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15 de agosto de 2011

Especial URSS-Um Novo Despertar

E continuamos com o Especial sobre a antiga URSS aqui no UND.
Tópicos de Hoje:
A morte de Lênin  e Ascenção de Josef Stalin
URSS e a Segunda Guerra Mundial



Lenin morreu em 1924. Dois importantes dirigentes do partido disputaram o poder: o secretário-geral, Joseph Stalin, e Leon Trotski, Comissário do Povo para Assuntos de Guerra. Stalin venceu a disputa. Trotski não concordava com a orientação que Stalin imprimia à direção do país e passou a fazer oposição ao novo dirigente, mas foi expulso do partido e do território soviético. Morreu no México em 1940, assassinado por um agente de Stalin.

Controlando a burocracia partidária e estatal, Stalin foi afastando seus opositores, até conseguir se tornar ditador absoluto em 1929. Além da extrema centralização política, Stalin instituiu a planificação geral da economia, através dos planos qüinqüenais, que procuravam desenvolver a indústria pesada e forçar a coletivização da agricultura. Para obter a auto-suficiência industrial, a produção de bens de consumo foi restringida. A erradicação do analfabetismo e a expansão do ensino técnico também contribuíram para que a União Soviética alcançasse rapidamente um elevado nível de desenvolvimento industrial.

Uma nova Constituição, outorgada por Stalin em 1936, confirmou seu poder totalitário. Por meio de uma política de expurgos maciços, que instalou o terror permanente, o governante promoveu o afastamento e a eliminação dos que se opunham a ele, até mesmo de antigos e leais defensores do regime socialista.
Com essa extrema centralização e com o aumento do controle burocrático e policial sobre a população soviética, Stalin instaurou o culto a sua personalidade, transformando a ditadura do proletariado em ditadura pessoal.


Sob a férrea condução de Stalin, os soviéticos implementaram o Quarto Plano Qüinqüenal (1946-1950), que privilegiava o setor energético, o transporte ferroviário e a reconstrução das fábricas atingidas pela guerra. Entre 1951 e 1955, o Quinto Plano Qüinqüenal, que incentivava principalmente o progresso tecnológico e a indústria bélica, elevou a União Soviética ao lugar de segunda potência industrial do mundo. Rapidamente o país tornou-se o maior produtor de aço e de petróleo.

A agricultura, porém, não acompanhou esse ritmo, tornando problemático o abastecimento de uma população crescente. Esse fato teria repercussão desastrosa num futuro não muito distante.
No plano político, a violência que caracterizou o governo de Stalin não atingiu apenas a União Soviética. Alcançou também os outros países do bloco socialista, que tentavam encontrar vias próprias de desenvolvimento, fora dos rígidos padrões do Kominform.

Após a dissidência da Iugoslávia do marechal Tito, em 1948, Stalin mergulhou no terror a Europa do Leste. Promoveu expurgos nos partidos comunistas da Hungria e da Bulgária (1949), da Polônia (1951) e da Romênia (1952), garantindo pela força que o exemplo iugoslavo não tivesse seguidores.

 URSS e a Segunda Guerra Mundial -1939-1945
939-1945
Em 1º de setembro de 1939, a Alemanha invadiu a Polônia. A Inglaterra e a França finalmente reagiram ao expansionismo de Hitler e declararam guerra à Alemanha. Começava a Segunda Guerra Mundial. Enquanto isso, respaldada por seu pacto com a Alemanha, a União Soviética se apossava da Polônia Oriental e invadia a Finlândia.

Em 1940, Hitler avançou sobre a França e o norte da África. Em seguida, dominou a Hungria, a Romênia, a Bulgária e a Eslováquia. A Grécia e a Iugoslávia foram submetidas logo depois.
Em junho de 1941, em claro desrespeito ao pacto estabelecido com Stalin, Hitler ordenou a invasão da União Soviética. A expansão para o território soviético era uma antiga aspiração do líder nazista, que já a anunciara em seu livro Mein Kampf, escrito no início da década de 1920.

No final desse ano, também os Estados Unidos entraram na guerra, depois que sua base de Pearl Harbor, no Pacífico, foi atacada pela aviação japonesa. Aliado da Alemanha e da Itália, o Japão empreendia uma agressiva política de expansão na Ásia.
A guerra se generalizou, desenvolvendo-se em três frentes: ocidental, oriental e do Pacífico.

Na frente oriental, embora com relativo sucesso no início, o exército alemão enfrentou a incansável resistência dos soviéticos. O exército soviético empregou a tática de "terra arrasada": tudo era retirado por trem e levado para as regiões orientais do país: fábricas, máquinas agrícolas, gado e também a população. O que não podia ser levado era destruído. Isso acabou dificultando seriamente o avanço alemão. Mesmo sofrendo baixas consideráveis, Hitler ordenou que seus comandados "continuassem o avanço, até o último homem”. Seu objetivo era apossar-se dos campos petrolíferos do Cáucaso e das indústrias militares de Stalingrado.

