#myGallery{ width: 200px !important; height: 100px !important; overflow: hidden; }

23 de julho de 2011

Quando os financistas ameaçam democracias

Não é só o euro, mas a democracia que está em jogo 

Posted by armonyax in Uncategorized.

Amartya Sen
A Europa liderou o mundo no que diz respeito à prática da democracia. É, portanto, preocupante que os perigos para a governabilidade democrática de hoje, que entram pela porta traseira das prioridades financeiras, não recebam a atenção que merecem. Há questões de fundo que devem ser enfrentadas a respeito de como o governo democrático da Europa pode ser minado pelo papel enormemente aumentado das instituições financeiras e das agências de classificação de riscos, que hoje se apropriaram de certas partes do terreno político da Europa.
É preciso separar duas questões diferenciadas. A primeira se refere ao lugar das prioridades democráticas, incluindo o que Walter Bagehot e John Stuart Mill consideravam a necessidade do “governo por meio da discussão”. Suponhamos que aceitemos que os poderosos chefes das finanças possuem uma compreensão realista do que é preciso fazer. Com isso se fortaleceria o argumento favorável a prestar atenção em suas vozes em um diálogo democrático. Mas isso não é o mesmo que deixar às instituições financeiras internacionais e às agências de classificação de risco o poder universal de mandar sobre governos eleitos democraticamente. Em segundo lugar, é difícil ver que os sacrifícios que os comandantes financeiros vêm exigindo dos países em situação precária vão garantir a viabilidade destes países e a continuidade do euro dentro de um modelo sem reformar o setor financeiro e um conjunto de membros sem mudanças dentro do clube do euro.
O diagnóstico dos problemas econômicos por parte das agências de qualificação não é a voz da verdade como pretendem. Vale a pena lembrar que o histórico dessas agências nas instituições de certificação financeira e de negócios antes da crise econômica de 2008 era tal que o Congresso dos EUA debateu seriamente se deviam ser processadas. Dado que grande parte da Europa encontra-se agora empenhada em conseguir uma rápida redução do déficit público mediante a redução drástica do gasto público, é fundamental examinar com realismo que possíveis repercussões poderiam ter essas medidas políticas, tanto no caso da população quanto no da geração de receitas públicas por meio do crescimento econômico.
A alta moral de “sacrifício” tem um efeito embriagante. Esta é a filosofia do corpete “correto”. “Se a senhora se sente muito cômoda com ele, então certamente precisa de um tamanho menor”. No entanto, se as exigências de adequação financeira se vinculam de maneira demasiadamente mecânica aos cortes imediatos, o resultado pode ser o de matar a galinha dos ovos de ouro do crescimento econômico. Essa preocupação se aplica a uma série de países, desde a Inglaterra até a Grécia. A comunidade da estratégia do “sangue, suor e lágrimas” de redução do déficit outorga uma aparente plausibilidade ao que está sendo imposto aos países mais precários como Grécia ou Portugal. Também faz com que seja mais difícil ter uma voz política unida na Europa que possa fazer frente ao pânico gerado nos mercados financeiros.
Além de uma visão mais política, há necessidade de um pensamento econômico mais claro. A tendência a ignorar a importância do crescimento econômico na geração de receitas públicas deveria ser um assunto importante de análise. A sólida conexão entre crescimento econômico e receitas públicas é uma coisa observada em muitos países, como Índia, China, Estados Unidos e Brasil. Também aqui se tiram lições da história. A grande dívida pública de muitos países ao término da Segunda Guerra Mundial provocou uma enorme ansiedade, mas o gravame diminuiu rapidamente graças a um rápido crescimento econômico. Do mesmo modo, o enorme déficit que o presidente Clinton enfrentou quando assumiu seu cargo em 1992 se dissipou durante sua presidência, em grande medida graças à ajuda de um rápido crescimento econômico.
O temor de uma ameaça à democracia não se aplica, com certeza, a Inglaterra, já que estas medidas políticas foram escolhidas por um governo investido pelo poder das eleições democráticas. Apesar de que o desenvolvimento de uma estratégia não revelada no momento das eleições possa ser razão para uma reflexão, este é o tipo de liberdade que um sistema democrático permite aos que saem vencedores nas eleições. Mas com isso não se elimina a necessidade de uma maior discussão pública, mesmo na Inglaterra. Também existe a necessidade de reconhecer de que modo as políticas restritivas resultantes da eleição na Inglaterra parecem dar verossimilhança às medidas ainda mais drásticas impostas a Grécia.
Como os países do euro se meteram nesta enrascada? A rara singularidade de ir na direção de uma moeda única sem uma maior integração política e econômica sem dúvida contribuiu para isso, ainda mais considerando as transgressões financeiras que sem dúvida cometeram no passado países como Grécia ou Portugal (inclusive depois da importante advertência de Mario Monti de que uma cultura de “excessiva deferência” na União Europeia permitiu que essas transgressões ocorressem sem controle). É preciso reconhecer imensamente o governo grego – e Yorgos Papandreu, o primeiro ministro, em particular -0 que está fazendo o que pode apesar da resistência política, mas a vontade aflita de Atenas de cumprir certos termos não elimina a necessidade de os europeus estudarem a razoabilidade desses termos – e os tempos – que estão sendo impostos a Grécia.
Não é nenhum consolo para mim lembrar que me opus firmemente ao euro, apesar de estar fortemente a favor da unidade europeia. Minha preocupação com o euro guardava em parte relação com o fato de que cada país renunciara à liberdade de sua política monetária e dos ajustes na taxa de câmbio, que ajudaram enormemente a países em dificuldade no passado e evitou a necessidade de uma desestabilização massiva de vidas humanas nos frenéticos esforços por estabilizar os mercados financeiros.
Essa liberdade monetária poderia ser permitida mesmo com uma integração política e fiscal (como tem os estados nos EUA), mas a pressa em inaugurar uma casa que estava em construção acabou resultando numa receita desastrosa. Obrigou-se a incorporar à maravilhosa ideia de uma Europa democrática unida um precário programa de incoerente fusão financeira. Reordenar a zona euro suporia muitos problemas, mas as questões difíceis devem ser discutidas de maneira inteligente, ao invés de permitir uma Europa à deriva em meios aos ventos financeiros, alimentada por um pensamento de mentalidade estreita com um terrível histórico.
O processo tem que começar com certa restrição imediata do poder sem oposição das agências classificadoras de emitir mandatos unilaterais. Estas agências são difíceis de disciplinar mesmo com seu péssimo histórico, mas a voz bem refletida dos governos legítimos pode supor uma grande diferença para a confiança financeira enquanto se elaboram soluções, sobretudo se as instituições financeiras internacionais prestarem seu apoio. Deter a marginalização da tradição democrática na Europa envolve uma urgência que é difícil de exagerar. A democracia europeia é importante para a Europa…e para o mundo.
(*) Professor na Universidade de Harvard, prêmio Nobel de Economia em 1998.
Tradução: Katarina Peixoto

