#myGallery{ width: 200px !important; height: 100px !important; overflow: hidden; }

18 de fevereiro de 2012

Violência inundará Venezuela no caso da vitória da oposição


 
18.02.2012, 15:10
Foto: EPA



O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirma que o país enfrentará violência e guerra civil no caso da vitória do candidato da oposição nas eleições presidenciais, infromou em 18 de fevereiro a agência France-Presse.
Discursando na manifestação dos seus apoiantes, Chávez declarou que o governo de burguesia poderia dar só única garantia – “uma garantia de guerra, violência e perturbações no país” – prometendo que não permitiria tais desenvolvimentos.
A vitória de próprio Chávez, em sua opinião, permitirá a Venezuela continuar desenvolvendo economia, democracia e nível de vida.
As eleições presidenciais realizarão na Venezuela em 7 de outubro de 2012. O único candidato da oposição que irá enfrentar Chávez será o gevernador do estado de Miranda, Henrique Capriles, que segue as ideias moderadas de esquerda.

Do Kafé Kultura visitem...

Esta matéria comentada pelo grande amigo Mário do Blog Kafé Kultura, dando nos uma visão portuguesa dos acontecimentos no Médio Oriente.
Visitem o kafé Kultura:

Navios de guerra iranianos entram no Mediterrâneo



Quantos de vocês conhecem o Tehran Times? 
Aposto que muito poucos. 
Então queiram conferir esta notícia no site original.
A mesma passou em rodapé nos noticiários da noite, não tendo sido sequer aprofundada. 
Embora, a RTP e a SIC Noticias tenham-se referido a ela nas suas edições on line.
A Lusareferiu-se ...

Humor

Não é que passamos do limite algumas vezes.

Não é que não existam coisas estranhas que nos levem a pensar em possibilidades extremas.

Não é que tenhamos que acreditar no que querem nos passar.

Mas é que temos que também ver com humor o quanto de informações recebemos nestes anos e que por mais absurda que seja, parece papo de maluco, mas por isso que é bom apreciarmos com moderação e sabermos fazer o juízo necessário das coisas e fatos. Pois só assim é que estaremos alertas para o que acontece ao nosso redor.

Um pouco de humor...

HUMOR - Besteiras que falam os adeptos da Teoria da Conspiração

Enviado por  em 08/02/2012
Curta a Fan Page de BrasiL IndomáveL no Facebook

Atenção: O blog BrasiL IndomáveL entende que algumas afirmações deste vídeo são absolutamente verdadeiras e que outras são absolutamente ridículas. A nossa proposta é de fazermos uma autocrítica para percebermos que às vezes passamos dos limites e acreditamos em coisas que não tem a menor comprovação, o que alimenta o mito da Teoria da Conspiração. Tudo isso com um toque de humor muito bem dosado.

Essa eu gostei: Essa é das minhas.Nota dez para essa jornalista

Essa vem via blog Sônia Furtado ( minha grande amiga) Um forte abraço.
Como sempre digo: Carnabosta.
Se o povo tivesse a mesma energia que tem para sambar em carnavais da vida, tivesse para trabalhar por um país melhor, sem dúvida este país seria o mais avançado do universo.
Abraços


CARNAVAL (2A.PARTE)- JORNALISTA BRASILEIRA DIZ O QUE PENSA DO CARNAVAL

CURIOSIDADE:
É sempre bom assistir pessoas com personalidade.... e que dizem o que pensam..... Parabéns!
Nunca é demais lembrar o que disse esta jornalista brasileira em um canal de televisão a respeito do Carnaval no  país - cada vez mais espetacular - haja vista os seus excessos que o caracterizam - mas ainda assim, tão "apreciados" pelo povo e turistas de todo o mundo..... 
"A Quarta-Feira que mudou a minha vida!"-
"Hoje é "Quarta-Feira de Fogo. 
FAz um ano que um comentário sobre o carnaval
mudou radicalmente a trajetória da minha profissão. Eu nem imaginava..." (por Rachel Sheherazade)
Fonte: 
http://sonia-furtado.blogspot.com

Irã e Hezbollah planejam "novos ataques contra Israel", diz fonte





HEZBOLLAH está sendo acusado de planejar ataque contra alvos de Israel



Jerusalém (AE) - O Irã e o Hezbollah estão planejando novos ataques contra interesses israelenses em todo o mundo, afirmou ontem uma graduada autoridade israelense envolvida com contraterrorismo. "O Irã e o Hezbollah estão planejando mais ataques no exterior", afirmou ele aos jornalistas, falando em condição de anonimato e sem dar maiores detalhes.
Israel está em alerta elevado após os incidentes envolvendo bombas ocorridos na Índia, Tailândia e na Geórgia na segunda e terça-feira. Autoridades afirmam que o alvo dos ataques eram diplomatas de Israel.
Importantes autoridades israelenses acusaram abertamente o Irã de ser responsável pelos ataques e também implicaram o Hezbollah, aliado libanês e xiita do Irã, em outras tentativas fracassadas de atingir israelenses na Tailândia e no Azerbaijão desde o final do ano passado.
O governo tailandês deteve dois iranianos ligados a uma série de explosões em Bangcoc no início da semana e a polícia disse que procura uma mulher iraniana que pode ter fugido do país.
Ontem, a polícia confirmou que está procurando outro iraniano ligado às explosões. Um quarto iraniano ligado ao incidente foi preso na Malásia.
"Mais uma vez, nós pedimos aos israelenses no exterior que sejam vigilantes e tomem cuidado com objetos suspeitos, não aceitem tais objetos e sigam os conselhos dos serviços de segurança em países onde estiverem", disse ele.
Perguntado pelos jornalistas sobre um plano para matar o ministro de Defesa israelense, Ehud Barak, em Cingapura no início da semana, afirmação negada por funcionários cingapurianos e israelenses, ele declarou que "não temos informação sobre isso".
Por outro lado, ele reconheceu que "graduadas autoridades em viagem ao exterior são o principal alvo".
Ele também reiterou que a Península do Sinai, no Egito, continua a ser "o local mais exposto" para Israelenses e fez alertas sobre viagens ao local. Ele também recomendou que os israelenses evitem viajar pelo sul da Tailândia. 
Fonte:
Diário Do Povo - Edição Eletrônica

