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15 de setembro de 2010

Um desastre que desafia nossa compreensão

 Setembro  2010


Desastre no Golfo do México, mais informações pertinentes.



Anatoly Sagalevich acrescentou a sua voz à mais recente controvérsia sobre a catástrofe ecológica da BP no Golfo do México. Este especialista da Academia Russa de Ciências foi chamado ao Golfo pela BP logo depois da plataforma Horizon Deepwater desmoronar. E o que ele tem a dizer não é muito animador.

O relatório do Dr. Sagalevich foi elaborado e apresentado ao primeiro-ministro russo Vladimir Putin. Neste relatório, o investigador do Instituto de Oceanologia Shirshov e da Academia Russa de Ciências afirmou que o fundo do mar foi irremediavelmente danificado e que o planeta deve se preparar para um desastre ecológico "que ultrapassa todo o entendimento".

A razão pela qual o Dr. Sagalevich foi chamado pela BP é porque ele é o especialista líder mundial em exploração de águas profundas, sendo o responsável pelos submersíveis MIR-1 e MIR-2, que são capazes de mergulhar a uma profundidade de 6 km, os submarinos mais profundos de longo alcance no mundo.

Para o Dr. Sagalevich, o vazamento de petróleo no Golfo do México não é apenas proveniente de uma única fonte, como os media têm vindo a afirmar, mas de 18 lugares diferentes. Segundo o relatório, os cientistas russos chamados pelos E.U.A. estão proibidos de divulgar as suas descobertas para os meios de comunicação – contudo prolifera na rede a notícia que houve um apagão da imprensa escrita, falada e televisiva.

De acordo com um relatório no Komsomolskaya Pravda, especialistas russos estão a pressionar os americanos a usar uma explosão nuclear para extinguir o vazamento, antes que ela destrua o Oceano Atlântico. A URSS aparentemente usou explosões nucleares cinco vezes (sendo bem sucedida em quatro dessas ocasiões) para extinguir problemáticos poços de petróleo e de gás entre 1966 e 1981.


Para o Dr. Sagalevich, o problema enfrentado pela administração Obama em matéria de utilização de uma explosão nuclear para selar o poço tem mais a ver com os efeitos sobre a continuação da exploração de petróleo no Golfo do México do que o impacto do desastre ambiental em águas profundas.
Os cientistas russos consideram que o uso de agentes tóxicos, utilizados pela BP para dispersar o petróleo fará pior que uma explosão nuclear, devido ao facto dos agentes dispersantes cairem como chuva ácida num outro lugar destruindo toda a flora com a qual tem contacto.

Fonte:

http://a7.com.mx/reportajes/3867-graves-consecuencias-del-derrame-de-la-bp.html

14 de setembro de 2010

Até mais.

Voltarei com mais notícias interessantes.
Aguardem e estejam atentos a tudo.
Não acredite em uma só face da moeda, pesquise, opine, pois isto nos fortalecerá na busca por um mundo melhor.
Daniel Lucas

O governo português sabe de algo e não quer nos avisar?

Portugal: Governo Orienta População para Reservas Alimentares de Emergência

 ... ummm, primeiro fico sabendo da FEMA nos EUA, agora ''isso'' em Portugal... que estará para suceder?
( Lendo eu este artigo, fico a perguntar o que está acontecendo para tal urgência em Portugal? )

O CNPCE – Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência, em Portugal, tem por missão assegurar o planeamento e coordenação das necessidades nacionais na área do planeamento civil de emergência, com vista a fazer face a situações de crise ou de guerra. (Lei Orgânica da Presidência do Conselho de Ministros – Decreto-Lei nº 202/2006, de 27 de Outubro, artigo 27º)
São objectivos do CNPCE:

a) Propor a Política Nacional de Planeamento Civil de Emergência (PCE);

b) Estabelecer planos e normas com vista a potenciar a resposta nacional a situações de crise e de guerra;

c) Coordenar as componentes e as capacidades não militares da Defesa Nacional e o apoio às Forças Armadas;

d) Contribuir, no âmbito do PCE, para a Gestão de Crises;

e) Promover as relações internacionais na área do PCE.
São atribuições do CNPCE:

a) Propor e coordenar a execução das políticas de Planeamento Civil de Emergência (PCE);

b) Garantir a disponibilidade dos meios e recursos que permitam cumprir os objectivos definidos no Artigo 3º, nomeadamente através da aplicação da Lei da Mobilização e Requisição;

c) Promover o levantamento e a análise e avaliação das capacidades e vulnerabilidades nacionais;

d) Orientar as entidades públicas e privadas para o reforço das capacidades nacionais através de medidas preventivas, de boas práticas e de planos que garantam uma resposta coordenada;

e) Acompanhar e preparar a resposta a situações que possam interferir com a gestão de crises na área do PCE, contribuindo para apoiar a decisão;

f) Garantir a cooperação internacional e contribuir no âmbito da OTAN, UE, ONU ou outros organismos congéneres, para a definição das políticas e doutrinas comuns de PCE;

g) Promover e ou participar nos exercícios e treinos de PCE e de gestão de crises.

