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10 de dezembro de 2011

FEMA

Atenção: Campos de Concentração FEMA são ATIVADOS nos EUA! Está chegando a hora da verdade!

Tudo está convergindo! Os famosos Campos de Concentração da FEMA (Agência Federal de Administração de Emergências) foram ativados nos Estados Unidos. No exato momento em que estamos às vésperas de um Colapso Financeiro total, que a Terceira Guerra Mundial está nos assombrando e que o Congresso Americano autorizou o uso irrestrito das forças armadas contra a população civil do país.

Tradução vídeo: http://www.brasilindomavel.com.br/?p=912

Eurocrise: Reunião que resolve crise européia? Que nada!

Olá amigos leitores do UND.
Depois de ter lido sobre este acordo alcançado entre países da Eurozona, com o real objetivo de tentarem aplacar uma crise monstruosa, sinceramente, vejo esse acordo, não sou economista, mas vejo este acordo, como mais uma tentativa desesperada dos líderes europeus de tentarem esconder uma crise com papel toalha em meio a uma forte tempestade.
Não vai adiantar, a euforia vem de imediato pois muitos acreditam que tomadas de decisões, podem resolver de uma vêz por todas um problema que se tornou crônico.
Pois bem, alguns vão tirar proveitos dessa situação e outros serão sacrificados em nome de uma concentração de poder nas mãos de uma elite federalista européia corporificada na Alemanha principalmente.
Não iremos ver uma Europa esfacelada, o que estamos vendo é uma nova Europa que tenta se alicerçar em cima de bases podres no que trata-se as finanças do bloco e reforçando em contra partida uma concentração de poder, onde países terão que submeter-se a novas diretrizes que vão penalizar muitos destes.
Pau que nasce torto, mantém-se torto e morre torto, é assim que podemos ver desde o nascimento das bases que futuramente fariam surgir a UE  e lá no  pós Segunda Guerra mundial, onde tinham em mente as lideranças europeias arruinadas pela guerra, assim a evitar futuros conflitos na região ,buscando uma maior integração. Até aí louvável, mas o fardo foi ficando pesado nos últimos 20 anos e mais ainda com adoção de alguns dos países da UE da moeda comum.
A falta de uma política fiscal e orçamentária coerente com os fatos, política esta que deveria ter sido adotada na origem de acordos que estabeleceram a criação deste bloco e que cada país deveria antes de aderirem a UE, seguir uma política de controle das contas públicas, sem onerar populações destes países que agora pagam um alto custo de uma moeda única e de políticas econômicas mal planejadas.
Reestruturar um acordo e tentar mandar um sinal de que a crise está resolvida, como o ministro da economia alemão vem alardeando, soa falso e só serve para tentar ganhar tempo.
O certo seria começar de novo e tendo em mente que não necessariamente tenham que desmembrar o bloco e sim partir de uma política,seja ela única e que atendam aos interesses de todos sem prejudicar outros.
A Europa já passou por muitas dificuldades ao longo de muitos períodos da história e ela saberá se recompor desde que hajam como bases primordiais valores como humildade,  transparência ,respeito as sociedades que as compõem,políticas que visam ao equiíibrio das contas públicas e perseverança.
Se não, sempre hão de haver estas desconfianças que empurram a região para um caminho sem volta. Esta é minha opinião sobre a questão.
Vejam agora o que diz um concituado econômista internacional, o Nobel de Economia , Paul Krugman:
Daniel Lucas-UND

Diz Krugman:

"As bolsas europeias estão hoje em alta e não sei porquê"

O Nobel da Economia desconfia das decisões dos líderes europeus. 
Eurocrise

O conceituado economista Paul Krugman não acredita que as decisões tomadas na cimeira europeia vão ajudar a resolver a crise de dívida. Muito pelo contrário. Vão apenas agravar a situação económica dos países do sul da Europa, assume o Nobel da Economia de 2008 no blogue da sua autoria na edição on-line do New York Times.
"As bolsas europeias estão hoje em alta e eu não sei porquê", começa por escrever Paul Krugman no post ‘The Summit To End All Summits' - A Cimeira para terminar com todas as Cimeiras. E explica: "Mais austeridade, assumir a crise, erradamente, como tendo tudo a ver com os défices orçamentais; nenhum mecanismo para o financiamento do Banco Central Europeu".
Nesse sentido, o economista deixa a sua conclusão com uma ponta de ironia: "De alguma forma, espera-se que o sul da Europa esvazie o seu caminho rumo à prosperidade, enquanto o resto do mundo está com superávit comercial, presumivelmente contra aquele planeta potencialmente habitável que encontramos a 600 anos-luz de distância".
Ainda assim, Krugman manifesta alguma esperança em relação ao futuro. "Talvez as acões de Draghi serão muito diferentes das suas palavras. Mas, na verdade, uma vez que este é um importante grau sobre as expectativas, a Europa precisa tanto de ações e como de palavras", refere.
E finaliza: "Oh, e para sobremesa temos o Cameron a atuar como um 'spoiler' para proteger os 'wheeler-dealers' [expressão inglesa para pessoa perspicaz ou sem escrúpulos que sabe como contornar dificuldades], envenenando as políticas da União Europeia".
Fonte:

Revolução Branca: Rússia

Protestos na Rússia são teste para Putin e seus rivais

Oposição russa leva multidão às ruas para protestar contra "vigaristas e ladrões"