Reino Unido teme nova Guerra Fria por ameaça iraniana

O chanceler britânico, William Hague, tem que o impasse nuclear iraniano se torne uma nova Guerra Fria. Foto: AP
O chanceler britânico, William Hague, tem que o impasse nuclear iraniano se torne uma nova Guerra Fria
Foto: AP

 
As ambições nucleares do Irã poderão desencadear uma "nova Guerra Fria", mais perigosa que a dos países ocidentais com a União Soviética, afirmou nesta sexta-feira o ministro de Relações Exteriores britânico, William Hague.
"Se o (Irã) conseguir adquirir uma capacidade militar nuclear, penso que outras nações do Oriente Médio vão querer desenvolver armas nucleares", disse em entrevista publicada pelo jornal Daily Telegraph. "A ameaça de uma nova Guerra Fria no Oriente Médio... seria um desastre para o mundo", disse.
Na quarta-feira, o principal negociador do Irã para os temas nucleares, Said Jalili, propôs às potências do grupo 5+1 (Estados Unidos, China, Rússia, França, Reino Unido e Alemanha) retomar na "primeira" oportunidade as negociações sobre o programa nuclear iraniano, sempre e quando respeitarem seu direito à energia atômica com fins pacíficos.
Esta proposta foi recebida com um otimismo cauteloso pela chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, e sua colega americana, Hillary Clinton, nesta sexta-feira.
Questionado sobre as especulações sobre um eventual ataque de Israel contra instalações nucleares iranianas, Hague afirmou que "um ataque militar" contra o Irã teria "enormes riscos".
AFP

Artigo:Especialista não acredita que algum dia o Irã ataque Israel com arma nuclear

sábado, 18 de fevereiro de 2012 | 16:10
Brian M Downing (Asia Times Online)
O respeitado analista de política internacional Trita Parsi, em seu novo livro (“A Single Roll of the Dice: Obama’s Diplomacy with Iran”, ou “Um único lance de dados: a diplomacia de Obama para o Irã”), traça perfis de políticos israelenses, construídos a partir de entrevistas pessoais e declarações públicas. Para Parsi, algumas figuras da política israelense são mais complexas do que os pintam os porta-vozes e políticos dos dois lados do Atlântico.
Importante para registrar: Parsi duvida que o Irã algum dia ataque Israel com arma nuclear. Os aiatolás, segundo o ministro da Defesa e soldado altamente condecorado Ehud Barak, são atores políticos pragmáticos que sabem que operam no cenário mundial, e nada têm de ‘mulás doidos’.
É discurso que não coincide com o que se lê e ouve, com israelenses sempre clamando por ação, apresentando os clérigos iranianos como fanáticos interessados em apressar o fim do mundo e a volta do Imã. Para Barak, os aiatolás sabem que ataque nuclear a Israel não beneficiaria o Irã e, em qualquer circunstância, levaria ao contra-ataque, imediato e devastador.
O que mais preocupa os estrategistas israelenses é a certeza de que um Irã nuclear provocaria grave dano à imagem de Israel como estado já plenamente implantado e invencível; fortaleceria a posição dos políticos e militantes palestinos e, na conclusão, obrigaria Israel a conceder um acordo de convivência que exigiria a devolução de territórios. Parsi – o que é lamentável – não comenta nem avalia esse raciocínio.
Parsi cita o famoso comentário do ex-chefe do Mossad, Meir Dagan, ano passado, para o qual a possibilidade de Israel atacar instalações nucleares iranianas seria “a ideia mais estúpida que já ouvi”. Dagan crê que ataque desse tipo levaria a conflagração regional de tal ordem que geraria “desafio de segurança que não haveria como enfrentar”. Opiniões de Dagan – suspeito de estar no comando da campanha de assassinatos de cientistas e atentados à bomba que têm ocorrido em território iraniano – não podem ser tomadas como palpite de ativistas da paz.
As ameaças dos israelenses de atacar ‘unilateralmente’ o Irã visam a forçar os EUA a aprofundar as sanções, por mais que a ideia de atacar o Irã agrade a alguns dos israelenses entrevistados: para esses, as sanções podem, no máximo, tornar um pouco mais lento o ritmo dos avanços iranianos no programa atômico; ataques aéreos podem forçar retrocesso bem mais significativo.
Mas os estrategistas israelenses consideram a possibilidade de fracasso. No caso de nem sanções nem ataques funcionarem, o Irã deve servir como caso exemplar para outros países que venham a considerar a possibilidade de construir armas nucleares. Construir ou mesmo tentar construir armas nucleares é movimento que sempre custará sanções terríveis, que engessarão a nação por tempo indefinido.
Mas – fontes israelenses lembram, cautelosamente –, usar o Irã como exemplo para intimidar outros países que tentem arriscar-se na via do armamento nuclear pode custar preço muito alto: debilitaria muito qualquer iniciativa de reforma democrática; geraria um estado falido entre o Golfo Persa e o AfPak; e, afinal, geraria um país armado com armas nucleares, ferido e em busca de vingança.
O que fazer? Na opinião de Trita Parsi, haverá longo período de contenção – que é alternativa à guerra –, gravemente minado por riscos de as tensões aumentarem e de acontecerem atos acidentais de hostilidade. O autor propõe que se inicie nova rodada de iniciativas diplomáticas; sanções menos drásticas; projeto de longo prazo para a relação entre EUA e Irã; objetivos mais claros e mais bem definidos, para as negociações; e que se busquem mediadores influentes, como a Turquia.
Mas muitos leitores não verão claramente que tipo de acordo seria possível, para a questão nuclear, agora ou algum dia, que não implique os EUA e Israel aceitarem os objetivos nucleares do Irã. Muitos temerão que a pesquisa iraniana e a impaciência israelense não nos deixem tempo para um segundo lance de dados.