Aviso do governo para os moradores

O governo está fazendo uma campanha de distribuição em locais públicos de normas e procedimentos para a estocagem de alimentos, quando isto ocorre, é porque algo de grave está por acontecer, estes procedimentos são comuns quando uma guerra ou uma grande crise se aproxima.

Folhetos distribuídos
Veja mais folhetos aqui

Chuvas incomuns?

As chuvas incomuns de 2001 continham células extraterrestres, e elas estão se reproduzindo.

 
Pesquisadores dizem que células "alienígenas" se reproduzem a 121 graus

O cientista que afirmou que as chuvas incomuns de 2001 continham células extraterrestres, diz agora que elas estão se reproduzindo.
 

Novas descobertas no caso da chuva vermelha sobre a Índia


Em 2001, os cidadãos da cidade de Kerala, sul da Índia, se acostumaram com uma chuva vermelha que caiu nas ruas por dois meses. 

Godfrey Louis, um físico da Universidade de Cochin de Ciência e Tecnologia, interessou-se pelo estranho fenômeno, que a princípio parecia um simples caso de contaminação.

Recolheu várias amostras, e sob o microscópio, observou que a água não tinha poeira ou areia, mas algo muito mais chocante: ela estava cheia de glóbulos vermelhos, muito semelhantes aos micróbios da Terra, mas sem sinais de DNA. 

Louis sugeriu que as células poderiam ser extraterrestres, uma ideia que provocou mais de um sorriso de ceticismo, mas recebeu a aprovação para publicação na revista científica Astrophysics and Space em 2006. 

Agora, Louis e outros colegas de renome afirmam algo ainda mais inquietante: estas células, que pensam ser de outro mundo, estão se reproduzindo.

Godfrey Louis considera no momento que as células encontradas na água da chuva não podem ser micróbios terrestres porque não há amostras de DNA. 

Aparentemente, os glóbulos vermelhos seriam uma possibilidade, mas deveriam ter sido destruídos rapidamente pelo contato com a água da chuva. 

Em uma explicação extraordinária, sugeriu a possibilidade de que um cometa poderia ter se desintegrado na atmosfera superior e se dispersado nas nuvens quando flutuavam sobre a Terra, daí a chuva vermelha. 

De fato, disse que recolheu relatos na região de um ruído semelhante a um objeto que ultrapassava a barreira do som, o que pode ter sido causado pela suposta rocha espacial se desintegrando.

Desde então, Louis continuou o estudo destas células, com a colaboração de uma equipe internacional que inclui Chandra Wickramasinghe, um investigador da Universidade de Cardiff (Reino Unido) e um dos principais proponentes da teoria da panspermia, a idéia de que a vida na Terra, como em outros mundos, foi semeada pelo impacto de um cometa ou um asteróide, de modo que todos nós seriamos extraterrestres.

Vida a 121 graus

Agora, segundo publica o MIT na sua revista Technology Review, os pesquisadores dizem que as hemácias estão se reproduzindo a temperaturas de 121 graus C. A temperatura ambiente, são inertes. 

Isso é extremamente raro. Os esporos de alguns extremófilos podem sobreviver em tais temperaturas e reproduzir-se a temperaturas menores, mas nada que conhecemos se comporta assim a essas temperaturas.

Embora esse comportamento não signifique, naturalmente, a origem extraterrestre destas células, Wickramasinghe e companhia não podem resistir a apontar uma explicação tão exótica.

Eles examinaram a maneira que brilham quando são bombardeadas com luz, e dizem que são muito semelhantes aos distintos espectros de emissão inexplicáveis em diferentes partes da galáxia. 

Um desses lugares é o retângulo vermelho, uma nuvem de gás e poeira em torno de uma jovem estrela na constelação de Monoceros. Embora ainda não se possa aceitar essa teoria, sem mais provas, ninguém pode negar que este é um mistério fascinante.
 
