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11 de fevereiro de 2012

General do Exército sírio é assassinado em Damasco, diz agência estatal


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General do Exército sírio é assassinado em Damasco, diz agência estatal Morte indica onda de violência em Damasco, enquanto redutos rebeldes em Homs são arrasados e nova resolução circula na ONU
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General do Exército sírio é assassinado em Damasco, diz agência estatal Morte indica onda de violência em Damasco, enquanto redutos rebeldes em Homs são arrasados e nova resolução circula na ONU
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A agência de notícias estatal da Síria afirmou neste sábado que homens armados assassinaram um general do Exército em Damasco, no que configuraria a primeira morte de um militar de alta patente na capital síria desde o início da revolta contra Bashar al-Assad, em março.
Foto: AP
Manifestantes contra o regime carregam o corpo de um homem, que teria sido morto por ataques das forças do governo em Homs (7/2/2012)
Segundo a SANA, três homens armados abriram fogo contra o general Issa al-Khouli, enquanto ele saía de sua casa localizada no bairro de Rukn-Eddine, Damasco. Al-Khouli era médico e chefe de um hospital militar na capital. Ninguém reivindicou responsabilidade pelo assassinato.
O ataque indica que a violência na Síria atinge também a capital, que tem estado relativamente tranquila em comparação com outras cidades do país. Tais assassinatos não são incomuns fora de Damasco e outros oficiais do Exército foram assassinados no passado, a maior parte deles nas províncias de Homs e Idlib.
Autoridades dos EUA acreditam dois recentes ataques em Damasco foram executados por militantes da Al-Qaeda, e os sunistas estariam por trás do atentado de Aleppo de sexta-feira, que deixou 25 mortos.
Os oficiais citaram relatórios feitos pela inteligência americana, que sustentam a acusação de Assad que a Al-Qaeda está envolvida nos ataques contra as forças do governo sírio, segundo o jornal McClatchy, citado pela BBC.
O líder da Al-Qaeda, Ayman Zawahiri, teria autorizado o braço iraquiano do grupo a realizar operações na Síria, informaram os oficiais.
Isolamento
Um porta-voz do Ministério do Exterior sírio disse à Líbia e à Tunísia para fecharem suas embaixadas em Damasco dentro de 72 horas, depois que os dois países do norte da África anunciaram medidas similares contra a Síria.
A Líbia disse na quinta-feira que deu ao pessoal sírio em Trípoli prazo de três dias para deixar o país, e na semana passada, a Tunísia disse que tinha iniciado procedimentos para expulsar o embaixador sírio e retirar o reconhecimento da liderança síria sob Assad.
Também neste sábado, a Arábia Saudita circulou uma nova proposta de resolução sobre a Síria que condena a violência no país e demonstra seu "total apoio" ao plano da Liga Árabe - da mesma forma daquele vetado pela Rússia e China no Conselho de Segurança, e que espera votar na próxima semana durante a Assembleia Geral.

O projeto de resolução condena as violações "sistemáticas" de direitos humanos na Síria, exige que o regime de Bashar al-Assad detenha "de forma imediata" os ataques contra a população civil e pede aos grupos armados que se abstenham de recorrer à violência.

Leia também: Ofensiva de governo sírio aprofunda sofrimento em Homs


O texto reivindica um "processo político sem exclusões" liderado pelos sírios, desenvolvido em um ambiente "livre de violência, intimidação e extremismo" e que permita ao povo sírio alcançar suas "legítimas aspirações".
Sem pedir expressamente a saída do poder de Assad, demonstra seu "total apoio" à proposta da Liga Árabe de "facilitar" uma transição política a partir de um diálogo "sério" entre o regime e "todo o espectro da oposição", a fim de criar um sistema "democrático e plural". Além disso, convida o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a designar um enviado especial ao país árabe que ajude a promover uma "solução pacífica" à crise síria.
A proposta de resolução, que convida todos os Estados-membros a apoiarem os esforços da Liga Árabe, exorta as autoridades sírias a "cooperar" com sua missão de observadores, além de permitir o acesso da ajuda humanitária e a presença da imprensa internacional em todo o país.

Armas à oposição: EUA analisam riscos de envolvimento maior em conflito na Síria
Fontes diplomáticas do Conselho detalharam que haverá uma reunião na manhã de segunda-feira na Assembleia Geral para discutir o caso da Síria.