Tribuna da Internet

Ai que mora o perigo

Medidas agressivas indicam pressão sob líderes do Irã

Ações e declarações do governo iraniano esta semana sugerem que seus líderes respondem de maneira desorganizada às sanções

The New York Times | 18/02/2012 07:01
Uma série de medidas agressivas tomadas pelo Irã durante a semana - uma nova postura adotada em relação a seu programa nuclear e novas ameaças de retaliação econômica - sugeriu que os líderes iranianos estão reagindo freneticamente e com uma imprevisibilidade cada vez mais aparente ao reforço das sanções ocidentais.
À medida que investigadores descobriam novas evidências implicando o Irã nos ataques ou tentativas de ataques desta semana na Tailândia, na Índia e na Geórgia, o presidente Mahmoud Ahmadinejad anunciou na quarta-feira o que disse ter sido o mais recente avanço nuclear de seu país e o Ministério do Petróleo do Irã contestou ao embargo feito pela União Europeia ao ameaçar a venda do produto para seis países que fazem parte do bloco.

Foto: AFP
Reprodução de TV mostra do presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, dentro de reator nuclear de Teerã conversando com cientistas (15/02)
"Estas são todas facetas de uma mesma mensagem", disse Muhammad Sahimi, analista e professor da Universidade do Sul da Califórnia. "O Irã está dizendo: 'Se você nos atingir, iremos retrucar e não iremos sacrificar nosso programa nuclear."
A enxurrada de ações e declarações iranianas está sendo observada de perto pelos governos ocidentais em busca de sinais de que o Irã está reagindo às sanções. Mas as intenções da dividida liderança do país são notoriamente difíceis de adivinhar, e mesmo com a declaração de Ahmadinejad de que "a era das nações que praticam o bullying já passou", outro oficial iraniano disse que Teerã está pronta para voltar a debater a questão nuclear.
A chefe de política externa da União Europeia, Catherine Ashton, confirmou na quarta-feira que havia recebido uma resposta de um oficial de alto escalão iraniano respondendo a seu convite para participar de negociações sobre seu programa nuclear. A Al-Alam, uma rede de televisão do Irã, afirmou que o país se ofereceu para "manter novas conversas sobre seu programa nuclear de uma maneira mais construtiva".
Autoridades americanas reagiram com cautela à oferta de negociação e disseram que não viam muita substância tanto na ameaça feita pelo Irã sobre a venda de petróleo quanto no anúncio feito por Ahmadinejad de que o país tem novas centrífugas capazes de enriquecer o urânio mais rapidamente. O presidente iraniano foi mostrado ao vivo na televisão supervisionando um carregamento de barras de combustível supostamente fabricadas no Irã em um reator nuclear criado para a realização de pesquisas. Ele declarou que "os poderes arrogantes não podem monopolizar a tecnologia nuclear”. “Eles tentaram nos impedir com sanções e resoluções, mas não conseguiram", disse.
A porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, disse que as declarações de Ahmadinejad pareceram "voltadas apenas para o público interno”. "Os iranianos estão se baseando já faz algum tempo em seus próprios calendários de realizações e, com base em seus próprios calendários, já estão atrasados muitos, muitos meses", disse.

Tampouco a ameaça de acabar com as vendas de petróleo para seis países europeus - que foi incorretamente anunciada pela TV iraniana como já estando em vigor - têm um impacto muito grande. O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, observou que a UE proibiu novos contratos de petróleo com o Irã no mês passado e disse que vai suspender todas as importações de petróleo iraniano começando no dia 1º de julho.
Karim Sadjadpour, especialista em Irã no Fundo Carnegie para a Paz Internacional, disse que os movimentos beligerantes cometidos pelo país ressaltaram um sinal de fraqueza.
"Uma maneira de entender as declarações feitas pelo Irã é de que se trata de um país que tende a falar alto porém não tem tanta coisa assim a seu favor", disse Sadjadpour. "Os ataques terroristas demonstraram mais incompetência de sua parte do que medo, o seu anunciado progresso nuclear é provavelmente exagerado e sua ameaça de cessar as exportações de petróleo para a Europa acabaram sendo outro blefe."
Há cada vez mais evidências de que o bombardeio que aconteceu esta semana e feriu quatro pessoas em Nova Délhi, incluindo a esposa de um diplomata israelense, e as bombas descobertas em Tbilisi e Bangkok faziam parte de um único carregamento, pelo qual Israel culpou o Irã. As autoridades iranianas negaram qualquer tipo de envolvimento.
Dois iranianos suspeitos pelo episódio ocorrido em Bangcoc - em que uma explosão abalou uma casa e levou os investigadores a encontrar mais bombas na região - estavam sob custódia na Tailândia e um terceiro, na Malásia, de acordo com as autoridades. Além disso, o chefe de polícia da Tailândia, o general Prewpan Dhamapong, disse que os explosivos encontrados na casa alugada eram semelhantes aos encontrados na Geórgia e em Nova Délhi.
As ações do Irã aconteceram em um momento tenso, depois de semanas de discussão públicas em Israel e nos Estados Unidos sobre possíveis ataques aéreos israelenses para tentar retardar o progresso do programa nuclear do Irã.
Os últimos acontecimentos sugerem a alguns analistas que o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, estava deliberadamente atacando o Ocidente, apesar de não estar muito claro se a sua intenção é simplesmente retaliar ou provocar uma guerra com Israel. Alguns iranianos afirmam acreditar que essa guerra iria beneficiá-los, permitindo-lhes se fortalecer cada vez mais e afirmar uma autoridade maior para a Guarda Revolucionária.
"Acho que esta é a maneira pela qual o Irã está dizendo: 'Olhe, podemos lhes atingir'", disse Mehrzad Boroujerdi, professor de Estudos do Oriente Médio na Universidade de Syracuse. "Mas duvido que Khamenei queira realmente se deparar com um confronto armado mais sério".
Por Scott Shane e Robert F. Worth
Fonte IG

