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3 de março de 2012

Colômbia sob novos ataques de guerrilha. Três mortos e onze feridos

 
Bogotá, 3 Mar 2012 (AFP) -Dois ataques atribuídos à guerrilha comunista das Farc contra populações isoladas do nordeste e sudoeste da Colômbia deixaram uma criança e dois militares mortos, ferindo ainda outras 11 pessoas, informaram as autoridades. Na localidade de Puerto Jordán, departamento de Arauca, uma carga explosiva ativada durante a passagem de uma patrulha militar por uma rua do povoado causaram a morte de uma criança que passava pelo local e de dois militares.
Outros três militares encontram-se hospitalizados pelos ferimentos sofridos.
O ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, classificou o ataque como um "ato de barbárie" ao destacar a morte do menor, e anunciou mais ações e esforços da força pública em declarações a jornalistas em Bogotá.
Nesta região do país foram sequestrados nove trabalhadores de uma empresa construtora de um oleoduto, razão pela qual diversos militares foram enviados à região para buscar os reféns, que o Exército acredita que estariam em poder da guerrilha comunista do Exército de Libertação Nacional (ELN).
O outro ataque ocorreu na madrugada deste sábado, quando supostamente guerrilheiros das Farc lançaram um foguete artesanal contra o quartel da Polícia de Timbiquí, departamento de Cauca.
O ataque, que deixou duas crianças e seis militares feridos, também incendiou duas casas, queimadas pela explosão do artefato.
pro/ja/ma
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Irã na agenda dos senhores do mundo.

 O Irã na Agenda dos preparativos de guerra
 
Os esforços nos bastidores por parte dos EUA indicam que Washington acredita que a chamada ameaça nuclear do Irã só será eliminada por meio de uma guerra, afirma analista político.

"Claramente, as sanções são a única ferramenta disponível nas mãos de Washington, mas os esforços por trás da cena estão sendo feitos para mostrar que as sanções não podem sufocar a ameaça a longo prazo e que a ameaça do chamado Irã nuclear só será removida por meio de uma guerra ", escreveu o especialista em Oriente Médio Ismail Salami.
Ele explicou ainda que a Casa Branca criou a atmosfera de que o Irã é uma ameaça global, mesmo sem ter um programa de armas nucleares.
Para os países ocidentais, "o Irã é essencialmente visto como uma ameaça, com ou sem programa de armas nucleares já que foram incorporados nesta forma doente de pensar", disse Salami.
"Este é um ponto que o Irã captou bem e o exercício militar de 10 dias no estratégico Estreito de Ormuz deve ser tomado como uma mensagem para os fomentadores da guerra de que a ameaça é a única resposta à ameaça", disse Salami.
Wahington e Tel Aviv têm repetidamente ameaçado Teerã com a "opção" de um ataque militar, com base na acusação de que o trabalho nuclear do Irã pode consistir em um encoberto aspecto militar.
O Irã argumenta que tem o direito de desenvolver e adquirir tecnologia nuclear para fins pacíficos como signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear da Agência Internacional de
Energia Atômica.
Em dezembro, a Força Naval do Irã iniciou exercícios militares de 10 dias no Estreito de Ormuz para mostrar que o país está pronto para defender-se contra qualquer intervenção militar.
Fuente: CubaDebate

Evento terrorista falso será desculpa para atacar o Irã

Ataque terrorista aumentará a popularidade de Obama e o ajudará a reeleger-se em novembro
Os eventos dos últimos dias revelam que os EUA e Israel planejam conduzir um evento terrorista de bandeira falsa para que se jogue a culpa no Irã. O evento provavelmente ocorrerá nos próximos seis meses e irá resultar em um ataque ao Irã até antes das eleições presidenciais de novembro.
Por Kurt Nimmo
Infowars.com
  03 de março de 2012
Inteligência dos EUA e de Israel advertem contra um ataque terrorista doméstico

