#myGallery{ width: 200px !important; height: 100px !important; overflow: hidden; }

13 de outubro de 2010

Últimas reportágens.

Tensão na América do Sul: Argentina acusa Inglaterra de Imperialistas


A América do Sul tem uma nova tensão: Argentina acusa os ingleses de imperialistas e deixam claro: Ações Militares nas Malvinas (Falkland) são provocativas

Exercícios Militares nas Ilhas Malvinas (Falkland):
A Argentina exige que a Inglaterra não realize manobras militares nas Ilhas Malvinas. O governo argentino denunciou que o governo inglês prepara-se para realizar manobras militares nas Ilhas Malvinas, território ocupado pela Grã Bretanha e que a Argentina reclama como pertencentes a seu país.

A nota de repúdio foi entregue à Embaixada da Inglaterra na capital da Argentina. E o embaixador argentino na ONU, Jorge Argüelo, confirmou que hoje leva cópia do protesto ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon.

Em comunicado oficial, governo argentino exige que os ingleses não realizem os exercícios que preveem disparos de mísseis a partir da ilha.

A nota do governo argentino diz ainda que se “trata de uma provocação inaceitável e capaz de gerar uma corrida armamentista na região, além de ir contra o desejo argentino de buscar uma solução pacífica para a disputa da ilha”.
Os exercícios militares vão contra uma resolução da ONU que visa evitar desconfiança e provocar ambiente belicoso.

Ainda em Nova York, na Assembléia Geral da ONU, a presidente da Argentina Cristina Kirchner, disse que as Ilhas Malvinas pertencem a seu país. E acusou a Inglaterra de bloquear o inicio das negociações solicitadas pela ONU.

A presidente da Argentina reclamou também que a Inglaterra faz prospecção de petróleo na região das ilhas, uma plataforma continental que pertence ao país sul-americano.

Fonte: Sul 21



Presidente da Argentina: "Colonialismo típico do século XIX"
A presidente da Argentina acusou a Marinha Real de se comportar como piratas depois que o Ministério da Defesa realizou testes militares nas Ilhas Malvinas.

Cristina Fernández de Kirchner, usou o site de rede social Twitter para atacar o governo britânico sobre os últimos ensaios balísticos no território disputado.

O presidente acusou a Grã-Bretanha de violar a lei internacional e com a marca da Marinha de "força de ocupação colonial".

"Grave, muito grave", Cristina Kirchner postou em seu feed do Twitter no fim de semana.

"Royal Navy, a força de ocupação colonial das Ilhas Falkland, relatórios de exercício militar com mísseis na costa leste da Malvinas.

"Colonialismo típico do século XIX. Anacrônica uso da força em violação do direito internacional. Eles não se importam. Um exemplo claro de padrões duplos.

Ela, então, fora assinado com a mensagem: "Conclusão ... Piratas para sempre? "

Seu ataque no Twitter veio poucos dias depois de um navio de guerra argentino fez um arrastão nas Malvinas e acusou-os de praticar pesca ilegal.
Fonte: Daily Mail

DisputaArgentina e Grã-Bretanha mantêm uma extensa disputa diplomática pelas ilhas, situadas a 640 quilômetros da costa argentina.

Buenos Aires tentou um diálogo, mas Londres se negou a conversar, alegando que a soberania das ilhas é inegociável. A discrepância mais recente foi em relação às perfurações petrolíferas na região.

Uma invasão argentina em 1982 provocou uma guerra que deixou quase mil mortos. O confronto terminou poucas semanas depois com a rendição do país sul-americano. Mas a Argentina continuou, desde então, reclamando a soberania do território.

Guerras Atuais: Guerra Monetária - Parte III

A Guerra Monetária está chegando no seu auge, o Sempre Guerra acompanha os fatos e deixa você bem informado. Hoje, a terceira parte dessa Guerra Monetária, capítulo vivo da nossa história.

Enquanto o nosso Ministro da Fazenda, Guido Mantega, expressa publicamente as suas reclamações sobre a Guerra Monetária entre a China com os Estados Unidos, União Européia e Japão, os países emergentes são obrigados a valorizar suas moedas e controlar taxando o Capital Estrangeiro, uma barreira que não vai durar por muito tempo.

Hoje foi a vez do Financial Times publicar uma reportagem dizendo: "Todos Perderão em uma Guerra Monetária Global", traduzido em português pelo UOL:

As analogias militares deveriam ser usadas com cuidado. Enquanto ministros das finanças das nações mais poderosas preparam-se para um encontro, fala-se numa “guerra” monetária. O que isso significa? E se o conflito é iminente, há alguma forma de lucrar com o espólio da guerra?

De certa forma uma guerra monetária seria uma forma moderna de guerra comercial. Hoje em dia não se pode admitir ser protecionista numa sociedade educada. A globalização é vista hoje como algo quase evidentemente bom. Mas se os países não podem mais ser tão abertos quanto a se protegerem com tarifas, eles ainda podem usar suas moedas como um escudo. Uma moeda desvalorizada torna as importações mais caras para a população local, enquanto deixa as exportações mais baratas para os estrangeiros. É exatamente isso que acontece com as tarifas.

Dois fatores são alarmantes na situação atual. Primeiro, quase todos os governos querem desvalorizar de uma só vez. Alguns têm os meios para fazer isso acontecer. A China tem as reservas para manter sua moeda fraca. Os EUA mostraram que o dinheiro que está imprimindo, que obriga o dólar a cair ao reduzir as taxas de juros, aumenta a crença de que os EUA sofrerão inflação.