A oposição russa levou hoje multidões às ruas para manifestações que servirão como um teste para a sua capacidade de transformar a indignação contra supostas fraudes eleitorais em um movimento de protesto efetivo. De Kaliningrado, à beira do Báltico, a Vladivostok, na costa do Pacífico, dezenas de cidades russas realizam manifestações, que funcionarão também como um termômetro da tolerância de Vladmir Putin à pressão popular.
Foto: Reuters
Manifestantes protestam contra eleições que consideram fraudulentas na Rússia
A eleição parlamentar de domingo, em que o partido governista Rússia Unida viu sua bancada encolher em 77 deputados, embora mantendo uma ligeira maioria no Parlamento, sinalizou um crescente descontentamento contra os 12 anos de hegemonia política de Putin no maior país do mundo.
"As pessoas vão sair... porque estão cansadas do partido dos vigaristas e ladrões", disse a ativista Yevgeniya Chirikova, usando um rótulo que se popularizou pela internet.
Os manifestantes têm autorização para realizar um grande ato público em Moscou. Mas a polícia promete coibir qualquer ação ilegal.
Na segunda-feira, a oposição realizou seu maior protesto dos últimos anos na capital. Nos dias seguintes, dezenas de milhares de policiais ocuparam as ruas e reprimiram aglomerações.
A tensão política assustou os investidores, por prenunciar uma fase de instabilidade na Rússia até a eleição presidencial de 2012, em que Putin é favorito. Ele já foi presidente de 2000 a 2008, quando passou o cargo para seu afilhado político Dmitry Medvedev. Desde então, ele atua como primeiro-ministro, mas continua sendo o político mais poderoso do país.
O declínio no apoio ao Rússia Unida, partido de Putin, indicou a frustração de grande parte do eleitorado com a corrupção, as disparidades sociais e o medo de uma estagnação econômica.
Foto: AP
O primeiro-ministro Vladimir Putin ao votar em um colégio eleitoral em Moscou, capital da Rússia
A oposição diz que o resultado negativo para o partido governista na verdade esconde uma derrota ainda maior, pois há suspeitas de fraude generalizada - incluindo a colocação de votos falsos em urnas.
As queixas sobre fraudes se espalham na Internet junto com a convocação para os protestos. O maior deles deve acontecer em Moscou. Depois de reunirem cerca de 5.000 manifestantes na segunda-feira, os organizadores esperam uma participação bem maior no sábado - até o meio-dia de sexta-feira (hora local), 60 mil russos haviam manifestado pelas redes sociais Facebook e VKontakte a sua intenção de comparecer.
O protesto foi inicialmente convocado para a praça da Revolução, vizinha ao Kremlin, mas as autoridades municipais autorizaram um evento com até 30 mil pessoas em outro local, mais discreto, na margem oposta do rio Moscou.
Fonte: Último Segundo.ig.com.br

9 de dezembro de 2011

Notícias da Eurocrise

Miriam Leitão: Europa estaria em crise sistêmica – “Risco de que Europa exploda nunca foi maior”, diz Sarkozy
 
“O risco de que a Europa exploda nunca foi maior”, disse nesta quinta-feira o presidente francês, Nicolas Sarkozy, acrescentando que a União Europeia possui “algumas semanas” para sair da crise. “A Europa nunca foi tão exigida e nunca correu tanto perigo”, afirmou o presidente em Marselha.
Já a chefe do governo alemão, Angela Merkel, afirmou estar “convencida” de que os europeus “encontrarão boas soluções” na reunião europeia de Bruxelas desta quinta e sexta-feira. “Estou convencida de que chegaremos a uma solução para todos os temas”, declarou Merkel durante o Congresso do conservador Partido Popular Europeu (PPE).
“Peço a compreensão daqueles que não adotaram o euro. Devemos enviar um sinal forte ao exterior. As palavras, apenas, não serão suficientes, e falta uma modificação dos tratados”, disse a chanceler alemã. Merkel pediu aos países da UE que deixem de defender “egoísmos nacionais” e trabalhem juntos para solucionar a crise econômica e financeira.
A chanceler defendeu o trabalho conjunto da Alemanha e da França em busca de soluções, mas ressaltou que todos os países da UE têm de agir coordenadamente para resolver a crise, além de reconhecer que a situação é complicada e difícil, mas que a saída está em trabalhar “mais pela Europa” para enfrentar não só os desafios econômicos, mas também os de outras áreas.
Merkel disse ainda que a colaboração e o trabalho conjunto não serão apenas do Conselho Europeu, mas também da Comissão, do Parlamento Europeu e de outras instituições comunitárias. Para a chanceler, os riscos são comuns e é preciso enfrentá-los e tomar novas decisões, já que “ainda há muito trabalho a fazer”.
Nesse sentido, ela defendeu medidas que permitam uma maior integração e remodelações constitucionais necessárias para a nova política econômica que será aplicada. Merkel destacou ainda os valores compartilhados por todos os membros da UE, considerados por ela como “intocáveis”, e elogiou o trabalho feito pelo Partido Popular Europeu.
Vários dirigentes europeus, entre Sarkozy, Merkel, e o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, realizam na quinta-feira uma reunião prévia à cúpula da União Europeia (UE) para tentar aproximar posturas, depois que funcionários alemães insistiram em diminuir as perspectivas de um acordo, já que, segundo Berlim, “há atores que ainda não compreenderam a gravidade da situação”.

