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15 de outubro de 2011

Um fato que me chamou a atenção

Que estranho, ao ver esta estória sobre a tentativa arrumada de assassinato do embaixador saudita nos EUA e o envolvimento do cartel mexicano de drogas nesta trama, me vem a tona aqueles textos de que os EUA estariam pensando invadir o México, andei postando isto alguns dias atrás aqui no UND.
Esse link fala sobre este plano, será que eles estavam estudando essa possibilidade em vista deste ataque?
Não só o Irã que tinham em mente, mas algo muito mais ambicioso como fazer mais um serviço, invadir o México com o pretesto de combater uma organização que tem laços suspeitos com membros do governo norte americano e que se de fato ocorresse este ataque de falsa bandeira ao embaixador saudita nos EUA, as suspeitas também recairiam ao cartel mexicano. São pensamentos meus, mas que foi estranho dias atrás sair uma matéria dessas que verão no link e estes fatos envolvendo, cartel mexicano, supostos membros ativados pelo Irã para matar um importante representante saudita e tendo os EUA como palco, me soa muito , mas muito estranho.
Essa gente não parou por aí, creio que algo esteja  mesmo para acontecer num futuro muito próximo, mas ainda não estão sabendo como colocarem em prática este plano.
Veremos
http://2012umnovodespertar.blogspot.com/2011/09/relatorio-diz-que-eua-planejam-invasao.html

Ex-analista da CIA confirma - foi dada LUZ VERDE PARA ATACAR O IRÃ


Fonte : Youtube

Uma revolução de seda

 Um Obrigado especial a Ravena do Evoluindo Sempre e ao EC- Existência Consciente que faço em parceria com Regina Maste.

Vejam estas informações pertinentes.

Daniel Lucas

Primavera Americana?

"Toda revolução tem de ser inspirado por um ato de amor. Caso contrário, haverá tal, mas uma regressão "

A única maneira de impedir a derrocada total do Obama é um acontecimento grandioso, seja natural ou não, tudo indica que algo pode acontecer nos próximos dias, justamente num período decisivo em termos de escolhas, pensamentos e ações que determinam a linha do tempo que será estabelecida. Natural (catástrofes) ou não (guerra e ataques de falsa bandeira), pode nos distrair e propagar o medo. Precisamos estar conscientes para que a revolução que tantos aspiram seja baseada no amor e na união, caso contrário se estabelecerá exatamente o cenário que eles desejam. Veja também no vídeo, que os acontecimentos recentes deixaram de ser estranhos para tornarem-se bizarros. 

Ravena

Agradecimento a Sergio Nunes pelo envio da notícia abaixo. 

"É nossa primavera estadunidense!", grita um homem sobre um estrado armado em Washington, a dois passos da Casa Branca. Em frente a ele, centenas de simpatizantes dão início a uma ocupação contra a guerra no Afganistão e a "máquina capitalista" de Wall Street.

Barracas, sacos de dormir, tantãs. Quase três semanas após o começo das manifestações em Nova Iorque, reúnem-se várias centenas de pessoas, ecologistas, ex-combatentes ou simples "decepcionados de Obama", decididos a acampar, "até que chegue a mudança", na Praça da Liberdade (Freedom Plaza), entre a sede do Congresso e a Casa Branca.

"Estamos trabalhando nesta concentração há um ano, muito antes do movimento Occupy Wall Street", diz Lisa Simeone, uma das organizadoras desta manifestação altamente simbólica, no coração da potência estadunidense.

Mas aqula mobilização amplificou a nossa, nos inspiramos mutuamente uns aos outros", acrescenta a locutora de rádio de Baltimore, em Maryland.

Na origem do movimento Stop the machine, create a new world (Parem a máquina, criemos um mundo novo) estão pacifistas chegados à cidade para se manifestar contra o décimo aniversário do começo da guerra no Afeganistão, além de mais de 150 associações de todo o país que se uniram à iniciativa.

"As pessoas estão decepcionadas", explica o reverendo Bruce Wright, um dos organizadores que chegou da Flórida. "Estamos aqui em nome das pessoas a pé, para reclamar nossos direitos econômicos universais, o direito de ter um teto, uma profissão, o acesso gratuito à saúde."

"Nós também temos uma primavera estadunidense", afirmou, reivindicando a herança da primavera árabe. Como no norte da África, na Espanha e na Grécia, estamos aqui para reclamar um mundo justo e sustentável!"

Fonte: http://www.cubadebate.cu/noticias/2011/10/06/protestas-contra-wall-street-llegan-a-washington/




Fonte do vídeo: Existência Consciente

Eurocrise: Militares de Portugal endurecem o tom e dizem que vão ficar ao lado da população contra as medidas de austeridade.

Militares  portugueses admitem endurecer as manifestações de descontentamento e já marcaram um encontro nacional para 22 de Outubro. 

