Trechos do livro : “História desconhecida dos homens”- Robert Charroux
Achei legal compartilhar um pouco do que lí neste livro de Robert Charroux, um livro de altíssimo nível e que deixa-nos a pensar sobre muitos assuntos dos quais esquecidos. Esta pesquisa fiz para vocês, cultura é bom e eu gosto. Pena que falta um bom hábito de leitura a nossa gente.Tenho certeza que devam gostar e deixem seus comentários, vale a pena lê-lo. Emocionante página por página.
Coments de Daniel Lucas
INDICE
Sobre os gigantes (Pág. 185):> 
(...) por outro lado, o nosso satélite é o que determina o crescimento dos vegetais dentro ou fora da terra; além de muitos outros fenômenos ainda pouco conhecidos tem qualquer coisa a ver com a existência dos gigantes de que a “tradição” fala com uma curiosa insistência.
Uma, duas e talvez três Luas satelizaram-se outrora ao redor da Terra e dessa vizinhança, brotou uma atração cujo efeito imaginamos ao inverso da teoria de Boscher. Foi a época do gigantismo da natureza, árvores com 100 metros de altura, animais enormes e desmedidos pesando 50.000 quilos e cabeças de 10 metros.
É dificilmente concebível nas atuais condições de peso, que animais como o brachiossaurios altithorax tenham podido desenvolver-se e subsistir. É claro que daí em diante, o gigantismo tornou-se uma anomalia e acabou por desaparecer mas o simples fato da sua aparição permite-nos supor que existiu outrora uma menor gravidade ou uma atração intensa da Lua por exemplo, autorizando o gigantismo da raça humana que os antigos textos constantemente nos assinalam.
É evidente, sem apelar para os poderes ocultos mencionado pelo yoga-sutra que o equilíbrio pode ter sido quebrado por razões mecânicas.
Numerosos autores imaginaram essas razões chegando alguns, ao ponto de explicar simultaneamente o caráter ciclópico de certas construções, as estátuas gigantescas da ilha de Páscua do Peru de Bannigam e o mistério do transporte e da colocação das enormes pedras da Baalbeck e das pirâmides. É sem dúvida ir longe demais no que se refere a este último ponto mas admite-se a hipótese de uma raça humana gigantesca como perfeitamente defensável, uma raça autóctone ou raça emigrada de um planeta em perigo.
A hipótese de gigantes primi-históricos baseia-se em dados científicos que apenas tem um caráter probabilidade. Michel Cargere escreve a esse respeito: “os telescópios gigantes e os satélites artificiais cumprem com eficácia as suas funções de detetives do espaço”.
Acabam de confirmar recentemente uma lei da mecânica celeste descoberta pelo francês Roche, 1850:
“o satélite natural de um planeta não pode, sem perigo, aproximar-se dele ao menos de dois raios e três quartos do seu diâmetro”.
Pode verificar-se o fato por meio de um asteróide que girava ao redor de Mercúrio e pode profetizar-se certamente que os satélites de Marte vivem os seus últimos momentos visto estarem a cerca de 2,767 raios do planeta.
A nossa lua tem ainda uma linha de vida bastante longa por se encontrar a 170 raios da Terra mas Danjon, diretor do observatório de Paris, pensa todavia que ela corre o risco ou até a nós de um dia se despedaçar contra a Terra ou desaparecer no espaço. De fato, a sua órbita é quase redonda e não oferece a margem de segurança que tem os planetas ou cometas com elipses muito longas.
Os nossos longínquos antepassados, segundo a tradição, sofreram cataclismos resultantes do esmagamento de um satélite sobre a Terra. Esse satélite girava apenas a alguns raios de distância exercendo uma considerável atração e provocando os gigantismos da natureza e do homem, Cuja estatura atingia cerca de quatro metros. Pelo fato da lei da gravidade ser relativamente fraca, os objetos eram muito menos pesados, o ritmo sanguíneo facilitado, a fadiga menor para todo o organismo. O homem gozava então de uma longevidade extraordinária. Ele tinha cérebro desenvolvido e faculdades que o fizeram adquirir um saber diferente do nosso.
A edificação de cidades gigantes e o transporte de monólitos com o peso de milhares de toneladas em Machu Pichu, Ballbeck, Gizeh, etc, encontram uma explicação plausível além da força titanesca dos homens e na utilização dos conhecimentos científicos.
As estátuas de sete metros e mais, que se encontram em certas partes do mundo poderiam portanto, ser obras de tamanho natural ou pelo menos a homenagem nada exagerada de populações diminuídas aos seus antepassados gigantes.
A ciência oficial é reticente sobre este ponto mal esclarecido da nossa história primitiva a despeito das descobertas que foi obrigada a ter em conta. Em Gargayam, na província do norte das Filipinas, foi descoberto o esqueleto de um gigante que não media menos de 5,18 metros. Seus incisivos tinham 7.5cm de comprimento e 5cm de largura. Foram descobertos no sudoeste da China, ossadas pertencentes a outros seres-humanos com 3 metros de altura. O dr.Pei Wen Chung, paleontologista de fama mundial afirma que esses restos datam de 300.000 anos atrás. Na província de Agadir, o capitão Lafenechere, descobriu igualmente, uma oficina de utensílios pré-históricos também com 3.000 séculos de existência. Entre outros objetos, haviam bifaces utilizados manualmente. Ora, esses bifaces pesam 8 kilos e o seu manejo exige um afastamento dos dedos apenas possível proporcionalmente a um ser de quatro metros de altura. É de notar, que os bifaces vulgares pesam cerca de 400 gramas. Lafenechere encontrou cerca de 500 pesando 20 vezes mais.