Na Assembleia Geral da ONU não existe o veto, mas suas resoluções não têm força legal, diferente daquelas tomadas pelo Conselho de Segurança.
Violência
Um residente da cidade sitiada de Homs pediu ao regime do presidente Bashar al-Assad que tenha misericórdia pelas vítimas inocentes. "Nós só queremos que Assad nos dê permissão para sair com os bebês feridos - eles são só bebês", disse o ativista Omar, segundo a rede americana CNN.
"Eles têm que deixar essa região para receber bom tratamento... Ele não nos deixa nem salvar e tratar nossos bebês."
Ao menos seis pessoas foram mortas neste sábado de manhã em Homs, segundo os Comitês de Coordenação Local da Síria, um grupo de oposição que organiza e registra os protestos.
Foto: AP
Manifestantes queimam bandeira russa e retrato de presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad emm Homs, na Síria
Grupos da oposição afirmam que centenas morreram em Homs na última semana durante uma ofensiva do governo sírio para eliminar a oposição através de ataques indiscriminados. "Hoje é o sétimo dia que temos estado sob tiros - e bombardeios que não param", disse Omar. Ele afirmou que as forças do governo cercaram a área com centenas de soldados e dezenas de tanques - "não tanques normais. Tanques grandes. Tanques russos."
As tropas sírias vem tentando recuperar o controle de regiões de Homs desde o último sábado, quando começaram uma forte ofensiva contra os redutos rebeldes.
Ativistas de oposição dizem que o distrito de Baba Amr - centro de protestos contra o governo - foi atingido por morteiros neste sábado que deixaram ao menos 15 mortos, segundo ativistas dos Comitês de Coordenação Local. Outro grupo, o Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que ao menos quatro morreram no ataque. Francoatiradores miram nos alvos a partir dos telhados das casas no distrito.
A ONU estima que 5,4 mil foram mortos na Síria desde março, quando começou a revolta, inspirada em outros movimentos da Primavera Árabe. Mas esse número só vai até janeiro, quando a ONU parou de fazer sua contagem, pois o caos no país tornou impossível a confirmação desses dados.
O regime de Assad afirma que grupos terroristas em uma conspiração internacional para desestabilizar o país estão por trás da revolta, e não pessoas comuns buscando mudanças. O governo sírio registra que 2 mil soldados e policiais foram assassinados por terroristas desde março.
  IG Com EFE, AP e BBC

Um Armagedon nuclear se III Guerra Mundial começar. Aponta Lyndon LaRouche

Leitores do UND.
Boa noite, quero informá-los para irem ao site do Infowars.com caso queiram ver na íntegra os vídeos com Lyndon LaRouche sobre o tema 3ª Guerra Mundial que está por vir.
Fiquemos atentos, só não vou deixar postado esta matéria, pois estou com problemas para deixá-la configurada.Click no link abaixo, lá nos vídeos, acionem o "CC" para traduzir legendas em traduzir Capition e procurem por Português. Apesar de não ser uma boa tradução, mas dá para ter uma boa idéia desta entrevista feita por Alex Jones com L.LaRouche sobre o abismo que o mundo se aproxima.
Obs: Caetano, obrigado pelo seu comentário.
Eu li é perfeitamente o que salientou.
Valeu


Infowars.com
11 de fevereiro de 2012

Na edição de sexta-feira do Alex Jones Show, Alex fala com o economista Lyndon LaRouche sobre a ameaça de guerra no Oriente Médio e do estado lastimável da economia.


Fonte:

Assad vence a oposição por fortalecer seus laços com Irã e Rússia


Sem escrúpulos ao  fogo de tanques contra prédios residenciais
 
Fontes de inteligência ocidentais relatam em tempo real que no  sábado à noite, 11 de fevereiro, que os militares leais  a Bashar Assad e as forças de segurança tinham em grande parte conseguiu subjugar a rebelião contra o regime. Eles agora estão limpando os últimos bolsões de resistência, especialmente na terceira maior cidade da Síria, Homs. Ainda está por vir são possíveis surtos aqui e ali e  mais histórias de horror e atrocidades  inevitavelmente , mas para todos os intentos e propósitos do  levante da Síria  de 11 meses está praticamente terminado.
Nos últimos dias, manifestações de massa e batalhas com rebeldes armados praticamente desapareceram das ruas dos centros principais de protesto  em  Daraa, Hama, Deir al-Zour, Kemal Abu, Zabadan e rebeldes nos arredores de Damasco, que os rebeldes armados foram brevemente capturados no mês passado .Em Homs, os soldados das brigadas 40 e 90 mecanizadas  estão a caçar rebeldes escondidos na cidade e atirando-lhes à vista.Um novo nome entrou para a galeria de assassinos em massa da Síria esta semana: o general Zuhair al-Assad, comandante do brutal assalto de seis dias  com tanques  e cerco de Homs. Este parente do presidente teve nenhum escrúpulo em abater centenas de civis, a fim de liquidar um pequeno grupo rebelde armado.Fontes militares DEBKAfile relatam que sem a intervenção armada estrangeira  para deter o banho de sangue - e não há sinal de qualquer repetição da ação da OTAN que cortou o longo reinado de Muammar Kadafi - Bashar Assad, em breve terminará de esmagar a resistência popular e armada contra ele, ajudado por armas e apoio militar da Rússia, Irã e Hezbollah.
A intervenção militar não está sobre a mesa para os Estados Unidos - na Turquia o  ministro das Relações Exteriores Ahmed Davutoglu dissera na  sexta-feira, 9 de fevereiro quando chegou a Washington para solicitar a participação dos EUA na organização de uma operação  militar de turco-árabe na Síria ou, pelo menos, a oferta de armas ocidentais e árabes para os rebeldes da Síria.
Das  revoltas contra as autocracias árabes no ano passado, duas foram esmagadas. O rei do Bahrein foi salvo pelo apoio  militar do Golfo e da  Arábia  e agora Assad parece ser o segundo sobrevivente . A diferença entre eles é que a Casa  dos Al-Khalifa do Bahrain foi resgatado por forças árabes, enquanto o presidente sírio está a  erradicar a revolta contra ele com a ajuda de poderes não-árabes, Irã e Rússia.
Ambas as potências enviaram funcionários importantes a Damasco na semana passada:  Brigadas al Qods do Irã na pessoa do  comandante general Qassem Soleimani  que  esteve lá domingo e segunda-feira (05-06 fevereiro) encabeçando uma  grande delegação militar de inteligência. Tão logo ele foi embora quando na  terça-feira, o chanceler russo Sergey Lavrov e SVR o chefe de inteligência Mikhail Fradkov foram recebido  na porta do palácio presidencial de Assad.De acordo com  fontes e de inteligência ao DEBKAfile , ambos foram em missões para finalizara cooperação  sírio-russo-iraniana-  na Síria e no Oriente Médio após o regime finalmente suprime  com sucesso a revolta.
Sábado à noite, Moscou se comprometeu a continuar a proteger o regime de Assad nas Nações UnidasEmbora a luta continua em alguns lugares, Bashar Assad está no limiar de um grande sucesso. Sua vitória pode ser de curta duração, mas é tudo a mesma coisa significativa, oferecendo um escudo para a aliança iraniana-síria-Hezbollah e alguns contratempos para os EUA, Israel e Arábia Saudita.
Fonte:

Vídeo-Notícias

Irã celebra 33 anos da Revolução Islâmica

 

 

Ahmadinejad destaca conquistas da Revolução Islâmica


 

Residentes sirios protagonizam enfrentamentos no Líbano



 

Israel x Irã: Israel cogita “todas as opções” caso Irã não pare programa nuclear


O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, afirmou nesta quinta-feira diante de vários membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas que o governo de Israel cogita “todas as opções” se as sanções impostas contra o Irã não dissuadirem o país a interromper seu programa nuclear.
“Israel mantém todas as opções sobre a mesa se as últimas sanções não fizerem com que o regime iraniano detenha seu programa nuclear”, disse Lieberman em reunião com membros do principal órgão de decisões da ONU, segundo um comunicado da missão de Israel junto ao organismo.
O ministro israelense afirmou que o Irã continua sendo “a maior ameaça à paz e à segurança no mundo” e expressou sua esperança de que o Conselho de Segurança tomará atitudes após as declarações das autoridades iranianas, que na semana passada se mostraram a favor “de apagar Israel do mapa”.
Lieberman criticou as palavras do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, que na sexta-feira passada disse que o Irã apoiará todos aqueles que se opuserem a Israel. Para o clérigo islâmico, o Estado judaico representa “um câncer que deve ser eliminado, e será eliminado com a ajuda de Deus”.
A tensão entre Irã e Israel aumentou recentemente e, segundo um colunista do jornal “The Washington Post”, o secretário de Defesa americano, Leon Panetta, está convencido que um ataque israelense sobre as instalações nucleares do Irã é iminente e poderia ocorrer “em abril, maio ou junho”.
Grande parte da comunidade internacional acusa o regime iraniano de desenvolver um programa nuclear para produzir armas atômicas, mas Teerã nega e alega enriquecer urânio apenas para fins pacíficos.
FONTE
Fim dos Tempos.Net

Grécia tem que decidir se fica ou não no Euro até esta quinta feira

País enfrenta outra vez o fio da navalha. Pacote de austeridade ainda vai passar pela votação no Parlamento
10/02/12
A Grécia chegou a acordo sobre o novo pacote de austeridade e também com os credores privados para o perdão da dívida, mas não viu ainda luz ao fundo do túnel para o segundo resgate na reunião do Eurogrupo de ontem. Essa decisão foi adiada para quarta-feira. E esse é precisamente o prazo para que o país decida de uma vez por todas se quer ficar ou não no euro.
No fio da navalha, Atenas mergulhou esta sexta-feira nasegunda greve geral no espaço de uma semana, marcada já por confrontos entre polícia e manifestantes.
O pacote de austeridade ainda tem de passar pela votação no Parlamento, no domingo. O ministro das Finanças avisou no final do encontro entre os ministros das Finanças europeus de quinta-feira, que os partidos políticos da Grécia têm de tomar uma decisão clara sobre se querem que o país permaneça no euro ou não até à nova reunião do Eurogrupo.
Há uma «responsabilidade histórica» em jogo, disse Evangelos Venizelos, citado pelo diário grego «Ekathimerini».
«Até ao próximo Eurogrupo, que provavelmente se reunirá na quarta-feira, o nosso país, o nosso povo deve pensar e fazer a escolha estratégica decisiva».
«Se o nosso futuro é na Zona Euro e na Europa, temos de fazer o que temos de fazer para o programa a ser aprovado» e para o empréstimo ser desembolsado a tempo de a Grécia pagar a dívida que vence em Março, no valor de 14,5 mil milhões de euros.
O Governo de coligação dispõe de 252 deputados no Parlamento e espera-se que o acordo para o empréstimo que o acordo para o empréstimo tenha luz verde.
Mas a verdade é que esse acordo contém uma série de medidas impopulares, como a redução do salário mínimo em 22%. Alguns deputados da coligação já disseram que vão votar contra o acordo. E também ainda não é clara a posição que o partido LAOS vai tomar.
Certo é que tempo é o que a Grécia não tem: «Temos que tomar nossas decisões agora», admitiu Venizelos.

FONTE
Fim dos Tempos.Net

Irã irá anunciar resultados nucleares "muito importantes"--TV

TEERÃ, 11 Fev (Reuters) - O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse no sábado que o Irã anunciará em breve resultados "muito importantes" no campo nuclear, noticiou a TV estatal.