Fonte: http://cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=18030
H. Michael Sweeney.
Construído em cima das “Treze Técnicas para Suprimir a Verdade” de David Martin, a lista que se segue pode ser útil para o iniciado no mundo de verdades veladas e meias verdades, mentiras e supressão da verdade, que acontecem quando crimes graves são discutidos em fóruns públicos. Isto, infelizmente, inclui todos os meios de comunicação de hoje em dia, que são as maiores fontes de desinformação.
Sempre que o crime envolver uma conspiração, ou uma conspiração para encobrir um crime, haverá invariavelmente uma campanha de desinformação lançada contra aqueles que procuram descobrir e expor a verdade e/ou conspiração. Existem táticas específicas que artistas da desinformação tendem a aplicar, as quais apresentarei em seguida.
Os artistas da desinformação e aqueles que os controlam (aqueles que irão sofrer se o crime for resolvido) devem procurar evitar um exame completo e racional de qualquer cadeia de provas que fosse incriminá-los. Uma vez que fatos e verdades raramente caem por conta própria, eles devem ser superados com mentiras e enganos. Aqueles que são profissionais na arte da mentira e do engano, como a comunidade de inteligência, as autoridades governamentais e obviamente a mídia corporativa, tendem a aplicar neste processo ferramentas razoavelmente bem definidas e observadas. No entanto, o público em geral não é bem armado contra essas armas, e é muitas vezes facilmente enganado por essas táticas.
Surpreendentemente, nem os meios de comunicação nem as autoridades legais foram treinados para lidar com estas questões. Na maior parte do tempo, apenas os desinformantes compreendem as regras do jogo.
Espero que seja de grande valia para aqueles que estão começando a ver como as coisas realmente funcionam, bem como para aqueles que instintivamente já perceberam como estas táticas são utilizadas, conhecer exatamente cada uma das táticas e subterfúgios daqueles que pretendem esconder a verdade:

1. Não ouça o mal, não veja o mal, não fale do mal. Independentemente do que você sabe, não discuta, especialmente se você é uma figura pública, âncora de TV, etc. Se você não for informado é porque não aconteceu, e você nunca terá que lidar com os problemas.
2. Torne-se incrédulo e indignado. Evite discutir os principais problemas e ao invés foque em questões laterais que podem ser utilizadas para mostrar o tema como sendo crítico de algum grupo ou tema intocável. Este método é também é conhecido como o “Como você se atreve!“. Um bom exemplo é quando alguém questiona a versão oficial do 11 de setembro e a mídia diz isto é uma afronta às famílias das vítimas.
3. Crie boateiros. Evite discutir os problemas, descrevendo todas as acusações, independentemente das provas, como meros rumores e acusações selvagens. Outros termos depreciativos mutuamente exclusivos da verdade podem funcionar muito bem. Este método funciona especialmente bem com a silenciosa imprensa, porque a única maneira que o público poderá conhecer os fatos são através destes “boatos incertos”. Se você puder associar o material com a Internet, use isto para certificar a acusação como uma “fofoca” que não pode ter base na realidade. Isto foi muito usado pela rede globo durante a falsa pandemia da gripe suína.
4. Use um “espantalho”. Ache ou crie um elemento do argumento de seu oponente que você possa facilmente derrubar para você se sair bem e o seu adversário ficar em uma posição desfavorável. Ou então crie um problema que você possa implicar com segurança que exista com base na sua interpretação do adversário, nos argumentos do adversário ou da situação, ou então selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique o seu significado e as destrua de uma forma que pareça desmentir todas as acusações, reais e as fabricada, enquanto na verdade evita a discussão das questões reais.
5. Desvie os adversários através de xingamentos e ridicularização.ataque ao mensageiro” , embora outros métodos qualifiquem como variantes dessa abordagem. Associe adversários com títulos impopulares, como “malucos”, “de direita”, “liberal”, “esquerda”, “terroristas”, “teóricos da conspiração”, “radicais”, “milícias”, “racistas”, “religiosos fanáticos “, “drogados”, “desviados sexuais”, e assim por diante. Isso faz com que outros removam o seu apoio com medo de receber o mesmo rótulo, e assim você evita lidar com os problemas. Esta tática foi muito utilizada quando Charlie Sheen veio a público questionando a versão oficial do 11 de setembro.
6. Bata e Corra. Em qualquer fórum público, faça um breve ataque ao seu oponente ou a posição de adversário e em seguida pule fora antes de que uma resposta possa ser dada, ou simplesmente ignore qualquer resposta. Isso funciona muito bem em ambientes de internet e em cartas ao editor, onde um fluxo constante de novas identidades podem ser utilizadas sem ter que explicar o raciocínio crítico – simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo as questões, e nunca respondendo a qualquer resposta posterior, por que isto dignificaria o ponto de vista do oponente.
7. Questione os motivos. Distorça ou amplifique qualquer fato que possa insinuar que o adversário opera a partir de uma agenda oculta pessoal ou esteja sendo tendencioso de qualquer outra forma. Isso evita discutir as questões e força o acusador a ficar na defensiva.
8. Invoque autoridade. Reivindique para si mesmo autoridade ou se associe com autoridade e apresente seu argumento com o “jargão” ou “minúcias” o suficiente para ilustrar que você é “quem sabe”, e simplesmente diga que não é assim, sem discutir as questões ou demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.
9. Banque o idiota. Não importa o argumento de que a evidência ou lógica é oferecido, evite discutir questões negando que elas têm qualquer credibilidade, fazem qualquer sentido, fornecem qualquer prova, contém ou esclarecem uma questão, tem lógica, ou dão apoio a uma conclusão. Misture bem para ter o máximo efeito.
10. Associe as acusações do adversário com notícias antigas. Normalmente um derivado da estratégia do “espantalho”, em qualquer assunto de grande escala e alta visibilidade, alguém irá fazer acusações no início que podem ser ou já foram resolvidos facilmente. Se futuras acusações forem previsíveis, faça o seu lado levantar uma questão “espantalho” e a trate no início, como parte dos planos de contingência. As acusações subseqüentes, independentemente da validade ou mesmo que cubram novas descobertas, elas geralmente podem ser associadas com a acusação inicial e refutadas como sendo uma simples repetição que pode ser refutada sem a necessidade de abordar as questões atuais – ainda melhor quando o adversário está ou esteve envolvido com a fonte original.
11. Estabeleça posições onde você possa retroceder. Usando uma questão ou elemento menos importante dos fatos, aja com classe “confesse” com franqueza que algum erro inocente, em retrospecto, foi feito, mas que os adversários aproveitaram a oportunidade para colocar tudo fora de proporção e implicam criminalidades maiores que, simplesmente “não é assim.” Outros podem reforçar isto em seu nome mais tarde. Feito corretamente, isso pode angariar a simpatia e o respeito de “jogar limpo” e “reconhecer” os seus erros, sem abordar as questões mais graves. Esta tática foi muito utilizada pelo IPCCquando veio a público que grande parte de suas estimativas de derretimento de geleiras, perda da floresta amazônica, entre outros, eram exageradas e não eram baseadas em estudos científicos.
12. Enigmas não têm solução. Inspirando-se na cadeia de eventos em torno do crime e da multiplicidade de participantes e eventos, pinte todo o assunto como muito complexo para ser resolvido. Isso faz com que aqueles que acompanhem o assunto comecem a perder o interesse mais rapidamente sem ter que resolver os problemas reais.
13. Lógica da “Alice no País das Maravilhas”. Evite o debate das questões raciocinando de trás para a frente com uma aparente lógica dedutiva de uma forma que deixe de fora qualquer fato material real.
14. Exija soluções completas. Evite as questões exigindo de seus opositores a resolução do crime atual completamente, um truque que funciona melhor para itens que qualifiquem-se para a regra 10 (Associe as acusações do adversário com notícias antigas).
15. Encaixe os fatos em conclusões alternativas. Isto requer um pensamento criativo, a menos que o crime tenha sido planejado com conclusões de contingência.
16. Desapareça com provas e testemunhas. Se elas não existirem, não existe fato, e você não terá de resolver o problema.
17. Mude de assunto. Normalmente utilizado em conexão com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com os comentários abrasivos ou controversos, na esperança de chamar a atenção para um tema novo, mais fácil de lidar. Isto funciona especialmente bem quando os oponentes podem “discutir” com você sobre o tópico novo e polarize a arena de discussões, a fim de evitar discutir questões mais fundamentais.
18. Emotive, antagonize, e incite os oponentes. Se você não poder fazer mais nada, repreenda e insulte os seus adversários e os leve a respostas emocionais que possam fazê-los parecer tolos e emotivos, o que geralmente tornam o seu material um pouco menos coerente. Não só você vai evitar discutir os problemas em primeiro lugar, mas mesmo que a sua resposta emocional foque na questão em discussão, você pode ainda evitar as questões ao se concentrar em como eles “são sensíveis a críticas”.
19. Ignorar a prova apresentada, e exija provas impossíveis. Esta é talvez uma variante da regra do “banque o tolo”. Independentemente do material que possa ser apresentado por um adversário em fóruns públicos, alegue que a prova material seja irrelevante e exija uma que seja impossível para o adversário mostrar (ela pode existir, mas não pode estar à sua disposição, ou pode ser algo que seja sabido que possa ser facilmente destruída ou retida, tal como a arma de um crime). Para evitar completamente discutir questões desminta categoricamente e seja crítico da mídia ou livros como fontes válidas, negue que as testemunhas sejam aceitáveis, ou mesmo negue que as declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm qualquer significado ou relevância.
20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou pistas projetados e fabricados para entrar em conflito com as apresentações do adversário para neutralizar questões sensíveis ou dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi planejado com contingências para este propósito, e os fatos não podem ser facilmente separados das invenções.
21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou outro organismo habilitado para investigações.Subverta o processo para seu próprio benefício e efetivamente neutralize todas as questões sensíveis, sem uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretos. Por exemplo, se o advogado de acusação estiver do seu lado, ele pode garantir que o Grande Júri não ouça nenhuma evidência útil e que as provas sejam vedadas e indisponíveis para investigações posteriores. Depois de um veredicto favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para inocentar o culpado, mas também pode ser utilizada para obter acusações quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.
22. Fabrique uma nova verdade. Crie o seu próprio perito(s), grupo(s), autor(es), líder(es) ou influencie os existentes para forjar novos caminhos através de pesquisa científica, investigativa ou social, ou testemunho que conclua favoravelmente. Desta forma, se você realmente precisar lidar com as questões relevantes, você pode fazê-lo com autoridade.
23. Crie distrações maiores. Se as estratégias acima não funcionarem para desviar questões sensíveis, ou para impedir a indesejável cobertura da mídia de eventos que não se possa impedir, tais como julgamentos, crie notícias mais importante (ou as trate como tal) para distrair as multidões.
24. Silencie os críticos. Se os métodos acima não funcionarem, considere remover os oponentes de circulação através de uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar as questões seja totalmente removida. Isso pode ser através de sua morte, prisão e detenção, chantagem ou destruição do seu carácter pela liberação de informações de chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada usando chantagem ou outras ameaças.
25. Desapareça. Se você é um portador de segredos importantes relacionados a algum crime ou conspiração e você acha que o calor está ficando muito quente, para evitar os problemas, desapareça.
Todos os comentários são muito bem vindos, mas os leitores deste blog mais experientes podem contribuir apresentando exemplos específicos de cada regra, os quais eu irei incluir no artigo.
Fontes:
The Vigilant Citicen: The 25 Rules of Disinformation
Proparanoid: DISINFORMATION vs. TRUTH
Thirteen Techniques for Truth Suppression by David Martin
Blog Anti-NOM: As Regras da Desinformação: Vinte e Cinco Maneiras de Suprimir a Verdade
FONTE: ANOVAORDEMMUNDIAL
Isso também é conhecido como o estratagema do “

India se arma temendo a China.


A Índia finalmente planeja testar o seu míssil estratégico mais ambicioso Agni-V, com capacidades equivalentes ao MÍSSIL BALÍSTICO INTERCONTINENTAL (míssil balístico intercontinental) , neste mês de Dezembro depois de algum atraso.

Com a alta mobilidade de caminho, a capacidade de reação rápida e  que  colocam 
o Agni-V com mais de 5,000 km de raio de ação , pronto para atingir as regiões mais ao norte da China dentro do seu perfil nuclear se é alguma vez necessitado.

