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30 de junho de 2012

Aproveite bem o segundo extra que vai ter este fim-de-semana

O tempo oficial terá um segundo extra às 23:59:60, de 30 de Junho, nos Açores e às 00:59:60, de 1 de Julho, em Portugal continental e Madeira (com uma hora a mais) - Crédito imagem da Terra: NASA

Este fim-de-semana todo o mundo vai ter um tempo extra, precisamente mais um segundo. Os relógios do planeta vão dar um "salto" de um segundo, em 30 de Junho, o chamado "segundo intercalar", porque a Terra está a levar cada vez mais tempo para completar uma rotação - isto é um dia - ou um dia solar (do ponto de vista técnico). Por isso, o dia solar está a ficar gradualmente maior com o abrandamento da rotação da Terra.
De acordo com o Observatório Astronômico de Lisboa (OAL), responsável pela hora legal de Portugal, essa mudança acontecerá nos Açores na noite do próximo sábado, 30 de Junho. Normalmente, o relógio passaria de 23:59:59 para 00:00:00, no dia seguinte. Em vez disso, às 23:59:59, em 30 de Junho, irá mover-se para 23:59:60 UTC, e depois para as 00:00:00 de 1 de Julho.
Em Portugal Continental e na Madeira, onde é uma hora a mais do que nos Açores, o acerto vai ocorrer já no domingo, 1 de Julho, às 00h59m59s o relógio move-se para 00h59m60s UTC e depois para 01h00m00s. Na prática, isso significa que os relógios de muitos sistemas serão desligados durante um segundo.
Os cientistas conseguem saber exatamente quanto tempo demora uma rotação do nosso planeta. Utilizam uma técnica extremamente precisa, conhecida por Very Long Baseline Interferometry (VLBI), que depende de pontos de referência astronômicos (quasares distantes).
No entanto, através desta técnica eles também descobriram que a Terra não é um relógio confiável. A sua rotação está a abrandar, em geral devido a forças de maré entre a Terra e a Lua.
Aproximadamente a cada 100 anos, o dia fica mais longo cerca de 1,4 milissegundos, ou 1,4 milésimos de segundo. Somando estas pequenas alterações durante muitos anos, pode fazer uma grande diferença no mundo tecnológico atual.
De acordo com a NASA, na época dos dinossauros, a Terra completava uma rotação em cerca de 23 horas. No ano de 1820, levou exactamente 24 horas, ou 86.400 segundos padrão. Desde esse ano, o dia solar médio aumentou cerca de 2,5 milissegundos.
Em 1967, os cientistas mudaram a definição oficial de segundo, que deixou de ser baseada no comprimento de um dia, por ter uma duração variável ao longo dos séculos. Passou a ser feita com base numa medição previsível feita de transições electromagnéticas em átomos de césio. Estes relógios atômicos baseados no césio são precisos para um segundo em 1.400.000 anos.
A maioria das pessoas no mundo conta com a escala do Tempo Universal Coordenado (UTC), que define a Hora Legal civil desde 1972, derivada do Tempo Atómico Internacional.
Outro tempo padrão, conhecido por Hora (Tempo) Universal 1 (UT1), é baseado na duração média da rotação da Terra. UT1 é calculado oficialmente a partir de medições VLBI, que dependem de pontos de referência astronómicos (quasares) e possui uma precisão típica de 5 microssegundos ou melhor.
A necessidade de coordenação entre as escalas do Tempo Atómico, definido pelos relógios atómicos, e do tempo astronómico (escala UT1 definida pela rotação real da Terra) conduz ocasionalmente à introdução de "segundos intercalares" no Tempo Universal Coordenado (UTC), para que a diferença entre ambas (UT1-UTC) permaneça inferior a 1 segundo.
Actualmente, quando necessário, é acrescentado um "segundo intercalar" ao tempo padrão UTC para que a diferença (UT1-UTC) seja inferior a 0,9 segundos, para assegurar a concordância entre as escalas de tempo física (relógios) e astronômica (sol e rotação planetária).
O vídeo da NASA, em inglês, mostra o que se pode fazer se alguém descobrir que não sabe a "quantas (horas) anda".


Mais informações em NASA e Observatório Astronómico de Lisboa

Irã convoca sessão extraordinária da Opep por queda de preços do petróleo

EFE
Teerã, 30 jun (EFE).- O Irã convocou uma sessão extraordinária da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) devido à queda dos preços do produto no mercado internacional. O ministro do Petróleo do Irã, Rostam Qasemi, pediu ao secretário-geral da Opep, Abdullah Salem el Badri, que convoque uma reunião extraordinária para discutir os preços e as cotas de produção do grupo. A convocação ocorreu na véspera da entrada em vigor do embargo total da União Europeia ao petróleo do Irã, medida adotada em represália ao programa nuclear do país persa, que a comunidade internacional acredita que tem objetivos bélicos. A acusação é negada pelo governo de Teerã. Qasemi lembrou que a Opep determina que se o preço médio do barril de petróleo ficar abaixo dos US$ 100, isto significa uma crise e por isso deve ser convocada uma reunião de urgência. Durante o ano passado, os preços internacionais do petróleo ficaram em cerca de US$ 110 e em alguns momentos atingiram US$ 120. O ministro ressaltou que antes da queda dos preços os países da Opep tinham aumentado sua produção total de cerca de 30 milhões de barris diários até chegar a cerca de 33 milhões. Sobre a produção acima da cota em alguns países da Opep e o aumento das reservas em países consumidores, Qasemi afirmou: "se os membros da Opep não respeitam os acordos sobre o teto de produção, ocorrerão desordens nos mercados, por isso peço que todos os parceiros respeitem o que foi acertado". O Irã acusa a Arábia Saudita, principal exportador de petróleo da Opep, de aumentar sua produção para cobrir uma eventual escassez internacional devido ao embargo impostos a Teerã. A Opep produz cerca de 30% dos 100 milhões de barris de petróleo que são consumidos por dia no mundo. EFE cho/dk

Mais isso só rindo mesmo.