 

Relatório diz que acidente no Golfo e na China foram ataques militares.

Por Myron Paterson / www.amalgamei.blogspot.com


Essa postagem abordará um relato , no qual diz que "o acidente no Golfo do México" e o "recente acidente de petróleo na China" não foram acidentes e sim ataques de inimigos políticos. 



O "
www.whatdoesitmean.com" é um site que, segundo eles, recebem informações sobre relatórios que circulam em , digamos , "meios secretos" e que são obtidos por intermédio de pessoas que teoricamente são infiltradas nesses pontos sigilosos.  


Claro que não vamos acreditar em tudo que escrevem e tomar nossas verdades a partir de um ponto de informação. Contudo vou relatar esse artigo do "
www.whatdoesitmean.com". 


Segundo o artigo publicado nessa Terça-Feira , dia 21.07.2010, as explosões que ocorreram na China no dia 19.07.10 foram causados por ataques dos Norte Americanos. Esse "afirmação" é feita através de um relatório que foi preparado para o presidente do governo da federação russa Vladimir Putin , por intermédio da
Inteligência Militar estrangeira. 


O relatório diz que a "Guerra Mundial" pode ser eminente, pois os Estados Unidos bombardearam dois oleodutos chineses. Esse Bombardeio foi feito para retalhar os chineses que , segundo o relatório, possuem aliança com os
Norte-Coreanos, seu aliado comunista. Os noticiários afirmam que as explosões nos oleodutos chineses foram causados por incêndio , veja: "ultimosegundo.ig.com.br". 


Mas qual foi o motivo do ataque dos Ianques á China , já que essa aliança com os Norte Coreanos é conhecida a um longo tempo? 



Agora vamos chegar no "X" da questão. Todos nós estamos envolvidos com a questão do "acidente" da BP no Golfo do México. Fontes e mais fontes dizem que está vazando petróleo até hoje e que a solução é bastante difícil. O motivo do acidente na Horizon Deepwater é meio obscurecido , não se sabe a verdadeira causa do acidente , existem apenas suposições.  



Um outro relatório , apresentado pelo "
www.whatdoesitmean.com - US Orders Blackout Over North Korean Torpedoing Of", no dia 01 de maio de 2010, diz que a explosão na plataforma da BP no Golfo foi causada por ataques de submarinos Norte Coreanos,e que os E.U.A ordenaram um apagão na mídia sobre o relato desse fato. A plataforma , segundo informações desse relatório, era propriedade de uma grande empreiteira de perfuração Transocean e que a construção foi financiada pela Hyundai Heavy Industries Co. Ltd da Coreia do Sul. 


Parte do Artigo do 
www.whatdoesitmean.com :


"Na noite do dia 20 de abril de 2010, um mini-submarino da Coréia do Norte tripulado por 17 soldados "suicidas" do Corpo Sniper atacou á Horizon Deepwater, com o que se pensa serem dois torpedos incendiários causando uma enorme explosão, resultando na morte de 11 trabalhadores nesta plataforma de petróleo. 



Escassas 48 horas depois, em 22 de abril de 2010, o Mini-submarino Norte Coreano cometeu sua última atrocidade explodindo-se diretamente abaixo da Horizon Deepwater causando bilhões em prejuízos, afundando a plataforma, e causando umas das maiores catástrofes ambientais que o mundo já viu". 



Voltando á China...
 


O acidente que aconteceu na China recentemente e que as autoridades locais estão limpando a área nesse exato momento,segundo o whatdoesitmean.com, através do relatório, diz que o acidente foi um ataque dos Estados Unidos e não incêndio.



No dia , 09.07.2010, saiu uma notícia em vários meios de comunicação, que um O.V.N.I parou um aeroporto na capital chinesa. É importante entender que O.V.N.I é uma sigla usada para, "OBJETOS VOADORES NÃO IDENTIFICADOS", e não se deve associar a fenômenos extraterrestres.  



Noticia - Fonte :
 noticias.terra.com.br : 


"China: ovni assusta cidade; governo diz haver conexão militar". 



Especialistas dizem que brilho foi causado por destroços de míssil americano Foto: Reprodução 

"Especialistas dizem que brilho foi causado por destroços de míssil americano" 



Um objeto voador não identificado (ovni) foi avistado nos céus da cidade de Hangzhou, capital da província chinesa de Zhejiang, na quarta-feira. O aeroporto Xiaoshan chegou a ser fechado e vários voos foram desviados. Contudo, especialistas afirmam que a luz foi causada pelos destroços de um míssil americano. As informações são do Daily MailSegundo a reportagem, testemunhas ficaram aturdidas e reportaram terem visto uma bola de fogo no céu parecida com um cometa. Muitos morados tiraram fotos do ovni.



