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4 de junho de 2011

Índia oferece emprego de carrasco com urgência

Olá Leitores!
Um pouco mais de notícias.
1.A primeira com esta noticia bizarra da India.
2.Os vídeos do Irmão Rubens via Verdade Oculta a respeito da morte de Bin Laden. Super Interessante a matéria.
3.E uma matéria sobre  os sinais da crise em Portugal, na esteira do relatório n°55 do GEAB, que postei anteriormente.
Este último ,via blog Kafé kultura, volto na segunda se Deus assim permitir com mais informação.
Tenham um ótimo fim de semana.
Pensamento positivo vamos precisar mais e mais dele em nossas vidas sempre, para que possamos tirar de letra as adversidades que virão.
Daniel Lucas
rh carrasco





A decisão da Justiça indiana de condenar à morte Mahendra Nath Das, de 45 anos, levou o país a se lançar numa busca de um profissional um tanto incomum: um carrasco para enforcar o acusado de decapitar na rua um outro homem, com ajuda de uma foice. Na Índia, a pena de morte é aplicada muito raramente, e realizada apenas por enforcamento.


Nos últimos 15 anos, houve apenas dois enforcamentos no país, e nenhum deles no estado de Assem, nordeste, que lançou um comunicado a outros estados à procura de alguém que saiba como preparar a corda e fazer um nó que possibilite uma morte suave ao condenado. A tarefa, no entanto, tem se mostrado mais difícil do que o esperado. A última execução judicial no país foi realizada em 2004, quando um segurança foi enforcado por estuprar e matar uma adolescente.


Na época, Nata Mullick, o carrasco mais famoso da Índia, então com 84 anos e aposentado, foi recrutado para a tarefa, em troca de um bom dinheiro e um emprego para seu neto. Mullick foi responsável pela execução de 25 das 55 pessoas condenadas à morte na Índia desde que o país se tornou independente, em 1947. Ele gostava de considerar seu trabalho como uma arte: a de impedir que o condenado sofra nos minutos finais de sua vida. Mas Mullick morreu em 2009, e como as condenações a esse tipo de pena são esporádicas, pouquíssimas pessoas no país têm o treinamento para realizar o trabalho.


Caso autoridades do estado de Assem não encontrem ninguém, eles poderão permitir que algum prisioneiro se candidate ao papel. Mas até agora, ninguém se candidatou. Enquanto não encontram um carrasco, o enforcamento de Das é sistematicamente adiado.


- Das está esperando que de alguma forma ele seja salvo – diz Brojen Das, carcereiro da prisão.


Fonte: Extra

bin laden parte 1 de 3

Aqui estão 3 novos vídeos que reproduzo a vocês com as palestras do famoso Irmão Rubens do canal Verdade Oculta.
Independente de crenças, eu o considero um ser abençoado que nos explica com uma linguagem bem fácil, para que entendamos os por menores de uma agenda dos Senhores do Mundo, que está em curso.
As coisas acontecem aos poucos e pois bem...melhor assistirem aos vídeos que são  muito interessantes!
Forte abraço.

Bin Laden 3 de 3

Isto é o que está acontecendo com Portugal

Esta matéria na esteira do último relatório GEAB 55, onde nos dá uma perspectiva futura do que pode estar para ocorrer com a economia global nos próximos mêses.

Vejamos o que acontece com a economia portuguesa, não diferente deve ser com outros países no bloco europeu e ademais com EUA e outros países emergentes.
O Brasil estaria a salvo?
Mas insistem em dizer que tudo aqui é diferente de todo o resto do planeta, a economia brasileira é pelo jeito auto sustentável.
Até quando eu não sei, mas que o cheiro de coisa podre na economia de todos os países é cada vêz mais intenso.
Os próximos mêses veremos o que vai arder....
Leia este via Blog Kafé Kultura sobre o crise portuguesa.
Daniel

 