Não é portanto temerário, concluir de acordo com a bíblia e as mitologias que a terra foi de fato pisada por uma raça de gigantes e que segundo o cálculo dos técnicos a sua existência remonta 300.000 anos. Tudo leva a crer que foi uma Lua anterior a nossa que provocou o aparecimento desses titãs. Aliviados do seu peso pela atração do satélite desenvolveram-se segundo as normas que podiam suportar.
Houve em seguida, um cataclismo pavoroso quando a Lua, demasiado próxima se esmagou contra a Terra, destruindo sem dúvida, um continente e alterando os pólos além de toda a geografia terrestre.
Os gigantes que sobreviveram porém enfraquecidos e degenerados, já não podiam suportar o seu excessivo peso da carne. Desapareceram por meio seletivo, dando lugar a homens mais pequenos, melhor adaptados às condições de existência sobre uma Terra sem lua, ou dotada de um pequeno satélite que apenas exercia uma atração atenuada: a Lua atual.
Segundo outras hipóteses a raça dos gigantes históricos seria de origem extraterrestre.
Os sábios e alguns cientistas cada vez mais acreditam na pluralidade dos mundos habitados e um deles o professor Robert Toquet, exprime a sua opinião:
“quando pensamos que a nossa galáxia não passa de um espiral entre os 100 bilhóes de universos-ilhas, e que cada um deles contém vários bilhões de estrelas, as probalidades de vida são imensas”.
Já no século XV o cardeal Cusa dava provas de uma extraordinária largueza de idéias (...) o astrônomo soviético Chklowski, afirma que Phobos e Delmos são astros ocos mais leves que a atmosfera, portanto, não foi despropositado que seres extraterrestres vieram trazendo consigo uma ciência do qual uma parcela, a gravitação, levitação e a parapsicologia foram em seguida mantidas em segredo ou senão esquecidas.
Do capítulo VI
Os Continentes Esquecidos (pág 29 em diante):
Heródoto relata que os sacerdotes egípcios de Tebas lhe contaram que durante os milênios precedentes, o Sol nascera quatro vezez contrariamente ao seu hábito e pudertam-se 2 vezes no local onde agora nasce. O papirus magique Harris, a propósito de perturbações cósmicas afirma que o Sul transformou-se em norte e que a Terra deu uma volta. Numerosos manuscritos antigos como o papyrus hermitage e o upuwer referem-se aos mesmos fenômenos empregando as mesmas expressões.
Em 1883, 2/3 de terra de krakatoa na Malásia submergiram no mar da China e no atlântico, em um dia apareceram e desapareceram ilhas. Há 30.000 anos o canal da mancha ligava a Inglaterra e França. Em outubro de 1953 no dia 2 surge uma ilha vulcânica em Açores-faial. A partir do séc. XVII, muitas ilhas no pacífico submergiram ou emergiram...
O país dos hiperbóreos
Além da Atlântida de Platão, situada entre a América do Sul central e o trópico de Câncer, igualmente Heródoto, Diodoro, Plínio e Virgílio, acreditavam em outra ilha: “o país dos hiperbóreos”, situado na zona ártica.
Numa época remota gozaram os pólos de um clima tropical (...) a tradição da região fala de uma ilha de gelo rodeada por altas montanhas onde viviam homens quase transparentes, os hiperbóreos. Navegadores gregos e babilônios teriam visto a ilha circundada pela sua corola diamantina e ajoelhavam-se e rezavam aos deuses. Não parecia existir contato desta ilha com o mundo, no entanto, uma passagem secreta subterrânea conduziria até a Alemanha do Sul. As mulheres hiperbóreas eram de uma beleza inigualável e as que nasciam em quinto lugar eram médiuns e paranormais. Devido ao resfriamento tornou-se inabitável e assim emigraram para a Europa e América,sempre seguindo a tradição eles conservaram os seus dons gerando uma descendência feminina de elite escolhendo parceiros de alto valor e padrão.
Pherecyde de Scyros iniciador de Pitágoras teria sido um descendente dos hiperbóreos.
Em junho de 1961 no dia 13 uma expedição parte de Cux Haven para procurar em Helgoland, os vestígios da Atlântida sob o paralelo 54. Segundo o pastor Jurgen Spanuth, hieróglifos egípcios mencionavam este local. Contudo, foi em vão. O continente de Gondwara ou terra de Gond situada no ártico é o pendente da lendária ilha nórdica. Sobre o continente de Mu – a sua teoria é baseada em certas tabuinhas traduzidas pelo coronel inglês James Chuchward, às quais ninguém viu.
Por volta de 1868 o coronel, encontrando-se nas Índias tornou-se assistente de um grande sacerdote de um templo-colégio. Estudou febrilmente as inscrições de um baixo relevo antigo. Na procura de criptografias descobriu arquivos secretos em tabuinhas de argila redigidas pelos Nacals, irmãos santos na terra-mãe desaparecida, chamada Mú. Elas continham a gênese do mundo e a história da submersão dela há 12.000 anos antes. Também o geólogo Willian Niven encontrou no México, tabuinhas indecifráveis. Chuchward disse que assemelhavam-se às suas e as traduziria graças à chave hindu aos textos maias, codex cartesianos e o manuscrito troiano.
O povo de Mu chamava-se uighur, sua capital na Ásia aonde o prof. Koslov achou no deserto de Gobi, a 50 pés de profundidade, sob as ruínas de khara-khota. Lá tem um túmulo pintado com 18.000 anos. O sarcófago continha um rei e uma rainha com os emblemas de MU ( a letra M a letra Tau e um círculo ao meio).