Oficiais chineses disseram que sabiam do objeto, mas não poderiam falar sobre ele publicamente porque há uma "conexão militar" com o caso. Segundo a reportagem, é esperado que um comunicado oficial seja emitido ainda hoje".


Segundo o relatório :



"A Força Áerea dos E.U.A usaram 
"aviões espaciais hipersônico" (vulgarmente designado nos Estados Unidos como UFOS). Eles começaram á infiltração no espaço aéreo chinês, há duas semanas, com o objectivo de "aquisição" do alvo de retaliação contra os comunistas.Uma dessas missões foi em plena luz do dia e forçaram o fechamento do Hangzhou'S Xiaoshan Aeroporto"


É relatado também que os Norte Americanos e os Chineses estão em uma "colisão direta",pois os Estados Unidos anunciaram ontem, dia 20.07.2010, que sua Força Naval começaria manobras pelo Mar Amarelo. Os Chineses como resposta a essa ação, mandaram suas frotas militares se moverem rapidamente pelo mar oriental, afim de mostrar força para essa ação dos E.U.A. 



O movimento no Mar Amarelo feito pelos Estados Unidos e China não é algo novo, pois aquela área é de grande interesse para ambos. Contudo veja essa notícia: 
antinatoportugal.wordpress.com . 


Tudo que escrevi a cima não é algo que tomo como verdade. Quando recebi esses relatos, procurei ler, analisar e mesmo assim não tomo como verdade. Entretanto acho importante mostrar para as pessoas o ponto de vista de cada um, para que elas tenham a oportunidade de formarem a sua opinião. Tudo que foi mostrado pelo relatório possui uma certa lógica de fatos, mesmo que eles sejam loucuras do ponto de vista de alguns. Esses fatos, que foram mostrados através de Links dentro da postagem, fortalece a informação do "
www.whatdoesitmean.com", embora eu não ache que isso seja um fato.

Fatos que a mídia não divulga

Uma Guerra Pelo Ártico...

Muito curiosa esta reportágem, pois uma nova Guerra Fria, pode surgir entre algumas nações com interesses comuns na região do Oceâno Glacial Ártico.
Com o degelo, poderemos ver nações se degladiando por novas reservas de gás e petróleo nesta região do planeta.
A mídia não fala abertamente sobre estes planos que estão sendo alimentados nas sombras dos acontecimentos.
Acompanhem o artigo. Dez!
Daniel
A nova Guerra-Fria

Os países do Ártico estão prometendo evitar uma nova Guerra Fria por causa das mudanças climáticas, mas atividades militares se intensificam numa região polar onde um degelo pode permitir exploração de petróleo e gás ou novas rotas marítimas.

Os seis países ao redor do Oceano Ártico prometem cooperar em questões como fiscalizar novos possíveis locais para pesca ou rotas marítimas numa área muito remota, fria e sombria para despertar interesse durante toda a História.

O aquecimento global está gerando, contudo, divergências há muito tempo irrelevantes, como a disputa entre Rússia e Dinamarca em relação a quem detém o fundo do mar sob o Pólo Norte ou até aonde o Canadá controla a Passagem Noroeste que os EUA chamam de um canal internacional.

– Será um novo oceano numa área estratégica crítica – diz Lee Willett, diretor do Programa de Estudos Marinhos Instituto Real de Serviços Unidos para Estudos de Defesa e Segurança em Londres, prevendo ampla competição na área ártica. – A principal forma de projetar influência e salvaguardar interesses lá será por meio do uso de forças navais.

Forças por terra teriam pouco a defender ao redor de linhas costeiras remotas embaixo de centenas de quilômetros de tundra. Muitos especialistas em clima agora dizem que o Oceano Ártico poderia ficar livre do gelo até 2050 no verão, talvez até antes, depois de o gelo chegar a um nível baixo recorde em setembro de 2007 devido ao aquecimento que, segundo o Painel do Clima da ONU, é culpa da queima de combustíveis fósseis pelos humanos.


Nanook
Previsões anteriores diziam que a região ficaria livre de gelo nos verões até o fim do século. Um documento do Kremlin sobre segurança no meio de maio disse que a Rússia deve enfrentar guerras em suas fronteiras num futuro próximo por causa de controle dos recursos energéticos – do Oriente Médio até o Ártico.