Guerra de Propaganda Corporativa rumo para o desastre








Kurt Nimmo Infowars.com
  18 fevereiro de 2012

  Ela está determinado a atiçar as chamas da histeria e preparou o terreno para um ataque devastador contra o Irã.
Na quinta-feira, Erin, da CNN, entrevistou Burnet Rep. Nova York, Peter King, que disse que o Irã vai liberar o  Hezbollah na América e o resultado será pior do que um ataque com mísseis balísticos. King  e Burnet jogam em torno de uma série de mentiras e invenções, a fim de atiçar as chamas da histeria - da parcela de desenho animado por um vendedor de carros falhou iraniano usado para assassinar o embaixador saudita cozinhado pelo DEA e do FBI como  altamente suspeito e em grande parte ineptos ataques a diplomatas israelenses na Índia, na Geórgia e na Tailândia.
Agentes da lei em Nova York e Los Angeles "está mantendo um olho atento para potenciais agentes iranianos ou qualquer um com links para grupo terrorista  de proxy do país  , o Hezbollah", relata Fox News . O público pode agora esperar mais policiais vestidos de preto com armas automáticas em aeroportos, metrôs e terminais de ônibus.
 Seguintes ataques na Índia, Geórgia e Tailândia atribuído ao Irã e Hezbollah por Israel, Estados Unidos e os meios de comunicação corporativos, o chefe de inteligência da polícia de Nova York disse que o Irã é a ameaça número um para a Big Apple.
Em Los Angeles, uma cidade com uma das maiores comunidades iraniana fora do Irã, a perspectiva histérica e pouco provável de um ataque iraniano tem ofuscado briefings de inteligência há semanas.
Israel é abarrotando uma mídia complacente com todos os tipos de previsões terríveis, especialmente no que diz respeito à segurança de judeus ao redor do mundo.  "O Irã e o Hezbollah continuam a tentar realizar outros ataques a alvos no estrangeiro", disse um oficial de contraterrorismo israelense nesta sexta-feira, sem oferecer detalhes específicos ou se preocupar em fornecer provas.  "Isso significa pedir  aos israelenses no exterior para ser vigilante."
Agarrando em palhas: Irã tirou ataques ineptos porque é "desesperadora".
Na  O 

O
 Grã-Bretanha,  o secretário do Exterior William Hague disse que a busca  do Irã de obter armas nucleares - uma afirmação que permanece sem fundamento - irá resultar em uma nova Guerra Fria e incontrolável.
O Mirror  - desleixo quando se trata de produzir  sensacionalismo do tipo mais lúgubre - postado uma história hoje reivindicando o Irã está treinando "terroristas da Al-Qaeda em explosivos avançados, com vista a novos ataques 11 de setembro   ", de acordo com  peritos, e os "Jogos Olímpicos Londres  de 2012 é acreditado para ser o principal alvo."
Um caso absurdo de mentiras e suposições fantásticos a  passar por verdade agora está rolando pleno vapor  em velocidade recorde e em breve resultará em uma colisão desastrosa que vai tratar de um golpe de misericórdia para a economia global e resultado na implementação de uma  Estado  policial.
 Não é que nós não aprendemos a partir da campanha de propaganda e invasão do Iraque há quase uma década.  A maioria dos americanos agora se dão conta de que a guerra foi inventada sob falso pretexto, mas há pouco que  se pode fazer, porque o sistema político está tão corrompido e capturado pelo complexo militar-inteligência  dos Bankster.
Fonte: 

Navios de guerra iranianos entraram no Mar Mediterrâneo



 
18.02.2012, 15:51
Foto: EPA



Uma grande unidade de navios de guerra do Irã passaram pelo Canal de Suez e agora estão no Mar Mediterrâneo, informou hoje o comandante da Marinha iraniano, almirante Habibollah Sayyari.
Ele não divulgou o número exato de navios, declarando apenas que “eles constituem a 18ª unidade da Marinha do Irã.” “Segundo a ordem do comandante-chefe (chefe e líder religioso do Irã Ali Khamenei), os marinheiros continuam praticando viagens de longa distância. Sua presença nas águas internacionais mostra o poder da República Islâmica do Irã,” destacou o almirante.
No fevereiro passado navios de guerra iranianos Alvand e Khark pela primeira vez depois da revolução islâmica de 1979 passaram pelo Canal de Suez em uma visita de amizade. Israel considerou essa campanha “uma provocação”.
Fonte:

FBI pode desligar a Internet em 8 de março


Fonte: Canal Verdade Oculta 30

Eleições no Irã:Ahmadinejad é visto como o grande perdedor das parlamentares no Irã

Ahmadinejad visto como  grande perdedor nas eleições parlamentares do Irã
Uma aliança de clérigos, de elite da  Guarda Revolucionária e comerciantes influentes bazar tem a certeza  que  muitos políticos pró-Ahmadinejad não poderão  registrar para eleições

Legalistas  ultraconservadores do líder supremo do Irã, que são implacavelmente hostis ao Ocidente e sua unidade para conter o programa nuclear de Teerã, olham o jogo para triunfar na eleição parlamentar do Irã à custa do presidente Mahmoud Ahmadinejad em uma competição entre os radicais. O líder supremo aiatolá Ali Khamenei voltou-se contra o homem que ele apoiou em uma votação presidencial disputada em 2009, após Ahmadinejad desafiar sua autoridade sobre cargos no governo de topo.