As forças armadas já estão introduzindo o Agni-III de 3,500 km de duas etapas depois da realização das suas provas desenvolventes e provas de pré-indução no ano passado, tendo antes operacionalizado os misseis Agni-I específico paquistanês (700 km) e Agni-II (mais de 2,000 km) .

O Agni-V, à sua vez, está destinado para acrescentar um pouco de músculo de intimidação crível muito necessário contra a China, que tem um arsenal nuclear maciço com mísseis como 11,200 km Dong Feng-31A capaz de bater em qualquer cidade hindu.

Para um, será bastante fácil fornecer e transportar prontamente o alto Agni-V de 17.5 metros pelo caminho desde que seja um  sistema de míssil de lançamento de lata, diferentemente dos anteriores mísseis de Agni. Se disparado do Nordeste da Índia, por exemplo, seria capaz bater na cidade mais ao norte de China em Habin.


Para o outro, Agni-V também transportaria MIRV (transportes de reentrada múltiplos independentemente apontáveis) cargas pagas que são concorrentemente desenvolvidas. Um míssil MIRVed único pode disparar múltiplas ogivas em objetivos diferentes mesmo se eles forem separados por distâncias longas.

“Testamos os três (motor de raquete de composto de propulsor sólido) as etapas de Agni-V independently…todos testes de terra serão finalizados agora. O processo de integração está agora em pleno vapor. Queremos testar o míssil em Dezembro, não deixadando postergar  2012,” o chefe DRDO V K Saraswat disse a TOI  nesta Sexta-feira.

Isto veio depois do ministro da defesa, Antony K, dirigindo o DRDO anual conceder uma entrevista em uma ceremônia, perguntado por cientistas de defesa "para demonstrar" a capacidade do míssil de 5,000 km “num primeiro momento”.

“Com uma massa de lançamento” de aproximadamente 50 toneladas e um preço de desenvolvimento de por cima de Rs 2,500 crore, Agni-V incorporará tecnologias promovidas que implicam giroscópio de raio laser de toque e acelerador de navegação e orientação. Ele prossegue a sua primeira etapa do Agni-III, com uma segunda etapa modificada e uma terceira etapa miniaturizada para assegurar que ele possa voar a distâncias além de 5,000 km.


Um MÍSSIL BALÍSTICO INTERCONTINENTAL, normalmente denota um míssil capaz de acertar um alvo de mais de 5,500 km de distância, e foi basicamente o objetivo de 5 Grandes países até agora.

O DRDO também está acelerando  outro teste do seu BMD de duas etapas (defesa de míssil balística) o sistema, projetado para seguir a pista e destruir mísseis hostis tanto no interior (endo) como fora (exo) a atmosfera da terra, ou em volta desta.Em  agosto será anunciado um novo míssil de intercetor chamado PDV para acrescentar aos existentes.

Antony, na sua parte, disse, “o programa de desenvolvimento de míssil de intercetor colocou a Índia em um clube de elite de nações que possuem a capacidade de demonstrar e desdobrar a defesa de míssil. O DRDO também deve trabalhar agora para desenvolver um BMD crível do nosso país.”
Fontes: Industan Times e The Total Colapse
Adaptação do texto: Um Novo Despertar

True Outspeak - 20 de julho de 2011

Olá leitores!
Voltei.
Coisas novas e não deixaria de postar.
Acompanhem ao vídeo do Prof.Olavo de Carvalho.
Muitos assuntos neste vídeo novinho em folha.
São seus assuntos de fim de semana aqui no UND.

22 de julho de 2011

Bom fim de semana a todos

Leitores
Muito obrigado pela visita durante esta semana.
Quero agradecê-los por estarem aqui prestigiando meu trabalho e agora em parceria com Regina Maste no Existência Consciente.
Somos parte de uma mesma família. A família que está se despertando, buscando se informar sem preconceitos e abertos a trocar idéias.
Muito bom e sejam sempre bem vindos aos domínios do Um Novo Despertar/Existência Consciente.
Bom fim de semana, ficarei apenas na espreita pela net e só volto na segunda com mais novidades em ambos os blogues.
Bom fim de semana a todos e fiquem com um pouco da música fiesta flamenca de Mario Reyes ( clã dos Gipsy Kings) aqui fechando a semana.
Daniel Lucas

Noam Chomsky Democracy Now pt2 1 5 (PT_BR)

Brasil só faz mal negócio.

Isso nossos economidias não falam aos queridos telespectadores, que o Brasil faz péssimos negócios com nada menos os EUA, aqueles que tentam burlar o mundo fazendo um belo drama por um teto que não é teto e deixando o mundo todo com o c... na mão.
Quando dias atrás, eu escutei numa rádio que não vou citar nomes, até porque meu blog não vai ganhar nada fazendo propaganda de certas emissoras da midiatrix. Mas escutei um economista dizendo de forma bem alegre, que o Brasil estava comprando títulos dos EUA. 
Para quem não sabe, pensa que o Brasil est´a fazendo um óooootimo negócio, só acredita quem acredita em Alice nos país do Tio Patinhas.
Mas quem está despertando do sono profundo, sabe que a verdade não é essa, ela é mais dura e profunda do que possamos imaginar.
Ri quando ouvi isto e por um acaso será um bom negócio, você por exemplo comprar uma casa onde o cupim tá comendo? Eu não compraria.
É o caso do Brasil, compra papéis que podem perder valor da noite para o dia e ainda tem gente que diz ser um buuuum negócio.
Pessoal, deem uma passadinha no Existência Consciente, lá vocês também encontram uma infinidade de assuntos interessantes, para aqueles que gostam de se inteirar de muito mais coisas.
Eu e Regina Maste, estamos sempre renovando os assuntos, com vídeos diversos e dos mais variados temas, além de textos que levarão o leitor a um novo paradígma no que tange a consciencia.
Bom fim de semana a todos e estarei por aqui..