Representantes dos governos dos Estados Unidos e de Israel divulgaram um aviso sobre a “onda de ameaças” iraniana contra alvos israelenses de baixa proteção em solo americano.
O aviso é feito vários dias após o chefe de inteligência de Obama, James Clapper, ter dito que o Irã poderá atacar dentro dos Estados Unidos.
“Nós estamos prevendo que a ameaça contra nossas localidades ao redor do mundo irão aumentar… tanto contra nossas localidades altamente protegidas quanto contra as de baixa proteção”, dizia uma carta enviada pelo diretor de segurança do Consulado Geral Israelense para os EUA.
Cohen ligou a suposta ameaça à desacreditada conspiração para assassinar o embaixador saudita em outubro. Um documento da justiça sobre o caso revelou que o FBI e que a Agência de Combate às Drogas planejaram a conspiração como uma operação de incriminação e que usaram o vendedor de carros usados e alcoólatra, Mansour Arbabsiar, como um bode expiatório. Arbabsiar, que é do Irã, achava que estava participando de uma negociação de drogas.
A despeito da natureza falaciosa da conspiração, agentes de inteligência a usaram para reavivar o fantasma do terrorismo iraniano o que provavelmente resultará numa operação de bandeira falsa que será usada como pretexto para invadir o Irã.
“De acordo com a nossa avaliação, existe a possibilidade de que passaportes falsificados serão usados para que pessoas se passem como cidadãos israelenses por barreiras de segurança em Israel e ao redor do mundo. Autoridades de segurança israelenses podem considerar a cidadania israelense como um (critério) para procederem de forma mais leniente nos pontos de checagem de segurança para garantir a segurança de localidades como aeroportos, etc.”, explica o boletim.
O relógio se move rapidamente em direção à guerra
Os últimos desenvolvimentos seguem-se a um número de eventos acontecidos nas últimas semanas que indicam que ocorrerá um ataque coordenado entre Israel e os Estados Unidos contra o Irã.
  • O site de notícias DEBKAfile reportou semanas atrás  que os Estados Unidos terão 100.000 soldados na região até março. “O Pentágono está concentrando discretamente soldados e armamentos em duas ilhas localizadas ao sul do Estreito de Ormuz, e a uma boa distância para atacar com facilidade o Irã”, escreveu Mac Slavo, em 31 de janeiro;
  • Na sexta-feira, a mídia convencional reportou que o secretário de defesa americano, Leon Panetta, disse que “existe uma grande probabilidade de que Israel irá atacar o Irã em abril, maio ou junho”, de acordo com o Washington Post. O prazo é baseado na suposição de que o Irã cruzará a imaginária “zona de imunidade” israelense através de seu não fundamentado esforço para construir uma bomba atômica;
  • Em dezembro, em resposta ao fato de o secretário de defesa americano, Panetta, não descartar um ataque, o Irã anunciou que iria executar exercícios militares no Golfo Pérsico. Os 10 dias de exercícios iranianos, chamados de “Velayat-e 90”, demonstraram que o Irã tem a capacidade de fechar o Estreito de Ormuz. Os Estados Unidos pioraram ainda mais a situação ao enviar o porta-aviões USS John C. Stennis através do Estreito de Ormuz no momento em que o Irã estava realizando os seus jogos de guerra;
  • A Rússia e a China deram indicações de que um ataque contra o Irã constituiria um ataque contra a própria segurança nacional destes países. “O Irã é um vizinho próximo, que está bem ao sul do Cáucaso. Se alguma coisa acontecesse ao Irã, se o Irã fosse submetido a alguma dificuldade política ou militar, isto seria considerado uma ameaça direta à nossa segurança nacional”, disse Dmitry Rogozin, representante do primeiro-ministro da Rússia e antigo emissário para a OTAN, em meados de janeiro.
Presidente da Guerra: Reelegendo Obama
O site DEBKAfile disse que Obama irá usar a guerra como uma ferramenta para reeleição em novembro. “O presidente Barack Obama fez um comunicado aos antigos aliados dos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Israel e Arábia Saudita, anunciando o seu plano de atacar o Irã no final de setembro ou outubro de 2012, a menos que Teerã interrompesse os seus programas de armamentos”, previu os neoconservadores.
“O pronunciamento de Obama não foi percebido como uma diretiva geral aos aliados dos EUA, mas como uma instrução para tirar a poeira dos planos de contingência para um ataque contra as instalações nucleares do Irã, que já estão na gaveta faz 3 anos”, disse a reportagem, acrescentando que “O pronunciamento de Obama estimulou Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália e Israel a prepararem as suas marinhas, suas forças aéreas, suas unidades balísticas e seus sistemas de defesa antimísseis para desafios futuros.”
O secretário do Exterior do Reino Unido, William Hague, disse em janeiro que seu país não descartou uma ação militar contra o Irã. O Reino Unido enviou o seu “mais formidável navio de guerra, HMS Daring”, à região do Golfo Pérsico, antes das observações feitas por Hague.
Em 2010, à medida que o índice de popularidade de Obama iniciou a sua queda abissal, o ex-agente de Clinton e do Partido Democrata, Mark Penn, disse que Obama precisava de um ataque terrorista doméstico para reconquistar a sua popularidade. Em julho daquele ano, outro ex-agente de Clinton, Robert Shapiro, disse que a única coisa que poderia manter Obama na presidência seria uma guerra.
“A questão final é que os americanos não acreditam na liderança do presidente Obama”, disse Shapiro, em um artigo para o Financial Times. “Ele tem que descobrir alguma maneira, entre agora e novembro, de demonstrar que é um líder capaz de comandar e transmitir confiança e, a menos que haja outro 11 de Setembro ou outro atentado terrorista, eu não consigo imaginar como ele poderia fazer isto.”
Tensões irão sem dúvida emergir se houver um ataque terrorista dentro dos Estados Unidos, tanto contra um alvo israelense quanto contra um americano.
Isto providenciaria uma desculpa perfeita para liberar o fantástico poderio militar americano contra o Irã e posicionar Obama sob a luz adulatória que todos os “presidentes da guerra” recebem enquanto as massas ficam em linha, agitam as suas bandeiras e aplaudem os “nossos garotos” num momento em que eles estarão dizimando outro país e se empenhando em mais um massacre sangrento de inocentes.

Fonte: http://www.brasilindomavel.com.br/tirania/ataque-terrorista-falso-sera-desculpa-para-atacar-o-ira-%E2%80%93-eua-enviam-100-mil-soldados-para-a-regiao

Para EUA, o pior de um ataque de Israel ao Irã seria o aumento no preço da gasolina


Quando me perguntam se Barack Obama vencerá a eleição, respondo que certamente se Rick Santorum for o candidato republicano. O homofóbico ex-senador da Pennsylvania vive no século 19. A revista Foreign Policy até fez uma brincadeira com declarações dele que podem ser confundidas com as do aiatolá Khomeini. Trata-se de um extremista religioso totalmente fora de sintonia com a realidade.
Caso o candidato seja Mitt Romney, e Ron Paul não opte por uma candidatura independente, Obama corre mais riscos dependendo da sensação econômica nos swing states na época da eleição. E entendam por swing states aqueles Estados onde não há um predomínio claro do Partido Democrata ou Republicano. A Flórida e Ohio são dois exemplos.
Hoje, a taxa de desemprego, apesar de elevada, está diminuindo. A economia também esboça sinais de um frágil crescimento. O índice de confiança do consumidor está em alta. Basicamente, a sensação econômica é positiva, favorecendo Obama. Mas faltam nove meses até a votação.
Neste período, Israel pode atacar o Irã. Sem entrar na questão militar e de política externa, certamente o preço do barril de petróleo crescerá. Automaticamente, a gasolina ficará mais cara nos postos dos EUA. E os americanos são muito sensíveis a altas no custo com combustível. Naturalmente, Obama será considerado o culpado.
Romney, um dos mais bem sucedidos executivos do mercado financeiro da história dos EUA e com um impressionante currículo acadêmico (MBA e JD em Harvard) e público (governador de Massachusetts), passaria a ser visto como a salvação.
Por este motivo, no encontro desta segunda-feira com Benjamin Netanyahu, o presidente dos EUA tentará mais uma vez convencer o premiê israelense a não atacar as instalações nucleares iranianas. Caso contrário, sua reeleição corre riscos. Mas talvez o líder de Israel não se importa mesmo com o democrata fora da Casa Branca. Aliás, se fosse americano, Bibi certamente seria o escolhido como candidato das primárias  dos republicanos. Conservador em questões fiscais e um falcão em segurança nacional.
Obs. Alguns podem dizer que a ameaça de ataque de Israel já eleva o preço. Certamente. Mas o ataque em si provocaria um cenário de incerteza tão grande que faria o valor do barril disparar.
Fonte:

Charge do front

EUA e Israel querem levar a guerra no Irã

EUA e Israel querem levar a guerra no Irãhttp://www.diarioliberdade.org

Nova Ordem Mundial: Modelo de loucos (Filme completo)

 Infowars.com
March 3, 2012 03 de março de 2012
Por favor ajude a fazer este vídeo ir viral, para que possamos alertar tantas pessoas quanto possível sobre as ameaças reais que enfrentamos, e quão tarde é a hora.
 Um novo documentário de Alex Jones definitivamente declara guerra contra as tentativas de controlar a população através de um medo de perigos falsos. Os fatos estão em terrorismo como uma ameaça em massa é uma farsa.  É do governo, e as elites que a controlam, que representam a verdadeira ameaça para a humanidade.  Este novo filme servirá como prova para o fato de que o governo é o maior assassino da história, com vários regimes que reivindicam mais de 262,000,000 mortes não naturais no século 20 sozinho. Agora, um século 21 de  tirania global tecnocrática corporativa visa matar  não meros milhões, mas bilhões, através de suas superarmas, o   modelo de guerra de Banco Central e mentalidade de  eugenia.
  Alex vira o jogo na propaganda constante sobre um inimigo projetado. Ele documenta a pesquisa acadêmica comprovada em democídio, ou morte por parte do Governo, demonstrando que os verdadeiros assassinos ao longo da história sempre foram  os governos.De Mao na China comunista, Stalin na URSS  sob o Khmer Vermelho de Pol Pot no Camboja , Hitler na Alemanha nazista, e tantos outros, os governos já mataram mais de 260 milhões de pessoas em apenas nos últimos cem anos.