O governo alemão mantém diferenças com as propostas apresentadas, em particular sobre como seria uma reforma dos tratados comunitários para carimbar a disciplina fiscal dos países da zona do euro e sobre a possibilidade de emitir títulos de dívida comum a longo prazo. Sarkozy e Merkel enviaram hoje uma carta conjunta na qual detalham as ideias que propuseram na segunda-feira passada, entre as quais aparecem vários mecanismos para garantir a disciplina fiscal dos países, mas também a harmonização do imposto de sociedades entre os membros do euro.
Entenda
No auge da crise de crédito, que se agravou em 2008, a saúde financeira dos bancos no mundo inteiro foi colocada à prova. Os problemas em operações de financiamento imobiliário nos Estados Unidos geraram bilhões em perdas e o sistema bancário não encontrou mais onde emprestar dinheiro. Para diminuir os efeitos da recessão, os países aumentaram os gastos públicos, ampliando as dívidas além dos tetos nacionais. Mas o estímulo não foi suficiente para elevar os Produtos Internos Brutos (PIB) a ponto de garantir o pagamento das contas.
A primeira a entrar em colapso foi a Grécia, cuja dívida pública alcançou 340,227 bilhões de euros em 2010, o que corresponde a 148,6% do PIB. Com a luz amarela acesa, as economias de outros países da região foram inspecionadas mais rigorosamente. Portugal e Irlanda chamaram atenção por conta da fragilidade econômica. No entanto, o fraco crescimento econômico e o aumento da dívida pública na região já atingem grandes economias, como Itália (120% do PIB) e Espanha.
Um fundo de ajuda foi criado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE), com influência da Alemanha, país da região com maior solidez econômica. Contudo, para ter acesso aos pacotes de resgates, as nações precisam se adaptar a rígidas condições impostas pelo FMI. A Grécia foi a primeira a aceitar e viu manifestações contra os cortes de empregos públicos, programas sociais e aumentos de impostos.
Com informações de Reuters e EFE.
FONTE
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Revisão de tratado da UE falha ao não receber apoio total

Acordo não incluiu os 27 membros da União Europeia, mas apenas os 17 da zona do euro

09 de dezembro de 2011 | 5h 07

BRUXELAS, 9 – Os líderes da União Europeia não conseguiram obter o apoio de todos os 27 países-membros para mudar o tratado da UE, de forma a apertar a coordenação fiscal do bloco. A cúpula decisiva encerrou o primeiro dia de trabalhos, na madrugada desta sexta-feira, com os líderes ainda profundamente divididos sobre os elementos chave da estratégia para resolver a crise, informou o The Wall Street Journal.
Os líderes decidiram que formariam um pacto, com pelo menos 23 dos países-membros, para reforçar as regras sobre a política nacional fiscal. Mas os detalhes da proposta ainda ficaram para serem definidos. Autoridades disseram que o Reino Unido e a Hungria não iriam participar do tratado, enquanto Suécia e República Checa reservaram suas posições, ou seja, ficaram neutras.
Alguns graduados funcionários europeus disseram que um acordo que não inclua todos os 27 integrantes da UE seria mais fraco, embora o tratado proposto deva incluir todos os 17 países da zona do euro.
FONTE

Com vocês a nova Guerra Fria China x EUA

Artigo:
Como a Nova Guerra Fria China x EUA mudará o futuro da América 

 
Poucas coisas empurrar as fronteiras do futuro mais que o desejo de um exército para derrotar seus inimigos.

Basta olhar para o que aconteceu aos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial. Nossa necessidade de contrariar o poder soviético entregue uma onda de inovação.
Gastos com a defesa levou à Internet fornos, microondas e aparelhos de GPS - para não falar de milhões de empregos a partir de um dos grandes booms tecnologia na história.
Agora vem a "Nova Guerra Fria" - que também irá revelar uma bênção para uma ampla gama de indústrias de tecnologia.

Desta vez, os Estados Unidos estão correndo contra China.

O Pentágono recentemente anunciou verificar  a ambição Chinese com amplas respostas. " Eles caem sob um novo programa chamado "Batalha Naval Air".

 Tem o apoio dos EUA do presidente Barack Obama.  O presidente disse aos nossos aliados no Pacífico ,os EUA vão fornecer uma rede de segurança na região. É um sinal claro ao Pentágono para obter rachaduras na chave de pesquisa e desenvolvimento (P & D).

  Isso certamente vem em um momento estranho.Que os EUA enfrentam uma crise da dívida assustadora.  Com fracasso de Washington de chegar a um compromisso no orçamento , defesa  e grandes cortes .

Que vai doer no curto prazo, sem dúvida. Mas a longo prazo, como tem feito várias vezes no pós-guerra da história, o Pentágono vai encontrar maneiras para empurrar a nova tecnologia em uma era de dinheiro apertado.

Forçados a fazer mais com menos, desafiando os chineses, o Departamento de Defesa (DoD) vai investir em tecnologia de alto valor.

 Aqui estão alguns exemplos do que estou falando.

  Battleground Virtual

  Considerar o impacto que isso terá sobre segurança cibernética e de guerra . China tenta invadir os computadores nossa defesa e roubar os nossos segredos mais sensíveis quase que diariamente .

