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14 de janeiro de 2012

Emir do Qatar é partidário de uma intervenção militar árabe na Síria

WASHINGTON - O emir do Qatar declarou ser partidário de enviar tropas de países árabes à Síria para "deter a matança" que já cobrou a vida de mais de 5.000 pessoas nos 10 meses que dura a revolta contra o regime do presidente sírio, Bashar al Assad.

Cheio Anda bin Khalifa al Thani se converteu no primeiro líder árabe a pedir publicamente a mobilização de tropas árabes na Síria, ao declarar no programa "60 Minutes", do canal CBS - que será transmitido neste domingo - que "alguns efetivos deveriam ir para acabar" com a violenta repressão das forças do presidente sírio.

Indagado em que sentido era partidário da intervenção dos países árabes na Síria, afirmou: "Para deter a matança, é necessário enviar tropas para deter a matança".

A entrevista do líder do Qatar, cujos alguns trechos foram enviados pela CBS à AFP, acontece em meio a uma crescente preocupação com o fato de que a missão de observadores da Liga Árabe enviada à Síria para monitorar a situação no terreno não conseguiu deter a repressão.

O influente líder do Qatar mantinha relações amistosas com Damasco, mas, nos últimos meses, se transformou num dos mais críticos do regime Assad no mundo árabe.
Fonte: 
France Presse

Ameaças veladas dos EUA não intimidam Irã: ação nuclear segue

O líder supremo do Irã
Aiatolá Ali Khamenei



Na intrincada linguagem da diplomacia norte-americana com os iranianos, após vazada para o diário de maior circulação nos EUA, o New York Times, nesta sexta (13), a ameaça de um ataque direto dos EUA ao Irã, caso este resolva bloquear o Estreito de Ormuz, o Aiatolá Mohammad Emami-Kashani, um dos clérigos mais influentes daquela república islâmica, respondeu nas entrelinhas.


Em seu primeiro sermão do dia, alvorecer em Teerã, após a leitura dos jornais, Kashani mandou um recado cifrado aos “inimigos do Islã e da ideologia islâmica”, capazes de fazer “qualquer coisa para impedir o desenvolvimento da República Islâmica do Irã”.

Kashani, que lidera a Assembleia Nacional, uma forma de conselho supremo da nação, falando a uma multidão no campus da Universidade de Teerã, durante as orações desta sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos, alertou que “os inimigos do Irã têm-se voltado contra os países muçulmanos porque perceberam que a ideia de uma campanha (mundial) contra a injustiça se espalha por todas as comunidades islâmicas”, em clara referência aos movimentos de libertação no mundo árabe, a começar pelo Egito.

O líder iraniano, no entanto, fez questão de frisar que os iranianos “já iniciaram um movimento de confronto à injustiça” e por isso o país tem sofrido uma série de ataques à sua estabilidade política e econômica, com o agravamento do embargo comercial liderado por países do Ocidente.

O assassinato do engenheiro nuclear Mostafa Ahmadi Roshan, pela explosão de uma bomba presa ao carro em que trafegava por Teerã, na terça-feira, também foi um ponto de destaque no discurso de Kashani.

"(O crime) está em linha com a política dos inimigos para confrontar a República Islâmica do Irã. O martírio deste cientista mostrou que os inimigos do Irã não estão satisfeitos com o progresso científico e a independência do país, com sua política baseada na oposição ao progresso científico do Irã", afirmou, referindo-se à tentativa de paralisação do programa nuclear. Os objetivos do avanço iraniano no campo das pesquisas com energia nuclear é pacífico, segundo afirma o governo, mas Israel e os EUA têm frequentemente advertido para o possível desenvolvimento da bomba nuclear como parte destes estudos.

Ataque direto

Em matéria de destaque, na primeira página da edição desta sexta-feira do NY Times, informação vazada por fontes da Casa Branca dão conta de que o governo dos EUA usou um canal de comunicação secreto para alertar ao líder supremo do Irã, Ayatollah Sayyed Ali Khamenei, sobre as consequências de um possível fechamento do Estreito de Ormuz.

Segundo o ultimato de Washington a Teerã, o fechamento da rota por onde passam diariamente 16 milhões de barris de petróleo, aproximadamente 40% de toda a produção mundial, é um “sinal vermelho” que poderá provocar uma resposta imediata dos norte-americanos, segundo funcionários da Casa Branca, que falaram em condição de anonimato. As autoridades, no entanto, se recusaram a dar detalhes sobre o raro contato entre os dois governos. Um alto funcionário da administração do presidente norte-americano, Barack Obama, no entanto, não esconde sua preocupação com os atuais níveis de tensão no Golfo Pérsico.

" Se alguma coisa me tira o sono à noite é o Estreito de Ormuz e a forma como as coisas estão se conduzindo no Golfo Pérsico", afirmou ao NYT o almirante Jonathan W. Greenert, chefe das operações navais dos EUA. Ele e outros integrantes do governo trabalham com a premissa de que haverá uma conflagração armada, de larga escala, no momento em que a Guarda Revolucionária, grupamento de elite das forças armadas iranianas, bloquear a passagem dos petroleiros na região.

O general Martin E. Dempsey, chefe do Estado Maior das Forças Armadas norte-americanas, compartilha das preocupações do almirante Greenert, ao afirmar durante reunião da cúpula militar que “os EUA tomarão uma atitude para reabrir o Estreito (de Ormuz)”, caso este seja bloqueado por uma ação qualquer do Irã. Até mesmo um ato de provocação da Guarda Revolucionária poderá acender o estopim de uma guerra na região. Esta, segundo o NYT, é a possibilidade que assusta os EUA e levou ao contato, por vias diplomáticas transversas, com a liderança máxima do regime iraniano.