Os verdadeiros factos da campanha


Nos últimos dias, a "campanha" eleitoral tem sido constituida por um rol de "factos" que só servem para distrair os(as) portugueses(as) daquilo que realmente é essencial. E o que é essencial são os factos. E os factos são indesmentíveis. Não há argumentos que resistam aos arrasadores factos que este governos nos lega. E para quem não sabe, e como demonstro no meu novo livro, os factos que realmente interessam são os seguintes:
1) Na última década, Portugal teve o pior crescimento económico dos últimos 90 anos
2) Temos a pior dívida pública (em % do PIB) dos últimos 160 anos. A dívida pública este ano vai rondar os 100% do PIB
3) Esta dívida pública histórica não inclui as dívidas das empresas públicas (mais 25% do PIB nacional)
4) Esta dívida pública sem precedentes não inclui os 60 mil milhões de euros das PPPs (35% do PIB adicionais), que foram utilizadas pelos nosso governantes para fazer obra (auto-estradas, hospitais, etc.) enquanto se adiava o seu pagamento para os próximos governos e as gerações futuras. As escolas também foram construídas a crédito.
5) Temos a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos (desde que há registos). Em 2005, a taxa de desemprego era de 6,6%. Em 2011, a taxa de desemprego chegou aos 11,1% e continua a aumentar.
6) Temos 620 mil desempregados, dos quais mais de 300 mil estão desempregados há mais de 12 meses
7) Temos a maior dívida externa dos últimos 120 anos.
8) A nossa dívida externa bruta é quase 8 vezes maior do que as nossas exportações
9) Estamos no top 10 dos países mais endividados do mundo em praticamente todos os indicadores possíveis
10) A nossa dívida externa bruta em 1995 era inferior a 40% do PIB. Hoje é de 230% do PIB
11) A nossa dívida externa líquida em 1995 era de 10% do PIB. Hoje é de quase 110% do PIB
12) As dívidas das famílias são cerca de 100% do PIB e 135% do rendimento disponível
13) As dívidas das empresas são equivalente a 150% do PIB
14) Cerca de 50% de todo endividamento nacional deve-se, directa ou indirectamente, ao nosso Estado
15) Temos a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos
16) Temos a segunda maior fuga de cérebros de toda a OCDE
17) Temos a pior taxa de poupança dos últimos 50 anos
18) Nos últimos 10 anos, tivemos défices da balança corrente que rondaram entre os 8% e os 10% do PIB
19) Há 1,6 milhões de casos pendentes nos tribunais civis. Em 1995, havia 630 mil. Portugal é ainda um dos países que mais gasta com os tribunais por habitante na Europa
20) Temos a terceira pior taxa de abandono escolar de toda a OCDE (só melhor do que o México e a Turquia)
21) Temos um Estado desproporcionado para o nosso país, um Estado cujo peso já ultrapassa os 50% do PIB

22) As entidades e organismos públicos contam-se aos milhares. Há 349 Institutos Públicos, 87 Direcções Regionais, 68 Direcções-Gerais, 25 Estruturas de Missões, 100 Estruturas Atípicas, 10 Entidades Administrativas Independentes, 2 Forças de Segurança, 8 entidades e sub-entidades das Forças Armadas, 3 Entidades Empresariais regionais, 6 Gabinetes, 1 Gabinete do Primeiro Ministro, 16 Gabinetes de Ministros, 38 Gabinetes de Secretários de Estado, 15 Gabinetes dos Secretários Regionais, 2 Gabinetes do Presidente Regional, 2 Gabinetes da Vice-Presidência dos Governos Regionais, 18 Governos Civis, 2 Áreas Metropolitanas, 9 Inspecções Regionais, 16 Inspecções-Gerais, 31 Órgãos Consultivos, 350 Órgãos Independentes (tribunais e afins), 17 Secretarias-Gerais, 17 Serviços de Apoio, 2 Gabinetes dos Representantes da República nas regiões autónomas, e ainda 308 Câmaras Municipais, 4260 Juntas de Freguesias. Há ainda as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, e as Comunidades Inter-Municipais.

22) Nos últimos anos, nada foi feito para cortar neste Estado omnipresente e despesista, embora já se cortaram salários, já se subiram impostos, já se reduziram pensões e já se impuseram vários pacotes de austeridade aos portugueses. O Estado tem ficado imune à austeridade


Isto não é política. São factos. Factos que andámos a negar durante anos até chegarmos a esta lamentável situação. Ora, se tomarmos em linha de conta estes factos, interessa perguntar: como é que foi possível chegar a esta situação? O que é que aconteceu entre 1995 e 2011 para termos passado termos de "bom aluno" da UE a um exemplo que toda a gente quer evitar? O que é que ocorreu entre 1995 e 2011 para termos transformado tanto o nosso país? Quem conduziu o país quase à insolvência? Quem nada fez para contrariar o excessivo endividamento do país? Quem contribuiu de sobremaneira para o mesmo endividamento com obras públicas de rentabilidade muito duvidosa? Quem fomentou o endividamento com um despesismo atroz? Quem tentou (e tenta) encobrir a triste realidade económica do país com manobras de propaganda e com manipulações de factos? As respostas a questas questões são fáceis de dar, ou, pelo menos, deviam ser. Só não vê quem não quer mesmo ver.
A verdade é que estes factos são obviamente arrasadores e indesmentíveis. Factos irrefutáveis. Factos que, por isso, deviam ser repetidos até à exaustão até que todos nós nos consciencializássemos da gravidade da situação actual. Estes é que deviam ser os verdadeiros factos da campanha eleitoral. As distracções dos últimos dias só servem para desviar as atenções daquilo que é realmente importante.
Álvaro Santos Pereira
Fonte: Desmitos

3 de junho de 2011

Do Autor

Olá a todos.
Estou aqui novamente, recebendo alguns comentários sobre os últimos posts que coloquei aqui no meu blog, além deste anônimo, outro anônimo que se identificou como Rudi.
Para o Rudi, um forte abraço e muito obrigado por estar acompanhando o blog, a mesma matéria que viu no Prjeto Quartzo Azul, consegui pela fonte citada, porém não há vídeo no meu.
Obrigado ao comentário feito sobre a bactéria na Europa, é uma notícia apenas, não existe intenção nenhuma deste ( falo plo meu blog ) em amedrontar pessoas com o que ocorre na Europa.
Existe de fato uma falta de acuidade com os alimentos e é claro que daria nisso e que uma bactéria iria entrar em mutação.
O objetivo é informar, não amedrontar, mas fico feliz em estar acompanhando meu blog, seja como se chama.