No auge do avanço, a frente de guerra se estendia de norte a sul da União Soviética. Os alemães sitiaram Leningrado por dois anos e chegaram perto de Moscou. Mas os soviéticos, beneficiados pelo inverno e contando com reforços trazidos de outros pontos do país, resistiram e impuseram a mais importante derrota aos alemães, na batalha de Stalingrado (setembro de 1942–janeiro de 1943).

Começava aí o recuo nazista, enquanto o exército soviético ia avançando sobre as zonas ocupadas. Conseguiu retomar a Bulgária, a Hungria, a Tchecoslováquia, a Polônia e a Finlândia e marchou com decisão sobre a fronteira oriental da Alemanha.
Enquanto isso, o ataque combinado de ingleses e americanos libertou a França, os Países Baixos e a Bélgica, fechando o cerco a Hitler pela frente ocidental.

Em fevereiro de 1945, Stalin, Franklin Roosevelt (presidente dos Estados Unidos) e Wiston Churchill (primeiro-ministro britânico) reuniram-se na Conferência de Yalta para acertar os detalhes da grande ofensiva contra a Alemanha, fixar as zonas de ocupação do território germânico pelas potências aliadas e reformular o mapa europeu.
Em abril de 1945 os soviéticos cercaram Berlim e Hitler se suicidou. Em maio as tropas alemãs capitularam nas diversas frentes de batalha.
A União Soviética teve o maior número de mortos na guerra: 20 milhões de pessoas. Nenhum outro país contou tantas vítimas e nenhum resistiu mais firmemente aos avanços das tropas de Hitler.
Na Conferência de Potsdam, realizada em julho de 1945, Stalin, Churchill e Harry Truman (sucessor de Roosevelt) reuniram-se para definir o destino da Alemanha derrotada. Além da desmobilização completa de suas forças armadas, da redução de seu parque industrial e da obrigatoriedade de pagar pesadas repa rações de guerra, a Alemanha teve seu território dividido em quatro zonas de ocupação, a serem administradas pela União Soviética, Inglaterra, Estados Unidos e França.

Os Estados Unidos e a União Soviética emergiram da Segunda Guerra Mundial como as duas maiores potências do planeta.

Em 12 de março de 1947, incentivado por Churchill, o presidente norte-americano Harry Truman proferiu um violento discurso no Congresso, conclamando seu país e todo o Ocidente a lutar contra o totalitarismo soviético (Doutrina Truman).

Era o reconhecimento público das divergências entre as duas grandes potências e o início da chamada guerra fria – um estado de tensão constante entre Estados Unidos e União Soviética, que envolveria o mundo todo por quase cinqüenta anos.

Para garantir e reforçar sua influência na Europa Ocidental, os Estados Unidos elaboraram o Plano Marshall, pelo qual passaram a prestar poderosa ajuda aos países europeus, destroçados .pela guerra. A Alemanha era um dos alvo mais importantes. Graças à ajuda econômica, os Estados Unidos pretendiam conter a propagação do comunismo na região.

A União Soviética, apesar de exaurida economicamente e com um decréscimo populacional de mais de 20 milhões de pessoas, mortas em decorrência da guerra, não :aceitou qualquer ajuda norte-americana. Seu exemplo foi seguido pelos demais países socialistas.

Em setembro de 1947, foi criado o Comitê de Informação dos Partidos Comunistas e Operários o Kominform –, com o objetivo de unificar a ação comunista na Europa Ocidental, sob orientação de Moscou.

Com exceção da Iugoslávia, que se rebelou em 1948, todas as democracias populares foram intimadas a admitir a intervenção de Stalin, que não hesitou em usar a força repressora para obter o controle político e econômico dessas áreas.

O caso da Alemanha gerou um problema delicado: seu território estava dividido entre Inglaterra, França, Estados Unidos e União Soviética, tornando uma administração conjunta absolutamente inviável. Em 1949, americanos, franceses e ingleses decidiram fundir suas zonas de ocupação (incluindo suas áreas em Berlim). Nasceu assim a República Federal da Alemanha ou simplesmente Alemanha Ocidental, com um governo .autônomo pró-capitalista e capital em Bonn. A zona oriental tornou-se a República Democrática Alemã, ou Alemanha Oriental, segundo o modelo soviético, com capital em Berlim Oriental.

Enquanto os Estados Unidos, pelo Plano Marshall, promoviam a
reconstrução da Europa, a União Soviética criava, em 1949, o Comecon – Conselho para Assistência Econômica Mútua –, visando auxiliar os países socialistas a recompor sua economia, através dos princípios da planificação.