Ahmadinejad, eleito pela primeira vez em 2005, tinha mostrado sinais de procurar o poder real para a presidência, que na República Islâmica sempre teve o segundo violino para o líder supremo de todos os assuntos de Estado, como a política nuclear e estrangeiros. Mas Khamenei permanece no banco do condutor e do resultado da eleição 2 de março é improvável alterar desafio do Irã ao Ocidente sobre seu programa nuclear, apesar das sanções cada vez mais duras e com a possibilidade de um eventual confronto militar.


Uma aliança de clérigos ultra-radicais , da  eliteda   Guarda Revolucionária e comerciantes influentes de bazares tem a certeza muitos políticos pró-Ahmadinejad não poderão se registrar a concorrer para a disputa. Os políticos dizem que o Conselho Tutelar, composto de seis clérigos e seis juristas candidatos que tem barrado muitos apoiantes  de Ahmadinejad, forçando-o a escolher mais jovens incógnitas políticas. "Eles não tinham vínculo público para o acampamento de Ahmadinejad, mas o Conselho foi sábio o suficiente para identificá-las e cerca de 45 por cento dos seus apoiantes foram desqualificados", disse um funcionário envolvido no processo de investigação  de multi-camadas. A lista de candidatos qualificados serão anunciados em 21 de fevereiro.

Como os  reformistas feridos que não estão envolvidos, que deve se traduzir em uma maioria parlamentar para os inimigos de Ahmadinejad em uma luta de poder entre os conservadores do clero e políticos iranianos. Khamenei frustrado tentativas experimentais de Ahmadinejad, no início de sua presidência, a se comprometer com uma disputa nuclear que levou a uma teia de aperto de sanções e ameaças de EUA ou Israel ou ação militar para impedir Teerã de adquirir bombas atômicas.  Irã diz que seu programa nuclear, iniciado sob o Xá apoiado pelos EUA, é apenas para a energia pacífica e fins medicinais.


Dissensão entre a linha dura veio à tona em abril, quando Khamenei restabeleceu um ministro a inteligência do presidente havia demitido, frustrando uma tentativa de Ahmadinejad para instalar o seu próprio homem no ministério, que também candidatos veterinários eleitorais.  Desde então, os parlamentares ameaçaram iniciar um processo de impeachment contra Ahmadinejad, enquanto outros o acusaram de estar na mão de uma "corrente desviante" de conselheiros que procuram minar o papel do clero no estabelecimento islâmico.  "Esse ataque é impossível sem a luz verde de Khamenei", disse o analista político Hamid Farahvashian.


 Ahmadinejad, um engenheiro e ex-oficial da Guarda Revolucionária sem fundo clerical, tem implementado políticas populistas para construir sua própria base de poder. "Campo de Ahmadinejad sabe que ele perde os votos dos adeptos do núcleo ... porque de desafiar o papel do clero ", disse um ex-funcionário, que pediu para não ser identificado. "Os 10 a 15 milhões de adeptos do núcleo do sistema vai votar para o acampamento Khamenei. Ahmadinejad's camp is after votes of nationalists,” he added. Campo de Ahmadinejad é após as votações dos nacionalistas ", acrescentou.


Com um escândalo de corrupção persistente ao longo de seu governo, Ahmadinejad, que deve deixar o cargo no próximo ano após dois mandatos como presidente, agora parece improvável que seja capaz de instalar um de seus partidários no post, analistas e críticos dizem. Os ataques de Ahmadinejad sinalizar uma recuperação a partir de 2009, quando Khamenei apoiou sua reeleição, que a oposição reformista, disse ter sido fraudada, acendendo oito meses de agitação de rua violentos, o pior na história da República Islâmica.


O governo colocou a revolta pela força, mas revoltas árabes desde então têm revelado que os Estados autoritários podem ser vulneráveis ​​à ira popular, alimentado por dificuldades econômicas.Reformistas líderes não participam na votação do próximo mês, o que eles dizem não ser livres nem justas.Os líderes da oposição derrotados na votação presidencial de 2009, Mir Hussein Mousavi e Mehdi Karoubi, estão sob prisão domiciliar por um ano.


O processo de candidatos vetados, que inclui controlos de lealdade à Constituição do Irã e da liderança clerical, está enraizada em um debate teológico, uma vez confinado aos seminários religiosos xiitas, mas agora cada vez mais para fora no aberto.  Partidários da linha dura de Khamenei acusa acampamento de Ahmadinejad ao exercício de uma escola "iraniano" do Islã, uma ideologia que alguns vêem como uma mistura inadequada da religião e do nacionalismo.


Ahmadinejad acusa os rivais de leis que quebram por insultá-lo e ameaçou-os com prisão. Difamar altos funcionários é um crime punível com pena de prisão máxima de dois anos. Política no Irã estão em grande parte definido pelo tentativas para reivindicar a herança do falecido aiatolá Ruhollah Khomeini, pai da revolução. Ambos os campos de retratar-se como o mais capaz de defender o seu compromisso com o Islã e justiça social.  Enquanto Khamenei é apenas o líder supremo do Irã em segundo lugar, pretende ser um árbitro neutro na vida política e autoridade islâmica máxima em questões de Estado, presidentes vêm e vão.