Sanções contra o Irã: EUA “concedem alvará” à China [só rindo]

Sanguessugado do redecastorphoto
M K Bhadrakumar*, Indian Punchline blog
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
H.R. Clinton
A coisa ‘tá feia. Os chamados “dividendos da Guerra Fria” parecem passado longínquo. A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, ao que se sabe, prepara-se para um confronto “cara a cara” [1] com seu contraparte russo, Sergey Lavrov, já iniciada a contagem regressiva para a conferência internacional patrocinada pela ONU, a acontecer em Genebra, no sábado. Clinton vai a São Petersburgo, a caminho de Genebra, para o confronto-cara-a-cara mãe de todos os confrontos-cara-a-cara da era pós-Guerra Fria.
Ótimo que Clinton tenha deixado serviço pronto – um “alvará” cômico – em Washington; antes de partir. Clinton decidiu, com muito aplomb, recomendar que o Congresso dos EUA conceda “alvará” [2] à China, na questão das sanções contra o Irã. Para essa sua “determinação”, Clinton considerou que a China “reduziu significativamente” as importações de petróleo iraniano. Só não se sabe como a secretária Clinton teria chegado a conclusão tão intrigante, que a teria levado à tal “determinação”. Mistério. Boca fechada.
O que importa anotar é que Washington está tirando o corpo, escapando como pode, de um confronto cara-a-cara com Pequim. A vida, às vezes, é muito simples: ninguém morde a mão que o alimenta. A última coisa que os EUA querem é guerra comercial com a China.
Os EUA insistiram o mais que puderam, com a China, sobre as sanções contra o Irã. Os mais altos funcionários do governo Obama, inclusive o Secretário de Tesouro, Timothy Geithner, viajaram a Pequim, tentando defender a causa. A China ignorou-os todos. Insistiu que só respeita sanções determinadas pela ONU. O ministro chinês das Relações Exteriores repetiu, ainda semana passada, que as compras de petróleo iraniano são “legítimas”.
E o que dizem os fatos? Dizem que, sim, nos primeiros meses do ano, as compras russas de petróleo iraniano diminuíram, por causa de uma disputa de preços (que, em seguida, foi resolvida).
Os fatos dizem também que as compras russas de petróleo iraniano, isso sim, aumentaram cerca de 40%, a partir de abril: chegam hoje a mais de meio milhão de barris/dia. Os especialistas preveem que as importações chinesas subirão ainda mais, nos meses de junho e julho.
Mas os EUA preferem fingir que não estão vendo. Nesse episódio bizarro, há boa lição, que a Índia bem faria se aprendesse.
Os especialistas indianos não têm motivo algum para rolar pelo chão em pânico, sofrendo preventivamente as penas do inferno, ante o risco de os EUA amaldiçoarem a Índia por causa da questão iraniana. Os EUA não podem dispensar o mercado indiano – sobretudo pelos altos lucros gerados pelas exportações de armas dos EUA para a Índia. Na Índia, os fabricantes norte-americanos de armas sequer participam de concorrências oficiais!
O fato de que há hoje um ex-secretário de Estado dos EUA acampado em Delhi para defender a causa de Wal-Mart mostra bem de que lado sopra o vento. Em que outro lugar do mundo a indústria Wal-Mart poderia sonhar com abocanhar um mercado de $430 bilhões e mantê-lo abocanhado até o final do século 21?
O “alvará” para que a Índia continue a importar petróleo iraniano (já anunciada em Washington na véspera do Diálogo Estratégico EUA-Índia) foi favor que Washington quis assegurar-se, ela mesma para ela mesma, no exclusivo interesse de Washington.
Notas de rodapé
[2] 28/6/2012, US Departamentt of State, Hillary Rodham Clinton em: Regarding Significant Reductions of Iranian Crude Oil Purchases
MK Bhadrakumar* foi diplomata de carreira do Serviço Exterior da Índia. Prestou serviços na União Soviética, Coreia do Sul, Sri Lanka, Alemanha, Afeganistão, Paquistão, Uzbequistão e Turquia. É especialista em questões do Afeganistão e Paquistão e escreve sobre temas de energia e segurança para várias publicações, dentre as quais The Hindu, Asia Online e Indian Punchline. É o filho mais velho de MK Kumaran (1915–1994), famoso escritor, jornalista, tradutor e militante de Kerala.
Leia também
Império terrorista engole a seco a compra de petróleo iraniano pela China
Fonte:Blog do Gilson Sampaio

Novo plano de Annan para Síria, mantem o impasse entre EUA-Rússia sobre Bashar Al Assad

Kofi Annan: A boa face para se  manter o impasse


"Acordo sobre a transição Síria liderada baseado no consentimento mútuo, incluindo membros do governo atual" foi a conclusão do enviado de paz da   ONU- Liga Árabe  Kofi Annan informou do Grupo de Ação sobre a Síria  na reunião em Genebra, sábado, 30 de junho.
Ele admitiu que esse processo pode levar um ano inteiro. Perguntado por jornalistas se as pessoas com sangue em suas mãos devem ser elegíveis para servir em um governo de unidade transitório, Annan conseguiu continuar evitando mencionar Assad comentando que havia muitos com sangue em suas mãos no conflito sírio. A secretária de Estado Hillary Clinton afirmou que Assad nunca iria passar o "mútuo consentimento"  por causa do sangue em suas mãos e deve perceber que seus dias estão contados. Ela elogiou a reunião de Genebra para definir um roteiro pavimentando o caminho para um governo pós-Assad.