A Rússia, que está se reafirmando depois do colapso da União Soviética, enviou um submarino nuclear em 2008 pelo Ártico sob o gelo para o Pacífico. A nova classe de submarinos russos é chamada de Borei – "Vento Ártico".

O Canadá promove um exercício militar, Nanook, todo ano para reforçar a soberania sobre seus territórios do norte. A Rússia enfrenta cinco membros da Otan – EUA, Canadá, Noruega, Islândia e Dinamarca via Groenlândia - no Ártico.

Em fevereiro do ano passado, o primeiro ministro canadense Stephen Harper criticou as ações "cada vez mais agressivas" da Rússia depois de uma avião de bombardeiro ter voado perto do Canadá antes de uma visita do presidente Barack Obama.

E no ano passado o governo da Noruega decidiu comprar 48 jatos Lockheed Martin F-35 a um custo de 18 bilhões de coroas (US$ 2,81 bilhões). Muito deve estar em jogo. A pesquisa geológica americana estimou, ano passado, que o Ártico tem petróleo, ainda não descoberto, suficiente para gerar 90 bilhões de barris – o que atenderia a demanda mundial por três anos.


E as rotas marítimas do Ártico poderiam ser atalhos entre o Pacífico e o Atlântico no verão mesmo que incertezas em relação a fatores como icebergs, custos de seguro ou uma necessidade de navios mais resistentes pudessem afastar muitas empresas. Outros especialistas dizem que os países podem facilmente ter um bom relacionamento no Norte.

– O Ártico atrairia interesse em 50 ou 100 anos, não agora – explica Lars Kullerud, presidente da Universidade do Ártico. – É um exagero falar em Guerra Fria.

Ele diz que uma área disputada pela Rússia e a Dinamarca no Pólo Norte não é maior do que a área cinzenta no Mar de Barents.
 

A UVB -76.


Rádio Russa UVB-76

Realidade  ou conspiração?
Diante de tantos mistérios que ronda as transmissões recentes da rádio UVB-76, o SEMPRE GUERRA foi averiguar e revelaremos agora!

UVB-76 é uma estação de rádio de ondas curtas, que geralmente transmite na frequência de 4625 kHz. É conhecida entre os ouvintes de rádio pelo apelido de The Buzzer. A UVB-76 é só mais uma de várias estações numéricas (numbers stations), ela fica localizada no Distrito Militar de Moscou e ninguém sabe ao certo qual o propósito dela. Ela possui um pequeno e monótono  sinal, repetindo-se a uma taxa aproximada de 25 tons por hora, durante 24 horas por dia. A estação tem sido observada desde cerca de 1982. Em raras ocasiões, o sinal de alarme é interrompido e uma transmissão de voz em russo ocorre.

Porém, foram relatadas  recentemente duas mensagens em espaço curto de tempo, dias 23 e 25 de Agosto. Você pode conferir no Blog Evoluindo Sempre. Ou saber mais nas coincidências do dia 09 de Setembro de 2010.

HIPÓTESES PARA O USO:

O Sempre Guerra foi pesquisar possíveis utilizações dessa rádio e descobrimos Quatro:

1 - uma estação de medição meteorológica. isso porque o sinal que ela emite (o buzz) é de 4.625MHz, uma frequência típica para estudos de mudança na ionosfera. (Suposição, devido ao sinal constante).

2 - uma estação de informação militar.


3 - uma estação de informação para espiões


4 - um gatilho de homem morto (dead man switch). se o sinal supostamente parar, é porque algo aconteceu e devem ser tomadas medidas extremas.


Se a rádio encaixar nas teorias de 1 a 3 então não é "tão grave" como podemos imaginar. O problema é se a rádio for, de fato "Dead Man Switch". Vamos a definição disto:

O Special Weapons Emergency Separation System (SWESS - Armas Especiais de Emegência) É uma aplicação de um "interruptor" no campo das armas nucleares. Também pode ser usada para ativar um dispositivo, tais como bomba ou IED . O usuário mantém pressionada uma chave em sua mão que  é o  dispositivo de armas. Quando o interruptor é liberada, o aparelho será ativado, de modo que se o usuário é morto enquanto segurava o interruptor, o interruptor será liberado e vai detonar a bomba.

Portanto, a rádio pode ser usada também como "contagem regressiva", creio que poucos pensaram nisto, se algum momento a rádio parar de funcionar, algum plano estratégico envolvendo espiões ou terroristas pode ser inciado.