Parece que Israel quer guerra...

Israel renova esforços para sabotar a diplomacia ao Irã 
  Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu (E) e presidente dos EUA, Barack Obama
3 de março de 2012 9:31 GMT

  O Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu reiterou a política linha dura de  Tel Aviv para Teerã, jorrando diatribe contra soluções diplomáticas para resolver a questão nuclear iraniana.


Numa conferência de imprensa sexta-feira conjunta com o seu homólogo canadense, Stephen Harper, em Ottawa, Netanyahu rejeitou a idéia do diálogo como uma "armadilha", e pediu que as potências mundiais não prossegam caminhos diplomáticos para resolver as questões relacionadas com o programa iraniano de energia nuclear pacífica.

As declarações foram feitas no mesmo dia quando o  presidente dos EUA, Barack Obama advertiu Israel contra "os custos profundos" e "conseqüências não intencionais" de qualquer ação militar contra o Irã.

 A controvérsia entre os EUA e Israel sobre o Irã,  vem mais uma vez à tona pouco antes da próxima reunião de Obama e Netanyahu em Washington em 05 de março, quando os dois líderes devem discutir os seus planos para deter  o programa nuclear de Teerã.

  Enquanto isso, o Irã e o mundo  representado pelas seis grandes potências (P5 grupo +1) têm repetidamente manifestado  a disponibilidade para continuar o diálogo sobre a questão.

Irã e o P5 +1 grupo formado por - Rússia, China, França, Grã-Bretanha, os EUA e a Alemanha - realizou duas rodadas de negociações, uma em Genebra em dezembro de 2010 e outra em Istambul, na Turquia em janeiro de 2011.

Os Estados Unidos, Israel e alguns de seus aliados acusam Teerã de perseguir objetivos militares em seu programa de energia nuclear.

Os EUA e a UE têm usado o pretexto de impor sanções internacionais e unilaterais contra o Irã, enquanto Washington e Tel Aviv emitiram ameaças de um ataque militar contra as instalações nucleares iranianas.

  O Irã sustenta que como signatário do Tratado de Não-Proliferação Nuclear e membro da Agência Internacional de Energia Atómica, tem o direito de desenvolver e adquirir tecnologia nuclear para fins pacíficos.

ASH/AZ/MA ASH / AZ / MA
 

Advertência:Autoridade da CEI denuncia planos terroristas contra a Rússia e a Ásia Central

A CEI- Comunidade dos Estados Independentes- que surgiu após o fim da URSS em 1991. Agrega a maior parte das 15 ex-Rep.Soviéticas.

Internacional

Chefe do Centro Antiterrorista da CEI ( Comunidade dos Estados Independentes ) propõe medidas preventivas para garantir a segurança da região


O chefe do Centro Antiterrorista da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), Andrei Novikov, declarou que “é real a ameaça que certas forças podem intentar para desestabilizar a situação nos Estados da Ásia Central e também na Rússia por meio da organização de eventos terroristas.” Ele afirmou que os serviços de Inteligência estão cientes da existência destes planos e de seu financiamento por alguns países interessados na causa. Novikov afirmou que a tarefa fundamental consiste em analisar a situação e organizar medidas preventivas para garantir a segurança dos países de toda a região.
Fonte:
Diário da Rússia.

EUA desafiando o Irã? Porta -aviões voltam a entrar no Golfo Pérsico

Porta-aviões dos EUA novamente estão no Golfo Pérsico


 
3.03.2012, 18:29
Foto: EPA



O grupo de batalha da Marinha dos EUA, chefiado pelo porta-aviões nuclear Carl Vinson, de novo adentraram  no Golfo Pérsico. Segundo o serviço de informações da Marinha, seus aviões estão realizando vôos de treino.
Mais um grupo de batalha americano deslocou-se do outro lado do Estreito de Ormuz, na parte norte do Mar da Arábia. O grupo inclui o porta-aviões nuclear Abraham Lincoln, cruzador lança-mísseis e destruidor. Três submarinos norte-americanos estão navegando em águas do Golfo Pérsico e Mar da Arábia, um deles é equipado por 154 mísseis Tomahawk.
Na sexta-feira o presidente dos EUA, Barack Obama declarou que o país “está utilizando todas as oportunidades, incluindo ainda  a força militar,” para prevenir o surgimento de armas nucleares no Irã. E agora os EUA têm suficiente “força militar” nas imediações do Irã.

Os downgrades da Moody levam Grécia a classificação mais baixa na escala

A agência de classificação Moody rebaixou a Grécia para a classificação mais baixa na escala da agência   na sequência de um acordo com investidores privados que vêem finalmente  a perder 70 por cento de suas participações em dívida grega.
Allen | Brand X Imagens | Getty Images

Na sexta-feira a  Moody baixou o rating soberano da Grécia de "C" pra "Ca", argumentando que o risco de inadimplência continua altíssima mesmo  com muito bond-swap com os bancos e outros investidores privados, que deverá ser concluída este mês, é bem sucedido.
Ratings agency Standard & Poor's took similar action on Feb. 27. Agência de classificação Standard & Poor tomou ação semelhante em 27 de fevereiro. Recessão profunda e prolongada da Grécia teve seus efeitos sobre as finanças do governo central, que oscilou de excedente a défice, dados oficiais mostraram sexta-feira.
Os números provisórios dos números do ministério das Finanças mostrou  a Grécia teve um déficit em janeiro de 490 milhões de euros (652.000 mil dólares americanos), em contraste com o superávit equivalente do ano passado de 154 milhões de euros.
O Gabinete do ministério de Contabilidade Geral disse que as receitas durante o mês foram atingidas pelo termo de um imposto sobre negócios one-off, bem como diminuição das receitas do consumo.
Receitas em janeiro totalizam 4,87 bilhões de euros (6.480 milhões dólares). Embora um pouco melhor do que a última meta do governo, é marcadamente piores do que equivalente do ano passado de 5,12 bilhões de euros.
Grécia acaba de embarcar em seu quinto ano de recessão, que enviou o desemprego até um recorde pouco abaixo de 20 por cento. Nesse contexto, as famílias têm vindo a conter os gastos e isso derrubou as receitas do governo de imposto sobre vendas.
Um olhar mais detalhado os números mostram que o governo ainda estava com um déficit primário - uma perda líquida antes de incluir o pagamento de juros - de 33 milhões de euros (43.600 mil dólares americanos) em janeiro. Estes números excluem outras porções das contas das administrações públicas, que são usados ​​quando os credores internacionais do país avaliar as finanças públicas da Grécia.
Movido por uma grave crise financeira, a Grécia vem contando desde maio de 2010 em empréstimos de resgate dos seus parceiros da zona do euro e do Fundo Monetário Internacional Mas apesar de ter recebido 73 bilhões de euros a partir do seu resgate 110-mil milhões de euros iniciais e empurrando através de duras medidas de austeridade, em troca, o país tem consistentemente perdido suas metas de reforma.