Olha, tem horas que você vê tantas coisas erradas meus amigos, que dá vontade de se desligar de tudo, já não assisto mais tv praticamente, rádio fm nem escuto, um lixo, rádio am ainda escuto, vemos e aprendemos aqui ao lermos blogs sérios e que nos mostra que tudo na maioria é manipulado, sendo a informação a primeira delas.
São tantas coisas que te desestimula, já pensei nisso, usar a net é estar sendo manipulado de todas as formas com informações que vão fazer parte de seus conceitos opinativos.
Mas continuo teimando e teimo, pois ainda acredito que possamos fazer a diferença, sei que muitos gostam outros nem tanto de meu blog, tem seus erros e acertos, mas ainda devemos acreditar.
Por isso o pensamento positivo é fundamental para que não desanimes, continue em frente.
Creio que deva estar chegando o momento de mudar o rumo da obordagem do blog, algo como despertar a motivação, boas notícias e deixar um pouco de lado o que pouco já sei da NOM.
Não estou dizendo que deixarei de falar deles de vêz, mas procurar mostrar algo que desperte consciências para boas coisas, filtrar mais o conteúdo.
As poucos iniciarei esta nova abordagem, mas não se preocupem, vão continuar tendo 3 matérias  interessantes, sem porém tradutor improvisado no Google, como não gosto da lingua inglêsa, o que estiver em inglês, não vou tentar traduzí-lo.
As matérias que colocarei serão apenas 3, pois ficará melhor a compreensão das mesmas, muita matéria toma tempo de leitores sedentos por informação.
Enfim, quero que continuem prestigiando meu blog, nada é por acaso, quero que vocês sejam bem vindos sempre, desculpem-me a qualquer um que eu deva ter dito algo que não gostou.
Hoje estamos aqui, quero deixar o melhor de mim, ser lembrado se possivel, sem deixar rancores sobre qualquer coisa que se fez ou faça, e que as pessoas de bem guardem em suas memórias aquilo que as façam despertar para o novo, para o impossivel, pois tudo é possivel e basta acreditar!
Este é meu intuito desde que criei este blog, assim como eu que busquei e busco me informar, sendo elas fakes ou não, este blogue está aqui para ser pesquisado e que sirva de alguma forma de fonte de saber para quem quer se manter informado.
Hoje sobre informações  econômicas
Atenciosamente,
Daniel Lucas,
Administrador do Blog Um Novo Despertar.

Global Europe Anticipation Bulletin. Mais recente.

Crise sistêmica global – Confirmação de alerta máximo para o 2º semestre de 2011 – Fusão explosiva entre a desarticulação geopolítica e a crise econômica-financeira mundial