TEORIA:

Você pode estar pensando: "com tanta tecnologia eles vão utilizar um rádio AM?" De fato, hoje se utilizam satélites de comunicações de ultima geração. Mas já parou para pensar se todos estes sistemas pararem de funcionar? Sem internet, sem telefone, sem energia elétrica... A única coisa que vai funcionar é um radinho AM made in china de curta frequência. Como este modelo que vende na internet.

O sinal da UVB-76 é mantido em AM e em faixa aberta para civis justamente para que qualquer um de qualquer lugar do mundo possa captar o sinal, assim como o de qualquer outra estação numérica. Inclusive até aqui no Brasil.

Esperamos que seja apenas mais uma teoria da conspiração...

Eua fornecerão armas à Arábia Saudita

Mais um indicativo?
Quem diz o contrário?
Das agências internacionais.

Administração vai notificar Congresso em breve

EUA vão vender armas à Arábia Saudita num negócio de 60 mil milhões de dólares

A Administração norte-americana vai notificar em breve o Congresso dos planos de uma venda sem precedentes de armamento à Arábia Saudita, no valor de 60 mil milhões de dólares, em que se incluem aviões F-15 e helicópteros Black Hawk.

O negócio, confirmado ontem à noite ao "Wall Street Journal" por fontes oficiais norte-americanas sob anonimato, visa contrariar o cada vez mais crescente músculo militar iraniano na região.

“Nesta altura não podemos estimar quanto desse pacote de 60 mil milhões é que [os sauditas] vão pegar, mas será de qualquer forma um enorme negócio de armamento”, garantiu um responsável do Departamento de Defesa. Os Estados Unidos têm expectativas de que o regime de Riade avance inicialmente para uma compra a rondar os 30 mil milhões de dólares, visando melhorar a sua frota aérea.

Este negócio será de uma importância crucial para as empresas Boeing e Lockheed Martin, que fabricam as aeronaves integradas no pacote: pelo menos novos 84 aviões de combate F-15, além de renovação de outros 70 já propriedade dos sauditas, e também mais de 180 helicópteros de combate, incluindo Apache, Black Hawk e Little Bird.

Ataque nuclear da Al -Qaeda?

EXCLUSIVO: Al-Qaeda prepara ataque nuclear entre 2010-2012 - Parte FINAL

Parte Final da Nossa Reportagem Especial


Um "Fogo Amigo" para os EUA
Trouxemos nas últimas partes, os planos de Israel sobre um controle neste "jogo estratégio", jogados por muitos, liderados por poucos que dominam o controle de muitos, até mesmo a imprensa que não tem noticiado diversos eventos.

O Israel tem violado os tratados internacionais na proliferação nuclear, tratados Israel nunca assinou e foi trazido à tona recentemente. Um escape que a imprensa escolheu não cobrir.

Voltando ao tempo, em 22 de Setembro de 79, Israel e África do Sul testaram um dispositivo nuclear, uma bomba 18.2 do kiloton. Este teste em uma área remota do Oceano Índico, foi detectado pelo sistema do satélite VELA dos EUA e confirmado por sensores acústicos.

Quando uma arma idêntica foi detonada pela Coreia do Norte em 25 de maio de 2009, a questão foi levantada.  Como é que uma arma nuclear construída pela Armscor, uma empresa israelense de exploração na África do Sul, acabam na Coreia do Norte?

Durante a Guerra Irã-Iraque, o transporte de armas nucleares de Israel para a África do Sul, conhecido como "Transporte de Cilindros" em Contêineres, sumiram no entreposto no porto de Omã.

Acusaram um grupo Anti-Irã e Israel acusou Saddan Hussein pelo roubo. Tony Blair levantou esta teoria em 2003, com incentivos financeiros vindos de um grupo misterioso. Fato que vazou na imprensa britânica e a mesma não noticiou, abafando o caso.

Porém, há boatos de que estes "cilindros" foram roubados por "ladrões ligados a níveis mais elevados, não só da Inteligência Israelense, mas também da CIA.

Em 16 de janeiro de 2005, Tim Shipman, Editor de Defesa do Sunday Express lançou a seguinte história, nunca relatada em documentos E.U.A.:

DR. DAVID KELLY, "suicidado" quando iria denunciar o esquema nuclear:

"Dr. David Kelly, especialista em armas, que morreu em circunstâncias misteriosas, após a guerra do Iraque, pode ter sido morto quando revelaria detalhes sobre alarmante falta de armas nucleares. Fontes familiarizadas com o trabalho do Dr. Kelly, com serviços de segurança da África do Sul dizem que ele também sabia os detalhes de como prejudiciais armas nucleares desmanteladas pela África do Sul foram perdidas no Oriente Médio em 1991...