Em um manuscrito num velho templo budista em Lhasa, no Tibet, traz o relato de como foi o fim de MU e cerâmicas pré-históricas de Glozel, 1925 reproduziram os signos e a escrita dos uighurs. O apogeu dataria de 75.000 anos porém seu império teria 150.00 anos ou mais. Teria existido uma escrita anti-diluviana na América do Sul sendo destruída por ordem de Pachacuti IV 63º imperador inca.
Conexão Vênus – Orejona – Tiahuanaco.
As destruições de bibliotecas na história antiga
Pág 144. (...)Julio César suporta a responsabilidade do primeiro incêndio da biblioteca de Alexandria onde Ptolomeu Soter reuniria 700.000 volumes da totalidade do saber humano e da tradição. Quatro séculos mais tarde, um segundo incêndio devastou mais ainda e o califa Omar em 641 destruiu-a por completo pelo seguinte motivo: seguir o Coráo.
Na China em 240 a.c. o imperador chinês Tain Che Hoan mandou destruir e procurar os livros que contivessem história, astronomia ou filosofia existentes no seu império.
No século III, em Roma Dioclesiano, mandou procurar e destruir os livros que contivessem fórmulas para fazer ouro. O novo testamento, no ato dos apóstolos revela que Paulo reuniu em Éfeso todos os livros que tratassem de coisas curiosas e queimou-os publicamente. Monges da Irlanda mandaram queimar 10.000 manuscritos rúnicos sobre a casa de bétula, os quais continham todas as tradições e os anais da raça céltica.
Jacques Weiss, relata:
“Nas suas cartas sobre o Egito relata os conceitos expressos no final do século XVIII pelo padre Sicard nas suas cartas Edificantes.
-Disseram-me que existia nesta aldeia, no pequeno porto egípcio de Quardan , um pombal cheio de papiros cobertos de caracteres mágicos comprados a alguns religiosos coptos e cismáticos. Sem resistência, fiz deles a prática que era devida: um auto de fé. E, no seu lugar coloquei uma cruz de Jerusalém que os coptas reverenciaram com muita devoção”.
Bispos espanhóis no século XVI mandaram queimar quantidades enormes de documentos indígenas e foi somente através da intervenção de um franciscano de Festera que deteve a destruição dos últimos documentos.
O vice rei do peru Francisco Toledo por volta de 1566 mandou queimar tudo dos incas, porém segundo José d’Costa , Balboa e o padre Cobo, os jesuítas e os papas salvaram uma parte do patrimônio tradicional. Segundo Garcilaso de la Veja, alguns manuscritos descrevendo dados da mitologia sul-americana foram queimados no séc.XVI na Espanha, porém a biblioteca do Vaticano e Garcia Beltran guardam o essencial.
No Afeganistão em Bamiyan, cidade arruinada na província de Kapisa a nordeste de Cabul onde existem 12.000 casas cavadas na rocha onde seria a antiga Djuldjul, a Tebas do Oriente que foi pilhada, destruída e demolida por Gengis Khan, lá por sinal, é cheio de cavernas e grutas onde viveram durante séculos monges budistas.
Encontram-se também, três estátuas colossais:
Contudo, não apresentam faces. Há uma cosmografia em que liga-se Vênus com a Terra. Segundo a interpretação de uma tradição antiga da região do Oriente Médio, não apresentam facas, pois representam as duas primeiras raças que somente apresentava corpo etéreo. Na ilha de Páscua porém, representam com seus Moais a primeira raça com corpo físico sendo a terceira raça existente na terra.
Há 10.000 anos, a Ásia estava colonizada por uma raça de cor negra expulsa da Europa e uma destas cidades era Bamiyan. Na Europa a raça branca era dominada pelas sacerdotisas da ilha de Sein. Os celtas revoltaram-se contra elas. Ran, o reformador surgiu e foi condenado a morte. Ele revoltou-se contra a ameaça feita ao seu povo por elas. Elas duvidaram da coragem dos celtas em enfrentar a morte. Como eles eram um povo de bravos guerreiros, não recuaram ao desafio e assim eles se jogavam ao fogo como ato de bravura. Ran, então para salvar a raça exilou-se som seu povo em direção á leste e nos locais que passou, deixou seu rastro, por exemplo: Hiram, Ran, Iram, Ramayana. A idade de ouro de Ran durou 3.500 anos e a tradição ariana relatada nos Upanishads é de aspecto metafísico.
Sobre o Buda
Dizem que quando Buda tomou iniciativas de revelar todos os mistérios sagrados, sacerdotes e brâmanes se opuseram a essa divulgação por ser considerada sacrílega. Ele acabou mutilando os seus próprios escritos para limitar a expansão dos conhecimentos...assim é dito.
Toda esta tradição oculta chega a ser relatada por:
Fabre Dólivet, Schure, Saint Yves d’Alveydre, René Guenon, Ossendowski, Rudolf Steiner, G. Trariex D’egmond, Jacques Weiss e Blavatsky.
O arqueólogo Schlieman partiu do princípio de que os livros de Homero não eram fábulas mas sim narrativas de acontecimentos históricos e assim descobriu-se a cidade de Tróia.
Índia e Tibete, exercem sempre uma irresistível atração sobre o espiritualismo, a teosofia e a magia negra. O Tibet por sua vez acaba sendo denominado o pólo do centro mundial. Dizem as lendas que Lassa é o pólo branco do mundo sendo que seu antípoda, a ilha de páscoa apresenta todos os moais ou monólitos gigantescos encontrados em todas as direções para absorver todas as ondas maléficas para preservar assim o outro ponto, assim como os cristais.