Ela foi rapidamente combatida pelo ministro russo do Exterior Sergey Lavrov, que destacou que os documentos  de Genebra não continham nada sobre as soluções impostas. Cabe aos sírios  a trabalhar o seu processo de transição, disse ele. A reunião em Genebra, os governos tinham cada  um comprometido a aplicar força de alavanca para os partidos que apóiam - de forma coordenada - de forma a torná-los a  sentar à mesa de negociações.
Atrás das  prevaricações diplomáticas  a  Kofi Annan, era claro que a reunião do Grupo de Ação, com a presença dos cinco membros permanentes do Conselho e representantes da Liga Árabe, havia deixado EUA-Rússia em diferenças sobre Assad firmemente no lugar e tanto  como estava antes:

Os EUA, em conjunto com os governos do Golfo Pérsico, continuarão a se preparar para uma ação militar e buscar "Creativas" maneiras de derrubar Assad fora do Conselho de Segurança da ONU, onde a Rússia está pronta com um veto.

 Moscou vai ficar com os seus esforços para preservar o governante sírio e seu regime disfarçando-os sempre dizendo que um governo em Damasco, que representa a vontade do povo sírio.
O  enviado de paz  Annan vai ser mantido em funcionamento e em segundo plano entre as duas políticas mutuamente exclusivas  e os caminhos para a sua missão chegar a lugar nenhum. Como ele mesmo disse, a mediação é um processo que leva tempo. Mas esse tempo está sendo usado pelo governante da Síria para expandir sua violência e entalhar as mortes, que na última quinzena passada deixou 100  mortos por dia para chegar ao cálculo de um total de 15.800 no conflito de 15 meses e subindo o tempo todo .

Pessimismo domina reunião de Annan para discutir paz na Síria


Enviado especial da ONU Kofi Annan adverte líderes reunidos em Genebra que fracasso em implementar seu plano pode desencadear crise internacional

BBC Brasil |
O enviado especial da ONU Kofi Annan advertiu, em reunião neste sábado em Genebra, que um fracasso em implementar seu plano de paz para a Síria pode desencadear uma crise internacional.
AP
Kofi Annan, enviado especial para a Síria (C), conversa com secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon (E), e chanceler russo, Sergei Lavrov
 
Mas até o início desta tarde, a Rússia, um dos aliados mais próximos do regime sírio, mantinha sua resistência a qualquer proposta que resulte na exclusão do presidente sírio, Bashar al-Assad, de um eventual governo de transição no conflagrado país árabe.
"A História nos julgará com dureza se nos provarmos incapazes de seguir o caminho correto hoje (sábado)", disse Annan aos chanceleres reunidos em Genebra para discutir a crise síria, alertando que os participantes seriam responsabilizados caso continuem ocorrendo mortes no país e pela ameaça de que o conflito se espalhe regionalmente.
Escalada: Levante na Síria completa um ano e ameaça se espalhar por região
Nos quase 16 meses de levante contra o regime de Assad, acredita-se que o saldo de mortes seja de 15,8 mil. Um plano de paz da ONU, que previa um cessar-fogo e um recuo de rebeldes e de tropas do governo, foi aceito por Assad, mas nunca cumprido.
E, em meio à iniciativa diplomática, a violência continua no país. Entre quinta e sexta-feira, 190 morreram em todo o país, com os locais mais atingidos sendo Douma, um subúrbio de Damasco, e a cidade de Homs.
Neste sábado, ativistas e testemunhas afirmaram que muitos residentes fugiam em massa de Douma, temendo a ofensiva estatal. Um ativista disse à agência Associated Press que a situação em Douma é "catastrófica", depois de o subúrbio, um bastião da oposição, ter sido retomado pelas tropas de Assad.
Diferenças
Antes do início da reunião, a Rússia disse que havia "uma chance muito boa" de chegar-se a um consenso, mas um representante americano afirmou que persistiam muitas "dificuldades e diferenças".
O correspondente da BBC em Moscou Steven Rosenberg explica que, sem o apoio da Rússia, nenhum esforço diplomático será bem-sucedido na Síria. Isso porque Moscou tem uma forte influência sobre Damasco ao fornecer-lhe armas e apoio político. Apesar da retórica russa, as conversas recentes entre Rússia e EUA sugerem que Ocidente e Oriente ainda não chegaram a um acordo em um ponto-chave: o destino de Assad.
Ao mesmo tempo, o chanceler britânico, William Hague, disse que eventuais decisões da reunião devem receber o endosso de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, que permita a implementação prática do plano de paz, informa a agência Reuters.
Hague também ressaltou que Assad e seus aliados não devem ser autorizados a participar de um eventual governo de transição na Síria, algo que está sendo discutido em Genebra. Mas a Rússia, que tem poder de veto no Conselho de Segurança, é hostil a qualquer solução que exclua Assad.
Reuters
Residentes enterram corpos de pessoas que dizem ter sido mortas por forças leais a Bashar em Habeet, perto de Idlib (28/06)

Enquanto isso, o presidente sírio disse que não aceitará nenhuma solução imposta a seu país pelo exterior. Em entrevista à televisão iraniana, Assad disse que a situação na Síria é um "assunto interno" que não diz respeito "aos países estrangeiros", agregando que não mudará suas políticas por conta de pressões externas.
Violência crescente
O encontro deste sábado reúne potências ocidentais, a Rússia, a Turquia e países árabes, como o Catar. A reunião foi convocada por Annan, diante de sinais de que a violência vem se intensificando na Síria. O chanceler russo, Serguei Lavrov, e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, encontraram-se em São Petersburgo na sexta-feira na tentativa de chegar a um consenso para lidar com a situação.
Mas, em seguida, um representante do Departamento de Estado dos EUA informou que as divergências persistiam. Annan pede apoio internacional para a formação de um governo interino que inclua membros da oposição síria e autoridades do governo Assad, mas se excuindo "aqueles cuja presença tiraria a credibilidade da transição e ameaçaria o processo de estabilização e reconciliação", segundo seu porta-voz. Para diplomatas, isso foi uma referência implícita ao presidente sírio.

