Mas o que mais vem chamando a atenção neste momento, são estes dois surtos que expecifiquei acima, cólera no Haiti e super bactéria em hospitais brasileiros.
Talvêz tudo isso nos leve a pensar, que além das péssimas condições vividas, tanto em diversos hospitais no Brasil e a situação apocalíptica vivenciada pelo povo haitiano, não seja algo mais a fim de uma limpeza silenciosa entre nossa população. São tantos fatos estranhos que nos deixa esta indagação.
Cólera no Haiti
Depois de ter sido literalmente destruído, sacudido e pulverizado, o Haiti tudo faz para sair dos escombros, no entanto, a má sorte bateu mais um a vez à porta deste país das Caraíbas.
Desta vez saiu em rifa aos haitianos, a cólera - doença associada a deficientes condições de higiene e saneamento, para isso contribuindo água e alimentos contaminados. À cólera está associada a febre elevada e a diarreia.
Rene Preval, presidente haitiano colocou desta vez o dedo na ferida, como é possível apesar das deficientes condições de alojamento dos haitianos, só agora a cólera fazer a sua entrada em cena (Dez meses depois do terramoto)?
Contudo já estão contabilizados mais de 250 mortos e 3000 infectados.
A todo o custo tenta-se evitar que a cólera entre a matar nos campos de refugiados localizados em redor da capital Port-au-Prince – cidade com mais de um milhão de habitantes.
Será que ao largo anda um Hospital americano ou uma necrópole flutuante?
O que se ensaia no Haiti?
A solução final?
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