Os peritos que o Sunday Express têm contatado, alegaram que as armas nucleares faltantes foram para o Iraque. Porém, levantam novas questões sobre a extensão do conhecimento do Dr. Kelly dos segredos de segurança britânicos, que alguns analistas acreditam que pode ter contribuído para sua morte. Alguns acreditam que ele pode ter sido silenciado para evitar que ele revelar mais segredos para a mídia. As armas Sul Africanas, desaparecidas em Omã em seu caminho para ser desmantelado nos E.U.A., podem ter sido contrabandeadas para o Iraque. Uma fonte afirmou: "O Dr. Kelly sabia sobre as armas nucleares Sul Africanas, porque ele trabalhou para instalações de pesquisas."
Ao longo dos últimos anos, fontes de inteligência, tanto na Inglaterra e América, disseram aos jornalistas que acreditam que tudo o arsenal de destruição em massa que Saddam Hussein tinha acumulado antes da segunda Guerra do Golfo, foi contrabandeado para a Síria antes da invasão da Primavera de 2003.

No mês passado, o Sunday Express revelou que os investigadores MI5 procuram detalhes da participação do Dr. Kelly com o governo sul-Africano, apreenderam computadores portáteis depois que ele morreu. O juiz encarregado de investigar o  Governo sobre a morte do cientista disse que não reabrirá o caso."
 Ainda mais alarmante é o que o historiador militar israelense Martin Van Creveld anunciou em "Israel, o rei da Torá", no início deste ano, a política para as nações "Amigas" de Israel:
"Nós temos centenas de ogivas nucleares e mísseis capazes de atingir alvos diferentes no coração do continente europeu, além das fronteiras de Roma, capital italiana ... mais capitais europeias ficaria alvos preferenciais para a Força Aérea de Israel . "
A justificativa para um ataque nuclear está em vigor, parte da legislação Israelense, como exibidas aqui no blog nas reportagens anteriores. A defesa do território judeu começa na estratégia, nem que seja prejudicar o Estado "Amigo" para jogá-los contra seus inimigos.

Neste momento vocês devem perguntar: "Se a ameaça vem de Israel, porquê então o título traz destaques a Al-Qaeda?" É o que vamos responder agora.

Em toda história pós 11 de setembro de 2001, a Al-Qaeda sempre foi uma ameaça para o mundo Ocidental, Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e outros países sofreram ataques deste grupo terrorista, mas nunca foi ameaça para Israel.

A Al-Qaeda ameça os EUA e todos os seus amigos em uma intensidade voraz, o Israel não.
Enfim, as peças se encaixam com perfeição, um ataque terrorista com armas nucleares contra Washington, com planos estratégicos da Al-Qaeda. Mas nunca saberão de onde vieram tais bombas e quem teria ajudado. O clamor popular pedirá guerra contra o Irã, após milhares de inocentes morrerem neste atentado, assim como foi nos 11 de setembro Um plano que foi desenhado nos anos 70 e está perto de ser concluído.

PREJUÍZOS E MORTES:
Mesmo que o Irã esteja isolado, até mesmo de seus vizinhos islâmicos, tem uma capacidade substancial de defesa. O Irã pode rapidamente destruir todas as instalações de produção de óleo da região do Golfo  e fechar o transporte para aquela região, um ato susceptível ao colapso de todas as economias ocidentais em dias.

Militarmente, entretanto, o Irã é incapaz de defender-se contra a vasta superioridade tecnológica dos Estados Unidos, o que acarretará em mais mortes naquela região.

Esta teoria também leva a Terceira Guerra, com inclusão de mais países neste confronto, mas isto é outra Reportagem Especial.

EUA SE PREPARAM PARA O ATAQUE NUCLEAR:
Coincidência ou não, o History trouxe um documentário demonstrando que os EUA já possuem planos de defesa para um eventual ataque terrorista nuclear em Washington, o que veremos na íntegra. Este vídeo foi postado pelos amigos do porque2012.com:

Conflitos incubados

É só uma questão de tempo para vermos de volta um conflito que pode por em perigo a paz mundial.
Leia esta matéria aqui.

Tensão Geórgia x Rússia

 Guerra completa 2 anos e teremos novidades em breve...