Outro recado aos iranianos também partiu, na quinta-feira, do secretário da Defesa americano, Leon Panetta. Ele disse às tropas, no Texas, que não permitirá o fechamento da região.

"Já deixamos muito claro que os EUA não vão tolerar o bloqueio do Estreito de Ormuz. É um outra linha importante para nós e vamos responder a eles (o Irã)", disse Panetta.

Há, entre os analistas da cena militar, quem garanta ser um blefe do Irã as ameaças quanto ao fechamento do Estreito e que se trata de uma manobra política para aumentar o preço do petróleo. No entanto, ninguém duvida da capacidade bélica do país em executar suas advertências quanto aos riscos de um embargo ao petróleo iraniano, como têm realizado os EUA e alguns países europeus. Teerã vem investindo pesado em armamento, nas últimas duas décadas e, entre 2007 e 2011, o orçamento militar do país cresceu 380,2%, enquanto o dos EUA aumentou apenas 19%.

A agressão, no entanto, poderia atrapalhar a exportação de combustível e também as importações de comida e produtos – que chegam pelo local, agravando ainda mais a crise econômica do país. “A resposta simples é sim, eles podem bloquear”, disse a rede de TV CBS o general Martin Dempsey, chefe do Joint Chiefs os Staffs, principal conselho militar da Presidência. A ação, no entanto, seria muito prejudicial ao próprio Irã, segundo constatam observadores da cena política.

"Eles iriam, basicamente, fazer um voto de pobreza contra eles mesmos. Não acho que eles estejam em tal estado de auto-sacrifício", disse Dennis B. Ross, que até o mês passado foi um dos conselheiros mais influentes do presidente Barack Obama sobre o Irã.

Os EUA e o Irã têm um histórico de conflitos no Estreito. O mais recente aconteceu em janeiro de 2008, quando o governo de George W. Bush puniu Teerã por um “ato provocativo” depois que cinco barcos armados iranianos se aproximaram de navios americanos em águas internacionais.

Fonte:
 Correio do Brasil com agências
e
Página Inicial

Trégua para a Europa pode estar chegando ao fim



13/01/12
por thais.heredia
 
Como raramente se viu na história recente, os executivos do mercado financeiro e das agências de classificação de risco têm uma opinião em comum: a situação continua a piorar.
rebaixamento da nota de risco da França já era mais do que esperado. Ao perder o chamado “triplo A”, nota mais alta, os franceses agora se igualam aos americanos, que receberam, no ano passado, a mesma notícia desagradável da mesma instituição, a Standard & Poor’s (S&P). A diferença aqui é que, para a França, a S&P manteve a revisão negativa para a dívida, indicando que mais notícias como essa podem vir. Para o mercado, a mensagem é que o risco francês segue deteriorando.
A mudança na avaliação da nota francesa é mais do mesmo processo que vem acometendo os países europeus. Há um significado  simbólico na redução mas, na prática,  o mercado já tratava a França como não “AAA”. O efeito imediato da nova classificação da dívida francesa, assim como dos outros oito países que foram rebaixados na mesma leva, é um aumento na percepção de que não há uma solução à vista para a crise.
Não haverá muito tempo para debater sobre a decisão da S&P, nem sobre o ego ferido dos europeus por perderem a majestosa e secular credibilidade. Nesta sexta-feira, para aumentar a apreensão, foi interrompida a negociação entre os bancos privados e o governo da Grécia para o acordo de renegociação da dívida do país. A Grécia quer que os investidores privados aceitem um desconto maior que os 60% já acordados em 2011. Não apareceu pretendente que aceite perder mais.
A trégua que foi dada para a Europa no final do ano passado está se fragilizando. A calmaria aparente do mercado se deu, principalmente, depois que o Banco Central Europeu injetou quase 500 bilhões de euros nos bancos da região que estavam ameaçados pela crise.
De fato, muito pouco ou quase nada do que foi acertado entre os países membros da União Europeia em novembro passado, para melhorar a condição das economias, saiu do papel. Os líderes da crise, alemães e franceses, não se cansam de anunciar medidas, pretensões, promessas, imaginando que só dizer o que se quer fazer seria suficiente para acalmar o mercado.
Não foi e não deverá mais ser. A pergunta que fica é: será que eles sabem de antemão que não vão conseguir entregar o prometido ou realmente não sabem por onde começar? A resposta, qualquer que seja, não seria nada animadora.
FONTE
e Fim dos Tempos.Net