No plano militar, as nações do Ocidente criaram, ainda em 1949, a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), como resposta à explosão da primeira bomba atômica soviética. A contrapartida do Kremlin veio em 1955 com a assinatura do Pacto de Varsóvia (Tratado de Assistência Mútua da Europa Oriental), um organismo de defesa que congregava União Soviética, Alemanha Oriental, Bulgária, Polônia, Romênia, Albânia e Tchecoslováquia. 
Fontes: Ática Editora
Alceu Pazzinato e Maria Helena Senise

Especial URSS-Um Novo Despertar




 A Formação do Estado soviético

Com a queda do regime czarista e subsequente governo provisório de Kerensky em 1917, por conta da Revolução Bolchevique, liderada por Lênin, começa então o processo de formação da URSS.
Quem foi Lênin?


Lênin (Vladimir Illitch Ulianov)

22/4/1870, Simbirsk, hoje Ulianov, Rússia
21/1/1924, Gorki, perto de Moscou, Rússia.

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Lênin adaptou e aplicou o marxismo à realidade russa do século 20
Lênin era filho de Ilia Ulianov, um alto funcionário do governo russo, quase um membro da nobreza. Sua origem familiar, tanto pelo lado paterno quanto materno, foi sempre um grande embaraço aos biógrafos da Rússia pós-Revolução Soviética, pois além da posição social, o fundador da União Soviética tinha ascendência de mongóis e judeus.

Durante a adolescência, orgulhava-se das suas origens nobres, segundo o historiador Orlando Figes, da Universidade de Cambridge, um dos maiores estudiosos da história da Rússia. Somente com a execução do irmão Alexandre - envolvido em um grupo terrorista que tentou assassinar o czar - foi despertada a ira de Vladimir Ulianov contra o regime autocrático em seu país.

Sua atividade revolucionária teve início na década de 1890, quando formou um grupo marxista em São Petersburgo (depois Petrogrado), no qual conheceu Nadejda Krupskaya, que viria a se tornar sua esposa. A tarefa que Lênin tomou para si, inicialmente, foi adaptar a teoria marxista do século 19 à realidade russa do século 20 e provar que - ao contrário das teses de Marx - uma revolução comunista era possível também num país como a Rússia, onde o capitalismo mal dava seus primeiros passos.

Além disso, propôs a tese do "centralismo democrático", segundo a qual os marxistas podem discutir livremente entre si antes de agir, mas, na hora da ação, sua obrigação é obedecer, com disciplina militar, à liderança partidária.

Eram vários os grupos revolucionários que atuavam na Rússia no início do século 20. Lênin tentou promover a união dos marxistas russos, mas suas posições duras e radicais acabaram por dividir o Partido Social Democrata Russo em duas facções, o grupo menchevique, de caráter mais moderado, e o grupo bolchevique, leninista e radical.

A chamada revolução russa, de 1917, aconteceu em meio à Primeira Guerra Mundial, da qual a Rússia participava e de maneira desastrosa. Esse foi o grande estopim do descontentamento popular contra o governo czarista, que viu seus próprios soldados se voltarem contra si. Foram os jovens soldados, mais do que os camponeses e operários, que promoveram a revolução democrática de março de 1917, que acabou levando ao poder o líder menchevique Alexander Kerensky, que, sob o título de Ministro-presidente, proclamou a República na Rússia.

O governo provisório de Kerensky, no entanto, não retirou o país da guerra, de modo que ele permaneceu num estado anárquico, marcado pela disputa de poder entre os sovietes (conselhos populares), pelas greves, pelas manifestações de protesto e pelos motins dos soldados. Nessa atmosfera, Lênin e seus partidários, Stálin e Trotsky, reivindicavam "todo o poder aos sovietes "e comandaram uma insurreição que depôs Kerensky e elegeu o primeiro governo soviético, constituído exclusivamente por bolcheviques.

Era o início da ditadura de um partido único, que esmagaria com violência qualquer oposição. Para isso, Lênin criou a Tcheka - uma polícia política secreta, cujos espiões não só tinham plenos poderes como deles usavam e abusavam.

O novo regime promoveu o armistício com a Alemanha, em março de 1918, mas a Rússia já se encontrava em estado de guerra civil, com os "brancos" (contra-revolucionários) enfrentando os "vermelhos". Para enfrentar a situação, Lênin instituiu o chamado "comunismo de guerra" (1918-1921), mas a situação só começou a se amenizar quando ele organizou a NEP (Nova Política Econômica), que marcou um retorno parcial à economia capitalista.

Em maio de 1922, Lênin foi acometido por uma crise de hemiplegia e teve de se afastar do poder, pelo qual competiam seus companheiros mais próximos, Stálin e Trotsky, adversários ideológicos e pessoais. Lênin morreu dois anos depois.