Os combates iniciados no dia 08 de Agosto de 2008 com a invasão da Ossétia da Sul pela Geórgia e encerrados com a assinatura pela Rússia do acordo de cessar-fogo proposto pela França foram, na verdade, o ponto culminante de um processo de tensão local que existe desde o início da década de 90.

A Ossétia do Sul é um território de mais ou menos 4 mil quilômetros quadrados localizado a cerca de 100 quilômetros ao norte da capital da Geórgia, Tbilisi, na encosta sul das montanhas do Cáucaso.

O colapso da União Soviética alimentou o nascimento de um movimento separatista na Ossétia do Sul, que sempre apresentou vínculos étnicos e culturais mais estreitos com a Rússia do que com a Geórgia. A região livrou-se do controle georgiano durante uma guerra travada em 1991 e 1992 e na qual milhares de pessoas morreram.

A Ossétia do Sul mantém uma relação estreita com a vizinha russa Ossétia do Norte, que fica do lado norte do Cáucaso. A maior parte de seus quase 70 mil habitantes é etnicamente distinta dos georgianos e fala sua própria língua, parecida com o persa. Essas pessoas afirmam terem sido absorvidas à força pela Geórgia, durante o regime soviético, e agora desejam exercer seu direito à autodeterminação.

O poder de Moscou anda preocupado coma crescente influencia dos EUA na área. Outro aspecto essencial no conflito é a proximidade entre o governo da Geórgia e o governo norte-americano.




 GEORGIA SE PREPARA PARA A REVANCHE!

 Pode estourar um novo conflito, desta vez com ofensiva georgiana!

Em agosto de 2008, foi a Geórgia quem realizou uma agressão e desencadeou uma guerra no Cáucaso. Falando em conversas particulares, muitos políticos reconhecem o fato, porém evitam fazer tais comentários em público, conforme declarou o presidente russo Dmitri Medvédev ao responder ao repórter da nossa emissora. Em agosto de 2008, a Rússia viu-se na necessidade de tomar umas providências para coagir o país agressor à paz. E prosseguiu:

Voltando aos acontecimentos de há dois anos, gostaria de dizer que julgo todas as decisões tomadas naquele período absolutamente justificadas e comprovadamente eficientes. O nosso país acudiu em auxílio aos povos da Abcázia e Ossétia do Sul e fê-lo em uma situação crítica, ao ter sido posta em ameaça a própria identidade e a existência de ambos, e assim defendeu esses povos.

Os acontecimentos ocorridos em 2008 no Sul do Cáucaso mostraram uma vez mais que a guerra não pode servir de instrumento de resolução de problemas internacionais. As ações bélicas realizadas pelo Governo Saakachvili contra os países vizinhos sepultaram definitivamente a possibilidade de convivência dos Georgianos, Abcazes e Ossérios Meridionais nos marcos de um Estado comum. A Abcázia e a Ossétia do Sul haviam se separado “de fato” do resto da Geórgia ainda em começos dos anos 90 do século passado e tinham várias vezes pedido à Rússia e a outros Estados que reconhecessem “de jure” esse fato consumado. Aqueles pedidos não podiam deixar de ser ouvidos logo depois do conflito militar entre Tbilissi e Tskhinval, o qual mostrou que fora o próprio Mikhail Saakachvili quem dividira a Geórgia. E não resta dúvida de que o processo de reconhecimento internacional da Abcázia e Ossétia do Sul vai continuar.

O Governo Saakachvili continua aspirando a uma desforra. Durante as consultas organizadas em Genebra para examinar a situação criada no Sul do Cáucaso, a Geórgia recusa-se a assinar o memorando de não-recurso à força e não-reatamento das hostilidades. Esse espírito é comprovado por uma intensa militarização do país, sendo militares georgianos submetidos ao “teste de resiliência” em vários “pontos quentes”, especialmente no Afeganistão. O efetivo das Forças Armadas vai aumentando e novos sistemas de armamento estão sendo ativamente adquiridos. Como há dois anos, ou seja, às vésperas da invasão da Ossétia do Sul, instrutores da OTAN estão treinando o Exército georgiano para umas eventuais operações de combate. Ao longo da fronteira com a Ossétia do Sul vai se reforçando a presença militar.

Há dois anos, a Rússia advertia os parceiros ocidentais dizendo que o armamento do regime Saakachvili era um caminho certo para uma aventura militar. Não foi ouvida. A Geórgia acabou desencadeando uma guerra. Será que a História não ensina nada a ninguém?

Fonte: Voz da Rússia

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