A Associação Nacional de Sargentos (ANS) reagiu hoje às novas medidas de austeridade anunciadas ontem pelo Governo e que vão fazer parte do Orçamento do Estado para 2012.
Ao Económico, O presidente da ANS diz que "já há muito tempo" que os militares estão "a preparar uma série de iniciativas". E "se alguma dúvida existia na mente dos mais crédulos, as afirmações de Passos Coelho deitaram abaixo qualquer dúvida".
António Lima Coelho lembra que "há meses atrás, na oposição, Passos Coelho disse a Sócrates, na altura primeiro-ministro, que cortar nos subsídios era um disparate" e acrescenta: "Nós temos de ter memória, não podemos continuar a ser adormecidos com conversas bem ditas".
Por isso, "no próximo dia 22 vamos realizar um encontro nacional. E este não é um encontro que se encerra em si mesmo, dado que poderão ser encontrados outros caminhos, quer sejam de demonstração de mau estar quer sejam de reiterar a disponibilidade para com quem está no poder de encontrar soluções para todas as partes", sublinha António Lima Coelho.
É que, segundo o responsável, as novas medidas de austeridade anunciadas ontem por Passos Coelho, "põem em causa os direitos constitucionais e inclusive de soberania" do país, sendo que "o corte dos subsídios é um agravamento de uma situação que já era muito difícil".
"As revoluções não se anunciam"
António Lima Coelho admite que "para o cidadão comum é muito difícil não conseguir cumprir os seus compromissos, mas para um militar que está obrigado a cumprir com as leis da República é muito mais grave".
Os militares garantem assim que "estão ao serviço do povo português e não de instituições particulares", e avisam: "Que ninguém ouse pensar que as Forças Armadas poderão ser usadas na repressão à convulsão social que estas medidas poderão provocar".
Questionada sobre um possível endurecimento dos protestos por parte dos militares, a Associação avança que "as revoluções não se anunciam, quando chegam, chegam porque têm de chegar, mas espero que a bem do Estado de direito que nunca um cenário desses se venha a pôr", conclui.
Recorde-se que no mês passado Passos Coelho fez questão de frisar, no discurso que escolheu para a sessão de encerramento das Festas do Povo, em Campo Maior, que "em Portugal, há direito de manifestação, há direito à greve. São direitos que estão consagrados na Constituição e que têm merecido consenso alargado em Portugal".
No entanto, avisou na altura o primeiro-ministro, "aqueles que pensam que podem agitar as coisas de modo a transformar o período que estamos a viver numa guerra com o Governo", quando o que existe é "uma guerra contra o atraso, a dívida e o desperdício", esses "saberão que nós sabemos dialogar, mas que também sabemos decidir".
Fonte: Económico sapo.pt

Os Protestos de Indignação em várias partes do mundo.

protesto dos indignados na Itália (Foto: AFP) 
Manifestantes caminharam pelas ruas de Roma, na
Itália, neste sábado. Um carro estacionado
no caminho do protesto pegou fogo (15) (Foto: AFP)

Manifestantes saíram para as ruas de cidades de todo mundo neste sábado (15) em protesto contra o sistema financeiro, "ganância corporativa" e cortes orçamentários realizados por alguns governos.
Os organizadores das marchas acreditam que manifestações sejam realizadas em até 951 cidades de 82 países, inspiradas no "Ocupe Wall Street" (Occupy Wall Street, em inglês), iniciado em Nova York, nos Estados Unidos. Em seu site, o movimento convocou a manifestação contra o sistema econômico em cidades ao redor do mundo. Redes sociais como Facebook e Twitter, além de blogs, foram usados para divulgar a realização dos protestos no dia 15 de outubro.
Neste sábado, já houve manifestações em Hong Kong, Taiwan, Japão, Austrália, Itália, Bósnia, Romênia, Alemanha, Inglaterra, Canadá, Estados Unidos, Bélgica, Suíça e Holanda.
Na Alemanha, 5 mil pessoas, segundo a polícia local, se reuniram diante da sede do Banco Central Europeu (BCE) em Frankfurt. Leia mais sobre protestos em Frankfurt mais abaixo. Nos cartazes dos manifestantes era possível ler, entre outros lemas, "Acabemos com a ditadura do capitalismo".
Em Londres, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, participou do movimento. O site divulgou milhares de mensagens confidenciais de governos.
Em Roma, na Itália, milhares de manifestantes se reuniram nas ruas, mas alguns colocaram fogo em carros e quebraram vitrines de lojas. Houve confronto com a polícia.
Em Taiwan, mais de 100 pessoas – embora os organizadores esperassem que cerca de 1,5 mil aparecessem – responderam a convocação do "15-O", em referência ao dia 15 de outubro, e se manifestaram na entrada do arranha-céu Taipé 101 cantando palavras de ordem como "Somos 99% de Taiwan".
Protestos contra o sistema econômico ocorreram também na Suíça (Foto: Fabrice Coffrini/AFP) 
Protestos contra o sistema econômico ocorreram
também na Suíça (Foto: Fabrice Coffrini/AFP)
Em Hong Kong, cerca de 200 pessoas responderam ao chamado dos "indignados" e se concentraram nas imediações da Bolsa local, levando cartazes com palavras de ordem como "os bancos são um câncer", segundo a Rádio Televisão de Hong Kong.
Desde o surgimento do movimento, que teve início com um protesto de centenas de pessoas em Madri no dia 15 de maio, os "indignados" e grupos de filosofia parecida, como "Ocuppy Wall Street", querem fazer deste 15 de outubro (15-0) um dia simbólico, reunindo-se diante de sedes financeiras como Wall Street, a City de Londres ou o Banco Central Europeu (BCE), em Frankfurt.
Manifestantes usam máscaras de Guy Fawkes em protesto na Coreia do Sul (Foto: Park Ji-Hwan/AFP)Manifestantes usam máscaras de Guy Fawkes, das histórias em quadrinhos e do filme 'V de Vingança' em protesto na Coreia do Sul (Foto: Park Ji-Hwan/AFP)
Em Sydney, as ruas diante do Banco Central da Austrália foram tomadas por cerca de 2 mil manifestantes, entre representantes aborígenes, sindicalistas e comunistas, segundo a agência Reuters.
O site da organização, o "15october.net", traz uma mensagem para que os manifestantes "unam suas vozes para dizer aos políticos e às elites financeiras que cabe ao povo decidir o futuro".
A onda de protestos deste sábado ocorre simultaneamente a um encontro do G20 na França, em que políticos tentam encontrar formas de enfrentar a crise da dívida que se espalha pelos países da zona do euro.