Sobre Agartha
Um outro mistério no extremo oriente, é a cidade de Aghartha, revelada por Saint-Yves, René Ossendowski, como sendo um santuário subterrâneo sob a cadeia do Himalaia onde encontram –se os mestres do mundo.
Diz assim o texto:
Agartha é a grande universidade iniciadora da Ásia, e o seu chefe o Mahatma, representa sem usurpar o papel de soberano pontífice da igreja Universal, regente supremo de Agartha.
Seu papel é essencialmente educativo e pacífico, embora Agartha possua o conhecimento de uma ciência física que lhe permitiria fazer explodir o nosso planeta. A sua ciência psíquica está em igual proporção. Ela quis que a sua existência se mantivesse ignorada até o século XIX. Os mistérios só serão revogados se as promessas de Moisés e de Jesus forem mantidas pelos cristãos ou seja, o fim da anarquia.
Antes de Ran, o seu centro era Aiódia, a cidade solar.
Depois passou em 1.800 a.c. ao Himalaia num local conhecido por milhões de asiáticos. Tem uma populaçáo de 20 milhóes de almas. Lá não existe prisão, a pena de morte não é aplicada e a polícia é feita de pais de família. Segundo o Mahachohan, o cristo-rei Serge Raynaud de la Ferriére, regente supremo de Agartha, fixava as entradas dela na região do mosteiro de Chingatzé e de Kwen Lun situado ao norte de Lhassa. São Paulo evangelista, estaria no grande conselho.
Milhões de dwijas (2 vezes nascidos) e de ioguis unidos em Deus, habitam os bairros simetricamente divididos e de construções subterrâneas.
Acima deles:
5.000 bandits sábios,
365 Bagwandas cardeais,
12 membros da iniciação suprema.
As bibliotecas contém há 55.700 anos, a verdadeira síntese de todas as artes e ciências inacessíveis aos profanos. Estão situadas nas entranhas da Terra os verdadeiros arquivos de Paradessa – universidade que ocupam milhares de quilômetros.
Daqui até lá, desgraçados dos imprudentes que resolverem rebuscar a terra. Nela, não encontrariam mais do que uma morte inevitável. Apenas o pontífice possui total conhecimento dessa biblioteca planetária. Os faquires são na sua maior parte, antigos alunos de Agartha que suspenderam os seus estudos antes dos altos graus. Ninguém pode levar os seus textos, apenas a memória deles é permitida.
Foi assim que, no século VI a.c. Cakia Mouni – o Buda – regressando à sua cela após uma excursão, soltou um grito terrível ao verificar a ausência dos cadernos de estudo, com os quais contava realizar o movimento revolucionário secretamente preparado. Em vão correu ao templo central onde está o Brahmah. As portas mantiveram-se impiedosamente cerradas. Em vão pôs-se em ação durante uma noite a totalidade de suas noções de magia. A hierarquia superior tinha previsto tudo e sabia tudo. O fundador do budismo teve de fugir e ditar apressadamente aos seus próprios discípulos tudo aquilo que a sua memória fora capaz de reter.
Talvez entidades planetária tenham se refugiados nas grutas do Himalaia, Kohistan ou de Bamiyan, penetrando através do Dólmen de Do-king, Tibet. Outros centros da Índia, Palestina e alinhamentos de Karnac. Sendo que, foram comentadas pelos celtas. Entre os ocultistas perpetua-se a tradição atlante somada à confusão hindu. Em 1947, foi a França encontrar-se com seu irmão e grande mestre da Fraternidade Branca Universal de Sévres, Michael Ivanof uma pessoa que dizia chamar príncipe Cherenzi Lind, Mahachohan – grande mestre e regente supremo do reino de Agartha.
Entrevistado pela revista “Point de Vue” nr.140 de 20.11.1947, aqui estão alguns trechos:
-Nasci em Darjeeling, nas Índias de 1902, o qual não havia sido ainda usurpado pelos ingleses do Tibet. Para colocá-lo no império hindu-britânico(...)tem algum parentesco com Koot Umi, que no século passado fundou a sociedade teosófica. A sede central dos sábios e do conselho supremo é no Tibet, porém habitam no mundo inteiror.
-Só na Europa existem 4.000 iniciados. Agartha é muito antiga, datando de 56.000 anos, levando-se em conta que os anos eram muito mais longos do que agora. Em quase todos os mosteiros do Tibet, comunicam-se por meio de imensas galerias que atingem 800km de extensão e cavernas tão enormes que caberia a catedral Notre-dame.
Situa-se entre o Tibet do Norte e a Mongólia?
- Sim, lá habitam também os jinas, que são seres dotados de grande inteligência porém não possuem corpo físico, eles habitam as entranhas da terra e jamais sobem ä superfície. Tem garras compridas e providas de asas como as do morcego. São espíritos maus, no entanto não como os homens. Seriam os elementais, silfos e gnomos e duendes que chegarão a ser homens(...) Lá possuímos bibliotecas de desenvolvimento cultural altíssimo. São João evangelista, aguardava o cristo-rei , porém morreu no séc. XII(...)”.
O livro secreto do Enchiridiom, escrito pelo papa Leão III, são os mais belos pensamentos cristãos e os mais secretos segredos da Cabala, oferecidos a Carlos Magno.
-Seriam exilados venusianos?
Há 18 milhões de anos segundo as lendas da Índia e Afganistão, Vênus, Marte e a Terra, estavam em estreita comunicação por uma via magnética conduzindo a Terra 3 vezes, 35 humanos perfeitos” constituindo a primeira humanidade terrestre.