Outros países que tentaram a intervenção aberta falharam, a começar pelo Japão. E os países, especialmente o Brasil, que cansaram de carregar a criança de uma moeda supervalorizada, estão tentando restringir o dinheiro que entra. É assim que é uma guerra monetária. Ela pode levar ao desastre se países que estão perdendo com taxas de juros altas adotarem tarifas comerciais ortodoxas – uma medida que seria lógica, e pode até ser politicamente necessária para eles.

Em segundo lugar, os investidores ainda estão tentando manter as moedas além de seus fundamentos. O “carry trade” está de volta, com o dólar às vezes assumindo o lugar do yen. Moedas de mercados emergentes em crescimento, e de grandes exportadores de commodities, estão valorizando.

Então há um risco dobrado; primeiro de que um “perdedor” da guerra monetária quebre e recorra à guerra comercial. E segundo que os negociadores de moedas sejam pegos como aconteceu em 2008 e percam um monte de dinheiro. Essas perdas podem ter um efeito dominó em outras pates do sistema financeiro.


E um efeito das tentativas coletivas de enfraquecer as moedas é diminuir a confiança nas moedas arbitrárias como um todo. Isso está aumentando o preço do ouro. Se os estoques mundiais são denominados em ouro, eles mal se levantaram do chão depois do colapso de dois anos atrás. Se de fato fizer sentido falar em “guerra” monetária, então, existe pelo menos um sentido em que todos perdem.

Podemos observar que a mídia convencional está bem agressiva com os seus líderes, "alarmando o inevitável", fato que o Sempre Guerra vem acompanhando há semanas... Talvez os repórteres especialistas tenham perdido o medo da "Lei da Mordaça" ou isto integra um jogo dos líderes dos Poderes ou ambos.

O Site americano especializado em Teorias da Conspiração, o The Total Colapse, retrata bem o que está acontecendo no presente nos EUA e um possível cenário futuro para o país e para o mundo:


Como o preço do ouro atinge novo patamar (acima de 1300 dólares por onça) e prata sobe para mais de 23 dólares por onça, a situação financeira nos Estados Unidos é preocupante, para dizer o mínimo. Continuamente as crescentes taxas de desemprego, aumento das despesas públicas e o colapso dos mercados imobiliários estão todos convergindo para um colapso perfeito, não só de nossa economia, mas da maior economia global. Enquanto grandes agentes financeiros, como o Goldman Sachs eo JP Morgan continuam a ter lucros recordes, a classe média desapareceu da paisagem financeira norte-americana. Grandes líderes financeiros como presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, tem admitido abertamente que o sistema financeiro do nosso país está em apuros e até mesmo na Europa, os banqueiros europeus pedem ajuda. Enquanto isso, a mídia americana constantemente fala de um possível ataque terrorista nos Estados Unidos e em outros países na Europa.

Se um outro ataque terrorista importante, como 11/09 ocorresse, Gerald Celente (Consultor de Negócios conceituado nos EUA)  afirmou que o evento traria ao sistema bancário uma parada completa, o que resultaria em um "feriado bancário". Celente não está sozinho. Por mais de um ano, muitos outros têm alertado para um feriado próximo. Com a nossa economia já em queda livre, não seria preciso muito de um evento de terror nacional e/ou em todo o mundo para a falha do nosso sistema, baseado em um período muito curto de tempo. Após a queda do dólar, mais feriados poderiam ser declarados e os poderes bancários de emergência opressiva poderia entrar em vigor.

Outra forma de o colapso do sistema bancário poderia levar a lei marcial é através de ataques cibernéticos.

Enquanto a mídia continua a campanha publicitária da ameaça do terrorismo cibernético, contra a nossa rede de energia, outros se debruçaram sobre a perspectiva talvez mais assustadora de um ataque cibernético em nosso sistema bancário, que depende muito de redes de computadores, bem como a Internet.

O resultado possível?

Imagine ser capaz de acessar sua conta corrente, tendo o seu saldo bancário para zero e, no caos resultante, sendo deixados sem nenhuma forma de comprovar o valor que deveria ser da sua conta. Afinal, estes dias, todos os seus dados bancários confidenciais armazenados em bases de dados de computador e, no meio de uma "crise cyber," muitas (ou todas) as transações recentes podem ser perdidas (ou os bancos poderiam reivindicar isto). Em tal cenário, a única prova real de fundos seria todo o dinheiro do consumidor passou a ter na mão.
Muitos analistas, como Gerald Celente e Kaiser Max têm vindo a alertar as pessoas sobre como manter seu dinheiro nos bancos. Como a situação financeira dos Estados Unidos continua a deteriorar-se, um ataque cibernético de falsa bandeira seria uma maneira inteligente para disfarçar a inevitável culpa do colapso em algo (ou alguém).  Além disso, com os dados financeiros da nação comprometida e / ou ausente, seria conveniente forçar um "reset" no sistema bancário a voltar a zero.
Conclusão: Um ataque cibernético, seja bancário ou o sistema de rede elétrica, sem dúvida, causa muita confusão. Um ataque cibernético que tirar ambos seriam devastadores. Qualquer um poderia abrir o caminho para a lei marcial.
O problema é uma crise mundial sem precendentes, a solução é uma nova ordem Monetária... Conforme o noticiário do Jornal Alemão Deutsche Welle na semana passada. Parece que não temos outra escolha a não ser esta...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Qualquer comentário que for ofensivo e de baixo calão, não será bem vindo neste espaço do blog.
O Blog se reserva no direito de filtrar ou excluir comentários ofensivos aos demais participantes.
Os comentários são livres, portanto não expressam necessariamente a opinião do blog.
Usem-no com sapiência, respeito com os demais e fiquem a vontade.
Admin- UND

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...