Atribuídos exclusivamente a seu sucessor, Stálin, pelos intelectuais ocidentais durante décadas, o caráter ditatorial e os crimes políticos do governo de Lênin só foram revelados (e ainda parcialmente) com o fim do regime soviético em 1991


A Rússia foi o primeiro país do mundo a instalar um regime socialista baseado nos princípios do marxismo – socialismo científico,
elaborado por Karl Marx (1818-1883) e Friederich Engels (1820-1895).

Esse regime foi estabelecido em novembro de 1917 (outubro, pelo calendário russo da época), no auge de um processo revolucionário que em março derrubara a monarquia czarista. O líder da Revolução Russa foi VIadimir llich Lenin, auxiliado por Leon Trotski, Josef Stalin e outros militantes do Partido Bolchevique (radicais de esquerda). Logo depois de assumir o poder, os bolcheviques instauraram um governo provisório para dirigir o país. O órgão mais importante do novo governo era o Conselho dos Comissários do Povo, espécie de Conselho de Ministros.

O governo revolucionário, dirigido por Lenin, tomou imediatamente diversas medidas destinadas a modificar totalmente a sociedade russa, visando conduzi-la no caminho do socialismo. Entre as principais medidas, destacaram-se:
  • reforma agrária e fim da propriedade privada da terra;
  • extinção de todos os títulos de nobreza;
  • desapropriação de indústrias, bancos e grandes estabelecimentos comerciais, que passaram para o Estado;
  • nacionalização dos bancos e investimentos estrangeiros;
  • criação do Exército Vermelho, com a finalidade de garantir a Revolução;
  • instituição do Partido Comunista, o antigo Partido Bolchevique, como único partido do país; o sistema de partido único instalou na Rússia a chamada "ditadura do proletariado", ou seja, o governo dirigido pelos trabalhadores. 
  • Mapa da URSS.

Alceu Pazzinato e Maria Helena Senise

Os tambores de guerra soam. Tensão no Médio Oriente

 Pelo que vemos e reproduzindo aqui um post que também encontrarão no blog Sempre Guerra, parece que aos poucos o tom vai subindo no sentido de um possível conflito mais abrangente no Oriente Médio.

O ditador sírio, Bashar al Assad, pelo visto, não dará sinais de que esteja disposto a ceder as crescentes pressões externas, para que coloque um fim a violenta repressão que vem exercendo contra seus oponentes, que desde março, protestam por mudanças no regime sírio, incluindo o pedido de renúncia a al Assad, há 11 anos no poder.

A Túrquia, como vimos em um texto postado neste UND ,onde um correspondente do jornal O Estado, nos mostra a correlação de forças e interesses entre 3 grandes do Oriente Médio: Turquia (muçulmana sunita e não árabe ), Irã ( muçulmano xiita- persa e que também não é um país arabe ) e Arábia Saudita ( muçulmana sunita Wahabista e árabe ). São países que tentam exercer influência em uma região conturbada e cobiçada por potências estrangeiras.

O caso sírio e seus desdobramentos, levam-nos a crer que os próximos passos serão sim, uma ação por parte da OTAN e sob a liderança turca. Tanto Síria ou Irã, fazem fronteiras com a Turquia e a preocupação iraniana não é atoa.

Enquanto Irã, Turquia e Síria se vociferam, vemos um Israel tomado por protestos populares contra o governo Netanyahu, mas não quer dizer que Israel esteja desligado do que acontece além das suas fronteiras. Com uma Síria sortida de imprevisibilidades internas, grupos extremistas em franca expansão na Faixa de Gaza e sul do Líbano amamentados pelo Irã, grande inimigo de Israel e aliado da Síria, faz com que Israel não se dê ao luxo de baixar sua guarda perante estes grandes e perigosos desafios.

Um conflito em larga escala na Síria,levará a guerra para as portas de Israel e do Irã, um cenário de pesadelo que de certa forma, envolverá as grandes potências .Pesadelo este que ninguém quer ver realizado, mas pelo que tudo indica, está muito próximo de acontecer.

Cometário de Daniel-Admin: UND


Tensão no Oriente: Turquia manda ultimato a Síria e Irã ameaça Ocidente


Turquia dá ultimato em nome da OTAN, Irã ameaça retaliar quaisquer ato de guerra.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Ahmet Davutoglu, disse na segunda-feira que Bashar Assad deve terminar imediatamente e incondicionalmente as operações militares contra civis, alerta ao presidente sírio que estes eram as "últimas palavras" de Ancara.

"Esta é a nossa palavra final para as autoridades sírias, nossa primeira expectativa é que essas operações parem imediatamente e incondicionalmente", Davutoglu disse em entrevista coletiva.