"Nos próximos dias, o mundo irá testemunhar o anúncio de grandes e muito importantes façanhas nucleares", disse Ahmadinejad em um discurso transmitido ao vivo pela TV estatal.

(Reportagem de Parisa Hafezi)

Fonte: Uol

Artigo: Traição desavergonhada de Barack Obama sobre as Falklands vai ofuscar visita de David Cameron a Washington

  Cameron deve visitar Washington em abril (Foto: AP)
 
  A administração Obama sabe a diferença entre Grã-Bretanha e Argentina? Você não pensaria assim, ouvindo os comentários de Roberta S. Jacobson , Secretário de Estado adjunto para Assuntos do Hemisfério Ocidental.  Em uma visita à América Latina, Jacobson foi convidado a comentar sobre as tensões crescentes entre a Inglaterra ea Argentina sobre a soberania das Ilhas Malvinas, e respondeu por tratar os dois países como se fossem parceiros iguais aos olhos dos Estados Unidos.
Em seu discurso em Lima (relatado aqui por a agência de notícias Andina ), ela reiterou o apelo da administração Obama para uma solução negociada entre Londres e Buenos Aires sobre as Malvinas:
Este é um problema entre dois dos nossos parceiros.  Nós não queremos mudar a nossa posição (...) Nós preferimos que os dois países negociam uma solução diplomática nesse assunto.
Comentários de Jacobson foram posteriormente apoiado pela Porta voz voz do Departamento de  Estado Victoria Nuland:
  Acreditamos que esta é uma questão bilateral que deve ser trabalhado diretamente entre Argentina e Reino Unido.  Isso é o que estamos incentivando os dois lados para fazer o que nós dirigimos para este aniversário ... estamos incentivando a Argentina eo Reino Unido para resolver isso pacificamente, para resolvê-lo através de negociações.
Washington entende perfeitamente que a Grã-Bretanha nunca negociará fora a soberania da ilha Falkland, mais de 90 por cento dos quais são britânicos . Ainda assim, ele continua a chamar para uma "solução diplomática" para a questão da soberania quando não há nada a negociar.  Também não expressar qualquer tipo de suporte para o Reino Unido, e permanece em silêncio sobre a abordagem cada vez mais agressiva tomada pela Argentina, incluindo as ameaças de bloqueio das ilhas e estrangulá-los economicamente.
No centro da abordagem da administração Obama é a sua abjeto fracasso em distinguir entre o aliado mais importante dos Estados Unidos e um regime cada vez mais anti-americano na América Latina, que está intimamente ligada com a Venezuela de Hugo Chávez.  Há uma diferença fundamental entre a Grã-Bretanha, que tem lutado ao lado dos Estados Unidos em quase todas as grandes guerra envolvendo os EUA desde a Segunda Guerra Mundial, e Argentina, um papel secundário no cenário mundial, que quase não levanta um dedo para ajudar os americanos com qualquer coisa.  O Relacionamento Especial é extremamente importante para os Estados Unidos, dos campos de batalha do Afeganistão e da guerra mais ampla contra o terrorismo islâmico para esforços liderados pelos EUA para deter a ascensão de um Irã com armas nucleares. Em quase todas as questões fundamentais internacional, os Estados Unidos olha para a Grã-Bretanha para o apoio. No entanto, inexplicavelmente, esta administração atual continua a faca nas costas de Londres sobre as Falklands.
  Chamadas de irresponsáveis ​​do governo Obama para as negociações sobre as Malvinas são nada menos do que uma traição de um amigo e aliado, e só servirá para incentivar ainda mais o regime argentino em suas tentativas imprudentes para intimidar o povo de Falklands.Será extremamente ofuscar visita de David Cameron estado próximo a Washington em 13 de março e 14, o que poderia vir a revelar um tempo vergonhoso e profundamente desconfortável para seu anfitrião Barack Obama.
É hora de Washington para demonstrar o seu firme compromisso com o relacionamento especial, e mostrar que as alianças são importantes, especialmente quando cerca de 10.000 soldados britânicos estão lutando ombro a ombro com as tropas americanas no Afeganistão.Pelo menos os EUA devem reconhecer formalmente a soberania britânica sobre as Falklands, e declarar o seu apoio à auto-determinação dos ilhéus  de  Falkland, a grande maioria dos quais desejam permanecer sob a Coroa e à proteção da coroa Britânica.
The Telegraph  