Russolapso: Putin pede a Rússia para se preparar para crise econômica

Rússia deve anular bilhões de dólares no orçamento do próximo ano para proteger a economia vulnerável do país em caso de uma nova crise econômica, o presidente Vladimir Putin ordenou ontem.
Putin, que nos últimos meses, enfrentou protestos de rua sem precedentes contra seu governo, disse que a prioridade principal da Rússia era o de garantir a estabilidade econômica, apesar da sua dependência das exportações de energia perigosa.
"Devemos levar em conta quaisquer cenários para o mundo e as economias da Rússia e tem os instrumentos e possibilidades para reagir", Agence France Presse (AFP), o presidente dizendo que o governo e membros do parlamento em um aviso invulgarmente dura de perigo.
"Portanto, peço-lhe para colocar no orçamento do próximo ano reservas suficientes para realizar medidas anti-crise, se, naturalmente, surge a necessidade", disse ele em comentários publicados no site do Kremlin.
Putin não deu números, mas o ministro das Finanças Anton Siluanov disse que o governo já em 2012 têm o direito de gastar 200 bilhões de rublos (US $ 6 bilhões) em medidas anti-crise.
Siluanov tinha dito ao Financial Times no início deste mês que a Rússia estava pronta para construir uma caixa de US $ 40 bilhões nos próximos anos para combater os efeitos de uma crise econômica, como Moscou nervosamente olhos turbulência da zona do euro.
Putin admitiu que o programa de governo de alto custo para melhorar infra-estrutura na Rússia, a modernização dos serviços sociais e de reforma do militar agora precisava ser implementado em "condições complicadas".
"A economia mundial está passando por um período de turbulência e precisamos estar prontos para qualquer crise", disse ele na reunião sobre a política da Rússia orçamento para 2015.
  "Nossa principal tarefa é a de preservar a estabilidade da macroeconomia e do orçamento. É claro que o principal risco é a alta dependência das flutuações nos mercados globais de energia. "
  As autoridades russas estão ainda assombrado pela última crise financeira que teve contrato de crescimento de 7,9 por cento em 2009 em um fim súbito para as taxas de crescimento estelar que marcaram na parte inicial do governo de Putin de 12 anos.
Desenvolvimento Econômico ministro Andrei Belousov disse que no primeiro trimestre deste ano a Rússia registou um crescimento de 4,9 por cento eo crescimento foi visto como sendo de 4,0 por cento no segundo.
Mas ele acrescentou que esses índices eram nem de longe suficiente para realizar a meta do governo de aumentar a produtividade laboral vezes um-e-um-metade até 2018 e financiar a sua campanha de modernização.
"Para isso precisamos ter um crescimento de cinco por cento e é melhor se aproximar de seis por cento", disse Belousov.
 Ex-ministro das Finanças da Rússia, Alexei Kudrin, que se demitiu no ano passado após se desentender com o Kremlin, advertiu na semana passada que a Rússia arriscou vendo contrato de crescimento até quatro por cento em 2013 devido aos problemas na zona do euro.
O falcão fiscal também disse que a Rússia precisava trabalhar fora  dos cenários com base em um preço do petróleo muito mais baixo de 60 dólares o barril, o que teria um impacto drástico sobre o tamanho do orçamento.
Siluanov disse que a Rússia estava projetando um défice orçamental de 1,5 por cento em 2013, ligeiramente melhor do que a previsão anterior de 1,6 por cento.
Putin também disse que a Rússia precisava para incluir no orçamento três anos no valor de medidas ajudam as empresas russas se adaptar a adesão iminente de Moscou da Organização Mundial do Comércio (OMC).
"Precisamos minimizar os possíveis riscos para o nosso negócio que estão ligados a adesão à OMC", disse ele.
O parlamento russo é devido no próximo mês para finalmente ratificar a entrada da Rússia na OMC, terminando um processo tortuoso que durou quase 17 anos.
http://www.ngrguardiannews.com

Segunda inscrição esculpida em escadaria de pedra confirma 'data final' do calendário maia - 21 de dezembro de 2012

  • Segunda inscrição que confirma a data do 'fim' do calendário maia
  • Data final 'marcas de um ciclo de tempo de  5.125 anos de idade
  • 1.300 anos de idade tem as  esculturas descritas como maior hieroglífico encontrado em décadas
  • Inscrição encontrada em blocos abandonados pelos saqueadores

Por Rob Waugh

Marcello A. Canuto, diretor do Middle Tulane da American Research Institute, analisa hieróglifos no local da escavação La Corona, na Guatemala
Marcello A. Canuto, diretor do Middle Tulane da American Research Institute, analisa hieróglifos no local da escavação La Corona, na Guatemala
 
Os arqueólogos encontraram esculturas em uma escadaria de pedra no local da escavação La Corona, na Guatemala que confirmam a "data final" do calendário Maya, 21 de dezembro de 2012.
  É apenas a segunda inscrição conhecida que confirma esta "data final".
Seitas da Nova Era em todo o mundo ten interpretado isso como um evento apocalíptico potencial - com vendas de abrigos anti-explosão em  aumento nos EUA e os crentes que se refugiam em um vilarejo na França.
Os inscritos maias são objetos de teorias conspiratórias selvagens da internet, com as previsões de nosso mundo vai ser engolido por um buraco negro, atingido por um asteróide ou devorados pelos deuses antigos.
A inscrição de 1.300 anos de idade, é descrita como um dos hieróglifos mais significativos encontrado em décadas.
A maior parte da inscrição, esculpida em uma pedra abandonada por saqueadores, lida com a história política - mas não há uma referência a 'final' em uma passagem sobre o retorno de um rei.
"Esta foi uma época de grande turbulência política na região Maya e este rei se sentiu compelido a aludir a um ciclo maior de tempo que acontece a terminar em 2012", diz David Stuart, da Universidade do Texas em Austin, que liderou uma escavação em o local.
Mas muitos Maias étnicos rejeitam as previsões apocalípticas como em grande parte uma idéia ocidental.
Ao invés de o fim do tempo em si, as inscrições referem-se ao início de uma nova era.
O 'apocalipse' refere-se ao fim de um ciclo de 5,125 anos desde o início do calendário de contagem maia Long em 3113 aC
  "A história começou com alegações de que Nibiru, um planeta supostamente descoberto pelos sumérios, é dirigido em direção à Terra, diz Nasa, 'Estas fábulas foram relacionados para o fim de um dos ciclos do calendário maia antiga no solstício de inverno em 2012 '.