Irã: Um possível cenário de guerra

Artigo:Que guerra com o Irã pode parecer





 
por , 12 de janeiro de 2012
Em setembro de 2007 eu escrevi um artigo para Antiwar.com chamado " O que a III Guerra Mundial pode ser parecido . "O artigo, que presume-se que um incidente envolvendo soldados dos EUA na fronteira entre Iraque e Irã poderia facilmente se transformar em o que acabaria por se tornar um conflito global, foi amplamente reproduzido nos meios de comunicação alternativos e até mesmo na corrente .  Bem, tenho o prazer de informar que nenhuma guerra tenha ainda começado, embora tenha havido uma expansão preocupante da atividade militar dos EUA através da implantação de drones para atingir alvos em países diversos sem ter que se preocupar com baixas americanas ou sutilezas, como declarações de guerra . Outros elementos geopolíticos que figurou na minha análise de  2007 também mudaram, então eu acredito que chegou o momento para uma atualização.
  O Irã é claramente o alvo de escolha, assim como foi em 2007. Apesar da afirmação do presidente Barack Obama de que ele iria abrir vias  para conversar com os iranianos, ele não conseguiu fazê-lo, ele rejeitou iniciativas iranianas para iniciar um diálogo, e ele está mostrando todos os sinais de falta de vontade para negociar em qualquer nível. O Congresso tem até mesmo mudado para bloquear qualquer contato entre diplomatas americanos e iranianos. As sanções, que recentemente entraram  em vigor contra o sistema bancário iraniano pode ser interpretada como um ato de guerra, nomeadamente no que o Irã não forneceu qualquer casus belli.  Mais sanções que vão restringir as importações de energia são iminentes e trará a economia do país a um impasse. Já há sinais de que o governo iraniano se sente compelido a demonstrar ao seu povo que está fazendo alguma coisa sobre a situação. Esse "algo" pode muito bem ser um confronto com a Marinha dos EUA que terá resultados indecifráveis.À luz de tudo isso, ele pode ser útil para imaginar como a guerra com o Irã pode jogar se os iranianos não rolar e se entregar ao primeiro sopro de metralhadora.
Pode começar com um pequeno incidente, possivelmente envolvendo uma  pequena embarcação armada iraniana e  tripulada pela Guarda Revolucionária. Embora o Estreito de Ormuz é geralmente considerado uma via marítima internacional, os iranianos afirmam que metade do estreito está  é nas suas águas territoriais. Teerã, em resposta a sanções se intensificou, declarando que pode determinar quem pode usar o estreito e diz que vai tomar medidas para manter os navios de guerra americanos longe de  entrar. A fragata USS Ingraham, patrulhando fora de Bushehr, se  confrontado com a pequena embarcação e ordenar  a alçada para, uma ordem que rejeita. O comandante iraniano, ignorando instruções para recuar quando confrontado diretamente pela Marinha dos EUA, abre fogo com granadas propelidas por foguetes. A fragata da Phalanx  de bateria rápido-fogo imediato responde por explodir o barco iraniano, matando toda a tripulação da Guarda Revolucionária, mas dois marinheiros americanos também são mortos na troca  de iros e quatro são feridos.
 Combatentes do porta-aviões USS John C. Stennis são imediatamente lançados sob as ordens de plantão, e devastam a base naval de onde  o barco iraniano partiu.  Presidente Obama tem uma conferência de imprensa e chama o incidente um ato de guerra e promete fazer todo o necessário para apoiar as forças dos EUA na região, mas ele não chega a um compromisso para encenar um ataque em grande escala sobre o Irã. Uma reunião convocada às pressas pleos membros  do Conselho de Segurança da ONU em uma votação 17-1 instando  que os Estados Unidos dêem provas de contenção, com Washington só vota "não". Na Assembléia Geral, apenas os Estados Unidos, Israel, Micronésia e Costa Rica apoiam uma possível ação militar.
 Os Estados Unidos está efetivamente sozinho, mas Israel tira vantagem do fervor crescente  de guerra nos Estados Unidos para lançar um ataque contra instalações nucleares iranianas. O reator nuclear recém-concluído em Bushehr é destruído, matando 13 técnicos russos que trabalham no local, e os edifícios acima do solo no centro de pesquisa nuclear de Natanz são nivelados em chamas. Russia  por haver fornecido defesas aéreas aos  iranianos  a abater seis aviões israelenses. Washington recebe nenhum aviso prévio do ataque israelense, embora ele não pega o sinal de trânsito que o antecede e sabe alguma coisa  que está por vir.  Não faz nenhum esforço para parar os israelenses quando  eles sobrevoam o espaço aéreo iraquiano indefeso.
O Congresso e  a demanda do rali de mídia por trás da guerra israelense .Um projeto de lei na Câmara dos Deputados solicitando à Casa Branca para tomar uma ação militar em apoio a Israel passa  por 431-4. Presidente Obama hesita, mas depois aprova uma ofensiva limitada, dirigidos contra alvos  militares do Irã, suas instalações nucleares, e, mais particularmente, suas instalações da Guarda Revolucionária. Nos primeiros dias, a ação  aérea americana esmagadora e a superioridade naval e destrói as principais bases navais e bases do exército.  Instalações da Guarda Revolucionária iraniana são eliminadas, como são conhecidos de pesquisa nuclear iraniano e locais de desenvolvimento.  A ofensiva limitada logo se torna nada, mas que, com bombardeiros estratégicos caindo £ 30.000-Big BLU-bombas anti-bunker para atacar laboratórios subterrâneos e centros de processamento. Centros populacionais são evitados, embora armas inteligentes são usadas ​​para destruir centros de comunicações e de comando e controle.  Há, no entanto, grandes números de vítimas civis como muitos dos lugares segmentados nucleares estão próximos ou dentro das cidades e grandes cidades. Infra-estrutura também é danificada, principalmente pontes, estradas e estações de geração de energia perto de conhecidos centros de pesquisa nuclear e instalações militares.
Há uma pausa nos ataques, e o Irã contra-ataca.  Com quase 10 anos para se preparar, Teerã, com sucesso, ocultos e endurecido muitas das suas instalações militares e nucleares, uma grande percentagem dos que não estão danificados.  O porta-aviões USS John C. Stennis operando no Golfo de Omã é atingido  por um míssil de cruzeiro chinese Silkworm que vem em contra-baixo e com êxito escapa. Três embarcações de apoio também são avariadas e ou  severamente danificados quando eles são atacados por ondas de pequenas embarcações tripuladas por suicidas  da Guarda Revolucionária, não muito diferente dos ataques kamikaze na Segunda Guerra Mundial.  Os atacantes iranianos são aniquilados, mas o Pentágono se recusa a dizer quantos marinheiros americanos foram mortos no ataque.