Escusado será dizer que queremos colocar um fim a isso. Mas também queremos aprender a desligar as redes de computadores da China, para que possamos vencê-los sem disparar um único tiro.

  Considere o que aconteceu com o programa nuclear do Irã no final de 2010.

 Usado como uma arma cibernética, a computadores vírus Stuxnet aleijado do Irã , colocando o plano do país para armas atômicas, pelo menos, dois anos de atraso.

Claro, há um spinoff civil, que, juntamente com inúmeros outros vírus, representa uma ameaça para os americanos médios, bem como corporações dos EUA. Tornar as redes mais seguro seria ajudar os bancos, hospitais e outras empresas a proteger dados sensíveis de hackers. Ele também ajudará o mundo em rápido crescimento do comércio móvel, que em breve se tornará um dos principais alvos dos ladrões virtuais crafty.

  Isso não é tudo.

 

O céu não é o limite

  Veículos aéreos não tripulados claramente vai ter um elevador da Nova Guerra Fria. Já, os EUA fazem grande uso de drones para combater terroristas.
E treinamento de pilotos para operar remotamente drones só tenho um grande impulso. Trabalhando em um Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) de laboratório, um piloto da Marinha primeiro escreveu um aplicativo para iPhone que permite que qualquer pessoa com um telefone inteligente para aprender o básico em questão de minutos .
Mas a Marinha tem um objetivo muito maior - para desenvolver aeronaves a jato que pode decolar da terra e em um porta-aviões sem piloto .

É um dos feitos mais ousados ​​de toda a aviação.
Vôo comercial seria claramente beneficiar destas inovações.  Isso ajudaria a Administração de Aviação Federal (FAA) os esforços para descobrir como encaixar aeronaves não tripuladas em céus da nação .
Eu prevejo que vou começar com aviões de carga e desenvolver um registro de segurança à prova de balas antes de pedir aos passageiros para subir a bordo.

A comunicação é fundamental

A Nova Guerra Fria também vai empurrar avanços na forma como máquinas de "falar" uns com os outros.

Inevitavelmente, isso vai significar equipar tanto com dispositivos avançados que podem conversar através de canais criptografados profundamente.  
" É claro, melhores comunicações máquina também poderia impulsionar a próxima geração da tecnologia da Internet conhecida como a " Web Semântica ".  Atualmente, a web não compartilhar dados de forma robusta.  Em vez disso, a informação permanece desconectado como se fosse todos empilhados em lotes de silos você não pode ver facilmente.
Pense da Web Semântica como uma série de pontes que ligam milhões de silos. Máquinas vão desenvolver a capacidade de compreender a "semântica" da linguagem humana e dar-lhe a resposta exata que você precisa.
Claro, tudo isso significa inteligência artificial (AI) vai ficar ainda melhor. T Que terá ramificações que impactam a economia do futuro.Lembre-se, a China fornece os EUA com razões poderosas para empurrar tecnologia de defesa.
Primeiro de tudo, da Marinha da China tem assediado navios da Marinha dos EUA e as dos nossos aliados no Mar da China Meridional várias vezes desde 2009 .
E segundo, o seu rápido crescimento econômico tem alimentado uma grande escala de acúmulo de armas.
Ainda, que joga para uma força importante EUA - usando tecnologia avançada para fazer cada um de nossos soldados tão letal como vários de um exército inimigo.  De fato, se os Estados Unidos querem manter sua vantagem sobre a China, vai ter que investir em armamento avançado.  E que irá melhorar a tecnologia do futuro da América.


Fonte:

China

Pequim volta a alertar marinha para se preparar para guerra por conta de tensões regionais na Ásia


Pequim, (TruthDive): O presidente chinês, Hu Jintao  voltou a pedir à marinha chinesa para se preparar para a guerra por conta das tensões regionais sobre disputas marítimas estão a aumentar nos últimos tempos.  Seu chamado também veio na esteira de uma campanha retratando EUA como potência do Pacífico.
 A Marinha deve "acelerar a sua transformação e modernização de uma forma resistente, e fazer os preparativos estendido para o combate militar a fim de fazer maiores contribuições para salvaguardar a segurança nacional", disse ele.
Em um discurso à Comissão Militar Central, Hu disse: "Nosso trabalho deve cercar de perto o tema principal da defesa nacional e de construção militar".
 Seus comentários, que foram postadas em um comunicado no site do governo, vêm quando  os Estados Unidos e vizinhos de Pequim têm expressado preocupações sobre suas ambições navisl, particularmente no Mar da China Meridional.
 Toda a luta é pelo Mar da China Meridional, que responde por um terço do comércio marítimo mundial, também acredita-se que o óleo e reservas de gás são grandes e  muitos países acusados  de movimentos anti China para construir a tensão ali.
A agência de notícias oficial do país citou o presidente, dizendo Marinha da China devem "fazer os preparativos para a guerra prolongada".
 Os EUA responderam com cuidado reconhecendo seu direito de desenvolver suas forças armadas e pediram transparência.
"Eles têm o direito de desenvolver as capacidades militares e de plano, tal como fazemos", disse o porta-voz do Pentágono George Little, mas acrescentou: "Temos apelado repetidamente para a transparência dos chineses e isso é parte da relação que nós estamos continuando a construir com os militares chineses. "
 "Ninguém está olhando para um pedaço aqui", insistiu outro porta-voz, o almirante John Kirby.  "Certamente nós não invejar qualquer outra nação a oportunidade, o direito de desenvolver as forças navais a  estarem prontas e que vão ficarem prontas."
O porta-voz do Departamento Mark Toner disse: "Queremos ver mais forte militar para militar laços com a China e nós queremos ver uma maior transparência. Que ajuda a responder perguntas que possam ter sobre as intenções chinesas. "
É muito óbvio que chamar o Premier chinês  na esteira da visita de várias autoridades americanas  de top 'para os países asiáticos, incluindo o presidente Barack Obama, o secretário de Defesa Leon Panetta e a secretária de Estado Hillary Clinton.
TruthDive
 