Este texto fala sobre a história política antiga, em vez de profecia", diz Marcello A. Canuto, DCO-diretor das escavações em La Corona.

Um comprimido recém-descoberto Maya revela a "data final" para o calendário maia - é apenas o segundo artefato para especificar a data
Um comprimido recém-descoberto Maya revela a "data final" para o calendário maia - é apenas o segundo artefato para especificar a data
Os blocos esculpidos foram encontradas no local da escavação La Corona, na Guatemala
Os blocos esculpidos foram encontradas no local da escavação La Corona, na Guatemala
Os hieróglifos foram encontrados em blocos abandonados pelos ladrões no local da escavação La Corona
Os hieróglifos foram encontrados em blocos abandonados pelos ladrões no local da escavação La Corona
 
Desde 2008, Canuto e Tomás Barrientos da Universidad del Valle de Guatemala ter dirigido escavações em La Corona, um site anteriormente devastado por saqueadores.
"No ano passado, percebemos que os saqueadores de um edifício em particular tinha descartado algumas pedras talhadas, porque eles foram muito erodidas para vender no mercado negro de antiguidades", disse Barrientos, "então nós sabíamos que eles descobriram algo importante, mas também pensaram que poderiam ter perdi alguma coisa. "

A descoberta foi descrita como a mais significativa descoberta hieroglífica em décadas
  A descoberta foi descrita como a mais significativa descoberta hieroglífica em décadas
Marcello A. Canuto, diretor do Middle Tulane da American Research Institute, analisa hieróglifos no local da escavação La Corona, na Guatemala
Marcello A. Canuto, diretor do Middle Tulane da American Research Institute, analisa hieróglifos no local da escavação La Corona, na Guatemala

Os Maias PREDIZEM  DOOMSDAY EM 2012?  OS CULTOS e a realidade

Inscrições em tabuletas encontradas em templos maias, como Tortuguero se referiram ao "final" - e muitas teorias de conspiração na Internet previram o nosso mundo vai ser engolido por um buraco negro, atingido por um asteróide ou devorados pelos deuses antigos.
  Cultos reuniram-se na pequena vila francesa chamada Bugarach onde esperam sobreviver ao apocalipse.

Centenas de livros foram publicados sobre o assunto desde os anos setenta, a previsão de extinção da Terra nas mãos de um misterioso planeta Nibiru, ou um buraco negro.
  "A história começou com alegações de que Nibiru, um planeta supostamente descoberto pelos sumérios, é dirigido em direção à Terra, diz Nasa, 'Estas fábulas foram relacionados para o fim de um dos ciclos do calendário maia antigo no solstício de inverno em 2012 '.

Mas muitos Maias étnicos rejeitam as previsões apocalípticas como em grande parte uma idéia ocidental.

Ao invés de o fim do tempo em si, as inscrições referem-se ao início de uma nova era.

O 'apocalipse' refere-se ao fim de um ciclo de 5,125 anos desde o início do calendário de contagem maia Long em 3113 aC
O que Canuto e Barrientos encontrada foi o texto mais longo já descoberto na Guatemala.
Esculpido em degraus da escada, ele registra os 200 anos de história La Corona, afirma David Stuart, diretor do Centro de Mesoamérica da Universidade do Texas em Austin, que era parte de uma expedição de 1997, que explorou pela primeira vez o local.
A maior parte da inscrição, esculpida em uma pedra abandonada por saqueadores, lida com a história política - mas não há uma referência a 'final' em uma passagem sobre o retorno de um rei.
Enquanto decifrou essas novas descobertas em maio, Stuart reconheceu a referência de 2012, em um bloco de escada tendo 56 hieróglifos delicadamente esculpidas.
Comemorava uma visita real à La Corona em 696 dC pelo governante mais poderoso Maya de que o tempo, Yuknoom Yich'aak K'ahk 'de Calakmul, apenas alguns meses após sua derrota por longa data ao rival Tikal no ano 695.
 Considerado por estudiosos eles  foram mortos nesta batalha, este governante estava visitando aliados e dissipar seus temores depois de sua derrota.
"Esta foi uma época de grande turbulência política na região Maya e este rei se sentiu compelido a aludir a um ciclo maior de tempo que acontece a terminar em 2012", diz Stuart.
Então, ao invés de profetizar, a referência 2012 coloca reinado conturbado este rei e realizações em um grande quadro cosmológico.
"Em tempos de crise, os antigos maias usaram seu calendário para promover a continuidade e estabilidade, em vez de prever o apocalipse", diz Canuto.