por GEAB [*]
Desde há mais de um ano, o LEAP/E2020 identificou o segundo semestre de 2011 como um novo momento decisivo na evolução da crise sistémica global. À imagem da nossa antecipação de Fevereiro de 2008, que havia previsto para Setembro desse ano uma grande comoção afectando a economia americana, nossa equipe confirma neste GEAB nº 55 que doravante estão reunidas todas as condições para que o segundo semestre de 2011 seja o teatro da fusão explosiva das duas tendências fundamentais que subjazem à crise sistémica mundial, a saber: a deslocação geopolítica global, por um lado, e a crise económica e financeiro global, por outro.
Desde há vários meses, com efeito, o mundo experimenta uma sucessão quase ininterrupta de choques geopolíticos, económicos e financeiros que segundo o LEAP/E2020 constituem os sinais precursores de um grave acontecimento traumático que analisamos neste número do GEAB.
Paralelamente, a partir deste momento o sistema internacional ultrapassou a etapa do enfraquecimento estrutural para entrar numa fase de derrocada completa em que as antigas alianças se desmoronam enquanto novas comunidades de interesse emergem muito rapidamente.
Figura 1.Finalmente, toda esperança de retomada económica mundial significativa e durável a partir de agora desvaneceu-se [1] ao passo que o endividamento do pilar ocidental, em particular dos Estados Unidos, atingiu um patamar crítico sem equivalente na História moderna [2] .
O catalisador desta fusão explosiva será certamente o sistema monetário internacional, ou antes, o caos monetário internacional que se agravou ainda mais desde a catástrofe que atingiu o Japão em Março último e diante da incapacidade dos Estados Unidos para enfrentar a exigência da redução imediata e significativa dos seus défices imensos.
O fim da Quantitative Easing 2, símbolo e factor da fusão explosiva em preparação, representa o fim de uma época, aquele em que o “US dólar era a divisa dos Estados Unidos e o problema do resto do mundo”: a partir de Julho de 2011, o US dólar torna-se abertamente a principal ameaça que pesa sobre o resto do mundo e o problema crucial dos Estados Unidos [3] .
O Verão de 2011 vai confirmar que a Reserva Federal dos EUA perdeu a sua aposta:   a economia estado-unidense de facto jamais saiu da “Muito Grande Depressão” [4] em que havia entrado em 2008 apesar dos milhões de milhões de dólares injectados [5] , como sabe igualmente a imensa maioria dos americanos [6] . Sem poder lançar (mesmo oficiosamente, através dos seus Primary Dealers, como fazia de facto enquanto o mundo não acompanhava muito atentamente o mercado do Títulos do Tesouro dos EUA), o Fed vai portanto contemplar impotente a subida das taxas de juros, a explosão do custo dos défices públicos estado-unidenses, o mergulho numa recessão económica agravada, o afundamento da cotação das bolsas e um comportamento errático do US dólar, evoluindo a curto prazo como dentes de serra, ao sabor das influências destes diferentes fenómenos, antes de cair brutalmente em 30% do seu valor como antecipámos no GEAB nº 54 [7] .
Paralelamente, a Eurolândia, os BRICs e produtores de matérias-primas vão rapidamente reforçar suas cooperações lançando uma última tentativa de salvamento das instituições internacionais saídas de Bretton Woods e do mundo dominado pelo tandem EUA/Reino Unido. Esta será a última uma vez que é ilusório imaginar Barack Obama, que não demonstrou nenhuma envergadura internacional até o presente, faça prova de uma estatura de estadista e assuma grandes riscos políticos a um ano de uma eleição presidencial.
Figura 2.Barreiras, protecções, embargos à exportação, diversificação das reservas, frenesim em torno das matérias-primas, inflação em alta geral, … o mundo prepara-se para um novo choque económico, social e geopolítico.
A China acaba de anunciar que interrompeu todas as suas exportações de diesel para tentar travar uma alta do preço do carburante que recentemente provocou uma série de greves dos transportes rodoviários [8] . Que os países asiáticos que dependiam destas exportações chinesas se desenrasquem, tanto mais que o Japão agiu do mesmo modo na sequência da catástrofe de Março último!
A Rússia cessa igualmente de exportar certos produtos petrolíferos para limitar penúrias e altas de preços internos [9] , travagem de exportação que se acrescenta à dos cereais decretado já há vários meses.
Por toda a parte do mundo árabe a instabilidade continua a prevalecer sobre o pano de fundo do encarecimento dos géneros de base [10] , ao passo que as interrogações sobre a dimensão das reservas e das capacidades de produção da Arábia Saudita retornam ao primeiro plano [11] .
Nos Estados Unidos, o mais pequeno acontecimento climático que saia do habitual provoca logo riscos de penúria devido à ausência de “colchões” de segurança do sistema de abastecimento, a não ser que se recorra à contribuição dos stocks estratégicos [12] . Durante este período, a população reduz suas despesas alimentares para poder encher o reservatório dos seus carros com um galão a mais de 4 dólares [mais de US$1,06 por litro] [13] .
Figura 3.Na Europa, a diminuição da cobertura social e as medidas de austeridade extrema postas em prática no Reino Unido, na Grécia, em Portugal, na Espanha, na Irlanda, … fazem explodir o número de pobres.
A União Europeia acaba de reforçar mais ou menos subrepticiamente seu arsenal aduaneiro para resistir às importações vindas sobretudo da Ásia. Por um lado, ela revê toda a sua panóplia de medidas de preferência alfandegária para eliminar todos os países emergentes, China, Índia e Brasil à cabeça. Por outro, aprovou discretamente no fim de 2010 uma medida que facilita a execução de medidas anti-dumping e de salvaguarda uma vez que doravante uma maioria simples bastará para aprovar uma tal proposta da Comissão ao passo que anteriormente era preciso uma maioria qualificada muitas vezes difícil de reunir [14].
Paralelamente, os bancos centrais continuam a comprar ouro [15] , a anunciar mais ou menos claramente que diversificam a suas reservas [16] enquanto tomam medidas cada vez mais incoerentes e perigosas, aumentando as taxas para conter a inflação num contexto de economias frágeis ou em recessão, a fim de conter o afluxo de liquidez gerado pela política da Reserva Federal dos EUA [17] . Para parafrasear o título do artigo de Andy Xie, publicado no Caixin de 22/Abril/2011, “A subida da inflação enlouquece os banqueiros centrais” [18] .
Do lado americano, já se está efectivamente no surrealismo mais completo:   no momento em que o país atinge níveis de endividamento insuportáveis, os dirigentes de Washington transformaram esta temática numa questão eleitoralista, como ilustra a questão do tecto de endividamento federal que será atingido a partir de 16 de Maio [19] . As comparações com os anos Clinton abundam na imprensa americana e financeira internacional, quando um problema do mesmo tipo se havia colocado sem grandes consequências. Visivelmente, uma parte importante das elites estado-unidenses e financeiras ainda não integraram o facto de que, ao contrário dos anos 90, os Estados Unidos de hoje são vistos como o “homem doente do planeta” [20] que com cada sinal de fraqueza ou de incoerência grave pode desencadear pânicos incontrolados.
Banqueiros centrais em loucura, líderes mundiais sem mapa do caminho, economias em perigo, inflação em alta, divisas em perdição, matérias-primas frenéticas, endividamento ocidental descontrolado, desemprego no mais alto nível, sociedades estressadas, … não há dúvida, a fusão explosiva de todos estes fenómenos será certamente o acontecimento marcante do segundo semestre de 2011!
Figura 4.
Notas:
(1) O Telegraph de 05/05/2011 apresenta uma lista interessante das 10 razões que provam que a economia mundial está novamente a afundar-se.
(2) O gráfico abaixo ilustra como, conforme recomendámos desde há mais de três anos, o cálculo dos grandes indicadores económicos descontando o efeito dólar dá uma visão do mundo muito diferente dos indicadores calculados em dólar. Assim, enquanto calculadas em dólar, as estimativas da ultrapassagem dos Estados Unidos pela China remetem para datas em 2030, 2040 e mesmo 2050, o FMI estima em 2016 … ou seja, quase hoje desde que se faça abstracção deste “padrão” que muda todos os dias!
(3) Sinal dos tempos: o Financial Times, apesar de especializado em manchetes sobre o fim do Euro desde há mais de 18 meses, publica em páginas internas (mais discretas) um artigo de 11/05/2011 intitulado “O dólar enfrenta um perigo muito mais grave que o euro”. Enquanto The Age e o Wall Street Journal de 23/04/2011 consideram que a economia estado-unidense doravante está quase na mesma situação que a da Grécia