O observatório de Mendon verificou em 7 de julho de 1959 que o planeta Vênus tinha uma atmosfera de 20 a 40 km de espessura. A travessia dessa massa gasosa durou 2 segundos, segundo a tradição da região asiática, Vênus seria coberto por um imenso oceano...’. O que ficou comprovado pelo contatado que visitou o planeta Sr. Villarubia.
(...) por outro lado, o nosso satélite é o que determina o crescimento dos vegetais dentro ou fora da terra; além de muitos outros fenômenos ainda pouco conhecidos tem qualquer coisa a ver com a existência dos gigantes de que a “tradição” fala com uma curiosa insistência.
Uma, duas e talvez três Luas satelizaram-se outrora ao redor da Terra e dessa vizinhança, brotou uma atração cujo efeito imaginamos ao inverso da teoria de Boscher. Foi a época do gigantismo da natureza, árvores com 100 metros de altura, animais enormes e desmedidos pesando 50.000 quilos e cabeças de 10 metros.
É dificilmente concebível nas atuais condições de peso, que animais como o brachiossaurios altithorax tenham podido desenvolver-se e subsistir. É claro que daí em diante, o gigantismo tornou-se uma anomalia e acabou por desaparecer mas o simples fato da sua aparição permite-nos supor que existiu outrora uma menor gravidade ou uma atração intensa da Lua por exemplo, autorizando o gigantismo da raça humana que os antigos textos constantemente nos assinalam.
É evidente, sem apelar para os poderes ocultos mencionado pelo yoga-sutra que o equilíbrio pode ter sido quebrado por razões mecânicas.
Numerosos autores imaginaram essas razões chegando alguns, ao ponto de explicar simultaneamente o caráter ciclópico de certas construções, as estátuas gigantescas da ilha de Páscua do Peru de Bannigam e o mistério do transporte e da colocação das enormes pedras da Baalbeck e das pirâmides. É sem dúvida ir longe demais no que se refere a este último ponto mas admite-se a hipótese de uma raça humana gigantesca como perfeitamente defensável, uma raça autóctone ou raça emigrada de um planeta em perigo.
A hipótese de gigantes primi-históricos baseia-se em dados científicos que apenas tem um caráter probabilidade. Michel Cargere escreve a esse respeito: “os telescópios gigantes e os satélites artificiais cumprem com eficácia as suas funções de detetives do espaço”.
Acabam de confirmar recentemente uma lei da mecânica celeste descoberta pelo francês Roche, 1850:
“o satélite natural de um planeta não pode, sem perigo, aproximar-se dele ao menos de dois raios e três quartos do seu diâmetro”.
Pode verificar-se o fato por meio de um asteróide que girava ao redor de Mercúrio e pode profetizar-se certamente que os satélites de Marte vivem os seus últimos momentos visto estarem a cerca de 2,767 raios do planeta.
A nossa lua tem ainda uma linha de vida bastante longa por se encontrar a 170 raios da Terra mas Danjon, diretor do observatório de Paris, pensa todavia que ela corre o risco ou até a nós de um dia se despedaçar contra a Terra ou desaparecer no espaço. De fato, a sua órbita é quase redonda e não oferece a margem de segurança que tem os planetas ou cometas com elipses muito longas.
Os nossos longínquos antepassados, segundo a tradição, sofreram cataclismos resultantes do esmagamento de um satélite sobre a Terra. Esse satélite girava apenas a alguns raios de distância exercendo uma considerável atração e provocando os gigantismos da natureza e do homem, Cuja estatura atingia cerca de quatro metros. Pelo fato da lei da gravidade ser relativamente fraca, os objetos eram muito menos pesados, o ritmo sanguíneo facilitado, a fadiga menor para todo o organismo. O homem gozava então de uma longevidade extraordinária. Ele tinha cérebro desenvolvido e faculdades que o fizeram adquirir um saber diferente do nosso.
A edificação de cidades gigantes e o transporte de monólitos com o peso de milhares de toneladas em Machu Pichu, Ballbeck, Gizeh, etc, encontram uma explicação plausível além da força titanesca dos homens e na utilização dos conhecimentos científicos.
As estátuas de sete metros e mais, que se encontram em certas partes do mundo poderiam portanto, ser obras de tamanho natural ou pelo menos a homenagem nada exagerada de populações diminuídas aos seus antepassados gigantes.
A ciência oficial é reticente sobre este ponto mal esclarecido da nossa história primitiva a despeito das descobertas que foi obrigada a ter em conta. Em Gargayam, na província do norte das Filipinas, foi descoberto o esqueleto de um gigante que não media menos de 5,18 metros. Seus incisivos tinham 7.5cm de comprimento e 5cm de largura. Foram descobertos no sudoeste da China, ossadas pertencentes a outros seres-humanos com 3 metros de altura. O dr.Pei Wen Chung, paleontologista de fama mundial afirma que esses restos datam de 300.000 anos atrás. Na província de Agadir, o capitão Lafenechere, descobriu igualmente, uma oficina de utensílios pré-históricos também com 3.000 séculos de existência. Entre outros objetos, haviam bifaces utilizados manualmente. Ora, esses bifaces pesam 8 kilos e o seu manejo exige um afastamento dos dedos apenas possível proporcionalmente a um ser de quatro metros de altura. É de notar, que os bifaces vulgares pesam cerca de 400 gramas. Lafenechere encontrou cerca de 500 pesando 20 vezes mais.
Não é portanto temerário, concluir de acordo com a bíblia e as mitologias que a terra foi de fato pisada por uma raça de gigantes e que segundo o cálculo dos técnicos a sua existência remonta 300.000 anos. Tudo leva a crer que foi uma Lua anterior a nossa que provocou o aparecimento desses titãs. Aliviados do seu peso pela atração do satélite desenvolveram-se segundo as normas que podiam suportar.