Brasil pode perder US$ 200 bilhões com títulos da dívida dos EUA
O governo brasileiro é o sexto maior credor dos Estados Unidos e o terceiro maior comprador de títulos da dívida norte-americana

22 de julho de 2011
 
Obama: Me dẽ a mão Dilma, pois nosso negócio é dinheiro, não no seu, mas no caixa do Tio Patinhas.
Com o impasse sobre o aumento do teto da dívida pública norte-americana a situação da economia brasileira fica bastante comprometida.
Foi divulgado nesta semana que o Brasil é o terceiro maior comprador dos títulos da dívida dos Estados Unidos e no ranking dos credores está em sexto lugar. Isto significa que caso o teto da dívida não seja elevado até o dia dois de agosto, o Brasil será um dos principais credores a perder com os investimentos feitos na dívida norte-americana.
O Brasil está atrás apenas da China, que é o maior comprador dos títulos, o País tem 1,159 trilhão de dólares investidos no mercado norte-americano, e do Japão, que aparece como segundo maior comprador, com 912 bilhões de dólares investidos.
Esta política revela o quanto o País é uma colônia dos EUA. Em primeiro lugar porque está financiando a crise norte-americana com dinheiro público que poderia ser empregado em investimentos em infraestrutura para promover um desenvolvimento na indústria brasileira e em outras áreas.
Em segundo lugar, esta política é um negócio praticamente sem retorno garantido, mesmo em termos de investimento, pois o País tem ganhos de 2% nestes investimentos sendo que ao mesmo tempo está pagando 12,5% de juros para os investidores estrangeiros lucrarem no País.
A situação é tão absurda que até mesmo o ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) declarou que a compra dos títulos da dívida pública norte-americana é "um dos piores negócios do planeta". Ainda ressaltou o fato de o Brasil aumentar sua dívida com esta política, "o Brasil contrai essa dívida que só rende 2% e, ao mesmo tempo, paga 12,5%. Estamos fazendo isso em escala colossal e aumentamos a nossa dívida por causa disso. É de uma estupidez monumental" (Portal Terra, 20/7/2011).
Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, insiste em manipular a situação usando a velha fórmula utilizada por Lula no início da crise econômica mundial dizendo que a economia brasileira é imune aos efeitos externos da crise nos Estados Unidos. Para Mantega, o impasse sobre o aumento do teto da dívida pública norte-americana vai ser resolvido e diante disso a economia brasileira não precisa se preocupar.
O fato concreto é que o Brasil tem nada menos que 211,4 bilhões de dólares “investidos” em títulos da dívida pública norte-americana e com um calote dos Estados Unidos as chances de recuperar este dinheiro vai ser quase nenhuma.
Esta política do governo brasileiro, levada a cabo pelo Banco Central, revela o altíssimo grau de subserviência do governo brasileiro ao imperialismo norte-americano.
Fontes: Google e PCO.

Somando

22 de julho de 2011.
2+2+07=11 do  ano de 2011.
Só para título de curiosidade, é apenas um cálculo simplesmente, da data de hoje e somando o mês 7 que é julho e estando em um ano terminado com número 11.
Não levem isto a sério, apenas uma curiosidade do autor.
Números.

Novas notícias sobre a situação na Noruega

Lendo sobre estes ataques hoje na Noruega, me fez lembrar o que o irmão Rubens havia dito em sua narrativa sobre a entrevista de Lindsey Williams a Rodney Ballance com relação  aos planos da Elite Global. Se assistirem integralmente o documentário do Verdade Oculta ,Restam Menos de 2 anos para...,observarão uma coisa caros leitores, que o próprio irmão Rubens, fala sobre a possibilidade de que loucos saíssem atirando a esmo por aí, isto para jusficarem ações futuras por parte dos membros da agenda globalista.
Muito estranho, festejarem um dia antes o mega acordo suspeito de ajuda à Grecia e hoje estes ataques à uma capital situada na Europa.
Coincidências apenas? Não acredito. Dizer também que é uma ação que possa ser vingança a suposta morte de Bin Laden e porque à Noruega é membro da OTAN e participa com forças militares no Afeganistão, é conversa pra boi dormir. Querem criar precedentes para algo que ainda não sabemos.

Atirador ataca acampamento na Noruega

Ataque de atirador ocorre após explosão de bomba no centro de Oslo ter deixado dois mortos e 15 feridos


O chefe da polícia da Noruega, Anstein Gjengdal, anunciou nesta sexta-feira que está enviando forças antiterroristas para um acampamento da juventude após informações de que tiros foram disparados no local durante um encontro do governista Partido Trabalhista perto da capital da Noruega, Oslo.
De acordo com a Sky News, o ataque teria deixado quatro mortos. A agência de notícias britânica Reuters informa que há cinco feridos. A ação do atirador ocorreu após a explosão de ao menos uma bomba no centro da capital ter deixado ao menos dois mortos e 15 feridos na área do quartel-geral do governo.
O site de notícias VG relatou que um homem vestido de policial abriu fogo indiscriminadamente no acampamento localizado em Utoya, ilha perto de Oslo. De acordo com a AFP, o primeiro-ministro norueguês, Jens Stoltenberg, preparava-se para comparecer a um comício da ala juvenil de seu partido quando o atirador lançou o ataque.
Explosões em Oslo
Uma grande explosão atingiu o quartel-general do governo no centro da capital da Noruega, Oslo, deixando ao menos dois mortos, disse a subchefe da polícia de Oslo, Constable Egil Vrekke. De acordo com a Associated Press, há também 15 feridos. Citado pela Bloomberg, o porta-voz da polícia Oeivind Oestang confirmou que a explosão foi causada por uma bomba. Por enquanto, nenhum grupo reivindicou a autoria da explosão, que pôde ser ouvida em toda a capital.
Segundo a Reuters, o ataque no centro de Oslo destruiu a maioria das janelas do prédio de 17 andares que abriga o escritório do primeiro-ministro Jens Stoltenberg e há focos de incêndio no local. O premiê, porém, não foi atingido e está bem, de acordo com a agência de notícias norueguesa NTB. Stoltenberg, que não estava no prédio no momento do ataque, disse que ainda é muito cedo para dizer que a ação foi um ataque terrorista. Ele também afirmou que os ministros da coalizão de governo parecem estar bem.
A polícia foi notificada às 15h36 locais (10h36 de Brasília) do incidente. De acordo com vários grupos de mídia da Noruega, a polícia afirmou que pode haver mais duas outras bombas na cidade que não explodiram. Após ter sido encontrado um pacote suspeito perto da emissora TV2, policiais isolaram o local, segundo a AP.
Explosão danifica prédio na capital da Noruega - Foto: Reuters