(4) A ilustração mais flagrante do prosseguimento desta “Muito Grande Recessão”, como a denominámos há quatro anos, é que a crise do imobiliário recomeçou mais pujante. Os preços estão em vias de ultrapassar novamente os “pisos” atingidos em 2009, mergulhando dezenas de milhões de americanos em situações económicas e financeiras dramáticas. Mesmo os mais optimistas não vêm o fim da queda antes de 2012. Ora, como já explicámos no GEAB anterior, o imobiliário é o terreno sobre o qual foi construída toda a estimativa do valor actual da economia estado-unidense. A continuação do afundamento do preço do imobiliário é a continuação da depressão económica. Fonte: MarketWatch , 09/05/2011
(5) A sociedade de análise económica Fathom calculou que os quatro principais bancos centrais mundiais (Fed, BCE, Banco do Japão e Banco da Inglaterra) injectaram directamente US$5000 mil milhões na economia mundial durante os anos 2008-2010 (isso não inclui as recentes injecções maciças japonesas pós-catástrofe, nem todas as medidas de garantia de todo género que acompanharam estas medidas). Isso representa aproximadamente 10% do PNB mundial com o resultado que se conhece: um endividamento público gigantesco, um endividamento privado que realmente não diminuiu e economias que apenas progridem ou estão novamente em recessão. Fonte: Telegraph , 26/04/2011
(6) 80% dos americanos considerm que a economia vai mal. Só 1% pensa que ela vai muito bem (eles devem trabalhar na Wall Street). Fonte: CNNMoney , 09/05/2011
(7) O fim da QE2 significa que o mercado dos Títulos do Tesouro dos EUA de facto já não tem mais compradores (uma vez que o Fed compra o essencial dos Títulos do Tesouro emitidos desde o fim de 2010 (pelo menos); o que, a propósito, torna completamente surrealistas os artigos e análises actuais sobre a colocação das emissões de Títulos do Tesouro dos EUA. É a evidência da “iliquidez” efectiva do mercado dos Títulos do Tesouro, quando a sua própria importância está condicionada ao seu estatuto de mercado mais líquido do mundo, que desempenhará o papel de transmissão entre o QE2 e a queda do dólar, pois esta situação implicará uma aceleração brutal da saída dos operadores para foram do mercado dos T-Bonds, principal activo denominado em dólares. O fenómeno provocará num primeiro momento uma necessidade agravada de dólares US, depois muito rapidamente uma oferta excessiva de dólares à venda. É o timing destes dois fenómenos que vai condicionar a evolução da divisa estado-unidense em relação às outras grandes divisas e ao ouro no decorrer do segundo semestre de 2011.
(8) Fonte: BusinessInsider , 14/05/2011
(9) Fonte: France24 , 28/04/2011
(10) A respeito disso, a informação de como o fundador da ex-sociedade de mercenários BlackWater foi recrutado pelos Emirados Árabes Unidos para constituir um exército de mercenários destinado a proteger o país de qualquer ataque externo ou tumulto interno, ilustra a instabilidade crescente das monarquias petrolíferas e o fim da confiança na protecção americana. Dito isto, confiar em mercenários ocidentais é uma grande prova de ingenuidade, ou então de desespero. Fonte: New York Times, 14/05/2011
(11) Fonte: Le Monde , 25/04/2011
(12) Último exemplo até à data: a actual cheia histórica do Mississipi. Fonte: Bloomberg , 13/05/2011
(13) Fonte: New York Times , 12/05/2011
(14) Fonte: Sidley , 28/02/2011
(15) E pode-se compreende-los. Com efeito, quando se ouve Timothy Geithner, o ministro americano das Finanças, martelar que os Estados Unidos jamais tentarão desvalorizar o dólar para ganhar uma vantagem competitiva, parece que sonhamos. Todo o mundo o escuta polidamente, considera todas as outras razões (a começar pela dívida) pelas quais os Estados Unidos estão de facto empenhados nesta desvalorização e, consequentemente, compra ouro ou diversifica suas reservas fora do dólar. Assim, os bancos centrais da Rússia, do México, da Tailândia, continuam a comprar ouro. E Hong Kong (portanto a China) lança um ataque directo ao monopólio do Comex Gold Futures lançando seus próprios contratos de quilo de ouro. Fonte: MarketWatch , 26/04/2011; Bloomberg , 04/05/2011;Zerohedge , 08/05/2011
(16) A China continua assim a desembaraçar-se suavemente dos seus títulos dos EUA e encara mesmo diversificar dois terços dos seus haveres denominados em dólares, ou seja, US$2000 mil milhões. Fontes: CNS , 29/04/2011; Zerohedge , 24/04/2011
(17) Com efeito, apesar das manipulações de toda espécie dos números do desemprego nos EUA, Ben Bernanke vê-se obrigado a constatar que é preciso continuar a sustentar artificialmente a economia estado-unidense. Seja o que for que ele diga, com o fim da QE2 e sem perspectiva crível de QE3, a economia estado-unidense vai se encontrar pela primeira vez desde há três anos sem estímulo importante como confirma Jeffrey Lacker, o presidente do Fed de Richmond. O segundo semestre vai portanto ser um teste directo do desempenho de uma “economia zumbi”, sem força de energia externa. Fontes: Bloomberg , 05/05/2011; MarketWatch , 10/05/2011
(18) Em todo caso, não todos eles pois na Ásia estão bem encaminhadas as discussões para aumentar e reforçar rapidamente os fundos e mecanismos comuns de apoio para enfrentar um novo choque comparável àquele de Setembro de 2008. Como a Eurolândia, a Ásia se desenvencilha cada vez mais do sistema financeiro americano em que se centrava no período anterior a 2008. E para além dos acordos financeiros, é toda a região, sob o impulso da China, que está em vias de se integrar e inclusive em termos de redes de transportes. Fontes: AsahiShimbun , 06/05/2011; ChinaDaily , 30/04/2011; AsahiShimbun , 06/05/2011
(19) O Tesouro americano prepara-se igualmente para um bloqueio sobre esta questão ao passo que a mesma parece querer ser utilizada pelos republicanos até à eleição de 2012. Não há dúvida que o sistema financeiro mundial se terá pronunciado antes desta data!   Fontes: Christian Science Monitor , 10/05/2011; Washington Post , 27/04/2011
(20) E não são as pantominas mediáticas do tipo do assassinato de Ben Laden que vão mudar grande coisa nesta situação. A incrível confusão mediática que rodeou este episódio ilustra de facto que, mesmo no seu último terreno privilegiado, a comunicação, o grande know-how de Washington já não é senão a sombra do que foi. O único resultado durável da operação Ben Laden é que as “teorias do complot” doravante são debatidas em directo nos grandes media e que as incoerências das versões oficiais da história são acusadas de as alimentar.
15/Maio/2011
[*]