Com o pacote de resgate o primeiro claramente incapaz de impedir a Grécia a partir de um colapso confuso que poderia ameaçar a moeda única europeia, os líderes europeus concordaram em estender o país um resgate segunda , desta vez no valor de 130 bilhões de euros (172.000.000 mil dólares americanos). Ela será acompanhada por um acordo de redução da dívida com os detentores privados de títulos do governo grego.
Na quinta-feira, os ministros da zona do euro finanças concordaram, em princípio, para liberar o primeiro lote de empréstimos de resgate para a Grécia para financiar o acordo de troca de títulos com investidores privados. Mas a luz verde definitiva para a troca virá na próxima semana.
O acordo, que visa reduzir 107 mil milhões de euros ($ 144 bilhões) da dívida do país é uma condição prévia para a Grécia para receber o restante dos fundos de resgate.
No retorno para o resgate em segundo lugar, o governo conseguiu a aprovação de legislação que define mais cortes de gastos, incluindo salários e cortes nas pensões, e começou a empurrar através de um plano de privatização prometido para propriedade do Estado.
Na sexta-feira chamado à licitação para a exploração de um dos seus antigos locais dos Jogos Olímpicos, o International Broadcasting Center.Construído para acomodar instalações de transmissão para os Jogos de 2004, o IBC já foi convertido em um shopping center. Ele inclui uma área vazia de 14.300 metros quadrados (153,925 metros quadrados) e uma área de estacionamento subterrâneo de 7.300 metros quadrados (78,577 pés quadrados).
Fundo de desenvolvimento do país Patrimonial emitiu um concurso para os direitos de uso exclusivo, gestão e exploração das instalações por 90 anos.  A oferta inclui a área atualmente arrendada como um shopping center sob um contrato de 40 anos, que expira em 2047, disse o fundo.
No início desta semana, Grécia lançou uma oferta para a sua privatização Gas Corporation Pública, DEPA.
Grécia espera arrecadar 11 bilhões de euros até ao final de 2012 de uma unidade de privatização iniciado no ano passado, e 20 bilhões de euros (26,9 bilhões dólares) até o final de 2013.  O alvo original era levantar 50 bilhões de euros até 2015.
© 2012 The Associated Press. © 2012 The Associated Press. All rights reserved. Todos os direitos reservados. This material may not be published, broadcast, rewritten or redistributed. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído.
Via -CNBC 

Por que tantos furacões impressionantes nos EUA?


O ar quente, corrente de jato rápido mantém alimentando as tempestades no fim de semana: NOAA


A onda de calor e um jato de baixa pressão estão mergulhando e  alimentando as tempestades monstruosas de tornados que estão  ocorrendo desde   sexta-feira através de uma ampla faixa do país, dizem especialistas climáticos.
  Sexta-feira, o Centro de Previsão de Tempestades recebeu 311 relatos de mau tempo, incluindo 48 furacões relatado e uma mortes relatados poucos.  Esta enorme tempestade sistema também gerou tornados mortais no Dia do Salto , que raked Kansas, Nebraska, Illinois, Indiana, Missouri, Kentucky e Tennessee.As tempestades mataram pelo menos 12 pessoas e incluiu um forte EF-4 twister em Harrisburg , Illinois, uma raridade para fevereiro.
Na manhã de sexta-feira, a área de risco grave de  tempestade cobriu cerca de 162 milhões de pessoas, ou 56 por cento dos Estados Unidos, de acordo com especialistas climáticos na Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
  1.   Mais notícias de ciência msnbc.com
    1. Imagem: Tornado
      Chad Hinton via YouTube 
        Tornado gera mini-tornados
        Blog Ciência editor Alan Boyle: O tornado que devastou sul Indiana pode ter partilhado algumas reviravoltas mortais com uma poderosa tempestade que arrasou Joplin, Missouri, no ano passado.
    2. Why so many tornadoes are striking the US Por que tantos furacões são impressionantes os EUA
    3. A atribuição: Construir um cérebro humano
Enquanto a temporada de furacão principal corre entre a primavera eo início do verão, os surtos no início deste ano mostram que tornados podem se formar sob uma variedade de condições e de ação durante o outono e inverno também.  Inverno ameno deste ano e início quente de primavera meteorológica elevou o risco de tempestades perigosas.
  "Nós estivemos em um padrão muito quente durante todo o inverno", disse Mark meteorologista Rosa do Serviço Nacional de Meteorologia em Birmingham, Alabama "Porque tem sido tão leve, que aumenta nossas chances de tempo severo."
Também atrás de tornados desta semana é uma corrente de jato de baixa imersão. O jato está se movendo em um ritmo alucinante hoje em todo o Centro-Sul e do Rio Ohio Valley. O jato está trazendo ar frio do Canadá para misturar com o ar quente e úmido do Golfo do México. Onde estas duas massas de ar diferentes se encontram é muitas vezes uma área de mau tempo, granizo, ventos e até mesmo tornados.
  O ar quente e corrente de jato rápido continuará alimentando a tempestades nesta noite através de e para o fim de semana, de acordo com a NOAA.  Especialistas em meteorologia continuam alertando que os surtos de tornados perigosos podem explodir durante toda a noite e horas de noite em todo o Centro-Sul e Deep e Rio Ohio Valley.
  "Nós realmente estamos olhando para o risco da costa do golfo para os Grandes Lagos até a oeste do Mississippi para a Costa Leste", disse Craig Fugate, diretor da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências, disse o Weather Channel. "E estas tempestades estão se movendo rapidamente."
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Blog: Comentários estão livres de moderação novamente

Olá Leitores.
Os comentários estão livres de moderação, pois julguei necessário para não abrir espaço para que opiniões divergentes acabassem em ofensas entre os participantes.
Os li,  e respeito a visão de alguns quanto ao assunto sobre o Manifesto do Clube Militar que aqui postei.
Mas agora podem continuar postando normalmente seus comentários.
Aqueles que forem ofensivos contra outros participantes ou de baixo calão, eu simplesmente vou excluí-los. Tenham a total liberdade de aqui se expressarem com respeito entre todos é só isso que  simplesmente eu peço.
Não gosto de ficar moderando ou excluindo comentários aqui, mas creio que posso deixá-los a vontade.
Abraços a todos.
Daniel Lucas-UN

O que esta mídia manipuladora não nos informa a respeito do Irã

 Por Consortium Newshttp://consortiumnews.com/2012/02/29/us-media-hypes-iran-inspection-flap/
Traduzido pela Vila Vudu
Comentário de internauta, no blog:
Eduardo Cohen on March 1, 2012 at 8:48 am
http://consortiumnews.com/2012/02/29/us-media-hypes-iran-inspection-flap/

Lembro de ter lido sobre a recente viagem da comissão da AIEA ao Irã, em que se dizia que a visita seria ocasião para conversas e negociações para resolver as coisas, de modo a sair do impasse atual. Para isso, evidentemente, o Irã convidou a AIEA para nova visita.

