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11 de janeiro de 2011

Um Fantasma que ronda os EUA. Ultraconservador Tea Party

Olá leitores!
Tenho acompanhado as notícias do atentado, que matou 6 pessoas no estado norte americano do Arizona.
Um jovem que pelo que tudo indica, agiu sozinho ao cometer o massacre o qual 6 mortos e muitos outros feridos.
O que estaria por trás de tal ação?
Motivação política?
Eu acredito que sim, tendo em vista o movimento Tea Party ( festa do chá ), que surgiu na esteira da atual crise econômica a qual passam os EUA e no coração do Partido Republicano, hoje na oposição e dominando a Câmara dos Deputados norte americana.
Além dos efeitos de uma crise financeira que ainda não terminou, soma se a tudo isto, a baixa popularidade do Presidente democráta Barack Obama, a polêmica sobre leis anti-imigração naquele país, sobretudo em um estado tão conservador como o Arizona que faz fronteira com o México.
Já li algo a respeito, de que em meio a uma situação de crise nos EUA, surja um movimento ( seria o Tea Party? ) com o propósito de instaurar o 4º Reich nos EUA e incorporando num primeiro momento, Canadá e México. O Nafta seria um esboço? Cadê aquele tema que ninguém mais fala sobre a hipotética moeda que subsitituirá o dólar, o AMERO? Não se tem mais notícias a respeito.
Tudo envolto em mistério, mas podem ter certeza de que este ataque, mesmo que tenha ou não motivações políticas, mostra que existe um ambiente de crescente tensão política com radicalização nos EUA e que pode trazer implicações imprevisíveis. Não podemos dizer que este será um fato isolado, somando todos os ingredientes explosivos misturados a cultura política norte americana.
As preocupações são visíveis por parte das autoridades federais sobre até mesmo a segurança de Obama e outros grandes do alto escalão governamental.
Ano que vem teremos novas eleições presidenciais naquele país, os debates poderão ser inflamados, é uma situação que vejo como perigosa. Seria a preparação para algo maior este ataque a uma deputada democrata recém eleita no Arizona? Uma especulação minha, um comentário.
Nada é por acaso, temos que saber ler o antes o agora e o depois, é precedente perigoso em um país a deriva. Sempre aparecerão elementos carbonários prontos para incendiar o que está aquecendo.
Esperamos que nada ocorra, que sejam apenas planos nocivos da nova ordem que não venha a ser praticado de fato. Mas estou com os olhos bem abertos, acredito que esta fatalidade seja mais um fato plantado para desviar nos do que estejam planejando mais a frente.
Portanto leiam a notícia e tirem suas conclusões:
É um fato isolado cometido por um lunático e ou é um distração macabra para marcar terreno para eventos de grante monta?
Estamos num mundo onde tudo pode acontecer. Depois dizem que achamos pelo em ovo. Eu vejo é de todos os ângulos isto sim.
Opinião acima do autor do Blog, Admin, Daniel Lucas
Abaixo leiam esta notícia.
Líder do ultraconservador Tea Party, reage ao ataque à deputada nos EUA ( Claro que teriam que reagir contra ) 
Isabel Fleck
Publicação: 11/01/2011 08:46 Atualização:
Parlamentares e funcionários do Congresso norte-americano se reúnem, em tributo à deputada democrata Gabrielle Giffords, baleada no último sábado: consternação em Washington (Kevin Lamarque/Reuters)
Parlamentares e funcionários do Congresso norte-americano se reúnem, em tributo à deputada democrata Gabrielle Giffords, baleada no último sábado: consternação em Washington
Dois dias após o tiroteio que matou seis pessoas no Arizona e tinha como alvo a deputada governista Gabrielle Giffords, a principal voz do Tea Party, Sarah Palin, se viu obrigada a dar declarações para esclarecer que “odeia” qualquer tipo de violência. A ex-governadora do Alasca e ex-vice da chapa de John McCain se viu no centro das discussões sobre a possível influência do acirramento da retórica política na motivação do atirador Jared Loughner. Em uma inspeção na casa do jovem de 22 anos, a polícia encontrou cartas com o nome de Giffords e uma outra em que o atirador falava que iria “matar essa mulher irritante”.

Loughner, que foi preso logo após o massacre, se manteve o tempo inteiro em silêncio e foi levado a um tribunal em Phoenix na tarde de ontem. Com as mãos algemadas, a cabeça raspada e um ferimento na testa, ele respondeu a perguntas do juiz Michael Anderson de forma sucinta, aproximando-se do microfone para dizer que compreendia as cinco acusações feitas contra ele. Loughner confirmou ser dele a assinatura em um documento encontrado pelos investigadores após o tiroteio. “Sim, esta é a minha assinatura”, disse.