"Se as operações não pararem, haverá mais nada a dizer sobre as medidas que serão tomadas", disse ele sem dar mais detalhes.

Os dirigentes turcos, que uma vez apoiou Assad, pediram repetidamente para o governante sírio acabar com a violência e fazer reformas após protestos de rua contra seus 11 anos no poder que explodiu há cinco meses.

Fonte: YnetNews
Síria: Navios bombardeiam porto

Tanques e navios sírios bombardearam ontem Latakia, principal porto sírio no Mediterrâneo, matando 26 pessoas. Como a Síria proíbe a entrada de jornalistas estrangeiros no país, as informações que chegam de lá são obtidas junto a ativistas da oposição e defensores dos direitos humanos. Barcos sírios metralharam as regiões pobres da cidade e, à medida que os navios armados atacavam a costa, tropas avançavam por terra, protegidas por tanques.

Fortes explosões podiam ser ouvidas por toda a cidade. “Estamos sendo atacados por terra e pelo mar”, disse um residente do distrito de Al-Ramel, onde está localizado um campo de refugiados palestino. Segundo testemunhas, muitas casas foram destruídas pela artilharia intensa e ladrões atacaram lojas e escritórios. Pelo menos três navios participaram do ataque e soldados sírios invadiram casas. Mais de cem pessoas teriam sido presas.

A intensa operação em Latakia, cidade portuária que já foi conhecida como ponto turístico de verão, é parte da ofensiva do governo em várias cidades sírias com o objetivo de eliminar os manifestantes que querem a queda do presidente Bashar al-Assad. Desde o começo do Ramadã, mês do jejum muçulmano, em 1º de agosto, os governistas vêm atacando os principais centros urbanos do país e as regiões próximas para sufocar protestos exigindo liberdade política e o fim dos 41 anos do governo da família Assad.

Entre as vítimas do bombardeio havia refugiados palestinos, de acordo com a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA). “As informações sobre disparos das forças de segurança sírias, inclusive a partir de navios de guerra, contra o campo de refugiados em Al-Raml, na cidade de Latakia, causam grande preocupação à UNRWA”, afirmou a organização, em um comunicado. “Pedimos às autoridades sírias que ordenem moderação a suas forças e garantam a integridade dos civis.”

Fonte: Itamaraty

Ahmadinejad: Irã vai responder "decisivamente" contra os EUA e Israel em caso de ataque

O presidente iraniano, Ahmadinejad advertiu que vai responder duramente a qualquer tentativa por parte de Israel ou dos Estados Unidos para lançar uma guerra contra a república islâmica em uma entrevista à rede de notícias Russia Today, no sábado, dizendo que o Irã daria uma "resposta decisiva" a qualquer ataque.

"Temos um ditado em nossa língua: Se alguém joga uma pedra menor (em você), você deve responder com uma pedra maior," o presidente iraniano disse, acrescentando: "vamos defender-nos dentro das nossas capacidades".

Ahmadinejad disse à rede de notícias russas que os EUA e Israel "desejam fazê-lo (lançar um ataque contra o Irã), eles querem fazer isso, mas eles sabem sobre o nosso poder. Eles sabem que nós vamos dar-lhes uma resposta decisiva".

Fonte: Haaretz
Um agradecimento especial ao blog Sempre Guerra

Novos ajustes do Blog Um Novo Despertar

Olá leitores.
Pelo que observaram, fiz uma mudança no perfil de meu blog, para não ficar cansativo a mesma aparência.
Espero que gostem e caso achem algum incômodo por conta das cores das letras que possam estar muito vibrantes, por favor, deêm me um toque, para que eu posta ajustá-las para um padrão que venha a agradar a grande maioria, pois agradar a todos é difícil, mas dá para melhorar se for necessário.
Acima, para quem gosta de músicas clássicas assim como eu, deixei o link para acessarem e conhecerem uma rádio portuguesa chamada Antena 2.
Fica a critério de cada um ouvi-la, sou amante da boa música, também gosto de pop internacional, a boa música brasileira e diversos outros gêneros, desde que não seja pagode, sertanejo, axé, funk, samba ( não tenho nada contra quem goste ) mas não fazem meu gosto estes gêneros musicais.
Enfim, espero que gostem desta mudança e continuem prestigiando aos blogues Um Novo Despertar e Existência Consciente este em parceria com Reginamaste.
Assim poderemos continuar com os mesmos ideais que levamos adiante meses a fio.
Atenciosamente,
Daniel Lucas e Reginamaste autores do grupo UNDEC- Um Novo Despertar e Existência Consciente.