Mas a delegação da AIEA, no instante em que chegou ao Irã, imediatamente exigiu que o Irã desse acesso a instalações militares, para uma inspeção não prevista até aquele momento. Evidentemente, as autoridades iranianas não concordaram com admitir inspeção a instalações militares, naquelas circunstâncias.

Tudo sugere que a coisa tenha sido ‘armada’ – planejada e levada a efeito pela comissão da AIEA para desmoralizar o Irã. Mas, em vez de questionar as estanhas circunstâncias que cercaram a repentina ‘exigência’ da AIEA, ou os motivos que levaram a AIEA a ‘exigir’ visita não discutida previamente, a imprensa-empresa nos EUA pôs-se, obedientemente, a papagaiar os releases

Parece que, sob a liderança do atual diretor-geral, Yukiya Amano, a AIEA está ainda mais rendida à influência dos EUA e de Israel do que antes, na gestão de Mohamed ElBaradei, que várias vezes resistiu às tentativas dos EUA e de outras “nações ocidentais”, que insistem em politizar o trabalho e os relatórios da AIEA.

Por isso, provavelmente, o governo dos EUA tanto se empenhou em promover a candidatura de Amano, para substituir ElBaradei.
oficiais norte-americanos: que os iranianos teriam impedido uma visita de inspeção da AIEA. 
Obrigado por uma boa análise.
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Imprensa nos EUA desinforma sobre a visita da AIEA ao Irã

Os noticiários divulgaram, semana passada, que o Irã recusou-se a permitir que a comissão da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) vistoriasse instalações militares em Parchin, notícias baseadas exclusivamente em declarações a alguns repórteres, do vice-diretor geral da AIEA, Herman Nackaerts, segundo o qual “não nos deixaram entrar”.

De fato, declarações sobre o mesmo fato, do embaixador do Irã à AIEA e até os termos do novo relatório da AIEA indicam que o Irã não impediu a visita à base militar per se; o Irã apenas não liberou a visita porque aquela visita não estava prevista nas discussões preparatórias e não havia qualquer acordo discutido com a AIEA sobre os termos daquele contato nem sobre qualquer visita a instalações militares.

Novas e melhores informações confirmam o que escrevi dia 23/2. Dada a história das negociações entre Irã e a AIEA, e o acordo, de 2005, para duas visitas da AIEA às instalações em Parchin, o acesso àquelas específicas instalações converteu-se em item com o qual o Irã tem barganhado para forçar a AIEA a moderar suas exigências e para que se chegue a acordo razoável sobre a investigação que a AIEA conduz, há anos, sobre “Possíveis Dimensões Militares” do programa nuclear iraniano.

Em e-mail enviado a mim e em entrevistas ao canal de televisão Russia Today, à agência Reuters e à Agência de Notícias Fars, o representante permanente do Irã na AIEA, Ali Asghar Soltanieh, disse à missão de alto nível da AIEA que a comissão teria acesso liberado para visitar Parchin, imediatamente depois de haver acordo claro sobre as condições de cooperação entre o Irã e a AIEA.

“Declaramos que, tão logo houvesse acordo claro sobre os termos da cooperação, liberaríamos a visita [a Parchin]” – Soltanieh escreveu em e-mail

Na entrevista ao canal Russia Today, dia 27/2, noticiada pelo jornal israelense  Haaretz e por The Hindu na Índia, mas não na imprensa ocidental, Soltanieh comentou duas visitas da AIEA às instalações em Parchin, em janeiro e novembro de 2005; disse que o Irã precisa obter “garantias” de que “não se repetirá aquela amarga experiência, quando eles chegaram e exigiram que autorizássemos a visita.”

Disse que era indispensável preparar um “quadro de referências e modalidades, com detalhamento preciso do quê, afinal, estão procurando; e a AIEA teria de apresentar documentos que comprovassem o objetivo da visita, detalhando onde, exatamente, queriam [ir]” – disse Soltanieh. (...)

O texto do relatório da AIEA, datado de 24 de fevereiro, oferece informação crucial sobre a posição dos iranianos nas conversações, que correspondem exatamente ao que Soltanieh diz. No relato da primeira rodada de conversas, no final de janeiro, sobre o que a AIEA chama de “abordagem estruturada para o esclarecimento de questões importantes”, a AIEA diz:

“A Agência solicitou acesso às instalações em Parchin, mas o Irã não autorizou a vista naquele momento [itálicos meus].”

É mais que claro, nessa formulação, que o Irã estava disposto a permitir a visita, se algumas condições fossem acertadas previamente.

Sobre os encontros dos dias 20-21 de fevereiro, a AIEA escreveu que o Irã “declarou que ainda não havia condições para permitir a visita àquelas instalações.” Havia, evidentemente, uma situação complexa de negociações sobre a visita às instalações de Parchin, que Nackaerts deixara sugerida e alguns veículos de imprensa noticiaram.

Mas nenhuma das grandes empresas-rede de notícias comentou a diferença significativa entre a cobertura inicial da questão do acesso a Parchin e a informação que hoje se conhece do relatório da AIEZ e de Soltanieh. Nenhuma das grandes empresas-rede de notícias acompanhou o que dizia o relatório, no qual se lê claramente que o impedimento àquela visita era impedimento limitado às condições “naquele momento”.

Só a AFP e a Reuters ouviram Soltanieh. A Reuters, que o entrevistou, citou palavras dele: “Era bem claramente subentendido que, depois de haver acordo sobre a modalidade da visita, o acesso seria liberado.” Mas essa citação literal só aparecia na última frase do artigo, depois de vários parágrafos em que se repetia várias vezes a acusação de que o Irã “impediu a AIEA de visitar Parchin”.

Um dia depois de publicar aquela matéria, a Reuters publicou outro artigo focado no relatório da AIEA, mas sem qualquer referência nem ao que efetivamente se lê no relatório sobre Parchin nem aos esclarecimentos que a agência ouviu de Soltanieh.

Los Angeles Times ignorou completamente a nova informação e simplesmente repetiu a acusação de que o Irã “não permitiu que os inspetores da AIEA visitassem as instalações militares da base de Parchin.” Em seguida, acrescentava sua própria opinião-interpretação, segundo a qual “o Irã recusou-se a responder perguntas chaves sobre o desenvolvimento de seu programa nuclear”. As várias afirmativas dos agentes iranianos foram simplesmente descartadas como se não fossem respostas qualificadas.