Tensão aumenta entre Síria e Turquia.

Turquia adverte Síria  para não provocar crise regional

O líder sírio Bashar al Assad

 

(Reuters) - A Turquia advertiu a Síria nesta sexta-feira que iria agir para proteger a si mesmo se a repressão do governo sírio contra manifestantes ameaçarem a segurança regional e desencadear  uma onda de refugiados nas suas fronteiras.
 Pelo menos cinco sírios foram mortos a tiros quando os manifestantes tomaram as ruas após as orações da sexta e à frente de uma greve geral convocada para domingo, de acordo com uma rede de ativistas anti-governo relatar eventos a um site baseado na Inglaterra.

Em Homs, o centro da revolta contra o presidente Bashar al-Assad, que cantavam "A Síria quer liberdade" e "Bashar é um inimigo da humanidade", disse a  Al-Jazeera de televisão do Qatar .

O Ministro dos Negócios Estrangeiros turco Ahmet Davutoglu não disse que ação de Ancara pode levar, mas ele fez clara  advertência  de que a Turquia não hesitaria em isolar a segurança da região de tumulto na Síria.  Turquia compartilha uma 900 km (560 milhas) de fronteira com a Síria.

"A Turquia não tem desejo de interferir nos assuntos internos de qualquer país. Mas se um risco para a segurança regional surge, então não temos o luxo de ficar parado e olhando," Davutoglu disse a jornalistas em Ancara.

  "Se um governo que está lutando contra seu próprio povo e criando refugiados, está colocando não só sua própria segurança em risco, mas também a da Turquia, então temos uma responsabilidade e autoridade para dizer a eles: 'Chega'", disse.

Manifestações pacíficas para pedir a reforma começaram na Síria em março, inspirado na Primavera árabe, mas foram atendidas quase desde o início por força letal.

Cerca de 4.600 sírios foram mortos em nove meses de protesto e repressão violenta do Estado, de acordo com ativistas sírios. Centenas de pessoas fugiram ao longo da fronteira para a Turquia, que estabeleceu campos de refugiados.

Presidente Assad diz que alguns "erros" podem ter ocorrido, mas as baixas foram esmagadoramente das forças de segurança, alvo de "gangues armadas terroristas" que estão motivados e dirigidos por  influências estrangeiras.

Mas a Síria tem sido atingida por sanções dos  Estados Unidos e da União Europeia e suspenso da Liga Árabe, que também está ameaçando impor sanções.

Rússia e China, no entanto, têm bloqueado qualquer movimento similar nas Nações Unidas e Moscou está alertando a oeste constantemente para não interferir nos assuntos de seu aliado de longa data árabe.
 

  Matança continua

  O Observatório  sírio para os Direitos Humanos sediado no Reino Unido informou que manifestações em todo o sul da província de Deraa, apelando para a "derrubada do regime", sobre o que os manifestantes estão chamando de "Sexta-feira da Greve da Dignidade" planejado no fim de semana.

Forças de segurança dispararam contra uma multidão em frente à mesquita de Al-Qusayr em Homs província, o Observatório disse.  Tropas cercaram os manifestantes, quando saíam de duas mesquitas na cidade oriental de Deir al-Zor, e duas crianças foram mortas em distritos de Homs, o site ativista relatou.

  Outra pessoa foi morta a tiros fora de Damasco.

A televisão estatal também informou violência, mas deu uma conta diferente." Ele disse que uma menina foi morto por "terroristas" em Deraa e civis feridos por "grupos armados terroristas".
 

  CONFISSÕES televisionados

Davutoglu propôs que os planos de contingência  a serem  feitos para uma zona tampão ao longo da fronteira com a Síria deve escalar a violência ao ponto em que um êxodo em massa esteja ameaçado.

Os aliados da Otan pediram que o presidente sírio, Bashar al-Assad a renunciar.  Assad negou esta semana toda a responsabilidade pelas mortes de civis e disse que não tinha ordens para matar sido emitidas por ele para as forças armadas. Rússia, China, Irã e Brasil, entre outros estados, dizem que o Ocidente não deve interferir.

Não houve ameaça de intervenção militar ocidental dos Estados Unidos ou seus aliados.

Na Televisão estatal síria na quinta-feira foi ao ar confissões por "terroristas" empenhados em desestabilizar o país, atacando as forças de segurança, matando e sabotagem, a agência de notícias estatal SANA informou.

Ele disse que eles admitiram ter feito e plantar bombas, mas não deu mais detalhes sobre o motivo alegado político para tais ataques.