O original encontra-se em www.leap2020.eu/… . Tradução de JF.
Este comunicado encontra-se em http://resistir.info/ .

Economia global. O que a midia nos esconde.

Demolição controlada da economia mundial – Até o final de 2011 economia mundial explodirá. EUA estão à beira da bancarrota. Mas mídia esconde

A classe média está cada vez mais à beira de pertencer à classe pobre. Os ricos estão cada vez mais ricos e o fosso entre as duas classes aumenta rapidamente, ao ponto que em breve apenas vão sobrar os extremamente pobres e os extremamente ricos.
Os países ocidentais afundam-se nas suas dívidas e cada vez se torna mais claro que estas são impossíveis de pagar. Alguns economistas ainda tentam ver nesta situação um ciclo normal, outros acham que se trata de um acidente de percurso da economia.
Mas esta situação parece ser, cada vez mais, fruto de um terrorismo económico bem orquestrado, uma demolição controlada da economia mundial.
O caos económico
Ao nível mundial, o preço dos alimentos não para de subir. Nos últimos dois anos, nos Estados Unidos, o preço dos alimentos subiu 50% mais rapidamente que a inflação geral. O preço do petróleo está novamente ao nível de 2008, e o director geral da Gulf Oil, Joe Petrowski, prevê uma subida do preço do barril que deverá atingir 150 dólares ainda este verão.
Por seu lado, a Índia está a estudar o abandono do dólar americano nas suas transacções petrolíferas com o Irão e a sua substituição peloyen japonês ou o dirham dos Emiratos. Muitos países do Golfo estão também a estudar essa possibilidade.
O director do Centre for Economic and Business Research, Douglas McWilliams, pensa que o poder de compra dos europeus deverá cair em 15% nos próximos 10 anos e que as hipóteses de sobrevivência do euro serão apenas de 10%.
Paralelamente, uma centena de cidades americanas estarão à beira da bancarrota, e o mesmo se passa na Europa com cidades como: Florença, Barcelona, Madrid ou Veneza.
Os Estados Unidos estão à beira da bancarrota.
Os Estados Unidos já não são o motor da economia mundial. A dívida pública americana é semelhante à portuguesa, cerca de 102% do PIB dos respectivos países. Dada a dimensão americana, claro que os números são impressionantes, esta é actualmente de 14 300 mil milhões de dólares ou seja qualquer coisa como 60 vezes o PIB anual de Portugal.
As dívidas contraídas na última década colocaram as gerações futuras escravas dessas dívidas perpetuas. A economia dos Estados Unidos está à beira do colapso. Alguns números:
- a dívida americana é, como já foi dito, de 14 300 mil milhões de dólares,
- se o governo americano começasse agora a reembolsar a sua dívida, ao ritmo de um dólar por segundo, levaria 440 000 anos para a pagar,
- a dívida americana aumenta em 4 mil milhões de dólares por dia,
- o governo americano contrai 2,63 milhões de dólares de dívida por minuto.