Houve em seguida, um cataclismo pavoroso quando a Lua, demasiado próxima se esmagou contra a Terra, destruindo sem dúvida, um continente e alterando os pólos além de toda a geografia terrestre.
Os gigantes que sobreviveram porém enfraquecidos e degenerados, já não podiam suportar o seu excessivo peso da carne. Desapareceram por meio seletivo, dando lugar a homens mais pequenos, melhor adaptados às condições de existência sobre uma Terra sem lua, ou dotada de um pequeno satélite que apenas exercia uma atração atenuada: a Lua atual.
Segundo outras hipóteses a raça dos gigantes históricos seria de origem extraterrestre.
Os sábios e alguns cientistas cada vez mais acreditam na pluralidade dos mundos habitados e um deles o professor Robert Toquet, exprime a sua opinião:
“quando pensamos que a nossa galáxia não passa de um espiral entre os 100 bilhóes de universos-ilhas, e que cada um deles contém vários bilhões de estrelas, as probalidades de vida são imensas”.
Já no século XV o cardeal Cusa dava provas de uma extraordinária largueza de idéias (...) o astrônomo soviético Chklowski, afirma que Phobos e Delmos são astros ocos mais leves que a atmosfera, portanto, não foi despropositado que seres extraterrestres vieram trazendo consigo uma ciência do qual uma parcela, a gravitação, levitação e a parapsicologia foram em seguida mantidas em segredo ou senão esquecidas.
Do capítulo VI
Os Continentes Esquecidos (pág 29 em diante):
Heródoto relata que os sacerdotes egípcios de Tebas lhe contaram que durante os milênios precedentes, o Sol nascera quatro vezez contrariamente ao seu hábito e pudertam-se 2 vezes no local onde agora nasce. O papirus magique Harris, a propósito de perturbações cósmicas afirma que o Sul transformou-se em norte e que a Terra deu uma volta. Numerosos manuscritos antigos como o papyrus hermitage e o upuwer referem-se aos mesmos fenômenos empregando as mesmas expressões.
Em 1883, 2/3 de terra de krakatoa na Malásia submergiram no mar da China e no atlântico, em um dia apareceram e desapareceram ilhas. Há 30.000 anos o canal da mancha ligava a Inglaterra e França. Em outubro de 1953 no dia 2 surge uma ilha vulcânica em Açores-faial. A partir do séc. XVII, muitas ilhas no pacífico submergiram ou emergiram...
O país dos hiperbóreos
Além da Atlântida de Platão, situada entre a América do Sul central e o trópico de Câncer, igualmente Heródoto, Diodoro, Plínio e Virgílio, acreditavam em outra ilha: “o país dos hiperbóreos”, situado na zona ártica.
Numa época remota gozaram os pólos de um clima tropical (...) a tradição da região fala de uma ilha de gelo rodeada por altas montanhas onde viviam homens quase transparentes, os hiperbóreos. Navegadores gregos e babilônios teriam visto a ilha circundada pela sua corola diamantina e ajoelhavam-se e rezavam aos deuses. Não parecia existir contato desta ilha com o mundo, no entanto, uma passagem secreta subterrânea conduziria até a Alemanha do Sul. As mulheres hiperbóreas eram de uma beleza inigualável e as que nasciam em quinto lugar eram médiuns e paranormais. Devido ao resfriamento tornou-se inabitável e assim emigraram para a Europa e América,sempre seguindo a tradição eles conservaram os seus dons gerando uma descendência feminina de elite escolhendo parceiros de alto valor e padrão.
Pherecyde de Scyros iniciador de Pitágoras teria sido um descendente dos hiperbóreos.
Em junho de 1961 no dia 13 uma expedição parte de Cux Haven para procurar em Helgoland, os vestígios da Atlântida sob o paralelo 54. Segundo o pastor Jurgen Spanuth, hieróglifos egípcios mencionavam este local. Contudo, foi em vão. O continente de Gondwara ou terra de Gond situada no ártico é o pendente da lendária ilha nórdica. Sobre o continente de Mu – a sua teoria é baseada em certas tabuinhas traduzidas pelo coronel inglês James Chuchward, às quais ninguém viu.
Por volta de 1868 o coronel, encontrando-se nas Índias tornou-se assistente de um grande sacerdote de um templo-colégio. Estudou febrilmente as inscrições de um baixo relevo antigo. Na procura de criptografias descobriu arquivos secretos em tabuinhas de argila redigidas pelos Nacals, irmãos santos na terra-mãe desaparecida, chamada Mú. Elas continham a gênese do mundo e a história da submersão dela há 12.000 anos antes. Também o geólogo Willian Niven encontrou no México, tabuinhas indecifráveis. Chuchward disse que assemelhavam-se às suas e as traduziria graças à chave hindu aos textos maias, codex cartesianos e o manuscrito troiano.
O povo de Mu chamava-se uighur, sua capital na Ásia aonde o prof. Koslov achou no deserto de Gobi, a 50 pés de profundidade, sob as ruínas de khara-khota. Lá tem um túmulo pintado com 18.000 anos. O sarcófago continha um rei e uma rainha com os emblemas de MU ( a letra M a letra Tau e um círculo ao meio).
Em um manuscrito num velho templo budista em Lhasa, no Tibet, traz o relato de como foi o fim de MU e cerâmicas pré-históricas de Glozel, 1925 reproduziram os signos e a escrita dos uighurs. O apogeu dataria de 75.000 anos porém seu império teria 150.00 anos ou mais. Teria existido uma escrita anti-diluviana na América do Sul sendo destruída por ordem de Pachacuti IV 63º imperador inca.