Khamenei, que sobreviveu a uma tentativa de assassinato em 1981, pode esperar para garantir a presidência de um dos seus acólitos próprias: seu conselheiro Ali Akbar Velayati ou ministro das Relações Exteriores Ali Akbar Salehi. As sanções do Ocidente destinadas a forçar o Irã a fazer concessões nucleares começaram a ferir as importações de energia e alimentos, mas muitos iranianos culpar as políticas de Ahmadinejad para aumento dos preços.  Eles dizem que os cortes nos subsídios de alimentos e combustível, substituído por pagamentos directos mensais de cerca de US $ 38 por pessoa, têm alimentado a inflação, oficialmente rodando a cerca de 20 por cento, embora alguns economistas dizem que é mais como 50 por cento.  Eles temem que, se o acampamento rival ganha, a distribuição de dinheiro subsídio será interrompido ", disse um analista que não quis ser identificado.


Ahmadinejad também foi maculado pelo escândalo Irã maior fraude, tornada pública com a aprovação de Khamenei.  Dezenas foram presos sobre a alegada desvio de US $ 2,6 bilhões de recursos estaduais. O presidente nega qualquer irregularidade do governo. A rivalidade entre os riscos linha dura escapamento em ambos os campos se os eleitores, azedou com a eleição presidencial de 2009, ignora as pesquisas que lhes oferecem uma escolha limitada de um sistema controlado rigorosamente. "Nas grandes cidades, a votação é mais politizado. No entanto, acredito que a participação não será muito elevado, como muitas pessoas ainda estão desapontados com o voto 2009 ", disse Farahvashian.
Reuters
-> Daily Times

SWIFT bancário 'pronto' para interromper as operações do Irã


By REUTERS 02/18/2012 08:50 Por REUTERS 2012/02/18 08:50

 Movimento vem depois que  EUA pressionaram  a   sede da empresa na Bélgica para transações financeiras para acertar a economia do Irã sobre o programa nuclear.

Iranian rial money exchange By STRINGER/IRAQ Por STRINGER / IRAQUE
  BRUXELAS / WASHINGTON - com sede na Bélgica SWIFT, que fornece aos bancos  um sistema para transferir fundos ao redor do mundo, cedeu à pressão internacional na sexta-feira e disse que estava pronto para bloquear os bancos iranianos de usar sua rede para transferir dinheiro isolando ainda mais a economia do Irã no cenário global.
 Expulsar os bancos iranianos da Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais iria encerrar avenida principal de Teerã para fazer negócios com o resto do mundo - um resultado do Ocidente acredita que é crucial para conter as ambições nucleares iranianas.
SWIFT, que nunca cortou um país antes, tem sido os esforços de perto seguintes nos Estados Unidos e da União Europeia para desenvolver novas sanções que visam o Irã que afetam diretamente a UE com base em instituições financeiras.
Os Estados Unidos ea UE já se mudaram para sanção do banco central iraniano.
 "SWIFT está pronto para agir e interromper seus serviços para sancionadas instituições financeiras iranianas, assim como tem clareza sobre a legislação comunitária actualmente em elaboração", disse a companhia em um comunicado enviado por email.
Os EUA tem pressionado a União Europeia para forçar SWIFT para expulsar as empresas iranianas, mas não ficou claro se a UE chegar a um acordo.
  Para um, SWIFT país de origem, a Bélgica, não acha que a firma bancária global deve ser a única empresa de seu tipo obrigados a cumprir sanções.
A administração Obama disse que saudou a intenção da SWIFT para parar de transações envolvendo bancos iranianos designados. "Nós continuaremos a estar em contacto com os nossos parceiros da UE a instar ação sobre esta questão", um oficial dos EUA Tesouro disse.
SWIFT, com sede fora do belga de Bruxelas-Capital, é vital para os fluxos internacionais de dinheiro, trocando uma média de 18 milhões de mensagens de pagamento por dia entre os bancos e outras instituições financeiras em 210 países.
Os Estados Unidos ea Europa acusam o Irã de tentar desenvolver armas nucleares.Irã mantém seu programa nuclear é para fins pacíficos.
Os Estados Unidos recentemente promulgada sanções que punem os países e instituições, se não reduzir suas compras de petróleo iraniano por meio do ano.
  A National Iranian American Council, um grupo de defesa, criticou os esforços para expulsar empresas iranianas de SWIFT.
"Chutar o Irã fora da SWIFT é ao mesmo tempo sem precedentes e um passo perigoso em direção virar uma guerra financeira em um conflito militar", disse Reza Marashi, diretor do conselho de pesquisa.
Dezenove bancos e 25 instituições afiliadas do Irã enviou e recebeu cerca de 2 milhões de mensagens em 2010.  Eles incluíram bancos acusa os EUA de financiar o programa nuclear iraniano ou o terrorismo - Mellat, Postagem, Saderat e Sepah.
SWIFT, fundada em 1973, disse que sua decisão reflete as circunstâncias extraordinárias de apoio internacional para a intensificação de sanções contra o Irã.
A empresa disse que tinha informado os seus reguladores, os maiores do mundo os bancos centrais, de sua decisão.
  Conselheiro geral da SWIFT está programado para visitar Washington na próxima semana para se reunir com os legisladores que propuseram novas sanções que visam os seus serviços.
Fonte:
The  Jerusalem Post

Autoridades americanas acreditam que sanções ao Irã irão falhar, fazendo com que a ação militar seja provável


• visão crescente de que a greve, por parte de Israel ou dos EUA, vai acontecer
• "sweet spot" para a ação israelense identificado como setembro e outubro
• Casa Branca continua determinado a dar sanções tempo
  em Washington
Presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad em 2008
 Presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad afirmou esta semana que o Irã havia carregado seu  primeiro invólucro de  combustível internamente feito em um reator nuclear. Foto: AP
 