No sul do Líbano, o Hezbollah dispara salvas de foguetes contra Israel, atingindo Tel Aviv e matando centenas de israelenses.  Israel responde por atentado no Líbano e na Síria, que acusa de apoiar os ataques. Atualizados mísseis  iranianos Shahab-3 também atacam Israel, matando mais civis. As Forças de Defesa de Israel são totalmente mobilizadas, e as tropas são enviadas para a fronteira norte.  Síria e Líbano também mobilizam suas forças.  Manifestantes em Bagdá atacam  à embaixada americana, o que exige que o governo iraquiano "faça algo" para protegê-la, mas o  primeiro-ministro Nouri al-Maliki dá de ombros e diz que a situação está fora de seu controle. Grandes manifestações públicas exigem que o Irã  e Iraque se unam  em uma luta fraterna contra os Estados Unidos e Israel.
Xiitas simpáticos para sabotar o Irã  e Arábia Saudita em seus campos de petróleo do leste. Centenas de sabotadores alegados são mortos a tiros pelas forças de segurança sauditas. Um petroleiro do Kuwait é atingido por um Silkworm e encalha para não afundar.  Seguradoras em Lloyd de Londres recusam-se a cobrir qualquer petroleiros que transitam pelo Golfo Pérsico, alegando que danos ocorridos durante o estado de guerra não são cobertos pelas políticas de seguro. Embarques de petróleo da região, um quarto da oferta mundial, param completamente, e petróleo sobe a US $ 300 o barril.  Wall Street sofre sua maior perda em 20 anos, com o índice Dow Jones caindo mais de 900 pontos.
 Os Estados Unidos oferece ao Irã um cessar-fogo, o que Teerã rejeita.  Dois dias depois, o presidente Hamid Karzai do Afeganistão é assassinado por um guarda-costas xiita sob as ordens de Teerã. Paquistão declara que é neutro no conflito e as ordens da embaixada dos EUA de reduzir seu pessoal em 50%, incluindo o chefe da CIA e seu vice.  A ordem cede em ambos os países, e o exército paquistanês declara estado de emergência, fechando a fronteira com o Afeganistão. A OTAN chama uma reunião de emergência e decide começar a evacuação por via aérea da força multinacional no Afeganistão presa, deixando muitas armas e equipamentos pesados ​​para trás.
No vácuo de poder, as tropas da OTAN se retiram para suas bases, enquanto Taliban  e milícias apoiadas assumem  grande parte de Cabul e Kandahar.Em  Mazar-i-Sharif, que é em grande parte xiita no Afeganistão , declara-se unida ao Irã. O governo se demite em Beirute, e o Hezbollah toma o poder.Uma salva de mísseis iranianos Silkworm explodem sobre campos de petróleo do leste da Arabia Saudita e ficam  em chamas. Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos enviar uma mensagem urgente diplomática a Teerã declarando que será "neutra" no conflito e não vai ajudar os Estados Unidos de qualquer maneira. Kuwait envia a mesma mensagem, enquanto os voluntários egípcios se reúnem ao longo da fronteira com Israel no Sinai, exigindo que Cairo tome  medidas em apoio dos seus irmãos árabes no Líbano.  Kuwait se recusa a permitir que os Estados Unidos usem  seus homens e suprimentos em Camp Doha contra o Irã. No Bahrain, violentos protestos de  xiitas depõem o regime de  Sheikh Khalifa al-Khalifa e criam uma República Islâmica, forçando os EUA a abandonar a Quinta Frota a sua única base segura na região.  O índice Dow Jones perde mais 1.000 pontos.
  Os Estados Unidos tentam obter  da China e Rússia  formas para mediar com o Irã para pôr fim aos combates, mas eles se recusam a fazer nenhum favor a  Washington, observando que eles se opuseram ao ataque, em primeiro lugar e também citando os seus compatriotas mortos em ataques dos EUA. Homens-bomba atacam em Londres, Washington, Nova York e Los Angeles e outras cidades. Os ataques são mal planejadoss e infligir apenas algumas baixas, mas o pânico se estabelece e as demandas do público que os respectivos governos façam alguma coisa. Os Estados Unidos dizem que o governo iraniano, a menos que a resistência cessa, as armas nucleares serão usadas contra alvos selecionados. Índia e Paquistão estão alarmados com a ameaça dos EUA e colocam suas próprias forças nucleares em alerta elevado, tal como Israel. Rússia e China também aumentam os seus níveis de prontidão para combate para responder à crise.
  O Irã se recusa a admitir a derrota, e o povo iraniano pressiona em torno do governo. O público dos EUA está clamando por ação. Preços do petróleo continuem a subir, e a viabilidade a longo prazo de fornecimento de petróleo está em causa como o Estreito de Ormuz continua a ser fechado. Outro navio dos EUA está muito danificado por atacantes suicidas no Golfo Pérsico.  Embaixadas americanas em toda a região são atacadas. Violentos tumultos anti-americanos ocorrem em Jacarta, Kuala Lumpur, Mindanao, e em Dhaka.  Os Estados Unidos  em seu consulado geral em Karachi, no Paquistão, é saqueado e queimado.  Quarenta americanos morrem junto com dezenas de paquistaneses quando a marinha abre fogo .
  O terrorismo freqüente em várias cidades americanas volta a assustar, que estão sob alerta vermelho-bloqueio de segurança, embora não haja novos ataques. Viagens aéreas domésticas diminuem em mais de 50%.  Como medida preventiva, há prisões em massa de líderes muçulmanos americanos.  Alguns ativistas anti-guerra estão detidos em prisões militares, incluindo Guantánamo, sob as disposições da nova  Lei das Comissões Militares e do Ato de Autorização da Defesa Nacional de 2012. Israel continua a ser bombardeado de dentro do Líbano. Seus ataques aéreos infligem  danos maciços sobre civis, mas não têm êxito em parar os foguetes. Seu governo cai e é substituído por um regime de extrema-direita liderado pelo ex-secretário de Relações Exteriores o Ultraconservador Avigdor Lieberman.Tumultos explodem na Cisjordânia e Gaza, forçando o presidente palestino, Mahmoud Abbas a demitir-se e fugir para Paris.  Hamas forma um governo provisório.  Índia ameaça atacar o Paquistão, se houver qualquer dúvida sobre a segurança do arsenal nuclear de Islamabad por conta de revoltas internas.
Os Estados Unidos usam uma bomba de nêutrons  contra o principal centro de pesquisa nuclear iraniana em Natanz, que Washington e Israel já havia bombardeado e destruído convencionalmente. Eles prometem bombardeios nucleares novamente se o Irã continua a resistir.  O Irã é desafiador e outra onda de incêndios de mísseis Silkworms em navios dos EUA, atingindos.Rússia e China colocam suas forças nucleares em alerta máximo. Militantes paquistaneses  extremistas tomam o controle do governo, ajudados por elementos radicais do exército e do serviço de inteligência.  Índia lança um ataque preventivo contra os principais centros nucleares do Paquistão em Wah e Multan, onde arsenal do país acredita-se estar  concentrado.  O Paquistão tem algumas de suas armas nucleares se movendo em caminhões para evitar tal cenário, no entanto, ele é capaz de atacar com um bombardeio pesado Nova Delhi.
A menor participação entre as forças americanas e iranianas no Golfo Pérsico tem inflamado a III Guerra Mundial.
Fonte: 
Antiwar.com