Pesquisa do leitor: CNN. Nibiru? Mais informação

Matéria enviada por leitor a respeito do vídeo da CNN sobre o suposto Nibiru.
Muito gratificante receber este e-mail e ver que pessoas interessadas, procuram pela verdade.
O objetivo é este estarmos despertos e sabermos analisar. Manipulações existem e por isso que temos que ir mais longe.
Brasil artes, parabéns meu caro amigo e se não o deixaram postar o que quis me passar, vai aqui a matéria e só nos acrescenta novas informações.
Muito bom.
Daniel Lucas-Um Novo Despertar-E.C

Comentário feito pelo Brasil artes a respeito: "Acho que o video foi manipulado para deixar apenas a parte em que fala do planeta, procurei no independente journal que o repórter cita, ( sobre o vídeo postado hoje aqui no blog- ver link abaixo ) e encontrei essa reportagem..."

Veja o link:

ALERTA CNN 2011 Niburu É Real?


Se você cresceu pensando que eram nove planetas e ficaram chocados quando Plutão foi rebaixado há cinco anos, prepare-se para outra surpresa. Pode haver nove afinal de contas, e Júpiter pode não ser a maior.

A caçada para encontrar um gigante gasoso até quatro vezes a massa de Júpiter pensado para ser escondido no exterior da Nuvem de Oort, a região mais remota do sistema solar. A órbita de Tyche (pronuncia ty-kee), seria de 15.000 vezes mais distante do Sol do que a da Terra, e 375 vezes mais distante do que Plutão, que é por isso que não tem sido visto até agora.

Mas os cientistas acreditam agora que a prova de sua existência já foram recolhidos por um telescópio espacial da Nasa, Wise, e está apenas esperando para ser analisado.

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Mais detalhes sobre o Tyche planeta
A primeira parcela dos dados deve ser lançado em abril, e  os asrofísicos John Matese e Daniel Whitmire da Universidade da Louisiana em Lafayette acham que vão revelar Tyche dentro de dois anos. "Se isso acontecer, John e eu vamos  estar dando piruetas,"  e Professor Whitmire disse. "E isso não é fácil na nossa idade."

Uma vez Tyche for localizado, outros telescópios podem ser apontados para ele para confirmar a descoberta.

Se ele se tornar o novo  nono planeta será decidido pela União Astronômica Internacional (IAU). O principal argumento contra é que Tyche provavelmente se formou em torno de outra estrela e mais tarde foi capturado pelo campo gravitacional do sol. A IAU pode optar por criar uma nova categoria para  Tyche,  disse o Professor Matese.

A IAU também teria a palavra final sobre o nome do gigante de gás. Para os gregos, era a deusa Tyche responsável ​​pelo destino das cidades. Seu nome foi escolhido provisoriamente em referência a uma hipótese anterior, agora em grande parte abandonada, que o Sol pode ser parte de um sistema estelar binário com um companheiro dim, provisoriamente chamado Nemesis, que pensava-se responsável por extinções em massa na Terra. No mito, era a irmã Tyche bom de Nemesis.

Tyche quase certamente é composto principalmente de hidrogênio e hélio e, provavelmente, terá um ambiente muito parecido com Júpiter, com manchas coloridas e faixas e nuvens, Professor Whitmire disse. "Você também pode esperar que ele tenha luas. Todos os planetas exteriores têm", acrescentou.

O que fará se destacar no Sábio de dados é a sua temperatura, previsto para ser em torno de 73C-, quatro ou cinco vezes mais quente do que Plutão. "O calor é que sobraram de sua formação," Professor Whitmire disse. "É preciso um objeto deste tamanho muito tempo para se refrescar."

A maioria dos milhares de milhões de objetos na Nuvem de Oort - uma esfera um ano-luz de raio que se estende de um quarto da distância de Alfa Centauro, a estrela mais brilhante da constelação do sul - são pedaços de gelo sujo em temperaturas muito mais perto do zero absoluto (- 273c).

Alguns destes são desalojados de suas órbitas pela maré galáctica - a gravitacional combinada puxar a partir dos bilhões de estrelas em direção ao centro da Via Láctea - e iniciar a longa queda no interior do sistema solar.

Como estas período longo cometas se aproximam do Sol, algumas das ferve gelo fora, formando a cauda característica que torná-los visíveis.

Professores e Matese Whitmire propuseram pela primeira vez a existência de Tyche para explicarem por que muitos desses cometas de longo período foram provenientes da direção errada. Em seu último artigo, publicado na edição de fevereiro de Ícaro, a revista internacional de estudos do sistema solar, eles relatam que mais de 20 por cento  de muitos dos cometas de longo período observados desde 1898 chegam a partir de uma banda circulando no céu a uma maior ângulo do que o previsto pela teoria da maré-galáctico.