Hoje, o romance do acesso a Parchin entrou em nova fase, com matéria da Reuters que cita o vice-diretor geral Nackaerts, em reunião de atualização e briefing para diplomatas, segundo o qual haveria “atividades em andamento em Parchin, o que acrescenta urgência aos motivos pelos quais temos de visitar aquelas instalações militares”. Nackaerts atribuiu tal ideia a um “membro de Estado” cujo nome não disse, que teria sugerido que o local estaria sendo “esvaziado”.

A identidade desse “membro de Estado”, com o qual a AIEA já se comprometeu mais do que a prudência recomenda ao insistir em esconder, é importante, porque, se for “membro de Estado” de Israel, só reforçará o empenho, já bem evidente, de convencer o mundo de que, sim, o Irã estaria construindo armas atômicas.

O ex-diretor geral da AIEA Mohamed ElBaradei conta à pág. 291 de suas memórias: “No final do verão de 2009, os israelenses entregaram à AIEA documentos produzidos por Israel que supostamente comprovariam que o Irã teria continuado as pesquisas com armas nucleares pelo menos até 2007.”

A imprensa tem obrigação de alertar os leitores sempre que divulgar informação cuja única fonte seja algum “membro de Estado” não identificado, sobretudo em assuntos sensíveis, como um programa clandestino que estaria em andamento no Irã para produção de armas atômicas. Em todos os casos, pode tratar-se de Estado com enormes interesses políticos investidos na divulgação de uma ou outra mentira. Mas, como todos vimos na cobertura jornalística dos contatos entre a AIEA e o Irã, os ‘manuais de redação’ em uso nada ensinam sobre esses detalhes que recebi.
Outra fonte: OLN

Paquistão está dificultando a retirada dos EUA do Afeganistão

Ron Synovitz e Iskandar Aliev, Tadjiquistão
http://www.atimes.com/atimes/South_Asia/NC02Df02.html
Traduzido pela Vila Vudu
Entreouvido na Vila Vudu
Essa notícia que vos chega gratuitamente do Tadjiquistão é totalmente desjornalística e TOTALMENTE SENSACIONAL. 
Confiram...

As ‘potências ocidentais’ estão láááááá longe, esperneando na arapuca em que se meteram sem ser chamadas, para implantar a democracia e acabar com o terrorismo na galáxia, tudo a ferro e fogo etargeted killings. Só que já não conseguem nem abrir uma picada no mato, pra carregar de volta as zilhões de zilhões de toneladas de armas que levaram para lá e, agora, têm de carregar nas costas de volta prô ‘ocidente’, e rápido... antes que os ‘nativos’ passem a mão naquele tresloucado arsenal.

Ah, sim, sim, “o presidente Nursultan Nazarbayev do ‘leopardo das neves’ Cazaquistão já falava de uma União Eurasiática desde 1994, como Pepe Escobar escreveu em “Jogo de Xadrez na Eurásia”, em novembro do ano passado (http://redecastorphoto.blogspot.com/2011/12/pepe-escobar-jogo-de-xadrez-na-eurasia.html).
Ele deve estar adorando receber lá esse desfile de ministros das ‘grandes potências’, um depois do outro.

Quanto a Putin, que nunca foi Washington Luiz, nem jamais supôs que “governar é abrir estradas”...
Bom... A eleição de Putin acontece no próximo domingo. Não deu na Globo, mas... a Hilária está sendo comida pela perna.

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Paquistão está dificultando a retirada dos EUA do Afeganistão
2/3/2012, Ron Synovitz e Iskandar Aliev, Tadjiquistão
http://www.atimes.com/atimes/South_Asia/NC02Df02.html

O principal comandante de transporte militar dos EUA disse que é necessário que o Paquistão reabra à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) as rotas de transporte pesado que cruzam território paquistanês, para que os EUA consigam completar a retirada do Afeganistão até o final de 2014.

Em novembro de 2011, o Paquistão fechou as estradas de transporte pesado, pela qual transitavam os suprimentos para a OTAN, em momento de grave deterioração nas relações com os EUA e a OTAN.

Dia 28/2, o general William Fraser do exército dos EUA disse à Comissão das Forças Armadas do Senado[1] que a chamada “Rede Norte de Distribuição”, que cruza a Ásia Central, não basta para o transporte de todos os tipos de carga que têm de ser levados do Afeganistão, ao ritmo necessário para manter o cronograma da retirada.

Fraser disse que há acordos vigentes com o Tadjiquistão, Quirguistão e Cazaquistão que pemitem o trânsito por esses países, do equipamento que ainda está no Afeganistão – mas os acordos não permitem que se transportem armas de nenhum tipo.

Disse que os EUA estão explorando outras vias para deslocar suprimentos não letais e alguns tipos de blindados que podem ser transportados através daqueles países.

Suas declarações sugerem que blindados leves como os US Humvee utilizados pelos soldados dos EUA no Afeganistão – e talvez também os veículos Bradley blindados para transporte de pessoal – podem transitar pela Ásia Central sem violar acordos existentes, desde que todas as armas sejam removidas.

Mas é preciso encontrar outra solução para transportar os tanques pesados M1A1 Abrams que foram usados na província de Helmand no início de 2011.

Fraser disse também que Rússia e Uzbequistão liberaram o trânsito pelas estradas em seu território, para a retirada de equipamento.

A estrada do Tadjiquistão


No Tadjiquistão, o porta-voz do ministério da Defesa, Farhod Ibodulloev, disse ao serviço tadjique de notícias, dia 29/2, que o general Fraser visitou Dushanbe semana passada, para encontros com o ministro da Defesa Sherali Khayrulloev.

Os analistas tadjiques lembram que, em 2007, os EUA concluíram a construção de uma ponte, estimada em $37 milhões de dólares, sobre o rio Panj, que liga o norte do Afeganistão e o Tadjiquistão. Essa ponte poderia ser usada para retirada de materiais. O porta-voz informou que o general americano e o ministro concordam que, para o trânsito de carga, são suficientes os acordos existentes, e não se exige nenhum novo acordo para a retirada de equipamento não letal e veículos blindados.

Aquela ponte permite tirar do Afeganistão cargas da OTAN e transportá-las até a base aérea francesa em Dushanbe, dali a uma base alemã no Uzbequistão ou ao Quirguistão, onde os EUA mantêm alugada uma parte do Aeroporto Internacional Manas, onde armazenam as cargas que circulam pela Rede Norte de Distribuição. A carga da OTAN também pode ser embarcada por via férrea no Tadjiquistão, atravessando a Rússia, até portos do Báltico.

Na audiência no Senado, dia 28 de fevereiro, Fraser disse também que todos os aviões que traziam suprimentos para o Afeganistão estão agora sendo completamente carregados com os itens não letais a serem retirados, e que chegaram como parte do surge, no final de 2012, que elevou o número de soldados no Afeganistão, de 70 mil, para 110 mil.

Contudo, disse Fraser, o fechamento das estradas para transporte de equipamento pesado por terra através de território paquistanês, que eram usadas para levar até o Afeganistão grande parte do equipamento militar usado pelos EUA, já reduziu o ritmo da retirada e passa agora a ameaçar gravemente todo o cronograma.