Vizinha ao prédio do premiê, a sede do Ministério do Petróleo está em chamas. "Esse era um dia bastante movimentado e havia muitas pessoas nas ruas, e muitas outras trabalhavam nos prédios que agora estão queimando", disse Oistein Mjarum, chefe de comunicações da Cruz Vermelha da Noruega.
Hans Kristian Amundsen, funcionário do governo norueguês, disse à BBC que há temores de que haja pessoas presas nos prédios, e há uma ênfase nos esforços de resgate. O porta-voz policial Egil Vrekke afirmou que a polícia tem conhecimento de "várias" baixas, mas que a operação de resgate continua.
Segundo o chefe de comunicações da Cruz Vermelha, as pessoas estão em choque em Oslo e em toda a Noruega. "Nunca tivemos um ataque terrorista como esse no país - se esse for o caso -, mas claro que todos os noruegueses temiam há tempos isso pelo que se via acontecendo no mundo", disse.
Testemunhas falam que há destroços de um carro na frente de um prédio. Feridos são vistos deitados em poças de sangue, de acordo com o Daily Telegraph. Grandes destroços estão espalhados nas ruas, e fumaça sobe dos prédios no centro da cidade. A testemunha Kjersti Vedun disse antes da confirmação de que era uma bomba: "Explodiu. Deve ser uma bomba. As pessoas correram em pânico."
Um porta-voz do hospital da Universidade de Oslo disse que sete pessoas foram encaminhadas ao local para tratamento. "Não sei quão gravemente feridas estão", disse à Reuters.
Segundo o jornal norueguês Aftenposten, a polícia fechou áreas próximas e pediu que jornalistas e o público em geral se afastassem do local até que seja determinado que não há mais bombas. De acordo com Ingunn Andersen, jornalista do NRK, a sede do tabloide VG também ficou danificada. 
"Vejo algumas janelas do prédio do VG e da sede do governo quebradas. Algumas pessoas cobertas com sangue estão deitadas na rua", indicou a Associated Press citando o jornalista. "É um caos completo aqui. As janelas estão destruídas em todos os prédios próximos."
A Noruega, que é membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), foi ameaçada previamente por líderes da rede terrorista Al-Qaeda por seu envolvimento no Afeganistão. O sucessor de Osama Bin Laden na organização, Ayman Al-Zawahiri, citou o país como um dos possíveis alvos de ataque. Segundo o Ministério de Relações Exteriores, a Noruega tem quase 700 soldados no país asiático. Apesar disso, a violência política é praticamente desconhecida no país.
*Com Reuters, AP e BBC

Documentos recentes revelados , segundo o WikiLeaks e outras fontes mostram que assim como aconteceu no período da ditadura militar, o governo norte-americano financia a polícia brasileira e mantém forças militares em nosso país. O objetivo final disto é conter uma possível revolta popular contra o regime político e a burguesia


Fonte: PCO

ATENÇÃO! Explosão na capital da Noruega. Seria atentado?

Explosão atinge centro de Oslo, na Noruega

A explosão foi registrada na área do quartel-general do governo norueguês; há uma morte confirmada e ao menos 8 feridos

Ao menos uma grande explosão atingiu o quartel-general do governo no centro da capital da Noruega, Oslo. Segundo a agência britânica Reuters, foi destruída a maioria das janelas do prédio de 17 andares que abriga o escritório do primeiro-ministro Jens Stoltenberg e também de outros ministérios. O premiê, porém, não foi atingido e está bem, de acordo com a agência de notícias norueguesa NTB.
Vizinha ao prédio do premiê, a sede do Ministério do Petróleo está em chamas, também segundo a Reuters, que indica haver ao menos oito feridos. Citando a agência pública NRK, a Associated Press afirma que há uma morte confirmada na explosão, cujas causas ainda não estão claras.
Testemunhas falam que há destroços de um carro na frente do prédio. De acordo com o jornal Daily Telegraph, os danos são consistentes com os causados por um carro-bomba. Mas nem a polícia ou os bombeiros se posicionaram ainda sobre a causa da explosão.
Pessoas feridas são vistas deitadas em poças de sangue, de acordo com o Telegraph. Grandes destroços estão espalhados nas ruas, e fumaça sobe no centro da cidade. A testemunha Kjersti Vedun disse: "Explodiu. Deve ser uma bomba. As pessoas correram em pânico".
Segundo o jornal norueguês Aftenposten, a polícia fechou áreas próximas e pediu que jornalistas se afastassem do local até que seja determinado que não há mais bombas. De acordo com Ingunn Andersen, jornalista do NRK, a sede do tabloide VG também ficou danificada.



"Vejo algumas janelas do prédio do VG e da sede do governo quebradas. Algumas pessoas cobertas com sangue estão deitadas na rua", indicou a Associated Press citando o jornalista. "É um caos completo aqui. As janelas estão destruídas em todos os prédios próximos."

A Noruega, que é membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte, foi ameaçada previamente por líderes da rede terrorista Al-Qaeda por seu envolvimento no Afeganistão. O sucessor de Osama Bin Laden na organização, Ayman Al-Zawahiri, citou o país como um dos possíveis alvos de ataque. Mas a violência política é praticamente desconhecida no país.
Com AP, BBC e Reuters

Comentários.

Bom dia amigos leitores!
Não se enganem, pois a palhaçada está sendo a nível universal, nem nacional podemos dizer que a palhaçada tem fronteiras, pois não tem.
Esse socorro à Grécia, tá mais parecendo  um golpe de proporções bíblicas, como muitos andam se perguntando, se tem todo este montante para salvar vários países, não só à Grécia, por que então não usaram este dinheiro lá no início, se sabiam do problema?
Primeiro é que este dinheiro não tem lastro com nada, daqui um ano,começa a mesma histórinha e pegam mais dinheiro.
Tenho certeza que estão armando uma encrenca daquelas, com dimensões universais para mais adiante. Isso não se resolve tão facilmente, como gostam de sustentar estes economidias de plantão.
Não me engano com isto, mais uma mentira sendo imposta, com ares de que tudo está resolvido. Resolvido nada, só se enganam e aumentam o problema, enfim, quem pagará o pato será sempre o povão.

21 de julho de 2011

E nossa dívida pública cresce....