Em Frankfurt, os manifestantes que corresponderam ao apelo do grupo anti-globalização ATTAC erguiam cartazes a dizer "Não Especulem com a Nossa Vida, ou "Vocês estão a Destruir o nosso Futuro", e encaminharam-se para a sede do Banco Central Europeu (BCE). Um porta voz dos manifestantes anunciou um bloqueio pacífico da praça em frente ao BCE, por tempo indeterminado.
Em Munique, reuniram-se também entretanto cerca de mil pessoas na Stachus Platy, no centro da capital bávara, para protestar contra a alta finança. "Salvem os Aforradores, e Não Os Bancos" ou "Indignem-se" eram frases que se liam em alguns dos cartazes. Babs Henn, um dos organizadores do protesto, afirmou à televisão alemã n-tv que "o primeiro passo está dado, as pessoas levantaram-se do sofá, e em Munique também".
Também em Berlim são esperados protestos idênticos, junto à sede do governo federal.
Indignados/Itália

Itália: Dezenas de milhares começaram a desfilar em Roma

por Lusa  
Dezenas de milhares de manifestantes, inspirados nos movimentos dos indignados em Wall Street e Espanha, começaram a desfilar em Roma, cujo centro foi bloqueado pela polícia.
A manifestação acabou por sair mais cedo do que o previsto (15 horas em Portugal) devido ao número de manifestantes.
Os maiores monumentos da cidade, como o Coliseu e o Fórum Romano e quatro estações de metro foram encerradas. Um total de 1500 polícias e dois helicópteros foram mobilizados para acompanhar a manifestação.
A manifestação poderá reunir entre 100 e 200 mil pessoas, de acordo com a comunicação social italiana. Vários comboios e cerca de 750 autocarros provenientes de 80 cidades em toda a Itália, trouxeram ao longo da manhã milhares de manifestantes na Cidade Eterna, indicaram os organizadores, citados pela AFP.


Em Portugal protesto minuto a minuto pelo horário de Lisboa.
 
18h26 Lisboa: há uma situação confusa. A multidão chama fascistas aos polícias.


18h25 Roma: museus fecharam as portas mais cedo por causa da violência.


18h10 Lisboa: neste momento começou a ser lido o manifesto do 15 de Outubro. (Miguel Gaspar)


18h03 Porto: manifestantes cortaram o cabo da bandeira de Portugal que está no mastro. Algumas pessoas criticavam, outras incentivavam à queima da bandeira. Polícia fala num máximo de 10 mil a 12 mil pessoas, a organização em 25 mil pessoas. De qualquer forma, muito menos do que no protesto de 12 de Março. (Alexandra Campos e Mariana Correia Pinto)


18h01 Lisboa: a manifestação está no nosso campo visual e ocupa todo o largo da rampa de acesso até à Calçada da Estrela. (Miguel Gaspar)


18h00 Nova Iorque: a marcha à volta do banco Chase está a dirigir-se para o Washington Square Park, com cordão policial. Entretanto apareceram polícias com algemas prontas (as detenções têm sido muito polémicas). Ouven-se slogans como "Banks got bailed out, we got sold out" e lêem-se cartazes com frases como "Não sou anticapitalismo, sou anti-roubo", "Pertenço à classe que produz" ou "Separação entre empresas e Estado".


17h58 Amesterdão: manifestantes estão concentrados no centro da cidade. Alguns montaram tendas com o objectivo de passar a noite na rua. A polícia observa mas não actua.


17h49 Frankfurt: milhares de pessoas manifestam-se em frente ao Banco Central Europeu (BCE).


17h38 Coimbra: as pessoas começam a dispersar. Os membros da acampada, que estão a montar a aparelhagem de som, dizem esperar que voltem às 19h00, para a assembleia.


17h36 Bruxelas: estão a manifestar-se entre 6000 e 6500 pessoas, segundo números avançados pela polícia. A manifestação está a ser pacífica. Não há incidentes a registar até ao momento. Por volta das 18h30 locais (17h30 em Lisboa), os manifestantes aproximavam-se do ponto derradeiro da marcha - a Praça de Schuman, em frente ao edifício da Comissão Europeia.


17h33 Porto: uma voluntária do Coração da Cidade, La Salete Piedade, denunciou a existência de fome na cidade, num discurso em frente à câmara da cidade. Muitos licenciados a pedir comida todos os dias. Mais de meia praça cheia. (Mariana Correia Pinto)


17h30 Coimbra: trânsito restabelecido. A PSP não adianta números. Um agente da polícia calculou que estarão mais do dobro das pessoas que estiveram na manifestação de 12 de Março na cidade. Talvez 700 pessoas, disse, sublinhando que a informação não é oficial. (Graça Barbosa Ribeiro)


17h26 Lisboa: a praça da Assembleia está cheia e o fim da manifestação ainda não se vislumbra na Rua de S. Bento. (Miguel Gaspar)


17h25 Chile: começou uma manifestação na cidade de Valparaíso.