Planos britânicos


Oficiais da Grã-Bretanha também tentam encontrar rotas alternativas para retirar de território afegão seus soldados e carga militar. O secretário da Defesa britânico, Philip Hammond, esteve no Uzbequistão dia 29 de fevereiro, onde assinou acordo com o governo do Cazaquistão, para trânsito aéreo em território daquele país, de equipamento militar e soldados.

O ministério da Defesa da Grã-Bretanha informou que Hammond e o presidente cazaque Nursultan Nazarbaev também acertaram o início das conversações para construir um acordo para transporte de equipamento militar e soldados também por terra.

Em Astana, Hammond disse que a Grã-Bretanha enfrentava “gigantesca operação logística” para retirar do Afeganistão 11 mil contêineres e cerca de 3 mil veículos blindados – e que a Grã-Bretanha começava a “trabalhar com nossos parceiros na região, para dar conta dessa operação”.

O ministro da Defesa do Cazaquistão, Adibek Dzhaksybekov, disse, depois das reuniões com Hammond dia 28 passado, que “a cooperação militar internacional” é um dos itens cruciais para “garantir a segurança regional”.

Essa semana, também o ministro britânico das Forças Armadas, Nick Harvey, deve chegar à região, para dar prosseguimento às negociações iniciadas por Hammond, no Quirguistão, Tadjiquistão e Turcomenistão.


[1] Ver “Texto preparado para a audiência no Senado”, Air Force Magazine, 28/2/2012,  http://www.airforce-magazine.com/SiteCollectionDocuments/Testimony/2012/February2012/022812fraser.pdf

Descoberta fenda de 25 Km na Antártica


 

Grécia, a primeira colônia da União Européia

Petros Panayotídis, no Monitor Mercantil
"A Grécia torna-se laboratório de transformação social"
"O conselho de Schäuble (ministro das Finanças da Alemanha) para adiamento das eleições de abril na Grécia é ato antidemocrático" destaca o jornal britânico Financial Times, enquanto "as exigências dos ministros de Economia e de Finanças dos países integrantes da Zona do Euro criam um problema constitucional".
Profundamente irritado com a posição dos alemães contra a Grécia ficou o articulista de origem alemã do FT de Londres, Wolfgang Munchau, fora de si diante do conselho do ministro Wolfgang Schäuble, de serem adiadas as eleições gregas a serem realizadas em abril deste ano.
"Estamos no ponto em que o sucesso (do segundo acordo) não é mais compatível com a democracia. O ministro alemão das Finanças busca impedir uma equivocada opção democrática", escreve em seu artigo e acrescenta: "A Zona do Euro quer impor um governo na Grécia de sua própria escolha - a primeira colônia da Zona do Euro."
"Questão de democracia e, aliás, seríssima", destaca o jornal britânico. "Uma coisa é o envolvimento dos emprestadores no gerenciamento da política de um país que toma empréstimos e outra dizer a este país para cancelar as eleições ou adotar política que isola o governo da evolução dos processos democráticos", destaca o Financial Times.
Problema constitucional ergue - além das gigantescas consequências políticas da questão - um ponto da decisão dos ministros de Economia e de Finanças dos países integrantes da Zona do Euro. Aquele que determina que "será introduzido na Constituição da Grécia, o mais rápido possível, artigo que determinará que as arrecadações do Estado grego, antes de mais nada, serão destinadas, obrigatoriamente, ao serviço dos empréstimos. Somente, os recursos remanescentes pagarão ou não os salários e aposentadorias do setor público, cobrirão os gastos de funcionamento das escolas, hospitais e ajudas sociais".
Século XVIII
Nacionalmente humilhante é esta condição. Foi incluída na decisão somente para ridicularizar os gregos. Tanto os gregos, quanto também os demais europeus sabiam, muito bem, aliás, que nem o governo e sequer o Parlamento atual poderão cumprir este compromisso.
A Constituição da Grécia não lhes permite. E sequer conhecem qual será a composição do próximo Parlamento, assim como não podem garantir que existirá tal correlação de forças no Parlamento que tornará possível a votação da revisão de caráter colonial da Constituição da Grécia que trará de volta a Grécia ao final do século XVIII.
Todos os deputados, até dos partidos Pasok e Nova Democracia, não são como o ex-vice-presidente da Grécia Teódoros Pángalos, o qual, referindo-se à perda da soberania nacional, declarou à Rádio Europa 1: "É grande problema para muitos compatriotas meus, talvez para a maioria. Entendo o ponto de vista deles. Mas eu sou a favor de alguém perder sua soberania. Sempre fui!"
Intelectuais franceses, dezenas, discordam. Publicaram no jornal Liberation um interessantíssimo manifesto, no qual, entre outros, afirmam: "Primeiramente, exigem que a Grécia transforme-se em laboratório social, experiência que, posteriormente, será generalizada em toda a Europa. Mas, para que este contra-ataque do neoliberalismo atinja o alvo, é preciso constituir um regime que cancele os mais elementares sucedâneos democráticos".
"Até o Fundo Monetário Internacional manifestou sua indignação com a humilhante posição da Europa para com os gregos. Na reunião do Conselho Diretor do Fundo Monetário Internacional destacou-se que "a imposição pela troica de mudanças na Constituição grega constitui arrogante intervenção nos assuntos internos da Grécia".
"O antigermanismo dissemina-se galopantemente na Grécia como resultado da política espúria do Governo da Alemanha. Quase 80% da população grega têm posição negativa em relação à Alemanha e somente 10% positiva. Oito em cada dez gregos consideram a Alemanha país inimigo. Desde 1941.
Fonte:
Outro Lado da Notícia

Conservadores vencem nas eleições parlamentares no Irã



 
3.03.2012, 11:07
foto: EPA



Os conservadores alcançam a vitória nas eleições parlamentares no Irã. 3400 candidatos lutaram por 290 mandatos parlamentares. Os representantes de vários movimentos políticos conservantistas foram os principais candidatos nas eleiçõês sendo que os reformadores da Frente de Participação Islâmica recusaram-se a campanha eleitoral.
Ainda antes do término da votação o MRE da Rússia pediu “não adiantar os eventos e não aumentar a tensão do nada” relativamente eleições iranianas. Entretanto, o ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, afirma que as eleições no Irã foram realizadas numa “atmosfera de medo”, e por isso não refletem a vontade do povo iraniano.
Segundo dados não-oficiais, a afluência à boca das urnas atingiu pelo menos 64%. Clerigos xiitas estão certos que isso demostra uma credibilidade ao regime islâmico, aprovação da política atual quanto a energia nuclear civil e inflexibilidade no confronto com o Ocidente.

Os verdadeiros donos daqui... EUA: 'Responderemos a qualquer ameaça do Irã na América Latina'


Hillary sobre a América Latina: "Estamos vigiando esta situação de perto e estamos construindo uma coalizão internacional e hemisférica muito forte contra qualquer esforço do Irã e do Hezbollah em nossa área" (???)
Nossa área? América do Sul?

