.
Em artigo publicado nesta quinta-feira, a The Economist diz que a
chance de um “duplo mergulho” no ano que vem é “inconfortavelmente
alta”, de 50%.
Clodoir Vieira, economista-chefe da Corretora Souza Barros, diz não
acreditar que o Ibovespa chegará aos 29 mil pontos de 2008. “Ainda não
vejo este número, pelo menos por enquanto,” afirma. Para Gonçalves, do
Banco Fator, será preciso acontecer um evento muito “sangrento” para
que o mercado de ações brasileiro chegue ao nível mais baixo de três
anos atrás, como a quebra de vários bancos, por exemplo. Na opinião dos
economistas, não há uma sustentação econômica para dizer que a Bolsa
brasileira irá mergulhar tão fundo. Mas, mesmo assim, eles não
descartam que isso aconteça. “É possível chegar aos 30 mil pontos, mas
não vejo isso como uma tendência,” diz Chaia, do Insper.
O que deve impedir uma queda tão forte no Brasil, afirmam, são os
bons fundamentos das empresas e da economia. “Se pegarmos os preços
esperados para as ações das companhias e os resultados que estão
publicando, vemos que a situação não é ruim,” diz Chaia. Marianna
Costa, economista chefe da Link Investimentos, acrescenta que existe
uma “grande inclinação” das autoridades para manter a liquidez do
sistema financeiro. Sempre querem mostrar o Brasil como um país que está a frente do padrão de 1º Mundo, bem aqui todo mundo tem o melhor sistema econômico dos multiversos conhecidos e não sabidos, os melhores salários do universo,as melhores estradas da Galáxia, os melhores hospitais da constelação de Pleiades, as melhores escolas do Sistema Solar, uma classe política que modéstia parte é a mais culta, ética e moralmente ilibada dos planetas interiores do sistema e um padrão incomparável de respeito a população , fora a qualidade de vida que é a melhor do planeta Terra. Francamente!
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Fonte: Economia IG.
Pois é interessante que no filme impacto profundo existe um cometa em rota de colisão com a terra, um presidnete negro e uma crise econômica, álias o tal cometa do filme é idêntico ao elenin e dizem que na verdade elenin foi descoberto 2 anos antes do lançamento do filme.
ResponderExcluirAlgumas conhecidências ou algo mais....,
Acredito que estes filmes não são frutos de pura imaginação do produtor da obra, são assuntos que já eram veiculados restritamente para serem produzidos em forma de ficção e com isto ir preparando o povo.
ResponderExcluirNada é por acaso.
Assisti a este filme é bem peculiar ao que acontecesse agora.