17h19 Berlim: manifestação já terminou. Manifestantes tentaram acampar nas ruas mas a polícia não permitiu.


17h13 Porto: momento de alguma tensão, com os manifestantes a conseguirem furar o cordão policial de acesso ao edifício da câmara municipal. A situação já está mais calma. (Alexandra Campos)


17h12 Braga: os manifestantes começam agora uma assembleia popular junto a um palco montado na avenida Central. A maioria dos participantes exige a marcação de uma greve geral. (Samuel Silva)


17h11 Roma: vários manifestantes incendeiam complexo do ministério da Defesa.


17h04 Valência: música de Rage Against the Machine abre protesto.


17h01 Coimbra: o trânsito foi cortado para a passagem dos manifestantes, que gritam "Passos e Portas vão ver se chove, não queremos voltar ao século XIX." (Graça Barbosa Ribeiro)

Fonte: AFP . Lusa, Destak e Agências de Notícias
Colaborou com o UND-Jonh Boss my Friend

EUA temem rede de túneis subterrâneos chineses.

. Pombos se sentam em um míssil. Um deputado líder dos EUA que teme cortes no orçamento
Um deputado  dos EUA  disse  que teme  que cortes no orçamento pode atrasar  a modernização  das capacidades dos EUA de fazer frente a ameaça chinesa e  expressaram nesta sexta-feira, preocupação com  arsenal nuclear  sobre um complexo de túneis extensos projetados para abrigar mísseis nucleares chineses.
  "Essa rede de túneis pode ser superior a 5.000 km (3.110 milhas), e é usado para transportar armas nucleares e forças", disse Michael Turner, que preside um Comitê de Serviços Armados do painel com foco em armas estratégicas e outros programas de segurança.
  "Como nós nos esforçamos para fazer as nossas forças nucleares mais transparente, a China está construindo este sistema de túneis subterrâneos para fazer as suas forças nucleares ainda mais embaraçosas", acrescentou ele, citando um relatório do Departamento de Defesa não classificados.
  Os especialistas também expressaram sua preocupação sobre a rede, cuja existência foi revelada pela mídia oficial chinesa no final de 2009.
  Os túneis permitiriam a  China para lançar um contra-ataque nuclear se ela for atingida por um ataque nuclear.  "É quase incompreensível", disse Mark Schneider, analista sênior do Instituto Nacional de Políticas Públicas.
  "Ele tem enormes implicações em termos de sua visão voltada para a guerra nuclear, a capacidade de sobrevivência de seus sistemas e sua liderança em caso de guerra.
"É praticamente impossível para qualquer coisa como meta que, independentemente de quantas armas nucleares você tem", acrescentou.
Richard Fisher, do Centro de Avaliação e Estratégia Internacional disse que o complexo de túneis poderia permitir ao exército chinês de esconder suas armas.
"Será que realmente sabemos quantos mísseis os chineses têm hoje?" perguntou ele.
  Turner expressou preocupação de que os cortes planejados para o Pentágono poderiam bloquear os esforços para modernizar o arsenal dos EUA.
  "Precisamos entender o potencial de consequências a longo prazo de assistir a Rússia e a China modernizar seu arsenal nuclear, enquanto nós sentarmos e simplesmente mantermos  a nossas existentes e envelhecimento das  forças nucleares", alertou.
Fonte: Breitbart

14 de outubro de 2011

Alex Jones 2011-10-14 Friday Part 1/9

Novidades sobre a tensão EUA-Irã.
Acionem " CC" para traduzir mais ou menos as legendas em inglês para portugues

Tears for fears-Sowing the seeds of love

Boa noite leitores do UND.
Amanhã tem mais.
E para fecharmos hoje vamos recordar um pouco Tears For Fears.
Semenado as sementes do Amor.
Tenham um ótimo fim de semana.
Volto amanhã;
Daniel

Fonte: Youtube

O complô “Velozes e Furiosos” para ocupar o Irã

Por Carta Capital


 

O governo dos EUA espera que um mundo crédulo acredite que um vendedor falido de carros no Texas seria selecionado, pelo competente braço da inteligência iraniana, que estaria à procura de alguém com cara de gângster de cartel mexicano de drogas, e lhe atribuiria a tarefa de, por US$1,5 milhão, matar o embaixador saudita em Washington – e, na mesma conversa, prometeria ao cartel mexicano acesso seguro a “toneladas de ópio”. O artigo é de Pepe Escobar.

Pepe Escobar - Asia Times Online [1]
Aquela Meca da contrarrevolução e do ódio à Primavera Árabe – também conhecida como Casa de Saud – mal pôde acreditar na própria sorte. É Natal em outubro – agora que o governo dos EUA entregou-lhe o presente perfeito: na fala excitada do Procurador Geral dos EUA, “Um complô mortal dirigido por facções do governo iraniano para assassinar um embaixador estrangeiro em solo dos EUA, com bombas.”[2] 

O príncipe saudita Turki al-Faisal, ex-embaixador em Washington, ex-chefe do serviço secreto saudita, ex-amigão de Osama bin Laden, não perdeu tempo e já disse, em conferência de imprensa em Londres, que “o peso das provas, nesse caso, é imenso e mostram claramente a responsabilidade de funcionários iranianos. É inaceitável. Alguém no Irã terá de pagar o preço”.[3] 

Quer dizer, o “Irã” – o país inteiro – já foi mandado para a guilhotina pelo eixo Washington/Riad, embora, para engolir a notícia, do tipo “rabo abana o cachorro”, de uma “Operação Coalizão Vermelha” (não, vocês não podem imaginar!) seja necessária a suspensão completa da sanidade e do senso racional normal. 