Isso confirma o que já sabemos: Nosso continente é mais uma mega fazenda, e nós, o gado dos fazendeiros globais...
Veja a notícia:

A situação está ficando cada vez mais crítica é o que se pode deduzir das diversas notícias que podemos ver todos os dias, nos diversos meios de informação, ao que parece a "Agenda" está a andar a passos largos, só espero que nós latino-americanos não fiquemos feito o marisco, entre o rochedo e o mar. Os "cowboys" além de pretensiosos são muito arrogantes. 

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, reconheceu nesta quarta-feira sua "preocupação" pelos relatórios sobre avanços militares do Irã e do grupo libanês Hezbollah na América Latina, e garantiu que Washington responderá a qualquer ameaça que apresentem na região."Tomaremos ações apropriadas para resistir a qualquer ameaça que possa surgir das atividades do Irã e do Hezbollah no hemisfério", afirmou Hillary em uma audiência perante o Comitê de Relações Exteriores da Câmara de Representantes dos Estados Unidos.

A secretária de Estado se mostrou preocupada pelos informes que algumas organizações de tráfico de droga na América Latina "estão vinculadas ao Hezbollah e ao Irã", mas ressaltou que os EUA "não encontraram informação que comprove muitas dessas acusações". "Porém, certamente, o recente incidente relacionado com a tentativa de assassinato do embaixador saudita é uma chamada de atenção que cria uma dúvida muito grande", destacou.

Hillary Clinton se referia ao suposto complô descoberto em outubro para assassinar o embaixador da Arábia Saudita em Washington, Adel al Jubeir, que os EUA atribuíram ao Irã e que seria executado por um cartel do narcotráfico no México. "Continuamos buscando laços diretos com o Irã e mantemos um contato muito intenso com nossos aliados no hemisfério, tanto para educá-los sobre os perigos que representam o Irã e o Hezbollah como para trabalhar com eles para melhorar nossa cooperação de inteligência", declarou.

A secretária de Estado lembrou que o governo de Barack Obama estendeu no ano passado as ações impostas em 2008 à Companhia Anônima Venezuelana de Indústrias Militares (CAVIM) "por violar uma proibição sobre o uso de toda tecnologia que pudesse ajudar o Irã no desenvolvimento de armas (nucleares)". "Portanto, se encontramos informação que possamos verificar, estamos comprometidos a atuar", acrescentou Hillary.

"Mas o que estamos vendo, por outro lado, é que nossos aliados na América Latina estão entendendo de verdade os desafios, e isso nos encoraja", continuou. Hillary deu como exemplos a assinatura por parte de Brasil, México, Chile e Argentina de uma resolução sobre o Irã na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), e o voto desses três primeiros países para criar a figura de um relator especial da ONU sobre os direitos humanos na República Islâmica.

"Estamos vigiando esta situação de perto e estamos construindo uma coalizão internacional e hemisférica muito forte contra qualquer esforço do Irã e do Hezbollah em nossa área", ressaltou a secretária de Estado. O testemunho de Hillary aconteceu em resposta às perguntas da congressista republicana Ileana Ros-Lehtinen, que mostrou sua preocupação com os informes que Teerã começou a enviar membros de suas forças de elite a suas embaixadas na América Latina.

Ileana também se referiu à viagem que o líder iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, fez em janeiro à Venezuela, Nicarágua, Cuba e Equador, e que a secretária de Estado definiu como "uma tentativa desesperada de buscar amigos".

Fonte: http://prezadocarapalida.blogspot.com/2012/03/eua-responderemos-qualquer-ameaca-do.html

2 de março de 2012

Mas que morte mais suspeita...

Que coisa mais esquisita...

Breitbart: "Espere 'Veja o que acontece 01 de março" 

Breitbart morreu horas antes do lançamento planejado de condenatório Obama metragem
  Paul Joseph Watson
  Infowars.com

  Sexta-feira, 2 de março, 2012

  Em uma coincidência impressionante, parece que  Andrew Breitbart sofreu uma morte prematura, poucas horas antes, ele estava se preparando  para liberar imagens de vídeo condenatórias que poderia  afundar a campanha de  2012  de Barack Obama a reeleição.
Cerca de três semanas atrás, em 9 de fevereiro, durante o evento 'Bash Blog' em Washington DC, Breitbart fez um comentário profético que assume uma natureza um tanto assustadora  dado o fato de que ele morreu na madrugada de primeiro de março.
Falando à Lawrence Sinclair do Sinclair Notícias , Breitbart declarou: "Espere até eles verem o que acontece apos  01 de março."
  É quase certo que Breitbart estava se referindo ao seu plano de liberar imagens contundentes do presidente Obama de que ele havia sido promissor a  revelar no mês de fevereiro.
  Como informamos ontem, Breitbart falou de sua intenção de liberar a fita durante seu discurso  ao CPAC no mês passado. As imagens mostram Obama em seus dias de faculdade que aparecem ao lado do ex-Weather Underground terroristas  Bill e Dohrn Bernardino.  Os observadores especularam que o filme poderia ter descarrilado esperanças de Obama para um segundo mandato.
  "Eu tenho vídeo de seus dias de faculdade que mostram por que a divisão racial e luta de classes são fundamentais para que a esperança e a mudança foi vendida em 2008 - os vídeos vão sair", disse Breitbart, acrescentando que Obama seria vetado.
  Você não tem que ser um teórico da conspiração para apreciar a estranheza absolutamente de Breitbart  já prevendo um grande evento para ocorrer em 01 de março, só para ele acabar morrendo nessa data, muito estranho.  Breitbart foi oficialmente declarado morto às 12:19 am.
Embora a causa da morte Breitbart foi apressadamente notificada como de "causas naturais", o escritório do legista do Condado de Los Angeles  ter se recusado a confirmar nada até que a necrópsia seja realizada.
  De acordo com o executivo de marketing Arthur Sando , Breitbart passou sua hora final em um bar perto de sua casa, chamado de Brentwood bebendo vinho tinto e conversar sobre política.  Depois de deixar o bar por volta das 11:30 pm, Breitbart começou a caminhar para casa antes de aparentemente sofrer um suposto ataque cardíaco fatal.
Embora seja relatado que Breitbart foi levado para o Ronald Reagan UCLA Medical Center, quando Lawrence Sinclair  foi chamado ao hospital, eles negaram que ninguém com esse nome tinha sido internado nas últimos 72 horas.
  Assista ao vídeo abaixo onde  no CPAC Breitbart menciona a metragem sobre  Obama  que tinha Breibart  aparentemente planejado  lançar apenas algumas horas antes de sua morte.

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Paul Joseph Watson é o editor e escritor de Planet.com Prisão . Ele é o autor de Order Out Of Chaos. Watson também é um regular preenchimento do host para o Alex Jones Show e Notícias Infowars noite.

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Tradução: Bússola escolar com adaptação do texto por Daniel Lucas-UND 

 

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