Conexão Vênus – Orejona – Tiahuanaco.
As destruições de bibliotecas na história antiga
Pág 144. (...)Julio César suporta a responsabilidade do primeiro incêndio da biblioteca de Alexandria onde Ptolomeu Soter reuniria 700.000 volumes da totalidade do saber humano e da tradição. Quatro séculos mais tarde, um segundo incêndio devastou mais ainda e o califa Omar em 641 destruiu-a por completo pelo seguinte motivo: seguir o Coráo.
Na China em 240 a.c. o imperador chinês Tain Che Hoan mandou destruir e procurar os livros que contivessem história, astronomia ou filosofia existentes no seu império.
No século III, em Roma Dioclesiano, mandou procurar e destruir os livros que contivessem fórmulas para fazer ouro. O novo testamento, no ato dos apóstolos revela que Paulo reuniu em Éfeso todos os livros que tratassem de coisas curiosas e queimou-os publicamente. Monges da Irlanda mandaram queimar 10.000 manuscritos rúnicos sobre a casa de bétula, os quais continham todas as tradições e os anais da raça céltica.
Jacques Weiss, relata:
“Nas suas cartas sobre o Egito relata os conceitos expressos no final do século XVIII pelo padre Sicard nas suas cartas Edificantes.
-Disseram-me que existia nesta aldeia, no pequeno porto egípcio de Quardan , um pombal cheio de papiros cobertos de caracteres mágicos comprados a alguns religiosos coptos e cismáticos. Sem resistência, fiz deles a prática que era devida: um auto de fé. E, no seu lugar coloquei uma cruz de Jerusalém que os coptas reverenciaram com muita devoção”.
Bispos espanhóis no século XVI mandaram queimar quantidades enormes de documentos indígenas e foi somente através da intervenção de um franciscano de Festera que deteve a destruição dos últimos documentos.
O vice rei do peru Francisco Toledo por volta de 1566 mandou queimar tudo dos incas, porém segundo José d’Costa , Balboa e o padre Cobo, os jesuítas e os papas salvaram uma parte do patrimônio tradicional. Segundo Garcilaso de la Veja, alguns manuscritos descrevendo dados da mitologia sul-americana foram queimados no séc.XVI na Espanha, porém a biblioteca do Vaticano e Garcia Beltran guardam o essencial.
No Afeganistão em Bamiyan, cidade arruinada na província de Kapisa a nordeste de Cabul onde existem 12.000 casas cavadas na rocha onde seria a antiga Djuldjul, a Tebas do Oriente que foi pilhada, destruída e demolida por Gengis Khan, lá por sinal, é cheio de cavernas e grutas onde viveram durante séculos monges budistas.
Encontram-se também, três estátuas colossais:
- uma de 53 metros de altura,
- outra de 35
- outra de 10 metros.
Contudo, não apresentam faces. Há uma cosmografia em que liga-se Vênus com a Terra. Segundo a interpretação de uma tradição antiga da região do Oriente Médio, não apresentam facas, pois representam as duas primeiras raças que somente apresentava corpo etéreo. Na ilha de Páscua porém, representam com seus Moais a primeira raça com corpo físico sendo a terceira raça existente na terra.
Há 10.000 anos, a Ásia estava colonizada por uma raça de cor negra expulsa da Europa e uma destas cidades era Bamiyan. Na Europa a raça branca era dominada pelas sacerdotisas da ilha de Sein. Os celtas revoltaram-se contra elas. Ran, o reformador surgiu e foi condenado a morte. Ele revoltou-se contra a ameaça feita ao seu povo por elas. Elas duvidaram da coragem dos celtas em enfrentar a morte. Como eles eram um povo de bravos guerreiros, não recuaram ao desafio e assim eles se jogavam ao fogo como ato de bravura. Ran, então para salvar a raça exilou-se som seu povo em direção á leste e nos locais que passou, deixou seu rastro, por exemplo: Hiram, Ran, Iram, Ramayana. A idade de ouro de Ran durou 3.500 anos e a tradição ariana relatada nos Upanishads é de aspecto metafísico.
Sobre o Buda
Dizem que quando Buda tomou iniciativas de revelar todos os mistérios sagrados, sacerdotes e brâmanes se opuseram a essa divulgação por ser considerada sacrílega. Ele acabou mutilando os seus próprios escritos para limitar a expansão dos conhecimentos...assim é dito.
Toda esta tradição oculta chega a ser relatada por:
Fabre Dólivet, Schure, Saint Yves d’Alveydre, René Guenon, Ossendowski, Rudolf Steiner, G. Trariex D’egmond, Jacques Weiss e Blavatsky.
O arqueólogo Schlieman partiu do princípio de que os livros de Homero não eram fábulas mas sim narrativas de acontecimentos históricos e assim descobriu-se a cidade de Tróia.
Índia e Tibete, exercem sempre uma irresistível atração sobre o espiritualismo, a teosofia e a magia negra. O Tibet por sua vez acaba sendo denominado o pólo do centro mundial. Dizem as lendas que Lassa é o pólo branco do mundo sendo que seu antípoda, a ilha de páscoa apresenta todos os moais ou monólitos gigantescos encontrados em todas as direções para absorver todas as ondas maléficas para preservar assim o outro ponto, assim como os cristais.
Sobre Agartha
Um outro mistério no extremo oriente, é a cidade de Aghartha, revelada por Saint-Yves, René Ossendowski, como sendo um santuário subterrâneo sob a cadeia do Himalaia onde encontram –se os mestres do mundo.