Kotlikoff, professor de economia de Boston, calculou que na realidade a dívida americana é de 202 000 mil milhões de dólares, ou seja 15 vezes mais do que anunciado oficialmente!
O que vai fazer o governo? Uma vez mais, o governo americano vai tentar negociar no congresso o aumento do limite máximo do endividamento.
Uma nova ordem económica e financeira mundial.
A segunda metade deste ano de 2011, deverá ser um momento decisivo em termos de economia mundial. Será aquele em que as roturas financeiras dos Estados e das cidades poderão tornarem-se explosivas por incumprimento do pagamento das dívidas.
Este caos pode muito bem ter sido planeado de longa data para criar um problema que por sua vez deverá causar uma reacção que necessitará de uma solução. E essa solução já está a ser preparada. Uma vez vai contribuir para o enriquecimento daqueles que beneficiam sempre com as crises.
A tendência actual, é a criação de uma nova ordem mundial em que economia será planeada e controlada pelo sector financeiro através de entidades não-eleitas e supranacionais, reforçando assim um modelo que já existe, mas que esses grupos querem ver aumentado, com a finalidade de subjugar as populações através da dívida e a criação monetária privada.
http://theintelhub.com/2010/12/30/all-evidence-points-to-a-dramatic-increase-in-food-prices-worldwide-possible-shortages/
http://www.activistpost.com/2010/12/gulf-ceo-oil-may-near-150-barrel-by.html
http://english.ruvr.ru/2011/01/01/38523281.html

EUA e a crise infindável.

E assim caminham os EUA...

Banco central americano pode ser obrigado a subir juros em breve ante as pressões inflacionárias, alerta Paul Volcker, ex-presidente do órgão

Paul VolckerPaul Volcker: déficit orçamentário e juro zero não podem ficar para sempre (Mark Wilson/Getty Images) 
O banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve) pode em breve ser forçado a dar início ao processo de aperto monetário – isto é, ser obrigado a subir as taxas básicas de juros no país – diante do aumento das pressões inflacionárias, disse hoje o ex-presidente da instituição, Paul Volcker. “Diria que esse momento está se aproximando”, afirmou Volcker em conferência em Madri. “Com o considerável déficit orçamentário que temos e o juro zero, não podemos ter esta situação para sempre sem problemas inflacionários”, disse.
Reflexos – Um possível aumento das taxas de juros nos EUA traria reflexos imediatos para a economia internacional. Considerados os ativos mais seguros do mundo, os títulos do Tesouro americano teriam sua rentabilidade melhorada a partir da decisão. Com isso, uma parte considerável da liquidez internacional, hoje alocada em ações e commodities, poderia ser desviada para esses papéis. Tais ativos poderiam perder, portanto, uma parcela do vigor que tem apresentado nos últimos meses. No Brasil, possivelmente haveria redução dos fluxos de entrada ou mesmo saída de moeda americana, o que se traduziria em valorização menos acentuada do real ou até mesmo mesmo depreciação.
Volcker afirmou acreditar que a inflação nos EUA – com a taxa para o núcleo pouco abaixo de 2% – está atualmente sob controle. Destacando as pressões de baixa nos salários causadas pela elevada taxa de desemprego, Volcker acrescentou ser pouco provável que o país experimente um descontrole de preços no curto prazo. Ainda assim, segundo ele, o Fed terá de monitorar de perto a situação e agir
preventivamente antes de as pressões inflacionárias aumentarem. “É um teste real para o banco central ou para a política fiscal no momento”, observou.
(com Agência Estado)