Segundo a polícia, Loughner provavelmente agiu sozinho, e vinha observando a deputada há anos. Na casa do jovem, foi encontrada uma carta do gabinete da congressista agradecendo sua presença em uma de suas reuniões públicas em 2007. O FBI (polícia federal americana) achou ainda um envelope, em um cofre, no qual Loughner escreveu as frases “Eu planejo com antecedência” e “Meu assassinato”. “Não há nenhuma dúvida de que este foi um ato de um único indivíduo muito perturbado”, disse o xerife do condado de Pima, Clarence Dupnik, à rede de TV Fox News. Ele, contudo, afirmou que, nos interrogatórios, o atirador “não disse uma palavra”. “É o típico indivíduo problemático e solitário”, descreveu o xerife.

O evento isolado acendeu o debate sobre o impacto do discurso radical conservador — em especial, declarações já dadas por líderes como Palin. A ex-governadora, que só tinha até então postado uma frase de condolências em seu perfil no site de relacionamentos Facebook, procurou o canal Fox News para dar declarações em tom de explicação. “Eu odeio violência, odeio guerra. Nossas crianças não terão paz se políticos apenas capitalizarem sobre isso para ter sucesso, ao tachar que alguém incita o terror e a violência”, disse Palin em carta divulgada pela TV.

O presidente Barack Obama e o governo, entretanto, não teceram qualquer comentário que relacionasse o atentado à retórica ultraconservadora. Obama convocou um minuto de silêncio em todo o país às 11h (14h em Brasília), em memória às vítimas, e disse apenas que as reações imediatas ao tiroteio “evidenciam o melhor do país”.

Para o cientista político norte-americano William Allen, da Universidade Estadual de Michigan, essa é a melhor postura a ser tomada pelo mandatário. “Seria um grande erro para os democratas tentar explorar este evento de forma demagógica, e eu acredito que eles reconheceram isso, começando pelo presidente Obama”, disse Allen ao Correio.

Otimismo moderado
A equipe do Centro Médico da Universidade do Arizona disse que está cada dia “um pouco mais otimista” com a recuperação da deputada Giffords, cujo estado, no entanto, ainda é considerado grave. A congressista de 40 anos foi atingida atrás da cabeça com um tiro, e a bala atravessou seu cérebro. O projétil de 9mm não atingiu a parte central do órgão — ele passou pelo hemisfério esquerdo, que controla toda a parte motora do lado direito e a fala. “Não temos mudanças: ela continua seguindo ordens básicas. Nesta fase, se não há mudanças, é bom”, disse o neurocirurgião Michael Lemole. Segundo ele, a deputada tem conseguido responder a estímulos, como apertar objetos quando solicitada.

Em Brasília, o senador republicano John McCain, que também é do Arizona, disse estar rezando pela recuperação da deputada e dos outros 13 feridos no atentado. Para ele, contudo, essa não é uma questão política. “É uma questão de assegurar que esse tipo de padrão de comportamento, que foi visto nesse indivíduo, seja reconhecido mais cedo. Mas nós não sabemos muitos detalhes.”

Preocupação e medo no Capitólio

A facilidade com que o atirador do Arizona conseguiu se aproximar, armado, da deputada Gabrielle Giffords, acendeu o alerta entre os responsáveis pela segurança dos parlamentares. Amanhã, as agências que fazem a segurança no Capitólio e o FBI (polícia federal americana) terão uma reunião para aumentar o esquema de proteção. A pedido de Obama, o diretor do FBI, Robert S. Mueller, foi a Tucson para acompanhar a investigação do massacre. Os juízes federais do Arizona já tiveram um aumento na segurança. O magistrado John Roll, de 63 anos, foi uma das seis vítimas que morreram no atentado.

2 comentários:

  1. O que acontece nos eua é safadeza politica, obama vai muito mal das pernas e agora quer usar isso pra tentar revertar a mais que certa derrota democrata em 2012.
    Obama ta desesperado porque caiu no conceito dos americanos, o crime que ocorreu foi de um criminoso que sabia muito bem o que estava fazendo e o fez porque quis.

    ResponderExcluir
  2. Viva o Tea Party!
    O estados Unidos tem que resgatar os valores judaicos cristãos que fazem do EUA a nação mais próspera do mundo.

    ResponderExcluir

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