Presidente de Israel envia mensagem de paz ao Irã

Crédito da foto: AP | FILE - Nesta terça - feira, novembro 23, 2010 foto de arquivo, Israel Meir Dagan , à época diretor do Mossad , o Instituto israelense de Inteligência e Operações Especiais, participa de uma cerimônia em Tel Aviv, Israel . Dagan , um espião anterior que acusou líderes de Israel de barreling em direção a uma greve erupção militar no Irã , disse quarta-feira, 8 de fevereiro, 2012, que a sobrevivência de Israel não está em risco, uma avaliação que coloca fortemente em desacordo com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu .  (AP Balilty Photos / Dan Arquivo)
(AP) - O presidente de Israel estendeu a mão ao povo iraniano com uma mensagem de paz quarta-feira, como o Ocidente reforçou as sanções sobre o programa nuclear do Irã, e um ex-espião israelense disse que Israel não está em perigo mortal.
Shimon Peres , um velho estadista que é um laureado com o Nobel da Paz, apelou ao povo do Irã a olhar para além da crise atual.
Os EUA, Israel eo Ocidente acreditam que o Irã está tentando produzir armas nucleares. Iran denies that. O Irã nega isso. Esta semana os EUA dobrado para cima suas sanções sobre o Irã para tentar forçá-lo a parar o enriquecimento de urânio, mas o Irã respondeu com o desafio.
  Falando em uma cerimônia que marcou o 63 º aniversário da fundação do parlamento de Israel, Peres dirigiu as suas observações para o povo iraniano.
Nós não nascemos inimigos e não há necessidade de viver como inimigos. Não permita que as bandeiras de hostilidade para lançar uma sombra escura sobre o seu património histórico", disse Peres. "As pessoas são um povo sensíveis que aspiram para amizade e paz, e não por conflitos e guerras."
Israel e Irã tinha relações estreitas antes da Revolução Islâmica em 1979.
  Peres porta-voz Ayelet Frisch disse que tinha boas recordações do Irã, em seguida.
. "Peres é uma das poucas pessoas em Israel que se lembram dos laços quentes entre os dois países. Ele visitou algumas vezes antes da revolução, ele caminhava pelas ruas de Teerã , comeu em restaurantes lá e tinha muitos amigos iranianos ", disse a O Associated Press.
Em contraste com sua mensagem para as pessoas, Peres denunciou o regime iraniano.
  "O Irã não é apenas uma ameaça para Israel, que constitui um perigo real para a humanidade como um todo", disse Peres sobre o programa nuclear iraniano. "O regime iraniano é Imperialismo-fome, que aspira a ser o governante supremo da região", disse ele.
Peres, 88, enche um post principalmente cerimonial como presidente de Israel.  Ele falou depois que autoridades dos EUA expressaram preocupação de que Israel poderia atacar as instalações nucleares do Irã, na primavera.  Os líderes de Israel classifica o Irã como sua maior ameaça por causa de seus programas de desenvolvimento nuclear e de mísseis, referências freqüentes por seus líderes para a destruição de Israel eo apoio à violência anti-Israel de grupos como o Hezbollah no Líbano e Hamas na Cisjordânia e Gaza .
No início quarta-feira, Meir Dagan , o ex-chefe do Mossad agência de espionagem disse que não acredita que Israel enfrenta uma ameaça existencial do Irã, uma visão que contrasta com o primeiro-ministro de Israel, e outros líderes.
  Desde que se aposentou há um ano, Dagan tornou-se um crítico vocal surpreendente, repetida e publicamente acusando os principais líderes de Israel de forma irresponsável empurrar para um ataque ao Irão.
" No lançamento de um movimento de reforma eleitoral que ele preside, ele observou: "Eu não acho que exista uma ameaça existencial."  Ele não mencionou especificamente o Irã, mas o uso da expressão "ameaça existencial" em Israel geralmente se refere ao Irã.
  Apesar de Israel diz que espera o aprofundamento de sanções económicas vão pressionar Teerã a frear suas ambições nucleares, os líderes israelenses não descartam uma ação militar, rotineiramente observando que "todas as opções estão sobre a mesa."
 
Direitos Autorais 2012 Associated Press.Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído.
February 11, 2012 11 de fevereiro de 2012

Tensão no Atlântico Sul: Argentina acusa Reino Unido de implantar armas nucleares perto das Ilhas Falklands


HMS Dauntless
 HMS Dauntless, acima, foi enviado para as Ilhas Falkland para substituir um antigo navio - um movimento de rotina, diz Reino Unido, mas a Argentina diz que é uma provocação.Foto: Jenny Lodge / AFP / Getty Images
 