2 de junho de 2011

Mais notícias sobre a Bactéria na Europa

Surto da E. coli na Europa é causado por nova cepa da bactéria

Segundo OMS, sequenciamento preliminar sugere que cepa é forma mutante de duas bactérias; surto causou 18 mortes na Europa

iG São Paulo | 02/06/2011 10:21

Foto: AP 
Fazendeiro produtor de pepinos em Algarrobo, perto de Málaga, na Espanha. Inicialmente, pepinos espanhóis foram apontados como causa do surto
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta quinta-feira que o surto de E. coli que atinge a Europa é causado por uma cepa (variação da bactéria) completamente nova. A infecção pode causar a complicação mortal da síndrome hemolítico-urêmica (SHE), que ataca os rins, às vezes causando convulsões, derrames e comas.
Sequenciamento genético preliminar sugere que a cepa é uma forma mutante de duas bactérias E. coli, com genes agressivos que poderiam explicar por que o surto que atinge nove países, principalmente a Alemanha, parece ser tão perigoso, disse a agência.
Segundo pesquisadores da Alemanha, a bactéria tem genes de dois grupos distintos de E.coli: a E.coli enteroagregativa (EAEC) e a E.coli enterohemorrágica (EHEC).
Hilde Kruse, uma especialista em segurança alimentar da OMS, disse à Associated Press que essa é uma "cepa específica que nunca havia sido isolada de pacientes anteriormente". Segundo ela, a nova cepa "tem várias características que a tornam mais virulenta e produtora de toxinas" do que as cepas da E. coli que as pessoas naturalmente carregam em seus intestinos.
A mesma conclusão tiveram cientistas do Instituto de Genômica de Pequim, na China, segundo os quais a cepa é “altamente infecciosa e tóxica”. Até agora, o surto atingiu mais de 1,5 mil pessoas, incluindo 470 que desenvolveram a rara complicação renal da SHE, e deixou 18 mortos - 17 na Alemanha e um na Suécia.
Os pesquisadores não conseguem apontar o que causou a doença, que fez a Rússia estender nesta quinta-feira um banimento à importação de vegetais para toda a Europa.
Surtos prévios da E. coli atingiram principalmente crianças e idosos, mas o surto europeu está desproporcionalmente afetando adultos, especialmente mulheres. Quase todos os doentes vivem na Alemanha ou recentemente viajaram ao país. Dois doentes agora estão nos EUA, e ambos viajaram recentemente para Hamburgo, Alemanha, onde houve muitas infecções.
Proibição russa
A Rússia proibiu nesta quinta-feira a importação de todas as verduras e legumes frescos de países da União Europeia por causa do surto de infecções.
O chefe da agência de proteção ao consumidor da Rússia, Gennady Onishchenko, afirmou que há ordens para interceptar todos os carregamentos provenientes da UE. "A proibição de importar verduras frescas de todos os países da UE entrou em vigor nesta manhã", disse.
Segundo Onishchenko, as verduras que chegaram recentemente da UE "serão apreendidas em toda a Rússia". "Convido todos a renunciar às verduras importadas em favor dos produtos locais", afirmou. Ele criticou também os padrões de higiene alimentar da UE. "Isso mostra que a elogiada legislação de saúde da Europa, que a Rússia era pressionada a adotar, não funciona", afirmou.
A decisão fez a Comissão Europeia (CE) pedir explicações da Rússia por sua decisão "desproporcional". "A comissão escreverá às autoridades russas para pedir explicações. Isso representa entre 3 e 4 bilhões de euros de produtos europeus exportados por ano", disse Frederic Vincent, porta-voz da área de Saúde da CE.
Vários países tomaram medidas para tentar se prevenir do surto, como a proibição da importação de pepinos e a remoção de legumes e verduras das prateleiras dos mercados. As autoridades de saúde também recomendaram às pessoas que lavem bem frutas, verduras e legumes e também pratos e talheres, além de lavar bem as mãos antes das refeições.
Inicialmente, as autoridades alemãs haviam apontado pepinos importados da Espanha como foco do surto, mas depois descartaram a possibilidade e dizem que ainda tentam descobrir a origem da contaminação.
Segundo a BBC, mais de 25% de todos os legumes e verduras exportados pela UE têm a Rússia como destino, tornando o país o maior mercado para os produtores europeus. No início da semana, a Rússia já havia proibido a importação de vegetais crus da Alemanha e da Espanha.
O chefe do instituto de saúde pública que lidera o combate ao surto de E.coli na Alemanha afirmou à BBC que pode levar meses para que a epidemia seja contida. Segundo Reinhard Burger, presidente do Instituto Robert Koch, é possível que nunca se descubra a fonte das infecções.
Além da Alemanha, outros oito países europeus já registraram casos de infecção pela E.coli - Áustria, Dinamarca, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Grã-Bretanha.
*Com BBC, AP, AFP e EFE

Para aquele que gosta de chamar o blog de lixo e fica no Anonimato


Ao Anônimo. No Texto 

China adverte EUA sobre escalada no Paquistão

Eu Assumo que realmente usei a tradução do Google e sei que o mesmo não dá uma tradução fidedigna.
Não gosto da lingua inglêsa ( Prefiro estudar russo a estudar inglês ) e se acha meu blog um lixo então por favor assuma em dizer que o é sem ficar no anonimato.

Quem tem cara limpa aparece, e não fica se escondendo no Anônimato, dentro de um saco de lixo, estufando o peito para criticar, chamando algo de lixo.
Se não gosta de meu blog é um direito seu, respeito, mas não ofenda e saiba pelo menos respeitar.
Faça sua critica de maneira civilizada se quer ter um mínimo de respeito.
Daniel Lucas.
Administrador do Blog Um Novo Despertar.

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