Contra o governo dizem os ativistas três civis desarmados morreram para cada membro das forças de segurança mortos desde março.  Eles dizem que os interrogadores da Síria usam a tortura para obter confissões.

"Hani Mahmoud Srour, um terrorista, confessou seu envolvimento em assassinatos, tendo como alvo uma patrulha de segurança forças e propriedade pública vandalismo em Deraa ," SANA informou.

 Ele disse Jamal al-Mikdad "em conjunto com pessoas encapuzadas" levou explosivos para um alvo "em troca de 250 libras sírias", o equivalente a cerca de US $ 5.

O exército sírio, polícia, inteligência e forças de segurança, juntamente com os não-fardados pro-Assad e  milícias são responsáveis ​​segundo a OTAN e os estados da Liga Árabe pela repressão implacável.

Desertores do exército e alguns ativistas tomaram as armas em um exército sírio grátis para defender civis e atacar as forças de segurança.  Acredita-se que número de vários milhares.

" O chefe da Liga Árabe, que ameaçou impor sanções se a Síria não está de acordo com um plano de paz e assinar um acordo permitindo que monitores internacionais para o país, disse na quinta-feira "a bola está no pátio da Síria."

"O que esperamos é assim que a Síria  se possível aceite a assinar o protocolo", disse Nabil Elaraby durante uma viagem ao Iraque. "Cabe a eles. (Se) eles querem parar a sanções econômicas, que assinam."

(Reportagem adicional de Tulay Karadeniz em Ankera, Dominic Evans e Laila Bassam em Beirute; edição por Ralph Boulton )
Fonte: 

Egito.

Egito sob a Irmandade Muçulmana já quer revisão de Tratado de Paz com Israel 

Irmandade Muçulmana diz que questões  sobre o  tratado de paz  são "de grande importância",  já Israel  que geralmente não honra o acordo.

 

Egypt Nov. 27, 2011 (Reuters) Um manifestante grita slogans durante uma manifestação contra o militar egípcio conselho em Tahrir Square Cairo, 27 de novembro de 2011.
 Photo by: Reuters
A Irmandade Muçulmana do Egito disse que  o tratado de paz do país com Israel precisa de re-avaliação pelo  novo parlamento do país, em declarações de imprensa por um membro sênior do grupo publicada sexta-feira.
"Muito tempo se passou desde o Camp David  quando o acordo foi assinado, e como os outros acordos que precisam ser revistos, e isso está nas mãos do parlamento", disse Mahmoud Hussein, o secretário-geral do grupo.
 "A irmandade acredita que o tratado é de grande importância, mas não está no topo da nossa prioridade Há outras prioridades para o momento", Hussein disse ao Asharq al-Awsat  diário regional .

  "Geralmente, Israel não honra o acordo", acrescentou." Ele negou um relatório dizendo que a Irmandade Muçulmana havia chegado a um entendimento com os Estados Unidos e Israel sobre "a importância da salvaguarda do tratado de paz com Israel."
Na semana passada, Israel manifestou preocupação com os ganhos dos partidos islâmicos no primeiro turno das eleições parlamentares do Egito e pediu que qualquer futuro governo  islâmico a  manter o tratado de paz de 1979.
Islâmicos fizeram grandes ganhos na rodada inicial das primeiras eleições desde que uma revolta popular neste ano forçou o ex-presidente Hosni Mubarak fora do poder.
O Partido da Liberdade e da Justiça, braço político da irmandade, estava na liderança com 36,5 por cento dos votos. Foi seguido pelo partido Salafista islâmico  linha-dura, e Al-Nour, com 24 por cento.
Fonte: 

Eurocrise: Crise do Euro resolvida por este acordo? Não sei não.


26 Nações europeias assinam novo acordo


 O presidente francês, Nicolas Sarkozy, à esquerda, cumprimenta o primeiro-ministro croata Jadranka Kosor, à direita, durante uma foto de grupo em uma cúpula da UE em Bruxelas, 9 de dezembro de 2011. (AP Photo/Yves Logghe
  Última atualização 08:36 pour ET
 