Nenhuma outra proposta foi apresentada para explicar esta anomalia, uma vez que foi sugerida pela primeira vez há 12 anos. Mas a hipótese Tyche tem uma falha. Teoria convencional sustenta que o gigante de gás também deve desalojar os cometas da Nuvem de Oort interior, mas estes não têm sido observados.

Professor Matese sugere que iste pode ser porque esses cometas já foram puxados para fora de suas órbitas e, após várias passagens pelo sistema solar interior, desvaneceram-se ao ponto em que eles são muito mais difíceis de detectar.

Então, se é real, Tyche não só pode ser perturbar as órbitas dos cometas, também pode derrubar uma teoria científica estabelecida.

Mais um ataque de Falsa Bandeira sendo planejado?

 Pessoal, pela informação que segue logo a seguir, fico mais a me perguntar:
Diante de tantas coisas estraaaaanhas acontecendo, será que os senhores do mundo já estariam a cantar a bola sobre um ataque biológico da Al Qaeda, sendo um ataque sim de falsa bandeira, para justificarem mais uma etapa de medidas que nós nem estamos sabendo?
Hoje estamos naquela de que não poderemos duvidar de mais nada, pois em terreiro de gato, qualquer papagaio é onça. 
Veremos.

EUA temem que Al Qaeda esteja preparando ataque biológico. 

 

Obs: Ou eles querem criar uma justificativa e jogar nas costas largas da Al Qaeda?

15 de agosto -(EFE).- Os serviços de inteligência americanos estão "cada vez mais preocupados" com a possibilidade de a Al Qaeda estar preparando um ataque biológico, conforme reportagem publicada neste sábado no jornal "The New York Times".

Com base nas informações do jornal, que teve acesso a documentos da inteligência, durante mais de um ano, o braço da Al Qaeda no Iêmen adquiriu grandes quantidades de sementes de mamona (Ricinus communis) para produzir ricinina, uma toxina cujo pó esbranquiçado somente inalado é capaz de chegar a corrente sanguínea e ser fatal.

Os funcionários da inteligência garantiram que recolheram provas de que membros da Al Qaeda estão tentando transferir sementes de mamona para processá-las em um laboratório na província de Shabwa, uma região tribal do Iêmen controlada pelos insurgentes.

Os serviços de contraterrorismo americanos indicam que essas evidências apontam que os terroristas estariam tentando esconder lotes do veneno fatal em pacotes com pequenos explosivos, para fazê-los explodir em espaços públicos fechados como shopping, aeroportos ou uma estação de metrô.

Segundo o jornal, altos funcionários americanos garantiram que não há indícios de um ataque "iminente" com ricinina e alguns analistas acreditam que o grupo terrorista ainda está tentando dar forma à utilização da ricinina como uma arma efetiva.

As mesmas fontes questionam a "utilidade" da ricinina, já que, como explicam, a substância perde potência em condições em regiões secas e com sol, como o Iêmen, e ao contrário de outros agentes, não é facilmente absorvido pela pele.

No entanto, os serviços de inteligência americanos não descartam nenhuma possibilidade e, segundo o jornal nova-iorquino, estão trabalhando com a hipótese de uma ameaça próxima, levando em conta que a célula iemenita esteve por trás das últimas tentativas de ataques aos Estados Unidos.

"(A ameaça) foi levada a sério por este Governo. O que sabemos sobre o grupo (Al Qaeda na Península Arábica) é que eles fazem o que dizem", indicou um alto funcionário americano, que falou na condição de anonimato.

Al Qaeda no Iêmen assumiu o atentado frustrado de dezembro de 2009, quando um jovem nigeriano tentou explodir uma bomba caseira que levava escondida em suas roupas íntimas em um voo entre Amsterdã a Detroit.

O mesmo grupo, dez meses depois, disparou o alerta vermelho dos serviços de segurança americanos ao interceptarem dois pacotes com cartuchos de tinta carregados com explosivos com destino a Chicago.

"A ameaça potencial de armas de destruição em massa, embora seja na forma mais simples do que as pessoas possam imaginar (...) é muito, muito real", disse Michael E. Leiter, ex-diretor do Centro Nacional de Contraterrorismo em uma recente conferência na qual garantiu que "não é difícil de desenvolver a ricinina."
Os serviços de inteligência estão em alerta também diante de um possível ataque da Al Qaeda, após os Estados Unidos matarem em maio o líder da rede terrorista, Osama bin Laden, em uma operação de precisão realizada por um grupo de elite das forças militares.
Fonte; UOL Notícias on line