Eleições em Taiwan e China olhando com atenção

Supporters of Taiwan's President and Nationalist Party (KMT) presidential candidate Ma Ying-jeou wave flags during a campaign rally for the 2012 presidential election in Taipei, January 13, 2012. Taiwan votes this weekend in elections closely watched by China and the United States, with worries that a win by the opposition could rekindle tensions with the mainland and add another point of contention between Washington and Beijing.
  Apoiantes do Presidente de Taiwan e do Partido Nacionalista (KMT) candidato presidencial e ondas de  bandeiras de  Ma Ying-jeou  durante um comício de campanha para a eleição presidencial de 2012, em Taipei, 13 de janeiro de 2012.  Taiwan votos nas eleições deste fim de semana acompanhado de perto pela China e os Estados Unidos, com preocupações de que uma vitória da oposição poderia reacender as tensões com o continente e adicionar outro ponto de discórdia entre Washington e Pequim.

  Reuters Fotografia por: Jason Lee, da Reuters

TAIPEI, 14 de janeiro (Reuters) - Taiwan votou neste sábado para seu próximo presidente e do parlamento, uma eleição que está sendo observado de perto pela China e os Estados Unidos como eles olham para a estabilidade na região em um momento de transição política para ambas as superpotências.
  Pesquisas de opinião sugerem que a corrida presidencial será apertada.Mas  há uma ligeira vantagem para as atuais operadoras é visto Ma Ying-jeou, Nacionalista, 61, que tem promovido relações mais amistosas com a China, do que  de Tsai Ing-wen do opositor Partido Democrático Progressista (DPP).
Eleitores da ilha  na fila em filas organizadas em Taipei e outras cidades  após a abertura das urnas, às 8 horas (0000 GMT). O céu estava nublado na capital, mas era relativamente ameno, sublinhando as esperanças de uma elevada afluência.
"Eu me sinto calmo e esperançoso", disse Hwang Shiu-mei, mãe de três que estava na fila para votar em um posto de votação em um mercado de Taipei.
  "Espero que possamos ver uma situação ganha-ganha com a China nos próximos quatro anos. Nós não queremos ver um impasse e de esperança para uma melhor economia, juntamente com a paz ea stabilility".
  A corrida para a eleição tem sido suave. Ao contrário, em 1996, quando a China disparou mísseis em águas ao largo de Taiwan antes da eleição direta a  primeira presidencial, da ilha   que Pequim aprendeu a temperar qualquer resposta para evitar antagonizar os eleitores em apoio a DPP.
Posição da DPP por  independência há muito irritou Pequim, que considera Taiwan uma província rebelde e considera as vendas de armas dos EUA para a ilha auto-governada como o obstáculo  para melhora das relações entre os Estados Unidos e China, agora  as duas maiores economias.
Tsai distanciou o DPP a partir da postura de independência. Mas uma vitória DPP poderia complicar as coisas para o presidente chinês, Hu Jintao e outros líderes que irá entregar o poder a uma geração mais jovem ainda este ano e que não quer prejudicar seu legado de fomentar mais estável laços através do Estreito.
Os Estados Unidos, que realizam eleições presidenciais no final deste ano, também vão estar dispostos a assumir um irritante em potencial nas relações bilaterais com a China fora da mesa.
  Em Taiwan, além da eleição presidencial, os 18 milhões de eleitores vão escolher também  na ilha de 113 membros do parlamento, atualmente dominado pelos nacionalistas, que será crucial para acelerar ou de avariar políticas futuras.
A maioria dos analistas espera um comparecimento elevado, dada a proximidade da corrida. Cerca de 200.000 taiwaneses ter retornado do exterior para a votação de acordo com relatos da mídia local, cramming vôos em uma corrida de última hora para votar.
Ma e Tsai, tanto acadêmicos o anterior com doutorado em Harvard e da London School of Economics, respectivamente, realizaram uma onda de comícios e carreatas a ilha no último dia, com Ma focando reduto predominantemente rural  e a DPP  Tsai entre o sul e norte .
Um terceiro candidato, o ex-membro do Partido Nacionalista James Soong, que agora lidera um partido dissidente, trilha muito atrás nas pesquisas, mas poderia nublar o resultado para os nacionalistas por desviar alguns de apoio de Ma.
  Alguns vêem a eleição como um referendo sobre a aproximação económica com a China  que pastoreou por Ma ao longo dos últimos quatro anos, que podem ter facilitado décadas de animosidade e ameaça de guerra total, mas despertou temores de uma dependência excessiva de seu poderoso vizinho.
No entanto nas ruas, as questões de subsistência dominam, especialmente em um momento de incerteza econômica global para exportação-suficientes  de Taiwan.
"Esperamos que o novo presidente pode melhorar a economia", disse Hsu Kuo-Hsiung, um mecânico de automóveis de 49 anos de idade como ele polido um sedan preto em sua garagem em um subúrbio de Taipei.
  "Este é o mais importante. Se não houver estabilidade, a economia vai sofrer."
Fonte: 
montrealgazzete.com 