  Todos os países da União Européia, exceto a Grã-Bretanha se moveu em direção a criação de um novo tratado de sexta-feira, desistindo poderes cruciais sobre os seus próprios orçamentos em uma tentativa de superar uma crise da dívida incapacitante.
  Quem está nele?
  • Todos os 17 países que usam o euro são, definitivamente, de se inscrever.  Nove estados não-euro - a Dinamarca, Letónia, Lituânia, Polónia, Roménia, Bulgária, Hungria, Suécia e República Checa - disse que iria consultar os seus parlamentos, antes de ingressar dentro Em alguns desses países, no entanto, os parlamentos são menos do que entusiasmado.
  Quem não está nele?
Por que a Europa precisa de um novo tratado?
  • Nos últimos dois anos, os países que compartilham o euro tem sido abalada por uma crise de dívida que recentemente ameaçou a sobrevivência da moeda comum em si. Alemanha e França em particular argumentou que somente regras duras consagrados em um tratado seria convencer os mercados que todos os países serão capazes de pagar suas dívidas e uma crise semelhante nunca vai acontecer novamente.
  Como isso será alcançado?
  • Freios a dívida nas constituições nacionais, com os países de cometer a manter seus déficits abaixo de 0,5 por cento da produção econômica.  Cap que só pode ser quebrado em casos excepcionais ou para contrariar a recessão. O Tribunal Europeu de Justiça irá certificar-se freios a todos os estados da dívida são eficazes.
  • Penalidades mais automático para os pecadores déficit: Será mais difícil para os países que parar um de seus parceiros de ser punido por quebra de dívida da UE e as regras de déficit. No passado, os governos muitas vezes protegidos os seus parceiros de ser sancionado.
  • Todos os estados têm a dizer os seus parceiros com antecedência o quanto a dívida que pretendem assumir através da venda de títulos.
O que mais eles decidem?
  •   A zona do euro, juntamente com outros dispostos Estados da UE, vai dar até 200 bilhões de euros para o Fundo Monetário Internacional, de modo que o FMI pode ajudar a reforçar a firewalls da zona do euro.
  •   Novo da zona do euro, fundo de resgate permanente, o Mecanismo Europeu de Estabilidade, assumirá a partir do fundo de resgate atual, o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, um ano antes do previsto, em julho de 2012. Ao contrário do EFSF, um criado às pressas empresa privada de propriedade de todos os Estados da zona euro, a ESM é uma organização permanente executado pelos governos. Também tem capital social integralizado, similar a um banco, e é, portanto, mais credível nos mercados financeiros.
  •   Tomada de decisão na ESM foi simplificado em situações de emergência, dando uma maioria de 85 por cento dos detentores de capital o poder de decidir sobre a concessão de um país que lutam um resgate. Que se destina a impedir que os países pequenos de bloquear ou desacelerar urgente resgata, como já aconteceu no passado.
  •  A zona do euro reduziu as regras para forçar os bancos e outros investidores privados para tomar as perdas quando um país recebe um resgate da ESM. O impulso anterior para infligir perdas em obrigacionistas tem sido acusada de agravar a crise.
O que eles não chegarem a acordo sobre?
  • Os líderes da zona do euro não decidir aumentar o poder de fogo global dos seus próprios fundos de resgate, que está actualmente limitada a euro500 bilhões. Eles prometeram que reconsidere este cap em março, pouco antes da ESM entrar em vigor.
  • Eles não deram um sinal claro de que o Banco Central Europeu irá assumir um papel maior no combate à crise através da compra de títulos de países que lutam em grande escala para manter os seus custos de financiamento em cheque.
  •   Eles não concordar com poderes mais intrusivos para a Comissão Europeia sobre as políticas fiscais dos estados rebeldes, como tinha sido exigido pelo Presidente do Conselho Europeu Herman Van Rompuy e algumas nações. Em vez disso, eles prometeram "examinar rapidamente" propostas muito mais branda da Comissão.
  •   Eles não permitem que os fundos de resgate para recapitalizar os bancos não diretamente. Que poderia ter evitado países de assumir mais dívidas quando eles têm que salvar os credores.
  Será que funciona?
  •   Os mercados de ações e do euro aumentou modestamente em reação ao acordo, mas muitos detalhes ainda precisam ser trabalhados. Muito vai depender se a regras mais rigorosas fiscal pode convencer o BCE liberar fundos maciços para comprar dívida da zona do euro ruim.
  • Fonte: 
  • CBS NEWS 

Obama

 Obama diz estar considerando todas as opções contra o Irã
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  Presidente dos EUA, Barack Obama reagiu recentemente às críticas dos  republicanos  no campo de  política externa,
 
Presidente Barack Obama tem repetido que os Estados Unidos estão considerando todas as opções em relação ao Irã, e vai trabalhar com os aliados dos EUA, incluindo Israel, para impedir o Irã de adquira uma arma nuclear.
Falando em Washington, em 08 de dezembro, Obama se recusou a dizer quais as opções a sua administração está considerando. Mas ele disse que busca suspeitas do Irã de armas nucleares  e é contrária aos interesses da segurança nacional dos Estados Unidos e seus aliados, incluindo Israel, que é suspeito de ter suas próprias armas nucleares. " "Se eles [o Irã] estão buscando armas nucleares, então eu disse muito claramente: Isto é contrário aos interesses de segurança nacional dos Estados Unidos, é contrária aos interesses da segurança nacional dos nossos aliados, incluindo Israel, e vamos para trabalhar com a comunidade internacional para impedir isso de todas a formas. "
" Obama rejeitou as alegações de políticos de oposição do Partido Republicano que seu governo não fez o suficiente para retardar o programa nuclear do Irã, dizendo que sua administração tem sistematicamente imposto  o que ele chamou de "as mais duras sanções contra o Irã ."
No mês passado, um relatório das Nações Unidas sugeriu que o Irã havia feito uma pesquisa para o desenvolvimento de uma arma nuclear.
O Irã diz que não está tentando fazer uma bomba atômica, e que seu programa nuclear é para geração de energia pacíficos.
Observações de Obama vieram no  mesmo dia em que as autoridades iranianas lançaram um vídeo mostrando o que parece ser um robô de vigilância não tripulado dos EUA que eles afirmam terem abatido sobre o seu espaço aéreo utilizando táticas de alta tecnologia.
compilados a partir de relatórios de agência
Fonte: 

8 de dezembro de 2011

Conspiração total

América do Sul: Próximo alvo da farsa globalista? Londres protesta por abordagem argentina a barcos nas Malvinas

Como podemos observar, agora estão se virando para a América do Sul!!!
Plantando mentiras e acusando vários países, para depois justificar intervenções "humanitárias".
Qual será o motivo??? A CELAC? É óbvio que sim...
É claro também que tudo isto é uma encenação para acabar com a soberania da América do Sul, principalmente do Brasil...
Vamos nos preparar, pois a regra de 3 já está em vigor: Ação, reação e solução...

