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O homem está determinado a não morrer sem ver o seu sonho realizado.
Apesar do som péssimo deste vídeo, pode-se ouvir perfeitamente quando
diz que esta crise é o momento perfeito para estabelecer a Nova Ordem
Mundial.
A propósito desta notícia: O dólar deixou de ser a moeda de troca de petróleo. A China já comercializa petróleo com yuan:
Os comentários de uma americana:
"Isto nada tem a ver com economia! Este é o último desejo de Kissinger.
A Nova Ordem Mundial deve estar concluída antes da sua morte. Isto é
sobre preservação de linhas de sangue das elites, eliminando todos os
outros que tentem fazer frente e que não se submetam como seus escravos e
à sua Nova Ordem Global, a começar pelos Estados Unidos.
A ONU está aqui no nosso País, a NATO também cá está e pronta a fazer um
derramamento de sangue. Além das tropas estrangeiras está também a
nossa e seremos invadidos antes das eleições. Obama será o nosso último
Presidente e suspenderá as eleições para instalar a lei Marshall. A
ONU/NATO e todas as outras tropas estrangeiras, avançarão com o
desarmamento da população e começarão o despovoamento dos EUA. A maioria
do povo americano vai morrer!"
De outra americana:
"Como americana a viver no estrangeiro, posso afirmar que ninguém virá
montado num cavalo branco, em nosso socorro. Ainda há dias discuti isso e
afirmei que ninguém virá para nos ajudar se precisarmos de ajuda.
Éum golpe muito preocupante a muitos níveis e o Mundo vai ficar animado
quando os EUA caírem. Não fizemos exactamente amigos em redor do mundo.
Nós americanos, estabelecemos o preço do barril de petróleo, pensando
apenas em nós e nunca deixamos que outros fizessem a sua licitação e
isso está em todos os arquivos e mesmo assim, fizeram-nos crer que todos
nos amavam.
O povo americano tinha a responsabilidade de exigir transparência no
governo, para que não fosse tomado de surpresa por estes
desenvolvimentos, mas as máquinas de propaganda das corporações que
realmente manipulam o governo e o sigilo na liderança, também são
culpados
Aumenta sistematicamente o desespero e a desilusão do povo americano
para com o sistema governamental. Isto é uma consequência das acções dos
poderosos que manobraram para que pudessem catapultar-se sobre países
de todo o mundo. Entretanto as pessoas foram mantidas na ignorância e
aplacadas da realidade com brilhantes novos brinquedos e televisão .
Eles trabalharam duro para colocar os americanos em dívida e
essencialmente, para criar uma nação de escravos das empresas:
provocaram o desemprego, mantiveram os salários baixos e empregos cada
vez mais difíceis de encontrar, assim, distraindo-nos das questões
reais.
Não é por acaso que os grandes meios de comunicação, que são acessados
pela maioria das pessoas, foram realmente feitos para os políticos.
Sobre as verdadeiras questões não falam e não respondem às perguntas das
pessoas que supostamente os elegeram para as representar; nunca expõem
as suas ideias, ou as daqueles que os elegeram. Falam apenas sobre temas
emotivos tais como sexo, aborto, e drogas. Ninguém faz qualquer
informação objectiva sobre o que realmente importa, dando ao eleitorado
essencialmente nenhuma informação e isso deveria dar uma imagem clara,
do que o nosso governo estava fazendo.
Houve vozes que alertaram para as calamidades que estavam e estão a
acontecer nos Estados Unidos e fora dos Estados Unidos, mas as suas
vozes caíram em ouvidos surdos, por causa da alienação sistémica dos
americanos. Essas vozes foram tão longe do circuito normal, que esses
avisos foram vistos como loucura. A esperança e a crença de que os
americanos são todos boas pessoas e que nunca poderiam ser os tipos
maus, impedia as pessoas de ver ou querer ouvir a verdade. Mesmo falar
sobre política estava tão longe de ser um dever de um americano, que
passou a ser visto como discurso inflamado, em que você simplesmente não
queria entrar para não ofender as pessoas.
Eu gosto de ver o lado bom das coisas e se esse facto significar o fim
dos Estados Unidos como uma superpotência, então que assim seja. A
América tomou as rédeas e abusou do seu poder com os outros. Esta pode
ser a melhor coisa que aconteceu aos Estados Unidos num longo período de
tempo, porque vai forçar as pessoas a estar envolvidas nos bastidores
do sistema político, como um dever para com a nação e um dever que nos
foi dado pelos fundadores. Em vez disso fechamos os olhos e deixamos as
pessoas sem conhecimento e a partir daí, ditaram-nos os resultados em
vez de sermos nós povo a ditar".
E como eu gosto de me colocar também do lado de lá, gosto de saber a
opinião dos outros e posso verificar, por estes dois comentários entre
centenas, que o mal se espalhou por todo o Ocidente, ou quase.
Na minha cabeça ecoam as palavras de Kissinger que dedicou mais de 40
anos da sua vida à globalização, tendo a China como Modelo:
"Controla o petróleo e controlarás as Nações, controla a Alimentação e controlarás o Mundo".
Será que todo o Ocidente foi contagiado pela Teoria da Conspiração?
As
empresas multinacionais e as empresas globais são os agentes mais
importantes na criação da globalização, pelo menos a nível económico e
comercial. Neste ponto de vista económico-comercial a globalização é algo
positivo pois em muitos casos anima-nos como consumidores.
Mas do «miradouro
político», ou seja nós como cidadãos, a globalização é vista como algo
negativo e prejudicial, pois afinal quem é que «votou» na globalização?
Ninguém, é claro, pois a globalização é uma consequência indirecta da
aproximação económica e política de nações. E independentemente dos
benefícios do processo de “mundialização”, existe também um afastamento dos
cidadãos em respeito ás principais decisões que se tomam por eles, o que
demonstra a fragilidade da democracia.
Segundo Ulrich Beck (2000),
outro perigo político conseguinte do facto anteriormente referido, é a
formação de uma política de «autoritarismo democrático», que se comporta de
forma flexível para o exterior, (frente aos mercados mundiais) e de modo
autoritário perante o interior (cidadãos);
criando-se um «clima liberalista» e consequentemente um clima de terrorismo.
Mas estes conflitos podem-se combater com a preocupação dos cidadãos e a,
consequente, necessidade de novos códigos contra os abusos de mercado, o que
significa uma política proveitosa e a formação de um estado (democrático)
firme e com
poder. Enquanto que o «factor» tecnologia ampara a globalização, bom exemplo
para tal acontecimento é a situação caricata de uma chamada de Nova York a Londres
custar 300 dólares em 1930, enquanto que hoje não atinge o valor de um
dólar. Tudo isto faz com que as fronteiras naturais do tempo e do espaço
entre os países sejam cada vez menores, portanto, o envio de bens, serviços,
pessoas, capitais e informação é cada vez mais baixo, o que facilita a
internacionalização e a interdependência das economias. Ou seja, o que faz
com que o mundo seja cada vez «mais pequeno»; falando ainda de uma maneira
mais metafórica é a formação da «Aldeia Global».