Argentina acusou a Grã-Bretanha de implantar armas nucleares perto da Ilhas Falkland e "militarizar" o Atlântico sul.
  O ministro argentino estrangeira, Héctor Timerman, apresentou um protesto formal na Organização das Nações Unidas na sexta-feira e mostrou slides de  militares britânicos em bases na região, dizendo que representava uma ameaça para toda a América do sul.
 Ele disse que Buenos Aires teve a inteligência de que um submarino Vanguard estava operando na área.  "Até agora, o Reino Unido se recusa a dizer se é verdade ou não", disse ele numa conferência de imprensa em Nova York. "Há armas nucleares ou não estão lá? As informações Argentina tem é que existem essas armas nucleares"." Citando John Lennon, ele acrescentou: "Dê uma chance à paz."
Embaixador britânico na ONU, Mark Lyall Grant, disse que Londres não comentou sobre a disposição de armas nucleares ou submarinos, mas que era "manifestamente absurdo" dizer que foi militarização da região. Postura de defesa da Grã-Bretanha manteve-se inalterada, disse ele.
O Daily Mail informou nesta semana que o Reino Unido enviou uma classe Trafalgar de  submarino nuclear armado apenas com armas convencionais.
 Timerman disse que tal um submarino nuclear armado violaria o Tratado de Tlatelolco para a Proscrição das Armas Nucleares na América Latina e no Caribe.
Depois de receber o protesto do Timerman o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, divulgou um comunicado expressando "preocupação" com a linha de escalada e teria oferecido para mediar.
Presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner , disse expedição da Grã-Bretanha de um destróier moderno, HMS Dauntless, para substituir um velho navio, bem como o príncipe William, em seu papel como uma busca e piloto de helicóptero de resgate, foram provocações e apresentaram um risco "grave para a segurança internacional ". Grã-Bretanha disse que as implantações eram rotina.
Argentina reivindicações Grã-Bretanha roubou as ilhas, situado a 300 milhas da costa da Patagônia, em 1833. Argentina calls the archipelago Las Malvinas. Argentina chama o arquipélago Las Malvinas.
  Na quinta-feira, David Cameron reiterou a soberania britânica, dizendo: ". Enquanto o povo das ilhas Falkland quer manter esse estatuto, vamos ter certeza de que eles fazem e vamos defender as Ilhas Falkland corretamente para ter certeza que é o caso"
As tensões entre os dois países subiram na corrida até o 30 º aniversário da guerra das Malvinas.
Relações descongelado nos anos 1990, mas resfriado novamente em 2010, quando empresas britânicas começaram a perfuração de petróleo, provocando um aperto comercial e diplomática do presidente da Argentina.  Recentemente, ela convenceu grande parte da América Latina a proibir os navios que arvoram a bandeira das Ilhas Falkland para os seus portos.
As ilhas têm, desde falta de experiência de frutas frescas, principalmente bananas, mas por outro lado afirmam ser afetados. No entanto, eles temem que a Argentina vai fechar seu espaço aéreo para um voo semanal comercial entre o Chile e as ilhas, a sua principal ligação com a América do Sul e do mundo.
Fonte:

10 de fevereiro de 2012

E caminhamos para o 4º Reich...

Waffen-SS - A beira do quarto Reich ...


Que foto "denunciante" eim... depois de divulgado o vídeo de soldados americanos urinando nos caras depois de matá-los, agora essa imagem surge.

http://www.elmundo.es/america/2012/02/10/estados_unidos/1328851367.html?a=0caf35cc6e4c5d10f1d6e19e4433ac75&t=1328857662&numero=


Waffen-SS (via Wikipedia mesmo, até porque isso é história EXPLÍCITA):

"...As Waffen-SS tem sua fundação derivada da chamada Schutzstaffel (SS) no início do Partido Nazista como forma de proteção a Adolf Hitler em um período conturbado politicamente (as décadas de 20 e 30 do século XX). Hitler exigia que sua tropa de elite fosse composta por cidadãos com comprovada origem germânica, uma condição fisica e mental excepcional e que cumprissem as normas da ideologia nazista. Para isso colocou à frente da tropa especial Heinrich Himmler, que em alguns anos, mais exatamente em 1933, conseguiu aliciar nada menos do que 52.000 homens para o seu exército. Com a ascensão da organização, Himmler conseguiu anexar aos seus domínios o Ordnungspolizei (a polícia regular), e o Sicherheitspolizei (a polícia de segurança). O Sicherheitspolizei foi dividido mais adiante no Kriminalpolizei ou Kripo (a polícia Criminal) e o Geheime Staatspolizei ou Gestapo (a polícia secreta), todas subordinadas ao escritório de Segurança Geral do Reich..."

A Schutzstaffel (em português "Tropa de Proteção"), abreviada como SS, ϟ ϟem Alfabeto rúnico) foi uma organização paramilitar ligada do partido nazista e de Adolf Hitler. Seu lema era "Meine Ehre heißt Treue" ("Minha honra chama-se lealdade"). Inicialmente era uma pequena unidade paramilitar, posteriormente agregou quase um milhão de homens e conseguiu exercer grande influência política no Terceiro Reich. Construída sobre a Ideologia nazista, a SS sob o comando de Heinrich Himmler, foi responsável por muitos dos crimes contra a humanidade perpetrados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. [Estamos a beira da Terceira]
ou (

Engraçado, pois Hitler em 1928 escrevia seu livro exclamando a necessidade de uma Nova Ordem MundialAssim como o "slogan" da atualidade na boca dos líderes mundiais.

Link do livro de Hitler: http://pt.scribd.com/doc/9169285/Hitler-New-World-Order-1928

Já tá ficando repetitivo, né?!! O que quero é chamar a sua atenção mesmo. Pesquise a respeito!!!


Fonte:
http://rmorais76.blogspot.com

Eurocrise:Isto é Grécia. Isto é medidas de austeridade.E quem paga? O povo.

Em dia de greve geral na Grécia, bombas e conflito marcam protestos

Atenas precisa implementar mais cortes para conseguir ajuda externa.
Portos e transporte público estão paralisados.