 Autoridades peças-chave da administração Obama estão cada vez mais convencidas de que as sanções não irá impedir Teerã de perseguir seu programa nuclear, e acreditam que os EUA vai ficar com outra opção senão lançar um ataque contra o Irã ou  no relógio  estará Israel  a fazê-lo.
O presidente deixou claro em público, e em particular a Israel, que ele está determinado a dar tempo suficiente para que as medidas recentes, como o bloqueio financeiro e o embargo do petróleo europeu  se aproximando , para morder mais fundo na economia já castigada do Irã antes de se retirar de sua principal estratégia para pressionar Teerã.
Mas há uma forte corrente de opinião dentro do governo - incluindo o Pentágono e o Departamento de Estado - que acredita que as sanções estão fadadas ao fracasso, e que seu uso principal agora é em retardar a ação militar israelense, bem como assegurando a Europa de que um ataque só virá depois de outros meios foram testados.
"A Casa Branca quer ver o trabalho de sanções. Esta não é a Casa Branca de Bush. Ele não precisa de outro conflito", disse um funcionário experiente em política do Oriente Médio. "Seu problema é que os caras em Teerã estão se comportando como sanções, não importa, como sua economia não está entrando em colapso, como Israel não vai fazer nada.
  "As sanções são tudo o que temos de jogar para o problema. Se eles falharem, então é difícil ver como é que não se movem para a" in extremis "opção".
A Casa Branca tem dito repetidamente que todas as opções estão sobre a mesa, incluindo o uso da força para impedir o Irã obter uma arma nuclear, mas que por agora a ênfase é posta na diplomacia e sanções.
Mas de longa data  são as dúvidas entre os funcionários dos EUA sobre se os iranianos podem ser induzidos ou seduzidos em negociações sérias foram reforçadas por eventos recentes.
"Nós não vemos um caminho a seguir", disse um oficial."O registro mostra que não há nada para trabalhar."
  O ceticismo sobre a intenção iraniana está enraizada nas  rejeitadas e repetidas do Irã de aberturas de sucessivos presidentes dos EUA de Bill Clinton a Barack Obama , que recorreram  dentro de algumas semanas de vir para o escritório de "laços construtivos" e "respeito mútuo".
Afirmação do presidente Mahmoud Ahmadinejad nesta semana que o Irã carregando  sua primeira  vara de combustível internamente feita em um reator nuclear e ameaça do Irã de cortar o fornecimento de petróleo para seis países europeus, foram lidas como evidência de que Teerã continua desafiadoramente comprometido com seu programa nuclear.  Essa visão foi reforçada pela última oferta iraniana para negociar com o Conselho de Segurança em uma carta que parecia não conter novas concessões significativas.
Se Obama chegar à conclusão de que não há escolha senão atacar o Irã, é improvável que ele encomendá-lo antes da eleição presidencial em novembro a menos que haja uma razão urgente para fazê-lo. A questão é se os israelenses vão segurar por muito tempo.
  No início deste mês, os EUA secretário de Defesa, Leon Panetta, disse ao Washington Post que ele pensou que a janela para um ataque israelense ao Irã é entre abril e junho.Mas outros analistas oficiais de trabalho sobre o Irã tem identificado o que se descreveu como um "sweet spot", onde a mistura de diplomacia, horários políticos e questões práticas se reúnem para sugerir que, se Israel lança um ataque unilateral é mais provável em setembro ou outubro, embora eles descrevem isso como uma "melhor estimativa".
No entanto, os americanos estão incertos sobre se Israel fala  sério sobre o uso da força se as sanções falharem ou se aumentou as ameaças principalmente a fim de pressionar os EUA e os europeus para uma ação mais vigorosa.Por seu lado, os EUA estão empenhados em garantir que Teerã não interpretar mal o compromisso de dar sanções a chance de trabalhar como uma falta de vontade de usar a força como último recurso.
  As autoridades americanas estão resignadas ao fato de que os EUA serão vistos em grande parte do mundo como um parceiro em qualquer ataque israelense contra o Irã - ou não Washington aprovar . A administração terá então de decidir se, no jargão dos militares dos EUA, "pilha on", usando seu poder de fogo muito maior para terminar o que começará  Israel.
  "As sanções estão ali para pressionar o Irã e tranqüilizar Israel que estamos levando a sério esta questão", disse um oficial. "O foco é demonstrar a Israel que isto tem a chance de ser  trabalhado. Israel é cético, mas aprecia o esforço. Ele está disposto a dar uma chance, mas quanto tempo vai esperar?"
Colin Kahl, que era vice  subsecretário de defesad os EUA para o Oriente Médio até dezembro, disse: "Com o embargo do petróleo Europeu e sanções dos EUA sobre o banco central, os israelenses provavelmente terá que dar algum tempo para que essas sanções paralisantes façam valer .
  "Se você olhar para o calendário, não faz muito sentido que os israelenses iria saltar a arma. Eles provavelmente precisarão fornecer um intervalo decente para essas sanções a serem  percebidas como não, porque eles se preocupam se um ataque israelense seria visto como filosoficamente legítimo, isto é, que só aconteceu depois de ter outras opções foram esgotados Então eu acho que vai empurrá-los um pouco mais em 2012 "..
A Casa Branca está trabalhando duro para manter viva a perspectiva de que as sanções vão entregar uma solução diplomática.Ele pressionou o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, para aquietar a conversa beligerante de seu próprio gabinete  a cerca de um ataque ao Irã. O presidente da junta chefes militares  em   equipe dos EUA, general Martin Dempsey, foi enviado a Jerusalém no mês passado para falar até  sobre o efeito das sanções e pressionar, sem sucesso, para um compromisso que Israel  de que não vai lançar um ataque unilateral contra o Irã.
