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28 de setembro de 2012

Hollande presidente da França pede intervenção militar no Mali para erradicar islâmitas


  François Hollande da França

ERIC FEFERBERG / AFP / Getty Images O presidente francês, François Hollande, fez um discurso durante uma reunião de alto nível na região do Sahel da África na Assembléia Geral da ONU em Nova York nesta Quarta-Feira.  (26 de setembro de 2012)
Ron Depasquale
The Associated Press 

O presidente francês, François Hollande clamou na  quarta-feira para o Conselho de Segurança da ONU para aprovar uma intervenção militar  em Mali "o mais rápido possível."
França e da União Africano dariam apoio logístico a uma oferta africana liderada  pelo Ocidente para recuperar  o norte do Mali da Al-Qaeda-linked islamitas agora no controle por  lá.
Em uma reunião ministerial da ONU na região do Sahel da África conturbada, Hollande disse que "não há dúvida" de negociar com terroristas.
A secretária de Estado Hillary Rodham Clinton  dos EUA disse que as forças de segurança do Mali precisam  de ajuda, e disse as lideranças  africanas que lideraram intervenções na Somália e na Costa do Marfim que  foram bem sucedidas.Clinton disse que "o caos e a violência" do Mali ameaçam a estabilidade de toda a região.
"Nós todos sabemos muito bem o que está acontecendo no Mali, e o incrível perigo representado por extremistas violentos impondo sua ideologia brutal, cometer abusos de direitos humanos, destruindo patrimônio cultural insubstituível", disse Clinton.  "Temos que treinar as forças de segurança no Mali, ajudá-los a expulsar os extremistas, proteger os direitos humanos e defender as fronteiras."
Governo interino do Mali pediu  a um bloco Ocidental africano para uma intervenção militar para acabar com os islâmicos que invadiram norte do Mali após um golpe em março. A Comunidade Económica dos Estados do Oeste Africano, ou CEDEAO, aguarda a aprovação do Conselho de Segurança antes de enviar cerca de 3.000 soldados com apoio aéreo.
Al Qaeda no Magrebe Islâmico está usando agora Mali como um porto seguro para lançar ataques em países vizinhos, uma vez que tenta minar as transições democráticas em curso no norte da África, disse Clinton.
Secretário-Geral, Ban Ki-moon, pediu quarta-feira para as propostas militares a serem tratadas com cautela.  Uma intervenção "poderia ter consequências humanitárias" em um país que já está sofrendo, disse Ban.
Desde o golpe, mais de 250.000 malianos fugiram do país, enquanto 174.000 foram deslocadas internamente, diz a ONU.  Enquanto isso, uma fome em curso na região do Sahel deixou 1.630 mil pessoas no norte do Mali, em uma "situação de grave, perto de insegurança alimentar extrema," de acordo com o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.

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