A Operação Coalizão Vermelha está centrada num Mansour Arabsiar, 56 anos, vendedor de carros em Corpus Christi, Texas, portador de passaportes iraniano e norte-americano, e num co-conspirador, Gholam Shakuri, dito membro da força Qods do Corpo de Guardas Revolucionários Islâmicos [ing. Islamic Revolutionary Guards Corps, IRGC]. 

O diretor do FBI [United States Federal Bureau of Investigation], Robert Mueller, repetiu que o dito complô teria sido concebido por iranianos; em suas palavras: “parece script de Hollywood”[4]. Pois até essa propaganda de “Velozes e Furiosos” teria ido parar na lata do lixo, em qualquer conferência de imprensa que se desse ao respeito, até em Hollywood. 

Mais rápido, muchachos. Matem, matem! 

O governo dos EUA espera que um mundo crédulo acredite que um vendedor falido de carros no Texas seria selecionado, pelo competente braço da inteligência iraniana, que estaria à procura de alguém com cara de gângster de cartel mexicano de drogas, e lhe atribuiria a tarefa de, por US$1,5 milhão, matar o embaixador saudita em Washington – e, na mesma conversa, prometeria ao cartel mexicano acesso seguro a “toneladas de ópio”. 

O que se sabe com certeza é que, na denúncia oficial [ing. Sealed Amended Complaint] contra Arabsiar e Shakuri, assinada pelo agente especial do FBI Robert Woloszyn, não há absolutamente qualquer referência a qualquer tipo de envolvimento do governo do Irã, de alto nível, ou de qualquer nível[5]. 

Mas, na narrativa do governo dos EUA, Arabsiar foi tolo o bastante para acreditar no que lhe disse um agente infiltrado da agência antidrogas dos EUA [ing. Drug Enforcement Agency, DEA], que se fazia passar por membro do Zetas, cartel mexicanos de tráfico de drogas. Arabsiar disse a esse agente e seus companheiros que seria sobrinho de um alto funcionário iraniano – e que atuava em nome dos mais altos escalões. 

Querem portanto que acreditemos que um general iraniano manda um seu parente rei dos otários, que vende carros no Texas, contratar um cartel de drogas para um complô político – como se a inteligência dos EUA não tivesse como rastrear o pagamento pelo assassinato, até o tal parente, sobretudo depois do caso dos 100 mil dólares enviados para os EUA, ao que se diz, vindos do Irã, para um sujeito já condenado por fraudes com cheques. 

Mesmo sem considerar qualquer viés ideológico, qualquer pessoa que conheça o extremo profissionalismo do IRGC e da força Qods logo descartará como absoluto lixo toda essa história – sobretudo se apresentada como parte de uma complexa operação internacional que envolveria o Irã e seu inimigo mortal, os EUA, além do México e da Arábia Saudita. Mas Arabsiar “confessou” tudo – depois de 12 dias de interrogatório ininterrupto (alguém aí pensou em “simulação de afogamento”?). 

E há também a questão do alvo escolhido. Segundo o Departamento de Justiça, o complô não visava os EUA. Assim sendo, atacar um embaixador da Casa de Saud – “precioso aliado” – em solo norte-americano só se explica pelo desejo doentio de sangue, típico dos iranianos doidos, suicidários, dedicados a arrastar os EUA a um ataque, nuclear ou de outro tipo. 

A ideia de que um cartel mexicano de drogas investiria num complicadíssimo ataque político na capital dos EUA, esperando ganhar sacos de ópio (do Afeganistão “libertado”) também é inverossímil. Mas o quadro muda, se se pensa no que ganhariam os Mujahideen-e-Kalq – organização terrorista fundamentalista dedicada a tentar derrubar a República Islâmica. Ou no que ganharia a al-Qaeda, já espectral e fantasmagórica, se se inventasse uma guerra de três vias, que envolvesse Washington, Teerã e Riad. 

Há também a opção israelense, da falsa bandeira. Além de o complô parecer brotado dos sonhos molhados do AIPAC [ing. American Israel Public Affairs Committee] entregue a Holder numa bandeja de prata, nada agradaria mais plenamente ao lobby israelense em Washington e a um sortimento variado de sionistas do que se aliar a causus belli decidido diretamente por Washington, que levasse os EUA a atacar o Irã, seja como for, e sem qualquer envolvimento direto de Israel. 

Segundo o mantra oficial, os norte-americanos têm de ser sempre lembrados e relembrados de que o Irã é “ameaça existencial” ao estado judeu. Um atentado contra a vida do embaixador saudita seria perfeito, também, porque explicaria o envolvimento da Casa de Saud, no apoio logístico ao tal ataque ao Irã. 

Ainda que se aceite que algum grupo bandido, dentro da força Qods, estaria envolvido numa conexão de tráfico de drogas e pudesse ter algo a ver com o complô, há também a possibilidade de que tudo tivesse sido armado como retaliação-resposta, a recente assassinado predeterminado [ing. targeted assassination] de um dos principais cientistas nucleares iranianos, assassinado no Irã. Mas isso não explica escolher um embaixador saudita, a ser morto em território norte-americano. 