  Dennis Ross, ex-enviado especial de Obama para o Oriente Médio e Irã, esta semana, disse que as sanções podem estar  empurrando Teerã para negociações.
  Mas em outras partes da administração, a suposição é que as sanções falharão  e assim os cálculos estão sendo feitos sobre o que segue, inclusive o quão sério Israel em  sua ameaça de lançar um ataque unilateral em instalações nucleares do Irã, e como os EUA responderão.
Mas se move cada vez mais beligerantes do Irã -, tais como as tentativas fracassadas, colocadas na porta de Teerã, para atacar os diplomatas israelenses na Tailândia, Índia e Geórgia - estão compondo o sentido que o Irã está longe e pronto para negociar.
Alimentação para as considerações são o momento da eleição americana, incluindo a sua influência sobre o pensamento israelense, bem como o ritmo de avanços iranianos em seu programa nuclear.
Obama disse publicamente que não há diferenças com Israel sobre o Irã, descrevendo a sua administração como em "passo de bloqueio" com o Estado judeu.
  Mas os EUA e Israel estão em desacordo sobre o significado da alegação do Irã de ter começado a enriquecer urânio na instalação subterrânea de Fordow, perto da cidade sagrada de Qom, e, portanto, o timing de qualquer ação militar.
O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, advertiu que o Irã não pode ser autorizado a estabelecer uma "zona de imunidade" de Fordow onde é capaz de trabalhar em uma arma nuclear no subterrâneo profundo protegido de armas convencionais de Israel. No início deste mês, Barak disse que Israel deve considerar um ataque antes que isso aconteça.
Os americanos dizem que não há tanta urgência porque a unidade é apenas uma entre muitas necessidades de Teerã a construir uma arma nuclear, e que os outros sites ainda estão vulneráveis ​​a ataques e sabotagem de outras maneiras.  Os EUA também tem um arsenal mais poderoso militar, embora não seja claro se que seria capaz de destruir a instalação subterrânea Fordow.
Kahl disse que parte do cálculo de Washington é julgar se Israel está seriamente pensando em atacar o Irã, ou está usando a ameaça para pressionar os EUA ea Europa em confronto com Teerã.
"Não é que os israelenses acreditam que os iranianos estão à beira de uma bomba. É que os israelenses temem que o programa iraniano está à beira de tornar-se fora do alcance de um ataque militar israelense, o que significa que ele cria um 'agora ou-nunca "momento", disse ele.
" "Isso é o que está realmente dirigindo o cronograma até o meio deste ano, mas há um fator de compensação que [Ehud] Barak referiu -. Que eles não estão muito perto de tomar uma decisão e que eles também tentam aumentar a preocupação de um ataque israelense para conduzir a comunidade internacional para colocar mais pressão sobre os iranianos. "
A Pressão israelense para medidas mais duras contra Teerã desempenhou um papel de liderança na passagem Congresss a legislação dos EUA alvo de sanções do sistema financeiro do Irã e vendas de petróleo.  Alguns funcionários americanos e europeus dizem que esses mesmas sanções também se tornaram um meio para Washington para pressionar Israel a não agir precipitadamente em atacar o Irã.
A eleição presidencial é também uma parte de cálculo de Israel, não menos importante o relacionamento turbulento entre Obama e Netanyahu, que tem poucas razões para fazer o presidente dos EUA qualquer favores políticos e tem boas razões para preferir um republicano na Casa Branca no próximo ano.
Há uma escola de pensamento - uma suspeita, mesmo - dentro do governo que Netanyahu poderia considerar a altura da campanha eleitoral dos EUA, o momento ideal para atacar o Irã. Com um candidato republicano hawkish sempre pronto a acusá-lo de fraqueza, sala de Obama para pressionar ou opor Netanyahu seria mais limitada do que após a eleição.
"Uma teoria é que Netanyahu e Barak pode-se calcular que, se Obama não apoiar um ataque israelense, ele é improvável para punir Israel para tomar medidas unilaterais em ano de eleição contestada", disse Kahl." "Fazer alguma coisa antes de os EUA dão a Israel liberdade um pouco mais de manobra."
Obama também está sob pressão política interna de candidatos presidenciais republicanos, que o acusam de vacilar no Irã, e de um Congresso muito solidário com postura mais agressiva de Israel.
  Trinta e dois senadores de ambos os partidos apresentou uma resolução na quinta-feira rejeitar "qualquer política que iria contar com os esforços para" conter "a armas nucleares capazes Irã".  A medida foi vestido como destinada a proteger de volta do presidente, mas cheirava a pressão ainda mais para tomar uma posição mais firme com o Irã.
Um dos patrocinadores, o senador Joe Lieberman, disse que não queria descontar as opções diplomáticas, mas se o presidente ordenou um ataque ao Irã teria um forte apoio bipartidário no Congresso. Outros senadores, disse que é preciso haver um maior sentido de urgência por parte da administração em lidar com o Irã e que as sanções não são suficientes.
Outros são críticos de sanções por uma razão diferente. O congressista Dennis Kucinich disse nesta semana que teme as sanções são menos sobre a mudança na política de Teerã que o terreno para uma ação militar.  Ele advertiu que "a batida do tambor mais recente de sanções adicionais e de guerra contra o Irã parece muito com os preparativos para a guerra do Iraque".
"Se as sanções paralisantes que os EUA ea Europa impuseram são destinadas a pressionar o regime iraniano às negociações, não deu certo", disse ele. "À medida que a guerra de palavras entre o Estados Unidos e Irã aumenta é mais crítico do que nunca de que destacamos as alternativas à guerra para evitar os mesmos erros cometidos no Iraque. "

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...