Do G1, com informações de agências

Trabalhadores gregos entraram em greve contra medidas de austeridade nesta sexta-feira (10), ancorando navios e paralisando o transporte público, horas após ministros das Finanças da zona do euro dizerem que Atenas precisa implementar mais cortes para convencê-los a liberar ajuda financeira.
Tanto nesta sexta-feira quanto no sábado (11), Atenas ficará sem transporte urbano, pois não circulam trens, bondes, ônibus, trolebus, e também não haverá metrô, com exceção da linha 1 que funcionará entre as 10h e as 17h no horário local (6h e 13h em Brasília).
Policial chuta manifestante durante protestos em Atenas, na Grécia, nesta sexta-feira (10). (Foto: John Kolesidis/Reuters)Policial chuta manifestante durante protestos em Atenas, na Grécia, nesta sexta-feira (10). (Foto: John Kolesidis/Reuters)
Os dois maiores sindicatos do setor público e privado da Grécia, Adedy e GSEE, respectivamente, iniciaram uma greve nacional de 48 horas nesta sexta-feira.
Manifestante joga pedras em policiais de choque durante confrontos em Atenas. (Foto: John Kolesidis/Reuters)Manifestante joga pedras em policiais de choque
durante confrontos em Atenas.
(Foto: John Kolesidis/Reuters)
Os trabalhadores são contra o pacote de austeridade que o governo pretende implementar em troca de novo empréstimo, de 130 bilhões de euros, dos credores internacionais.
A greve geral ocorre um dia após o primeiro-ministro, Lucas Papademos, receber o apoio dos partidos aliados para cortar 3 bilhões de euros adicionais do orçamento em 2012. A paralisação afeta bancos, hospitais e transportes públicos
Nos portos, onde se concentra uma das indústrias mais importantes da Grécia, a maior parte dos navios permanecem atracados.
Por outro lado, os voos não foram afetados porque os controladores aéreos não participam da greve. Os hospitais trabalham apenas em regime de urgência, os professores também seguem a greve e tribunais e bancos, tanto públicos quanto privados, permanecem fechados.
Bomba de gasolina explode perto de policiais nesta sexta-feira (10) em dia de greve geral e conflitos em Atenas. (Foto: John Kolesidis/Reuters)Bomba de gasolina explode perto de policiais
nesta sexta-feira (10) em dia de greve geral
e conflitos em Atenas. (Foto: John Kolesidis/Reuters)
A União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estão irritados com uma série de promessas descumpridas por Atenas e semanas de desacordo sobre os termos de um resgate de 130 bilhões de euros (172 bilhões de dólares), com o tempo se esgotando para que a Grécia evite um default.
Antes de liberarem mais ajuda, os financiadores da Grécia têm pedido a ratificação parlamentar sobre o novo pacote de austeridade nesta semana, a identificação de mais 325 milhões de euros em reduções de gastos até a próxima quarta-feira e um forte comprometimento de todos os partidos para implementar as reformas.
Mas essas exigências podem ter ido longe demais. Muitos gregos, já sofrendo com cinco anos consecutivos de recessão, estão cada vez mais irritados com as medidas, que não devem trazer alívio à economia, em que um entre cada cinco gregos está desempregado, lojas fecham uma após outra e famílias estão apertando seu orçamento.
Bomba de gasolina explode perto de policiais nesta sexta-feira (10) em dia de greve geral e conflitos em Atenas. (Foto: John Kolesidis/Reuters)Bomba de gasolina explode perto de policiais nesta sexta-feira (10) em dia de greve geral e conflitos em Atenas. (Foto: John Kolesidis/Reuters)
A praça central de Atenas, Syntagma, em frente ao Parlamento, tremia com palavras de ordem proferidas em alto-falantes para um rali contra as medidas: "Não a demissões! Não a cortes de salários! Não a cortes de pensão! Não baixem suas cabeças! Resistam!"
Com informações da Reuters, Valor Online e EFE

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Explosões 'terroristas' matam dezenas na Síria, diz TV estatal


Emissora denuncia morte de civis e militares em Aleppo, enquanto ofensiva militar em Homs chega ao sétimo dia

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Explosões 'terroristas' matam dezenas na Síria, diz TV estatal Emissora denuncia morte de civis e militares em Aleppo, enquanto ofensiva militar em Homs chega ao sétimo dia
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Explosões 'terroristas' matam dezenas na Síria, diz TV estatal Emissora denuncia morte de civis e militares em Aleppo, enquanto ofensiva militar em Homs chega ao sétimo dia
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A rede de televisão estatal da Síria afirmou nesta sexta-feira que duas explosões contra prédios das forças de segurança deixaram ao menos 28 mortos e 235 feridos na cidade de Aleppo, norte do país. A notícia é divulgada enquanto a ofensiva do Exército contra a oposição em Homs, na região central, chega ao sétimo dia.
Fortes imagens transmitidas pela emissora mostraram pelo menos cinco corpos e ruas cheias de destroços, além de prédios residenciais com os vidros quebrados. De acordo com um apresentador, a explosão aconteceu perto de um jardim onde crianças brincavam.


Foto: Reuters
Equipes observam local de explosão em Aleppo, no norte da Síria
“Civis e militares foram mortos e feridos nestas explosões terroristas”, disse o apresentador, em tom de comoção. Ele acrescentou que o dia estava claro em Aleppo e muitas das vítimas eram crianças e familiares que tomavam café da manhã no jardim.
Os alvos das explosões teriam sido um complexo do Diretório Militar de Segurança e outro da polícia. As imagens da rede estatal, porém, não mostravam ambulâncias ou veículos de emergência. Equipamento podia ser visto limpando os destroços e o local não parecia ter sido isolado, já que moradores andavam pela região.
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, grupo de oposição com sede em Londres, confirmou que houve duas explosões em Aleppo, mas disse que o governo estava por trás do ataque. Ativistas acusam o regime do presidente Bashar Al-Assad de fabricar atentados para aumentar o temor da população em relação ao terrorismo.
O capitão Ammar al-Wawi do Exército Livre Sírio, grupo rebelde que busca derrubar o regime através da lita armada, neegou envolvimento no atentado. "Essas explosões são obra do regime para distrair a atenção dos crimes que tem cometido contra o povo de Homs", disse.
Em 6 de janeiro, um ataque suicida deixou 26 mortos em Damasco, segundo a TV estatal. Duas semanas antes, 44 mortes foram registradas em atentados a bomba contra complexos da agência de inteligência, também na capital. Nos dois casos houve trocas de acusações entre o governo e os rebeldes e ninguém assumiu responsabilidade por nenhum dos ataques.