Cui bono? A quem o crime beneficia?
Mais uma vez: por que logo agora? O complô já é conhecido, ao que se sabe, há meses. O presidente Barack Obama foi informado em junho. O rei Abdullah foi informado em meados de setembro. Então... por que divulgar agora? O que nos leva de volta aos suspeitos de sempre. 

Os neoconservadores. Facções do complexo industrial-militar. A direita, os malditos, imundos, doidos Republicanos e seus operadores na imprensa. O lobby pró-Israel. A Casa de Saud – que agora é pintada como “vítima” dos iranianos “do mal”, quando, de fato, está comandando a mais brutal contrarrevolução, que já destruiu qualquer possibilidade de alguma Primavera Árabe nos países do Golfo, inclusive a invasão e a repressão no Bahrain. 

O complô aparece em boa hora, para distrair a atenção, para impedir que a Arábia Saudita seja vista como beneficiária de um multibilionário negócio de venda de armas norte-americanas.Vem em boa hora, também, para ‘limpar’ a imagem do próprio procurador geral. Holder foi envolvido há pouco tempo em outro escândalo monstruoso, quando mentiu sobre a Operação Velozes e Furiosos (não, vocês não podem imaginar!), operação fracassada, de cujo fracasso resultou que nada menos que 1.400 armas norte-americanas de grosso calibre acabaram em mãos de – adivinhem! – cartéis mexicanos do tráfico de drogas. Parece que a franquia “Velozes e Furiosos” é a arma de recreação preferida, em todos os níveis do governo dos EUA. 

Washington quer “unir o mundo” contra o Irã (onde “mundo” significa: Organização do Tratado do Atlântico Norte, OTAN) e já ameaça denunciar o Irã ao Conselho de Segurança da ONU – outra vez. 

Esperemos pois ansiosamente por mais uma resolução R2P (“responsabilidade de proteger”) apresentada e aprovada na correria, que ordene que a OTAN estabeleça mais zonas aéreas de exclusão sobre o telhado de todos os príncipes da Casa de Saud em todo o planeta. Essa resolução bem pode ser interpretada como autorização à OTAN para bombardear o Irã, até a ‘mudança de regime’. Esse, sim, é script verossímil.

NOTAS
[1] Versão resumida desse artigo foi publicada ontem em Al-Jazeera, emhttp://english.aljazeera.net/indepth/opinion/2011/10/201110121715573693.htmle, em português, em http://outroladodanoticia.com.br/inicial/23505-velozes-e-furiosos1-para-ocupar-o-ira-.html [NTs].

[2] Vê-se o anúncio oficial em http://www.youtube.com/watch?v=X0wVQG0EIbc&feature=player_embedded#! E interessante lista de comentários de internautas sobre aquela fala, emhttp://www.reddit.com/r/conspiracy/comments/l8v4s/world_war_iii_operation_red_coalition_alleged/[em inglês]. Um dos comentários diz: “Nosso aliado fascista Pinochet, organizou e executou um assassinato real em Washington, D.C., e os EUA nada fizeram contra. Quem não saiba, veja emhttp://en.wikipedia.org/wiki/Orlando_Letelier” [NTs].

[3] 12/10/2011, matéria da Reuters, de Londres, emhttp://af.reuters.com/article/energyOilNews/idAFL5E7LC22520111012 (em inglês).

[4] Vê-se e ouve-se o comentário em http://www.youtube.com/watch?v=oqcI5uFyEGk (em inglês).

[5] O texto pode ser lido, na íntegra, em http://www.emptywheel.net/wp-content/uploads/2011/10/111011-Ababsiar-Amended-Complaint.pdf [em inglês].
 

Fonte:
http://www.atimes.com/atimes/Middle_East/MJ14Ak02.html

Projeto Eurasiano para Nova Ordem Mundial

Jogo Illuminati-fatos futuros(fim do sistema)


Via Youtube e Blog Existência Consciente

ONU pede ação imediata da comunidade internacioal para defender civis Sírios de repressão

Em meio aos rumores de confronto com o Irã, Alta Comissária das Nações Unidas faz grita por ação da Comunidade Internacional contra repressão na Síria.
Agora o foco vai filcar voltado para dois países do Oriente Médio, Síria e Irã.
Quem será o próximo alvo?
enviar por e-mail
ONU pede ação internacional urgente para proteger civis na Síria Organização diz que repressão a protestos deixou 3 mil mortos nos últimos sete meses, incluindo 187 crianças
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ONU pede ação internacional urgente para proteger civis na Síria Organização diz que repressão a protestos deixou 3 mil mortos nos últimos sete meses, incluindo 187 crianças
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Foto: AFP Ampliar
Imagem de vídeo publicado na internet que diz mostrar protesto e, Deraa, na Síria (14/10)
A alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os direitos humanos, Navi Pillay, fez um apelo nesta sexta-feira para que a comunidade internacional tome “medidas imediatas” para proteger a população civil da Líbia.
Segundo Navi, subiu para 3 mil o número de mortos nos sete meses de protesto contra o regime do presidente Bashar Al-Assad.