Suas paredes são decoradas com pinturas originais - uma representando um line-up de homens em uniformes pretos, e centenas de números rabiscadas - muitos cálculos relacionados com o calendário maia
Templos da civilização maia na Guatemala: Pesquisadores descobriram paredes adornadas com pinturas originais - um representando um line-up de homens em uniformes pretos, e centenas de números rabiscadas - muitos cálculos relacionados com o calendário maia
Esculturas maias de La Corona: A inscrição de 1.300 anos de idade, é descrito como um dos hieróglifos mais significativa encontra em décadas
  Esculturas maias de La Corona: A inscrição de 1.300 anos de idade, é descrito como um dos hieróglifos mais significativa encontra em décadas

Artigo:

Tanques da Síria na fronteira da Turquia quando as  tensões aumentam

  "EUA minimizam ameaças das Medidas" turcas


Na terça-feira, Turquia implantou uma série de tanques para sua fronteira com a Síria, denominando a nação uma "ameaça clara e presente" para a segurança do governo turco e prometendo atirar em qualquer tropas sírias percebidas como "muito perto" da fronteira.
As tensões não tem se resfriado desde então, e a Síria já enviou cerca de 170 tanques para a fronteira com a Turquia, a noroeste de Alepo, em um esforço para fortalecer a área contra uma possível incursão turca.  O Exército Livre sírio liderança (FSA) especula que os tanques estavam planejando atacar rebeldes na área, mas não parece ser sobre eles.
Pelo contrário, desde a derrubada pela Síria de um avião turco que violou seu espaço aéreo, as duas nações parecem estar em rota de colisão, e a Turquia tem pressionado para que a OTAN apóie a idéia de que a derrubada foi uma violação de sua "soberania" e um ataque a todos  da OTAN.
 Apesar das tensões crescentes, o general  dos EUA Martin Dempsey minimizou a gravidade da situação, elogiando  a Turquia pela  resposta "medida" o que ele chamou de "ato hostil" pela Síria.
Antiwar.com

Crise síria: Aviation Week-Obama pode usar queda de Assad para disfarçar ataque ao Irã

US B-2 pesados bombardeiros dos EUA- aviões chave para um ataque ao Irã

A  New Aviation Week  relata: "Há evidências de que os EUA e a comunidade de defesa da administração Obama vê 2013 como  janela provável para  um bombardeio às instalações nucleares e de mísseis iranianas. Poderia ser mais cedo, programado para usar o caos da queda do governo sírio para disfarçar um ataque ... "De acordo com o jornal, "a intransigência do Irã sobre encerrar seu programa de enriquecimento de urânio não vai comprá-lo muito mais tempo ... As ferramentas para esse tipo de ataque são todos operacionais" e os EUA estão vindo ao redor para suspeitar que o Irã já realizou seu primeiro teste nuclear na Coreia do Norte.Relatório da  Aviation Week apareceu após uma tentativa falha nesta  sexta - feira 29 junho,  de se fazer uma ponte EUA-Rússia em diferenças na Síria foi feita pela  Secretária  de Estadodos EUA   e ministro dos Negócios  estrangeiros russo Sergey Lavrov em São Petersburgo. Moscou se recusa a aceitar qualquer solução que implicará a remoção de Bashar Assad ou intervenção estrangeira em Damasco.
O enviado da ONU- Liga Árabe  Kofi Annan está a apresentar uma proposta de um governo de unidade transitório para o Grupo de Ação nova Síria  em uma reunião em Genebra, no sábado. De acordo com seu plano, o governo vai incluir a representação da oposição, mas (sem mencionar Assad) excluindo figuras cúmplices na supressão  sangrenta de 15 meses  da dissidência.Ele esperava que a presença na reunião de todos os cinco Membros do  Conselho de Segurança  da ONU e com poder de veto,  os membros da Liga Árabe e a Turquia, era possível para ganhar apoio internacional a um roteiro acordado para a transição do poder em Damasco, sem recorrer ao Conselho de Segurança novamente. No entanto, após o fracasso do encontro de São Petersburgo, as suas hipóteses de fora são escassas. Questionado sobre isso, um oficial sênior dos EUA, comentou: "Nós podemos chegar lá,  ou nós não."No Oriente Médio, o alerta militar declarado pelo rei saudita Abdullah na quinta-feira estava ainda em vigor neste  sábado. Forças sauditas continuam a transmitir forças militares para
as fronteiras  da Jordânia e do Iraque , e unidades do exército turco e sírio estão em movimento, como DEBKAfile nesta sexta-feira:
Mais links do debka e que estão no UDN:
 
http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/2012/06/crise-siriaexlusivo-guerra-siria-pode.html


http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/2012/06/breaking-news-fontes-do-golfo-relatam.html

29 de junho de 2012

Assad diz que a Síria não aceitará uma solução externa

http://pt.euronews.com/2012/06/29/assad-diz-que-a-siria-nao-aceitara-uma-solucao-externa/
A Síria a ferro e fogo, mas com um presidente firme na decisão de matar os terroristas.
Depois de vários meses de extrema violência no país, Bachar Al Assad quebrou o silêncio numa entrevista a um canal da televisão estatal iraniana.
O presidente sírio defendeu que o seu governo tem a obrigação de eliminar os «terroristas», designação dada aos rebeldes da oposição que lideram o levantamento popular contra si desde há já 16 meses.
Em resposta sobre as soluções propostas deixou claro que uma solução externa imposta ao país é inaceitável porque somente os sírios podem resolver a crise.
Assad afirma que a pressão internacional sobre o seu país deve-se ao apoio que dá à causa palestiniana ao mesmo tempo salientou que a Al Qaeda está presente na Síria e que os EUA permitem que esta rede terrorista ataque em países que rejeitam.
A violência continuar a reinar nas cidades rebeldes e cada vez mais também na capital, Damasco, onde os atentados se repetem.
Em Homs são os combates entre as forças do regime e os rebeldes da oposiçao que semeiam o caos.
Fonte:
http://pt.euronews.com