Nigéria pode interromper fornecimento de petróleo neste domingo

  NOVA YORK - Um dos maiores fornecedores de petróleo para os Estados Unidos podem fechar a torneira neste fim de semana, empurrando  o bruto e os preços da gasolina mais elevados para os americanos.
Nigéria, que fornece 8 por cento das importações de petróleo dos EUA, podia ver a produção interrompida se os trabalhadores em greve ficarem fora do trabalho de domingo. Trabalhadores estão exigindo o retorno de um subsídio do governo vital que manteve os preços da gasolina baixa em uma nação empobrecida e inquieta de   160 milhões de pessoas.
Não está claro quanto da produção da Nigéria seria afetada.  Na pior das hipóteses, o país 20 mil trabalhadores sindicalizados do petróleo pode levar tanto quanto 2,4 milhões de barris de produção de petróleo bruto por dia fora do mercado, atingindo o coração da economia de petróleo da Nigéria-dependente.
Mesmo que os grevistas são apenas parcialmente bem sucedido, reforçou os temores de suprimentos global pode elevar os preços do petróleo em US $ 5 - $ 10 por barril nos mercados de futuros na próxima semana. Os preços da gasolina iria seguir, com aumento de até 10 centavos por galão e os drivers forçar EUA a gastar mais US $ 36 milhões por dia na bomba.
A gasolina custa agora 3,39 dólares por galão, depois de subir 11 centavos desde o início do ano.  Especialistas prevêem que a média nacional pode subir tão alto quanto $ 4,25 por galão em 2012.
O governo nigeriano já ofereceu um menor, subsídio de combustível temporários e se reunirá com líderes sindicais, neste sábado. A greve poderia ser chamado de fora, mas os manifestantes prometeram parar a produção se não conseguir o pleno, 8000000000 $ subsídio restaurado.
  Interrupções teria um impacto de longo prazo sobre a economia da Nigéria.Presidente do sindicato, Babatunde Ogun disse que poderia demorar seis meses a um ano para reiniciar campos de petróleo, uma vez que está desligado.
  "Se tudo vem a uma paralisação, o governo vai ceder", Ogun disse a jornalistas esta semana em Lagos.
A ameaça para desligar a produção de petróleo é o mais recente movimento por manifestantes depois de uma semana de violentos confrontos contra o governo em todo o país. A greve começou segunda-feira para contestar a decisão do presidente Goodluck Jonathan de abandonar o subsídio de combustível.
  "Vai ser um confronto neste fim de semana", na Nigéria, Oppenheimer & Co. analista Fadel Gheit disse. "" "Você pode apenas esperar que as cabeças frias vão prevalecer."
É difícil prever o quão eficaz uma greve nacional dos trabalhadores do petróleo seria.
Instalações de produção de petróleo são geralmente automatizadas, permitindo-lhes a bomba de óleo do chão sem que ninguém na plataforma.Mas, se quebra alguma coisa, se a pressão no flutua bem, ou se outros problemas que causam ocorrer um desligamento do sistema automático, não haveria ninguém lá para começar a produção em funcionamento novamente.
É provável que as companhias petrolíferas que operam na região-Royal holandesa Shell, Exxon Mobil Corp, Chevron Corp, Total SA e SPA Eni - seria simplesmente fecham suas plataformas e esperar por tensões políticas a diminuir, Gheit disse. Empresas de petróleo pode ainda exportar petróleo a partir de terminais de armazenamento na costa, ou seja, se os trabalhadores união nos terminais permanecer no emprego.
O preço do petróleo já tem oscilado para cima e para baixo este ano por causa de preocupações com o abastecimento em outra parte rica em petróleo do mundo, o Golfo Pérsico. Irã, exportador mundial de crude terceira maior, está em vias de confronto  com os EUA e a Europa sobre seu programa nuclear.
Enquanto as importações iranianas são proibidas em os EUA por causa de tensões de longa data, o país fornece 2,2 milhão de barris por dia para o resto do mundo, incluindo Europa.  Enquanto isso, a Líbia é rapidamente reiniciar campos de petróleo que foram fechadas durante a revolta anti-governo no ano passado.. Tem cerca de 1 milhão de barris por dia de volta online, e espera aumentar a produção para níveis pré-rebelião de 1,6 milhões de barris por dia até meados do ano.
Os preços do petróleo caíram 2,86 dólares nesta semana para terminar em 98,70 dólares por barril em Nova York. Os preços caíram a Europa adiou a decisão de proibir as importações iranianas. Mas eles poderiam pular de volta para cima, dada a variedade de problemas geopolíticos que afetam os estoques mundiais, incluindo a ameaça de uma greve de petróleo nigeriano . O governo dos EUA espera que o preço do petróleo a média de 100,25 dólares por barril este ano.
Michael Lynch, presidente da Energia Estratégica & Economic Research, disse que o óleo poderia saltar de US $ 5 - $ 10 por barril, se a greve começa no domingo. Fileiras Nigéria atrás do Canadá, Arábia Saudita, México e Venezuela nas exportações de petróleo para os EUA Ela produz uma variedade bruto valioso que é mais fácil e mais barato para se transformar em gasolina do que outros.
Investidores, que têm sido anestesiada por anos de instabilidade política na Nigéria, que incluiu sabotagem, roubo, protestos ambientais e problemas operacionais, pode esperar para ver como o governo trabalha com o sindicato. Petróleo nigeriano parece estar sempre sob a ameaça perpétua de algum tipo, disse Lynch.
"Embora desta vez parece mais grave", disse ele.
Os nigerianos foram chateado por anos como a produção internacional de petróleo prejudicou o meio ambiente com pouco aparentes benefícios internos. Uma das vantagens era visível apenas o subsídio de combustível.Removê-lo forçado a saltar os preços da gasolina durante a noite de $ 1,70 por galão para pelo menos US $ 3,50 por galão - um aumento incapacitante para uma nação onde a maioria das pessoas vivem com menos de 2 dólares por dia.
O governo ainda parece determinada a ter o seu caminho, analista do Barclays Helima Croft disse, mas uma greve de campo de petróleo seria uma virada de jogo. Se os trabalhadores pode encerrar a produção de óleo, é só uma questão de tempo antes das receitas de petróleo em declínio vai forçar o governo a caverna, ela disse.
  "Quaisquer interrupções, tanto na produção de petróleo ou as exportações severamente restringir as atividades do governo e sua capacidade de cumprir as suas obrigações", disse Croft.
Oitenta por cento da receita do país vem do petróleo.
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Fonte: 