A cidade de Aleppo, a maior da Síria, registrou poucos episódios violentos desde o início da revolta popular contra Assad, há 11 meses. Próximo à fronteira com a Turquia, o município é considerado um dos mais importantes para a economia síria.
Mohammed Abu-Nasr, um ativista de Aleppo, disse que as explosões ocorreram no mesmo dia que os manifestantes planejavam um grande protesto depois das orações de sexta-feira. Ele afirmou que centenas compareceram, apesar dos ataques em diferentes partes da cidade.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos e os Comitês de Coordenação Locais, grupos ativistas, afirmaram que as forças de segurança abriram fogo nesses locais, deixando ao menos sete mortos. Essa informação, no entanto, não pôde ser confirmada.
Até o momento, os opositores a Assad tiveram pouco sucesso em conseguir apoio em Aleppo, em parte porque os líderes das empresas há muito vem negociando sua liberdade política por conta de seu privilégio econômico.
A cidade com cerca de 2 milhões de habitantes também conta com uma considerável população de curdos, cuja maioria tem ficado à margem da revolta, uma vez que Assad começou a dar cidadania a eles - algo que sempre os foi negado.
A repressão contra os dissidentes tem deixado a Síria quase completamente isolada internacionalmente. Mas Assad tem sido apoiado politicamente pela Rússia e pela China, que vetaram no fim de semana uma resolução das Nações Unidas em apoio a um plano da Liga Árabe que pedia pela renúncia do presidente.
O vice-chanceler russo Sergei Ryabkov deu sinais nesta sexta que Moscou usará novamente seu poder de veto nas Nações Unidas para bloquear quaisquer resoluções que tenham como objetivo uma mudança de poder na Síria.
"Se nossos parceiros estrangeiros não entendem isso, nós teremos que usar meios fortes novamente, e mais uma vez chamá-los para a realidade", disse, segundo a agência ITAR. A posição de Moscou é motivada em parte por laços estratégicos de defesa, incluindo venda de armas, com a Síria. A Rússia também negou o que chama de ordem mundial dominada pelos EUA. No mês passado, a Rússia assinou um contrato de uS$ 550 milhões para vender jatos de combate para a Síria.
Homs
Também nesta sexta-feira, ativistas disseram que tanques do Exército invadiram um bairro residencial de Homs, alvo de uma brutal operação militar que deixou centenas de mortos.
De acordo com Rami Abdel Rahman, chefe do Observatório Sírio para os Diretos Humanos, o Exército invadiu o bairro de Inshaat durante a noite. O grupo ativista afirmou que as tropas iam de casa em casa para prender supostos opositores. Inshaat fica ao lado de Baba Amr, bairro de Homs mais afetado pela ofensiva.
"Eles estão punindo os residentes", disse Rahman, acrescentando que a cidade pode sofrer com uma escassez de alimentos.
A ofensiva em Homs, a terceira maior cidade da Síria, começou no sábado depois de registros não confirmados de que desertores do Exército e outros opositores armados de Assad estavam dominando postos de controle e algumas áreas.
Centenas foram mortos na última semana em Homs, vítimas de  in the past week in Homs from bombardeios e tiros em diversos bairros rebeldes na cidade.
As tropas entraram nos bairros com tanques e armamentos pesados durante a madrugada e a manhã de sexta-feira, informou Majd Amer, um ativista em Khaldiyeh, um dos distritos que tem sofrido com a campanha de ataques.
Mohammed Saleh, um ativista, disse que o regime deve estar tentando sufocar as áreas rebeldes em Homs e de Idlib, no noroeste, antes de 17 de fevereiro, quando o partido de Assad, o Baath, fará sua primeira conferência desde 2005.
É esperado que essa reunião promova as reformas prometidas por Assad no intuito de acalmar a revolta. Durante a conferência, os líderes do Baath devem pedir por um diálogo nacional e anunciar que vão abrir um caminho para uma maior participação política de outros partidos.

Foto: AP
Imagem de vídeo amador mostra homem ferido sendo confortado por outro em hospital em Homs, Síria
A oposição rejeita essas promessas e disse que não aceitará nada, a não ser a saída de Assad do governo.
O número de vítimas no conflito entre o governo e manifestantes varia de acordo com diferentes contagens. Grupos de direitos humanos dizem que 7 mil foram mortos por tropas do governo desde março. O governo afirma que 2 mil integrantes das suas forças de segurança foram assassinados por ativistas.
A ONU interrompeu a contagem de mortos que fazia, afirmando que é impossível averiguar dados com independência. O último dado divulgado pelas Nações Unidas, no mês passado, é de que 5,4 mil teriam morrido.
IG Com AP e AFP

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