Situação na Síria piora, e corpos são enfileirados na rua

Por Erika Solomon
BEIRUTE, 29 Jun (Reuters) - Moradores da sitiada cidade síria de Douma envolveram na sexta-feira corpos mutilados e ensanguentados em lençóis brancos, preparando-os para o sepultamento, conforme mostrou um vídeo divulgado pela Internet, após 190 pessoas serem mortas em um dos dias mais violentos nos 16 meses de rebelião no país.
Alguns ativistas disseram que mais de 50 das mortes da quinta-feira aconteceram em Douma, a cerca de 15 quilômetros de Damasco, a capital.
O vídeo publicado no YouTube mostrou fileiras de corpos envoltos nos lençóis, enfileirados em uma rua que ativistas disseram ser em Douma. O Observatório Sírio de Direitos Humanos relatou que 41 pessoas foram mortas na cidade, mas outros ativistas contabilizaram até 59 vítimas.
"Douma, manhã de 29 de junho de 2012. Este é o massacre cometido contra o povo de Douma. Deus é o nosso salvador. Duas famílias inteiras estão aqui (entre os mortos)... Deus nos ajude", disse o homem que filmava a cena.
Um homem segurou o corpo mutilado de uma menina, com a blusa rosa encharcada de sangue. "Este é mais um massacre dos massacres cometidos pelo (presidente Bashar al) Assad e sua polícia secreta", disse ele. "É mais um massacre dos massacres da comunidade internacional, todas as grandes nações têm conspirado contra o nosso povo."
Douma há semanas está sob cerco das forças de segurança leais a Assad. Ativistas dizem que há dias a cidade sofre ataques de foguetes, em meio a intensos combates entre rebeldes e forças governamentais. Um vídeo mostrou casas sem telhado e nuvens de poeira se erguendo de prédios destruídos.
Um ativista chamado Mohammed Doumany contou à Reuters por Skype que 22 pessoas de uma mesma família foram mortas.
"Dezenas de vítimas ainda estão esperando para serem enterradas, pois a cidade continua sob fogo", disseram ativistas em mensagem pela Internet, acrescentando que há muitos feridos em estado grave.
Nas últimas semanas, os combates na Síria estão se intensificando, pois os rebeldes aparentemente tiveram acesso a armas capazes de atacar tanques, impondo mais baixas às forças de Assad.
O Exército reagiu à altura, usando helicópteros para bombardear rebeldes e impondo um cerco a cidades rebeldes.
Ativistas de oposição acusam a comunidade internacional de inação. A diplomacia até agora não conseguiu alcançar um acordo entre potências ocidentais, favoráveis à oposição, e a Rússia, que usa seu poder de veto no Conselho de Segurança da ONU para barrar qualquer iniciativa de governos ocidentais e árabes contra Assad.
(Reportagem de Erika Solomon e Mariam Karouny)
http://noticias.bol.uol.com.br

Irã nunca levou a sério as ameaças dos EUA

 

Irã nunca levou a sério as ameaças dos EUA
© Foto: SXC.hu



As declarações de ameaças dos EUA contra o Irã estão vazias e quase nunca representam um risco para a república islâmica, anunciou na sexta-feira o presidente do Parlamento iraniano, Ali Larijani.
"Quando George Bush era o presidente dos Estados Unidos, o Irã recebia regularmente através de diversos canais a informação sobre sua intenção de nos atacar, - disse Larijani. – E então? eles nos atacaram? 99% das ameaças norte-americanas permanecem apenas nas palavras?".
O presidente do Parlamento iraniano também notou que a secretária dos EUA Hillary Clinton regularmente faz declarações duras sobre a república islâmica, mas "ninguém mais as presta atenção".

Brasolapso: Brasil já começa a sentir um frio na espinha dorsal da economia

UND: É apesar da falsa euforia que tomou conta de diversas bolsas de valores, nada melhor que uma dose de vamos que vamos até ver onde que vamos chegar. Assim a UE sempre dá aquele jeitinho para ir enrolando a situação de colapso, esta da qual está mergulhada. Vem com medidas bem calibradas, não para resolver o problema, mas para criar futuros problemas. É aquele verdadeiro enredo do galo doido, mudo,cego, manco e sem asas e  que é o de tentar dar esporadas para todos os lados, imaginar que canta alguma coisa e que bate asas, só pra ver qual é o lerdo que o leva pra casa,acreditando que o galo é o melhor que canta no poleiro. A UE é igual a  este galo em frangalhos que só sabe impressionar.

E o Brasil já começa a perceber  que  os efeitos da crise lá fora, não é uma simples marolinha, que os efeitos só estão dando seus  primeiros sinais perniciosos com este rebaixamento da nota de alguns bancos por aqui.

Parece que a ilha inatingível, começa a sentir as ondas da marolinha aumentando e lá no horizonte se vê um mar revolto onde as ondas não estão de brincadeira e onde as ondas podem chegar como uma grande tsunami.

Abraços

Moody’s rebaixa nota de crédito de oito bancos brasileiros

Agência de classificação vem revisando rating de todos os bancos.
Bancos são BB, Safra, Santander, HSBC, Bradesco, Itaú, BBA e Votorantim.

Agencia Estado


A agência de classificação de risco Moody’s informou nesta quarta-feira (27) que rebaixou a nota de crédito de oito instituições financeiras brasileiras entre um e três graus, como parte de sua revisão global de todos os bancos com ratings mais elevados do que o rating soberano de seu país de origem.
“Nossa análise indicou que há poucas razões para acreditar que esses bancos estariam isolados a partir de uma crise da dívida do governo”, justificou a Moody’s, em comunicado. “Mais especificamente, nós notamos uma significativa exposição direta desses bancos para os títulos do governo brasileiro, equivalente a 167% do capital de nível 1, em média”.
A Moody’s rebaixou Banco do Brasil, Safra, Santander e HSBC Bank Brasil – Banco Múltiplo ao nível do rating de crédito soberano do Brasil, ou seja, o grau de investimento Baa2.
BradescoItaú Unibanco e o banco de investimentos do Banco Itaú BBA foram rebaixados em um grau acima do rating soberano, porque possuem fatores que ajudam a mitigar os riscos, incluindo níveis moderados de diversificação transfronteira e altos níveis de negócios e diversificação de resultados, apesar de, em geral, possuírem altos níveis de participação na dívida soberana.
Banco Votorantim foi rebaixado em um grau abaixo do nível do rating da dívida soberana brasileira para refletir o mau desempenho financeiro do banco, incluindo a fraca qualidade e rentabilidade dos ativos e as perspectivas de desafios constantes para a sua solidez financeira.
Nota de risco (Foto: Editoria de Arte/G1)