A Grã-Bretanha apresentou um protesto contra a Argentina pela interceptação de barcos pesqueiros em águas disputadas nos arredores das ilhas Malvinas, cenário de uma guerra entre os dois países em 1982. No ano passado, o governo argentino aprovou um decreto exigindo que embarcações fazendo percursos entre as ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich do Sul - todas elas possessões britânicas - deveriam solicitar uma autorização para atravessar as "águas territoriais" argentinas.

O governo das Malvinas (que os britânicos chamam de Falklands) emite licenças para barcos que desejem pescar numa distância de até 200 milhas das ilhas. Mike Summers, membro da assembleia legislativa das ilhas, disse que "em várias ocasiões nos últimos meses a guarda costeira e a Marinha argentinas desafiaram barcos que viajavam entre as ilhas Falklands e o porto de Montevidéu, no Uruguai".

"Eles abordam os barcos e pedem informações como o número do passaporte do capitão, possivelmente tentando alertá-los a sair", afirmou o parlamentar, acrescentando que isso não causa transtornos comerciais. Em nota, a chancelaria britânica declarou: "O Reino Unido já protestou contra a Argentina ... Consideramos que eles não estão cumprindo o direito internacional, incluindo a Convenção das Nações Unidas sobre a Lei do Mar".

Em 1982, os dois países travaram uma guerra de dez semanas, depois que o regime militar argentino tentou tomar posse das ilhas. Apesar da vitória britânica, Buenos Aires continua insistindo que "as Malvinas são argentinas".

Fonte: DefesaNet

Um diplomata europeu, pedindo anonimato disse essa semana:

“Enquanto o resto de nós trabalha para pressionar o Irã a acabar com seu programa de armas nucleares e parar de apoiar o terrorismo, o governo da Argentina tem considerado avançar na direção contrária”.

Vários diplomatas europeus observaram que Cristina é aliada de líderes esquerdistas sul-americanos como o venezuelano Hugo Chávez e o boliviano Evo Morales, que mantêm estreitas relações com o Irã.

Ver mais em: http://burgos4patas.blogspot.com/2011/12/aproximacao-entre-argentina-e-ira.html

Em 1975 uma comissão parlamentar britânica visitava as ilhas Malvinas para levantar os meios necessários para retirar o arquipélago da estagnação econômica. O deputado e geólogo Colin Phipps fazia parte deste grupo levando em sua bagagem os estudos da Universidade de Birminghan a respeito do potencial petrolífero da área.

Phipps retornou a Londres convencido da existência de petróleo nas Malvinas e redigindo imediatamente um relatório encaminhado ao Ministério das Relações exteriores, informando a existência de um gigantesco campo. A respeito desta descoberta o pesquisador argentino Federico Bernal, em seu livro “Petróleo, Estado y Soberania”, destaca uma notícia do ‘Daily Telegraph’ de 1977 na qual o jornal londrino anunciava a existência de petróleo no nas Malvinas em quantidade superior à encontrada no Mar do Norte.

Curiosamente nestes nossos tempos de revelações do WikiLeaks o ‘Daily Telegraph’ apontava, 33 anos atrás, como fonte da informação um relatório da CIA – assim não será surpresa o surgimento, dentre os documentos em poder da ONG, a existência de telegramas tratando do assunto petróleo das Ilhas Malvinas revelando a face econômica do interesse inglês na região.

O controle imperialista do arquipélago inicia-se em 1833, reivindicando a Argentina, desde então, a retomada de seu controle e estabelecendo negociações diplomáticas que arrastaram-se durante anos – apresentando o seu momento mais dramático em 1982, quando os dois países entraram em guerra. Terminado o conflito armado os ingleses trataram de impor a sua vontade, buscando isolar a Argentina das Malvinas e impedindo o acesso ao potencial petrolífero – ampliando a faixa de exclusão de 200 para 350 milhas.

Em 1996, Colin Phipps retorna às Malvinas, desta vez comandando a sua própria empresa petrolífera, a Desire Petroleum, e participando da primeira licitação ao associar-se, dentre outros grupos, à Shell. No último dia 3 dezembro a empresa do ex-deputado inglês – que segundo jornais de seu país participou da reunião do gabinete de Margareth Thatcher quando foi declarada guerra à Argentina – experimentou um aumento fantástico no valor de suas ações quando Stephen Phipps – filho de Colin Phipps e atual presidente da Desire – anunciou a “descoberta” de um gigantesco campo de petróleo nas Ilhas Malvinas.

Moral da estória: A indústria do petróleo é constituída por oligopólios cuja prática consiste em controlar áreas com potencial petrolífero aguardando o momento adequado para sua exploração e obedecendo a política de segurança energética de seus países de origem.

O Brasil também experimentou – ou experimenta? – situações semelhantes e, desde as denúncias de Monteiro Lobato, a campanha do ‘Petróleo é Nosso’, instituição e quebra do monopólio, esta prática é evidente.

Fonte: consciencia.net

Fonte alternativa:
Libertar.in

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