Diz assim o texto:
Agartha é a grande universidade iniciadora da Ásia, e o seu chefe o Mahatma, representa sem usurpar o papel de soberano pontífice da igreja Universal, regente supremo de Agartha.
Seu papel é essencialmente educativo e pacífico, embora Agartha possua o conhecimento de uma ciência física que lhe permitiria fazer explodir o nosso planeta. A sua ciência psíquica está em igual proporção. Ela quis que a sua existência se mantivesse ignorada até o século XIX. Os mistérios só serão revogados se as promessas de Moisés e de Jesus forem mantidas pelos cristãos ou seja, o fim da anarquia.
Antes de Ran, o seu centro era Aiódia, a cidade solar.
Depois passou em 1.800 a.c. ao Himalaia num local conhecido por milhões de asiáticos. Tem uma populaçáo de 20 milhóes de almas. Lá não existe prisão, a pena de morte não é aplicada e a polícia é feita de pais de família. Segundo o Mahachohan, o cristo-rei Serge Raynaud de la Ferriére, regente supremo de Agartha, fixava as entradas dela na região do mosteiro de Chingatzé e de Kwen Lun situado ao norte de Lhassa. São Paulo evangelista, estaria no grande conselho.
Milhões de dwijas (2 vezes nascidos) e de ioguis unidos em Deus, habitam os bairros simetricamente divididos e de construções subterrâneas.
Acima deles:
5.000 bandits sábios,
365 Bagwandas cardeais,
12 membros da iniciação suprema.
As bibliotecas contém há 55.700 anos, a verdadeira síntese de todas as artes e ciências inacessíveis aos profanos. Estão situadas nas entranhas da Terra os verdadeiros arquivos de Paradessa – universidade que ocupam milhares de quilômetros.
Daqui até lá, desgraçados dos imprudentes que resolverem rebuscar a terra. Nela, não encontrariam mais do que uma morte inevitável. Apenas o pontífice possui total conhecimento dessa biblioteca planetária. Os faquires são na sua maior parte, antigos alunos de Agartha que suspenderam os seus estudos antes dos altos graus. Ninguém pode levar os seus textos, apenas a memória deles é permitida.
Foi assim que, no século VI a.c. Cakia Mouni – o Buda – regressando à sua cela após uma excursão, soltou um grito terrível ao verificar a ausência dos cadernos de estudo, com os quais contava realizar o movimento revolucionário secretamente preparado. Em vão correu ao templo central onde está o Brahmah. As portas mantiveram-se impiedosamente cerradas. Em vão pôs-se em ação durante uma noite a totalidade de suas noções de magia. A hierarquia superior tinha previsto tudo e sabia tudo. O fundador do budismo teve de fugir e ditar apressadamente aos seus próprios discípulos tudo aquilo que a sua memória fora capaz de reter.
Talvez entidades planetária tenham se refugiados nas grutas do Himalaia, Kohistan ou de Bamiyan, penetrando através do Dólmen de Do-king, Tibet. Outros centros da Índia, Palestina e alinhamentos de Karnac. Sendo que, foram comentadas pelos celtas. Entre os ocultistas perpetua-se a tradição atlante somada à confusão hindu. Em 1947, foi a França encontrar-se com seu irmão e grande mestre da Fraternidade Branca Universal de Sévres, Michael Ivanof uma pessoa que dizia chamar príncipe Cherenzi Lind, Mahachohan – grande mestre e regente supremo do reino de Agartha.
Entrevistado pela revista “Point de Vue” nr.140 de 20.11.1947, aqui estão alguns trechos:
-Nasci em Darjeeling, nas Índias de 1902, o qual não havia sido ainda usurpado pelos ingleses do Tibet. Para colocá-lo no império hindu-britânico(...)tem algum parentesco com Koot Umi, que no século passado fundou a sociedade teosófica. A sede central dos sábios e do conselho supremo é no Tibet, porém habitam no mundo inteiror.
-Só na Europa existem 4.000 iniciados. Agartha é muito antiga, datando de 56.000 anos, levando-se em conta que os anos eram muito mais longos do que agora. Em quase todos os mosteiros do Tibet, comunicam-se por meio de imensas galerias que atingem 800km de extensão e cavernas tão enormes que caberia a catedral Notre-dame.
Situa-se entre o Tibet do Norte e a Mongólia?
- Sim, lá habitam também os jinas, que são seres dotados de grande inteligência porém não possuem corpo físico, eles habitam as entranhas da terra e jamais sobem ä superfície. Tem garras compridas e providas de asas como as do morcego. São espíritos maus, no entanto não como os homens. Seriam os elementais, silfos e gnomos e duendes que chegarão a ser homens(...) Lá possuímos bibliotecas de desenvolvimento cultural altíssimo. São João evangelista, aguardava o cristo-rei , porém morreu no séc. XII(...)”.
O livro secreto do Enchiridiom, escrito pelo papa Leão III, são os mais belos pensamentos cristãos e os mais secretos segredos da Cabala, oferecidos a Carlos Magno.
-Seriam exilados venusianos?
Há 18 milhões de anos segundo as lendas da Índia e Afganistão, Vênus, Marte e a Terra, estavam em estreita comunicação por uma via magnética conduzindo a Terra 3 vezes, 35 humanos perfeitos” constituindo a primeira humanidade terrestre.
O observatório de Mendon verificou em 7 de julho de 1959 que o planeta Vênus tinha uma atmosfera de 20 a 40 km de espessura. A travessia dessa massa gasosa durou 2 segundos, segundo a tradição da região asiática, Vênus seria coberto por um imenso oceano...’. O que ficou comprovado pelo contatado que visitou o planeta Sr. Villarubia.
Foto meramente ilustrativa.