A estimativa anterior, divulgada em 6 d outubro, era de 2,9 mil mortos desde o início das manifestações.
“A comunidade internacional deve agir de forma coletiva e decisiva antes que a contínua e brutal repressão e os assassinatos levem o país a uma violenta guerra civil”, afirmou Navi, em comunicado.
Ela não especificou quais medidas a comunidade internacional deveria adotar.
Seu porta-voz, Rupert Colville, disse que cabe ao Conselho de Segurança da ONU decidir a ação apropriada.
Mas ele afirmou: “O que foi feito até agora não está produzindo resultados e as pessoas continuam sendo mortas todos os dias. Apenas torcer para dar certo claramente não é o suficiente.”
De acordo com a ONU, pelo menos 187 dos 3 mil mortos na Síria são crianças. Em média, entre 10 e 15 pessoas são mortas por dia.
Nesta sexta-feira, testemunhas disseram que forças de segurança abriram fogo contra manifestantes em várias cidades, deixando ao menos sete mortos. Os protestos teriam acontecido em Damasco, Daraa, Aleppo, Idlib, Hassakeh, Homs e Hamas.
Com AP e EFE

Irã adverte EUA para qualquer 'confronto'



Da Folha.com

DA FRANCE PRESSE, EM TEERÃ

O ministro iraniano das Relações Exteriores, Ali Akbar Salehi, advertiu nesta quarta-feira os Estados Unidos para qualquer tentativa de "confronto" com o Irã no caso do suposto complô iraniano contra o embaixador saudita em Washington.
"Não queremos o enfrentamento, mas se [os Estados Unidos] nos impuserem, as consequências serão mais duras para eles" do que para o Irã, declarou Salehi, citado pela agência Isna, após um conselho de ministros.
O ministro iraniano das Relações Exteriores, Ali Akbar Salehi
Atta Kenare - 30.jan.2011/AFP / O ministro iraniano das Relações Exteriores, Ali Akbar Salehi
Os Estados Unidos anunciaram na terça-feira que haviam acusado dois cidadãos iranianos de terem armado um plano para assassinar o embaixador saudita em um complô "concebido, organizado e dirigido" pelo Irã, e advertiu ao país que terá consequências.
Teerã rejeitou novamente as afirmações americanas, ao lembrar que os Estados Unidos fizeram "muitas acusações idênticas" desde a Revolução Islâmica de 1979.
"Por exemplo, no caso Lockerbie, acusaram de antemão o Irã várias vezes antes de indicar que tinham se equivocado", disse o ministro em referência ao atentado contra um Boeing da PanAm --que deixou 270 mortos em dezembro de 1988-- organizado pela Líbia e durante muito tempo atribuído ao Irã.
Salehi criticou a "encenação dramática" feita pelas autoridades americanas e pela imprensa sobre a revelação do suposto comando iraniano, acusando-o de ter "apresentado as coisas como se tivesse havido uma explosão nuclear".
A chefe da diplomacia americana, Hillary Clinton, anunciou que Washington enviará com seus aliados "uma mensagem forte ao Irã e vai isolar ainda mais o país na comunidade internacional".
O Irã rejeitou as acusações americanas, acusando os Estados Unidos de ter armado o caso.
 

Relação entre EUA e Irã está cada vez mais tensa

Boa tarde leitores do UND.
Este enredo nós já vimos e a midia já começa a cantar a bola sobre o cenário que está sendo construído.
Sempre precisam de algum ingrediente nem que seja forjado para desviarem as atenções do mundo dos problemas financeiros e uma guerra pode ser mais uma das tentativas de levar a cabo a agenda rumo a NOM.
Acompanhem também este link do Evoluindo Sempre.
http://evoluindo-sempre.blogspot.com/2011/10/terceira-guerra-mundial-alerta-maximo-o.html