Mercosul suspende Paraguai e anuncia adesão da Venezuela

Apesar de suspensão até abril, Paraguai não sofrerá sanções econômicas; anfitriã da cúpula, presidenta argentina diz que Venezuela se tornará membro pleno em 31 de julho

iG São Paulo | - Atualizada às
Os presidentes do Mercosul anunciaram nesta sexta-feira a suspensão do Paraguai do bloco de comércio até que se celebrem as eleições de abril de 2013, mas sem a imposição de sanções econômicas. As medidas são uma retaliação à destituição, há uma semana, de Fernando Lugo.
EFE
Presidentas da Argentina, Cristina Kirchner, e do Brasil, Dilma Rousseff, são vistas durante cúpula do Mercosul em Mendoza
 

"O Mercosul suspende temporariamente o Paraguai até que seja realizado o processo democrático que novamente instale a soberania popular no país", disse Cristina ao encerrar a reunião celebrada na cidade argentina de Mendoza (oeste).
Anfitriã do evento, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou que a Venezuela se tornará membro pleno do grupo a partir de 31 de julho. A Venezuela, um membro associado do bloco, tentava conseguir o status pleno há anos, mas a iniciativa vinha sendo bloqueada pelos congressistas paraguaios.
"A data e lugar será 31 de julho no Rio de Janeiro, quando a República Bolivariana da Venezuela será incorporada como membro pleno do Mercosul", disse Cristina ao resumir o conteúdo da declaração firmada pelos governantes do bloco.
A União das Nações Sul-Americanas (Unasul) também decidiu suspender o Paraguai do bloco até a realização de novas eleições no país. A decisão foi tomada em reunião extraordinária após a cúpula do Mercosul, nesta sexta-feira em Mendoza.
Ao discursar, a presidenta Dilma Rousseff disse esperar "que a Venezuela formalize a adesão buscada com esforço". Em menção indireta ao Paraguai, Dilma disse que o Mercosul tem "o compromisso democrático" e rejeita "ritos sumários", em uma referência ao rápido impeachment de Lugo. Segundo Dilma, o Mercosul está aberto para a adesão de novos sócios plenos do bloco.
Em Caracas, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, comemorou a decisão e afirmou que o ingresso do país no Mercosul, após sete anos de espera, representa "uma derrota para o imperialismo americano e as burguesias lacaias da região".
Lugo destacou que, com a decisão, os chefes de Estado do Mercosul "decidiram castigar exclusivamente a classe política paraguaia que quebrou a ordem democrática, com garantias de que não serão tomadas nenhuma medida econômica que prejudique o povo".
Em Assunção, o Ministério das Relações Exteriores paraguaio emitiu um comunicado no qual ressalta que a sanção ao Mercosul é ilegal e ilegítima.
Lugo foi cassado em um processo de impeachment relâmpago pelo Congresso do Paraguai após uma reintegração de posse violenta que deixou 17 mortos entre policiais e sem-terra em uma reserva florestal perto da fronteira do Brasil em 15 de junho.
Na avaliação dos presidentes do Mercosul, "a ordem democrática foi quebrada" no Paraguai porque Lugo não teve tempo hábil para sua defesa. "(Mas o grupo) não acredita em sanções econômicas, porque elas não prejudicam os governos. Elas sempre prejudicam a população", disse Cristina.
O Paraguai é um dos países mais pobres da América do Sul e qualquer sanção econômica teria sido desastrosa, já que metade de seu comércio é com os outros membros fundadores do Mercosul - Argentina, Brasil e Uruguai.
O Mercosul proibiu o sucessor de Lugo, o ex-vice-presidente Federico Franco, de participar do encontro. Franco diz que a transição de poder no Paraguai foi feita de acordo com a lei e que a atual proibição de comparecer aos encontros já é punição suficiente.
A princípio, Lugo disse que compareceria à cúpula para apresentar seu caso para os líderes regionais, mas mais tarde mudou de ideia. Depois declarou-se contrário às sanções econômicas, afirmando que só prejudicariam os paraguaios comuns.
Reuters
Partidários paraguaios e brasileiros do presidente cassado Fernando Lugo reivindicam que ele retorne à presidência em protesto na Ponte de Amizade, que liga Brasil e Paraguai
 
Apesar da pequena importância geopolítica do Paraguai, a cassação do mandato de Lugo, cuja presidência foi marcada por um diagnóstico de câncer e vários escândalos de paternidade, mergulhou o país em uma profunda crise política e o tornou uma prioridade para os outros líderes da região.
Adesão da Venezuela
A Venezuela fez seu pedido formal de adesão ao bloco em 2005. O pedido foi analisado pelos Congressos dos quatro países-membros. Apenas o Senado paraguaio ainda não havia aprovado a adesão, sob o argumento, de alguns senadores, de que a Venezuela não respeita os valores democráticos exigidos pelo bloco.
Ironicamente, esse foi o mesmo argumento usado pelos sócios do bloco para suspender o Paraguai após o impeachment de Lugo.
Mais cedo, em Assunção, o presidente Franco lamentou a suspensão temporária do Paraguai do Mercosul e não descartou que o país firme um Tratado de Livre Comércio (TLC) com os EUA. “Ao ser suspenso, o Paraguai está liberado para tomar decisões e faremos o que for melhor para os interesses paraguaios”, disse segundo a imprensa paraguaia.
Quando questionado sobre a possibilidade de “negociar acordos comerciais com EUA, China ou outros países”, o presidente paraguaio respondeu: “É uma possibilidade.”
*Com AP, EFE e BBC

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