BRASÍLIA - A Dívida Pública Federal (DPF) registrou em junho estoque de R$ 1,805 trilhão, uma elevação de 3,39% em relação ao estoque visto um mês antes, informou o Tesouro Nacional.
A DPF representa a soma do endividamento público interno e externo, em reais. A dívida pública mobiliária federal interna aumentou 3,86% em junho, para R$ 1,729 trilhão.
A dívida externa declinou 6,29% em relação ao mês anterior, passando de R$ 81,08 bilhões para R$ 75,97 bilhões (US$ 48,67 bilhões).Isto é o que eles dizem.
O Tesouro não esclarece no relatório o motivo da redução da dívida pública federal externa. Embora, em maio e em junho, tenham sido recomprados US$ 468,89 milhões em valor de face de bônus da dívida. Segundo o Tesouro, o total financeiro desembolsado por essas operações foi no valor de US$ 595,13 milhões.
O Tesouro informa, porém, que os títulos recomprados ainda não foram cancelados, com impacto total no estoque da dívida.
(Azelma Rodrigues | Fonte Valor)

Notícias do Yellowstone

Vulcão de Yellowstone se elevou 18 cm desde 2004 

Obs: Vão reparar mais no final da matéria, que às atividades vulcânicas do Yellowstone, acontecem num intervalo de cerca de 700 mil anos e o  último há 642 mil anos.

Nos Estados Unidos, o supervulcão de Yellowstone está subindo. Sua "caldeira", uma grande baia de 60 km de comprimento e 40 km de largura situada no centro do parque nacional do mesmo nome e criada por uma enorme explosão vulcânica acontecida 642 mil anos atrás, se ergueu em 18 centímetros entre julho de 2004 e o final de 2006, o que representa uma média anual de 7 cm.

Essa elevação da caldeira de Yellowstone foi constatada pelas 12 estações do sistema de posicionamento global (GPS) instaladas na região do vulcão e pelo radar especializado do sistema Envisat, da Agência Espacial Européia (ESA).

O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido do que o observado de 1923 até recentemente. As elevações anuais médias são da ordem de 2 cm.

Os cientistas norte-americanos, que relataram essas observações em artigo publicado pela revista Science em sua edição de 9 de novembro, acreditam que o fenômeno se deva à recarga da câmara de magma gigante situada sob o vulcão, constituída de rochas fundidas e de matéria sólida. A isso se pode acrescentar a pressão mais elevada dos fluidos hidrotérmicos.

Pesquisas anteriores haviam demonstrado que a câmara de magma de Yellowstone se localiza em profundidade de entre 8 e 16 km. Ela tem a particularidade de ser alimentada de magma por um "ponto quente" localizado a mais de 600 km de profundidade. Situados na base do manto superior da crosta terrestre, os pontos quentes correspondem a uma concentração local de calor que serve de fonte à produção de rochas. Mais leves que o material circundante, estas sobem à superfície e perfuram a crosta terrestre, como um gigantesco maçarico.

No que concerne a Yellowstone, os pesquisadores se sentem divididos quanto à forma que uma eventual erupção poderia tomar: Correntes de magma ou projeção à atmosfera? Por enquanto, as observações não constatam "sinal de erupção vulcânica ou de explosão hidrotérmica iminentes", avalia Robert Smith, sismologista e professor de geofísica na Universidade de Utah, que dirigiu o estudo publicado pela Science.

Mesmo assim, o risco é real, já que o supervulcão de Yellowstone conheceu no passado erupções gigantes, acontecidas há 2 milhões de anos, 1,3 milhão de anos e 642 mil anos. As detonações foram, respectivamente, 2,5 mil vezes, 280 vezes e mil vezes mais fortes que a devastadora erupção do Monte Saint Helens, em 1980, que causou 57 mortes e US$ 1 bilhão de prejuízo, de acordo com Robert Smith. Desde então, apenas erupções vulcânicas de menor envergadura vêm acontecendo.

O Parque de Yellowstone registra atividade sísmica moderada mas regular, com centenas de abalos a cada ano. O mais violento, com magnitude 7,5 na escala Richter, aconteceu em 1959. O calor gerado pelo magma, situado a baixa profundidade, alimenta os processos geotérmicos característicos do parque, que conta com mais de 200 gêiseres e numerosas fontes e lagos hidrotérmicos.

Para antecipar um evento que poderia ser catastrófico, o observatório vulcanológico de Yellowstone decidiu, em 2006, equipar o local com sistemas de observação e alerta mais aperfeiçoados, sob os termos de um programa que se estenderá até 2015.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI2069989-EI8141,00-Vulcao+de+Yellowstone+se+elevou+cm+desde.html

A quebra aos poucos da Grécia

Olá leitores!
Boa tarde!
A informação que segue é que a cambada da Eurolândia, já estão aceitando o que todos já sabiamos, a quebra da Grécia. O default seletivo ou melhor, fazer uma moratória por pedaço, pra não dar aquela impressão de que na verdade está à Grécia quebrada. Os pratos gregos se quebraram e não sobrou um inteiro para contar a história. A moral é essa.
Como diz nossos comentaristas: Faz parte da Agenda da NOM e de fato é isso pessoal.


Moratória seletiva grega não pode ser descartada, diz Juncker

Países do Eurogrupo estão reunidos em Bruxelas nesta quinta (21).
Grécia passa por crise, e receio é de que haja reflexos sobre outros países.

21/07/2011
Uma moratória seletiva (default seletivo) sobre a dívida da Grécia  parece estar se tornando aceita entre os líderes da zona do euro reunidos na manhã desta quinta-feira (21) em Bruxelas para finalizar um segundo pacote de resgate para o país. Autoridades disseram que ainda há tentativas de evitar esse desfecho, mas o presidente do Eurogrupo, que reúne ministros de Finanças da zona do euro, Jean-Claude Juncker, alertou que o não pagamento de parte da dívida do país não pode ser descartado.
Presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, participa de reunião nesta quinta-feira (21) sobre situação da Grécia (Foto: Reuters
Presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, participa de reunião nesta quinta-feira (21) sobre situação da Grécia (Foto: Reuters


“Não se pode nunca excluir tal possibilidade”, declarou Juncker. Segundo uma fonte, até mesmo o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, teria aceitado a possibilidade de um default seletivo.
O ministro de Finanças da Holanda, Jan Kees de Jager, foi mais enfático que Juncker e afirmou que os governos do bloco monetário parecem ter aceitado que a Grécia será colocada em default seletivo quando receber um novo pacote de ajuda.
Após contatos com os ministros da Alemanha e da França, De Jager disse que eles não pretendem mais evitar um default sobre a dívida grega. “As discussões para evitar um default seletivo estão fora da mesa”, afirmou De Jager.
Mais cedo, uma fonte da zona do euro afirmou que os atuais planos sob consideração, que envolvem um programa de troca de bônus, tornariam provável um default seletivo para a Grécia. “Nós estamos estudando meios de evitar um default seletivo nos swaps de bônus. (Mas) isso será muito difícil”, disse a fonte.
Fonte: Fim dos Tempos.Net

20 de julho de 2011

O Brasil, os EUA e a crise europeia

Este materia que os leitores vão ler, indica que em meio as turbulencias no mercado financeiro internacional, por conta de UE e EUA, não isenta o Brasil de riscos.
Aqueles que estão lá nas alturas do poder e com a cabeça mais em Vênus no que na Terra, deveriam estar vênus esta matéria, antes de ficarem cantando a mesma canção de que o Brasil é uma ilha, onde nem marolinha nos chega.