Fonte: Youtube

Artigo do Debka: Os radicais iranianos queriam um confronto limitado com os EUA

A motivação para o frustrado  plano iraniano-instigado trama para assassinar o embaixador saudita em Washington em seu restaurante favorito, Café Milano, em Georgetown, é revelada por fontes iranianas DEBKAfile como uma oferta por uma facção super-radical no topo do regime iraniano para imaginar os Estados Unidos em um confronto militar limitada. O líder supremo aiatolá Ali Khamenei aprovou a trama quando seu filho e herdeiro Mojtaba, 42, e as Brigadas Al Qods comandante general Qassem Soleimani presenteá-lo com seu "grande plano".O Presidente dos EUA, Barack Obama disse quinta-feira, 13 de outubro que uma pessoa acusada de conspirar para assassinar o embaixador da Arábia Saudita nos EUA "tinham ligações diretas, foi pago por" e "dirigido por pessoas do governo iraniano. Ele também disse que não tomaria nenhuma opção fora da mesa para lidar com Teerã.
O norte-americano das Nações Unidas embaixadora Susan Rice mais tarde se reuniu com seu colega iraniano sobre o enredo. O conteúdo da conversa não foram revelados.fontes iranianas DEBKAfile é revelar como o "grande plano" tinha a intenção de desdobrar. A primeira etapa foi expulsar na semana passada com o flare-up de novos motins liderado pelos xiitas no Bahrein que agentes iranianos ajudaram a expandir-se para a região vizinha Qatif de petróleo do leste da Arábia Saudita.
Esta semana, a Guarda Revolucionária e especialistas Al Qods no caos organizado  de peregrinos caminhando para o Umrah, a peregrinação, em Meca, a partir de 04 de novembro, como agentes provocadores para agitar tumultos entre os peregrinos se concentrando. O primeiro lote de 20 mil peregrinos iranianos já está nas cidades santuário de Meca e Medina.
 O  embaixador Adel Al-Jubeir foi planejado para coincidir com tumultos nas cidades santas e distúrbios nas regiões de petróleo e assim causar um colapso na segurança nacional e agitar o trono em suas  fundações.
Os americanos, então, vir correndo para salvar o reino, Mojtaba (imagem à esquerda) e Soleimani figurado, e vá direto para um confronto armado limitado com o Irã . Isto é o que o par estava apontando para a prossecução dos objectivos seguintes:1. Para evitar a propagação de agitação na Síria na República iraniana. As minorias étnicas e religiosas oprimidas que compõem 60 por cento da população não se arriscaria a levantar-se contra os príncipes  de minoria persa em tempos de guerra por medo de serem punidos como traidores.
2. Para empurrar o programa iraniano nuclear controverso até o fundo da agenda internacional e parar em suas trilhas a campanha liderada pelos EUA para deter seu desenvolvimento.3. Para ganhar a aclamação muçulmana internacional para desviar o foco militar do Ocidente longe da Síria e do regime do presidente Bashar Assad.
4. Sacrificando alguns dos navios de guerra do Irã e aviões em um confronto limitado, Teerã ganharia o apoio da Rússia e da China, que são fortemente contra a intervenção militar ocidental na Síria ou qualquer outra parte do Oriente Médio.
5. Eles iriam produzir em Teerã  manifestações  anti-americanas e  militares muçulmanos line-up para se levantar contra o pró-americano bloco muçulmano sunita militar patrocinado pelo Ocidente, que o  primeiro-ministro turco Tayyip Erdogan está montando.
DEBKAfile fontes de inteligência dizem que não há nada de paradoxal sobre a super-eficiente e profissional Brigadas Al-Qods alistar um cartel de drogas mexicano para um esquadrão de ataque para assassinar o embaixador al-Jubeir. Por pelo menos 20 anos,  o libanês Hezbollah por  procuração manteve-se em fundos por tráfico de drogas, contrabando de armas e bens roubados esgrima e hoje controla redes inteiras na América Latina e África.Este fato é bem conhecido, totalmente gravado e facilmente disponíveis a qualquer pessoa interessada.
As organizações mais competentes clandestinas costumam usar perdedores ineptos como o iraniano-nascido americano  em New York, Mansour Arbabsiar para "operações sujas". Eles tendem a estar  muito longe do alto QI do cinema e da ficção. Neste caso, ele pode ter sido o melhor soldado disponível. Al Qods mantém células adormecidas pequenas entre os 900 mil expatriados iranianos que vivem nos Estados Unidos, mais da metade deles na Califórnia e no Texas. Mas seus agentes ativos são em grande parte do mesmo calibre substancial como Arbabsiar.
Há uma outra possibilidade: Seu controladores Al Qods esperava que o plano para ser frustrado. Eles sabiam Arbabsiar estava sob vigilância do FBI após uma tentativa frustrada de entrar no mercado de drogas, e observou-o caminhar em uma armadilha quando ele tentou contratar um agente da DEA posando como um membro do cartel de drogas mexicano.
Tinha o assassinato ocorrido, teria sido tratado como um ato de guerra pelos Estados Unidos, Arábia Saudita e Israel. (As embaixadas sauditas e israelenses estavam a ser bombardeadas, ao mesmo tempo em Buenos Aires.)
Mojtaba e Soleimani não pretendia ir tão longe ou provocar uma guerra . Um plano frustrado era para ser a deixa para um confronto armado que estava limitado toda o seu "grande plano" necessário - e que parece ter resultado edificação.
Fonte: Debka

13 de outubro de 2011

URGENTE: GUERRA NO IRÃ NAS PRÓXIMAS DUAS SEMANAS!!!

Acionem o " CC" para uma tradução mais ou menos das legendas do inglês para o português.
Fonte : Youtube

Escalada EUA x Irã: Ex Presidente do Irã preocupado com possível ataque do EUA

 Ex-Presidente iraniano adverte a Ahmadinejad para possível ataque dos EUA.

Teerã - O ex-presidente iraniano Mohammad Khatami advertiu nesta quinta-feira o governo de Mahmoud Ahmadinejad de um ataque militar  dos EUA , após acusações de que o Irã estava por trás de um complô para assassinar o embaixador saudita em Washington.

"Nossos funcionários políticos devem ter cuidado para não dar aos EUA qualquer pretexto para atingir a nossa segurança e integridade territorial", Khatami disse ao website Rahesabz  de oposição.

Após seu mandato presidencial de oito anos que terminou em 2005, Khatamise tornou um membro sênior da oposição iraniana e em várias ocasiõesacusou Ahmadinejad para a criação desnecessária  de crises internacionais, fazendo observações impensadas e provocante.

"Estou preocupado porque os pretextos para iniciar campanhas contra o Irãestão constantemente a aumentar, e a escalada do pretexto atual e uso de qualquer linguagem hostil pode ter conseqüências que eventualmente só prejudicam o povo iraniano", disse Khatami.

Khatami rejeitou as últimas acusações dos EUA como uma conspiração dogoverno dos EUA para obter vantagens nas eleições presidenciais do próximo ano.

"Todos devemos permanecer unidos com relação a eventuais ameaças contra a nossa terra e do povo, mas ao mesmo tempo, também ser mais cuidadoso para não dar qualquer pretexto para os outros para levantar tais acusaçõescontra nós", o clérigo de 68 anos, disse .
Fonte: Das Agências internacional com M& C News

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