EUA se preparando para Israel atacar o Irã '

  Autoridades de defesa dos EUA  dizem que Israel irá atacar o Irã   por conta de  seu programa nuclear;Porém  Obama,  Secretário de Defesados EUA alertaram Jerusalém de repercussões perigosas do ataque, informa 'Wall Street Journal' .

Cruzeiro italiano Reportou ter sido atacado por Submarino iraniano

Por: Sorcha Faal, e como relatou a ela  os Inscritos Ocidentais
Tradução: Bússola escolar-adaptação-Daniel Lucas- UND 




Um "flash" mensagem recebida no Kremlin a partir de hoje o comando da Frota do Norte , cuja frota russa  da Marinha está no mar Mediterrâneo, depois de ter apenas deixado seu porto sírio , informa que o navio anti-submarino Almirante Chabanenko detectou o disparo de um torpedo com a "assinatura inconfundível"submarino classe kilo- perto da  Isola del Giglio uma ilha de férias popular cerca de 18 milhas ao largo da costa italiana da Toscana. de um disparado de um
Dentro de 10 minutos a partir da detecção deste torpedo ao ser disparado, este "flash" mensagem continua, um pedido de socorro foi recebido de um navio de cruzeiro a chegar ao porto de Isola del Giglio chamado Costa Concordia Costa [foto de afundamento superior esquerdo], e de  propriedade da Genoa baseado Cruises Costa , afirmando que tinha sido "atacado" e estava em "perigo imediato de soçobrar."
Relatórios do Telegraph de Londres sobre esse estado de ataque que o jantar os passageiros do Costa Concordia 'foi "interrompido por um grande estrondo em torno de 8 horas locais" com o anúncio inicial, alegando que o navio estava sofrendo uma pane elétrica, ordenando que todos a bordo para jaquetas e botes salva vidas , e parecendo a confirmar isso "flash" mensagem de que seja um ataque.
Os estados do Norte Fleet Command, ainda, que após o pedido de socorro inicial do Costa Concordia foi ordenada pela Naval Air Station EUA Sigonella (localizado na Sicília, e conhecido como "The Hub do Med") para cessar as transmissões abertas e, em vez disso, use as comunicações criptografadas da OTAN apenas [Nota:. Devido a ataques passado em navios de cruzeiro transportando passageiros internacionais, todos os navios ocidentais deste tipo são necessárias para o exercício da OTAN  que seja feitas via   rádiose  criptografados].
Mais perturbador sobre este "flash" da mensagem, no entanto, é a sua dizendo que o submarino  atualmente suspeito de ser um da classe Kilo  no mar Mediterrâneo é um, ou talvez dois, com   torpedos e     que  pertencem à marinha da  República Islâmica do Irã ( IRIN ) .
Analistas militares russos, tem, de fato dito que ,  que  a sua intenção  do Irã de expandir suas forças navais  a chegar em águas internacionais como  o Comandante da Marinha,contra-almirante Habibollah Sayyari dizendo em março passado que planejava expandir sua zona de operação da marinha muito além do Golfo Pérsico e no Mar de  Oman . .
 Em um relatório de 11 de setembro de 2008, do Instituto Washington para a Política do Oriente Próximo, disse que nas duas décadas desde a guerra  Irã -Iraque  Irã ,a  República Islâmica tem se destacado na capacidade naval e é capaz de travar a guerra assimétrica contra a única e  maiores forças navais do mundo.    Segundo o relatório, Irã ,a Marinha tem sido "transformada em uma força altamente motivada, bem equipada e bem financiada e é eficaz no controle de linha de vida de petróleo do mundo, o Estreito de Ormuz."
Líderes iranianos da marinha  em junho passado, de acordo com sua agência de notícias estatal Fars , afirmou ainda que agora tinha um total de 11 submarinos, que segundo eles seriam usados ​​para patrulhar o Golfo Pérsico e o Mar de Omã e que eles, também, enviariam  às águas distantes, como o Mar Vermelho e o Mediterrâneo.
A razão pela qual o Irã atacaria inocentes civis ocidentais os  analistas militares russos dizem que é devido à "guerra não declarada" a ser travada contra os iranianos pelo Ocidente, que já matou um número superior de seus cientistas nucleares, as tropas militares e transeuntes, incluindo mulheres e crianças.
O último ataque nesta "guerra não declarada" veio na semana passada quando um outro cientista nuclear iraniano foi assassinado e que o seu Líder Supremo Ayatollah Ali Khamenei disse que foi cometido pelo "abominável" e "covardes"  serviços de inteligência da CIA e Mossad ,das Nações Unidas   e o estado de Israel e que o Irã está informando agora eles têm evidência para atacar  .