Com o presidente Barack Obama imobilizado no Congresso pelas resistências dos republicanos à elevação do teto da dívida interna e externa, avança mais revolta a onda de inquietação nos mercados mundiais. A ampliação do limite de endividamento é a única saída antevista pela Casa Branca para evitar a moratória contra credores dos EUA.

Obama pleiteia provisão de US$ 14,3 trilhões. A oposição admite apenas US$ 2,5 trilhões, assim mesmo de forma parcelada e se houver cortes radicais nos gastos da administração — nos recursos destinados aos programas sociais, sobretudo. Está instalado o impasse. Em maio, investidores retiraram do país US$ 67,5 bilhões.

As apreensões despachadas de Washigton para o mundo juntam-se à crise na União Europeia (UE) para formar cenário alarmante. O aporte adicional de 85 bilhões de euros para impedir a quebra da Grécia não alcança consenso no bloco. A Alemanha e o Banco Central Europeu (BCE) discordam quanto à participação dos credores privados na solução do problema. Ainda não saíram de cena o "refinanciamento" a longo prazo da conta em vermelho de Atenas e o perdão de parte dos débitos. Ao mesmo tempo recrudescem os temores de que outros países da zona do euro sejam contaminados pela inadimplência grega.

Admitam ou não certos analistas da órbita governamental, o Brasil está exposto à tormenta e enfrentará riscos. Ainda que (na hipótese mais provável) os EUA, dono da fábrica emitente de dólares, não decepcionem parceiros internacionais, poucas dúvidas há sobre mudanças mundiais perturbadoras. A estabilização norte-americana levará algum tempo e, enquanto não for alcançada, injetará letargia nas economias mais sensíveis. Está visto, pois, que o Brasil, fragilizado pela recidiva inflacionária, necessita precaver-se contra imprevistos.

Cabe não ignorar que o Tesouro brasileiro é o quarto maior credor dos EUA. Investiu em títulos públicos norte-americanos a soma respeitável de US$ 207 bilhões, 63% das reservas em divisas. As aplicações da China, primeiro país da lista, chegam a US$ 1,1 trilhão. Não por outra razão, o presidente Hu Jintao pediu "mais responsabilidade" de Washington na administração fiscal. A economia chinesa, malgrado a segunda mais pujante do mundo, enfrenta risco adicional: a ameaça de falência de comunidades (espécie de municípios) devedoras do poder central.

Há, portanto, no panorama internacional triangulação de fatores que prenuncia tempos difíceis. Ei-la: os obstáculos ao retorno a curto prazo do dinamismo econômico mundial iniciado em 2002 e encerrado com o terremoto de Wall Street em 2008, a ameaça de desintegração da UE e, agora, a instabilidade nos EUA. Não se imagine o Brasil como uma ilha, espaço infenso às tempestades que açoitam os mercados planetários. Não é. Urge prevernir-se para não ser surpreendido pelo pior.
Fonte : Defesanet

Possível nova escalada entre Irã e EUA?

Irã diz ter derrubado avião de espionagem dos EUA perto de instalação nuclear

Segundo deputado, aeronave não-tripulada foi abatida por defesa aérea da Guarda Revolucionária quando sobrevoava instalação de Fordu, perto de Qom

Reuters | 20/07/2011
enviar por e-mail
Irã diz ter derrubado avião de espionagem dos EUA perto de instalação nuclear Segundo deputado, aeronave não-tripulada foi abatida por defesa aérea da Guarda Revolucionária quando sobrevoava instalação de Fordu, perto de Qom
* campos são obrigatórios
corrigir
Irã diz ter derrubado avião de espionagem dos EUA perto de instalação nuclear Segundo deputado, aeronave não-tripulada foi abatida por defesa aérea da Guarda Revolucionária quando sobrevoava instalação de Fordu, perto de Qom
* campos obrigatórios
O Irã disse nesta quarta-feira ter abatido um avião não-tripulado de espionagem dos Estados Unidos sobre a sua instalação nuclear de Fordu, um dia depois de o país confirmar a instalação de uma nova geração de centrífugas de enriquecimento de urânio.
"Um avião de espionagem não-tripulado dos EUA que voava sobre a cidade sagrada de Qom, perto da instalação de enriquecimento de urânio de Fordu, foi abatido pelas unidades de defesa aérea da Guarda Revolucionária", disse o deputado Ali Aghazadeh Dafsari ao Clube dos Jovens Jornalistas, ligado à TV estatal iraniana. "O avião... estava tentando coletar informações sobre a localização da instalação", acrescentou o deputado sem dar outras informações.
A instalação nuclear de Fordu foi construída sigilosamente dentro de uma montanha fortificada, perto de Qom. O Irã só admitiu sua existência depois de o local ser identificado por agências ocidentais de inteligência, em 2009.

Na terça-feira, a chancelaria iraniana deu a entender que confirmava o teor de uma reportagem divulgada na semana passada pela Reuters, mostrando que o Irã estava instalando mais dois modelos avançados das centrífugas usadas para refinar urânio.
Dependendo do grau de pureza, o urânio enriquecido pode ser usado como combustível de usinas nucleares ou na produção de armas atômicas. Governos ocidentais acusam o Irã de ter intenções bélicas secretas, mas Teerã diz que seu objetivo é apenas produzir energia com fins pacíficos.
Em janeiro, o Irã já havia anunciado o abate de dois aviões ocidentais de reconhecimento, não-tripulados, no Golfo Pérsico. O Pentágono negou a notícia, mas admitiu que alguns aviões de espionagem haviam caído no passado, por problemas mecânicos.
Força militar
EUA e Israel não descartam o uso da força militar para destruir instalações nucleares iranianas, e Teerã alerta que reagiria atacando o Estado judeu e alvos norte-americanos na região do Golfo.
Analistas dizem que a retaliação iraniana poderia vir também pelo fechamento do estreito de Ormuz, pode onde passa cerca de 40 por cento do petróleo comercializado no mundo.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...