Interessante notar é que poucas horas depois de estas acusações sendo levantadas contra os EUA pelo líder supremo do Irã uma série de top oficiais da inteligência americana que vazou para a imprensa  dizem que os oficiais israelenses do Mossad tinham colocado como  agentes da CIA e estavam recrutando paramilitantes paquistaneses do grupo Jundallah para realizar grandes ataques de  terror no Irã, e como se pode ler, em parte, conforme relatado hoje pelo jornal londrino Daily  Serviço Correio Notícias:
Tanto medo que os EUA estão tendo sobre  um iminente  ataque israelense ao Irã, o New York Times noticiou ontem que o presidente Barack Obama abriu uma "comunicação clandestina" com líder supremo do Irã advertindo que se o Estreito de Ormuz for  fechado, ele não teria escolha a não  ser usar a força militar para reabri-lo.
The Wall Street Journal e  mais relatórios  dizem que o presidente Barack Obama, o secretário de Defesa Leon Panetta e outros altos funcionários dos EUA têm entregue uma série de mensagens privadas para os líderes israelenses alertando sobre as terríveis conseqüências de uma ação , mas, ao mesmo tempo são relatados que os EUA estão  " preparando "as suas instalações no Oriente Médio para um ataque israelense ao Irã.
Com a Nigéria em apuros, um dos maiores fornecedores de petróleo para os Estados Unidos, se preparando para deixar de bombear  petróleo neste  domingo , uma vez que se aproxima  uma poderosa guerra, e quando combinada com a retirada surpreendente por parte de estrangeiros de mais de $ 85 bilhões em dívida dos EUA nas últimos seis semanas sozinho, economistas russos alertam que um ataque ao Irã seria literalmente mandar as economias dos EUA e da UE e do mundo para o espaço  e "espiral da morte", quando  o custo da gasolina atingiria quase US $ 15 o galão.
  Tão terrível essa situação tem sido adivertida pelo chefe do Conselho de  Segurança do Kremlin , Nikolai Patrushev, e ontem  voltou a advertir que "Há uma probabilidade de escalada militar do crise , para a qual Israel está pressionando os americanos."
Além disso, falando hoje numa conferência de imprensa em Bruxelas, o embaixador russo na OTAN  e de saída Dmitry Rogozin advertiu contra um ataque da OTAN sobre o Irã, dizendo que a Rússia vai  ver qualquer ataque militar como "ameaça direta à sua  segurança."
  Philip Giraldi , o especialista em contra-terrorismo e ex-oficial da inteligência militar dos Estados Unidos  na Central Intelligence Agency (CIA) advertiu em sua última coluna, " Que  a guerra com o Irã pode aparecer ", que um ataque por parte do Irã, como há  suspeita contra o  Costa Concordia seria, de fato,  a ser a faísca que desencadeará a III Guerra Mundial .
Infelizmente para o povo americano, que não têm permissão para saber essas coisas pela mídia de seus órgãos de propaganda, os eventos descritos neste documento que eles acreditam que não terão nenhum efeito sobre eles não poderia ser mais equivocada como os incêndios desta "última guerra global" vai mais certamente afetar a todos nós.
 Só podemos esperar dessas pessoas despertar de seu sono muito antes de tudo esteja  realmente perdido.
 
14 de janeiro de 2012 © UE e os EUA todos os direitos reservados. . Permissão para usar este relatório em sua totalidade é concedida sob a condição que é ligado de volta para sua fonte original na WhatDoesItMean.Com.  Freebase conteúdo licenciado sob CC-BY e GFDL .
[Ed. Nota: Os governos ocidentais e os seus serviços de inteligência da campanha ativamente contra as informações encontradas nestes relatórios de modo a não alarmar os cidadãos sobre a Terra muitas mudanças catastróficas e eventos por vir, uma postura que o Sisters of Sorcha Faal discorda fortemente em acreditar que é todos os seres humanos direito de saber a verdade.   Devido a conflitos de nossas missões com o de os governos, as respostas de seus "agentes" contra nós tem sido uma campanha de desinformação / misdirection de longa data destinada a desacreditar e que é abordada no relatório " Who Is Sorcha Faal? "].

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