A Guerra Fria do Oriente Médio



Arábia Saudita, Irã e Turquia disputam a Guerra Fria do Oriente Médio. Os três são Estados majoritariamente islâmicos, sendo que sauditas e turcos são sunitas e os iranianos, xiitas. Também há diferenças na etnia. Riad é árabe; Ancara, turca; e Teerã, persa. Para completar, a Turquia é uma democracia; a Arábia Saudita, uma monarquia absolutista extremista islâmica e viés wahabbita; e o Irã, um Estado teocrático com alguma forma de liberdade eleitoral desde que não se choque com os ideiais políticos do regime – o que chamaríamos de ditadura travestida de democracia.
Os iranianos exercem a sua influência através do treinamento de milícias xiitas, como o Hezbollah, no Líbano, e o Exército Mahdi, no Iraque. Também arma o Hamas, apesar de organização palestina ser sunita. Seu principal aliado é o regime de Bashar al Assad, na Síria, que tem combatido violentamente os protestos da oposição.
Os sauditas têm o poder do petróleo e o Conselho de Cooperação do Golfo. Nos atuais levantes árabes, são responsáveis por milícias que atuam na oposição síria contra Assad. Também são influentes nos grupos opositores libaneses através de sua relação com o ex-premiê Saad Hariri. Em Bahrain, ajuda na sanguinária repressão contra os manifestantes anti-monarquia. Estes, por sinal, contam com o apoio do Irã.
A Turquia, por sua vez, tem sido a nação mais responsável de todas. Não adota dois pesos e duas medidas em relação ao mundo árabe – a minha redação seria distinta se escrevesse dos curdos, dos cipriotas e dos armênios. Ancara não pensou duas vezes antes de condenar publicamente Assad, um aliado até poucos meses atrás. Desde o início, vem defendendo da democracia na região.
Estas três nações compõem tradicionalmente o Oriente Próximo. Turcos e persas foram inimigos por séculos. As tribos árabes da Península onde hoje está a Arábia Saudita também eram rivais de Istambul, na época capital do Império Otomano, e de Teerã.
Outras forças um pouco mais distantes como a Rússia também são poderosas e possuem seus interesses. Moscou, assim como os EUA, desenvolveu uma série de alianças nas décadas da Guerra Fria que ainda permanecem importantes. Uma delas é com a Síria. Os chineses também estabeleceram laços comerciais na região.
Ainda é cedo para dizer quem vai vencer este embate. Os Estados Unidos claramente adotaram aTurquia como aliada. As relações com os sauditas estão deterioradas desde que Obama não fez nada para ajudar Mubarak no Egito. Washington também se irritou com a intervenção de Riad em Bahrain. Os europeus, com seus problemas internos, também tem recorrido à Turquia.
Israel apenas observa. Não deve se envolver em nada por enquanto. Preferia Assad apenas pela previsibilidade do líder sírio. Os israelenses também estão insatisfeitos com os acontecimentos no Egito, onde um populismo tem crescido inclusive entre os militares. Internamente, enfrentam protestos contra o elevado custo de vida e a concentração de riqueza nas mãos de algumas famílias como os Dankner e os Tshuva, que controlam companhias de telecomunicações e energia. Para completar, setembro está chegando e os palestinos seguem com o ideal de conseguir a criação de seu Estado na Assembleia Geral.

Fonte: Agẽncia Estado
O jornalista Gustavo Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia, é correspondente de “O Estado de S. Paulo” em Nova York. Já fez reportagens do Líbano, Israel, Síria, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Egito, Turquia, Omã, Emirados Árabes, Yemen e Chipre quando era correspondente do jornal no Oriente Médio. Participou da cobertura da Guerra de Gaza, Crise em Honduras, Crise Econômica nos EUA e na Argentina, Guerra no Líbano, Terremoto no Haiti e crescimento da Al Qaeda no Yemen. No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires. Este blog foi vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo, empatado com o blogueiro Ariel Palacios

ALERTA CNN 2011 Niburu É Real?

Cometa Elenin Próximo terremoto Setembro e outubro de 2011 parte 4 final

Leitores.
Ontem postei 3 vídeos do Canal Verdade Oculta 30, que nos trás temas muito interessantes, assim como o Verdade Oculta do Rubens.
Apenas não concordo com uma coisa: Dizer que todos os seres extraterrestres sejam demônios que vem para nos enganar. Assim como aqui na Terra, existem pessoas boas e más, entre estes seres não seria diferente.
É uma opinião minha, mesmo assim respeito o ponto de vista daqueles que dessa forma acredita que estas criaturas sejam demônios.
Mas deixando isto de lado, vejamos a parte 4 do vídeo, estão os links dos vídeos de ontem para que você leitor entenda. 

Cometa Elenin Próximo terremoto Setembro e outubro de 2011 Parte 1 veja ... atualizado

Cometa Elenin Próximo terremoto setembro e outubro de 2011 Parte 2 e 3 veja ...atualizado

Doações revigoram Projeto S.E.T.I

Projeto Seti conseguiu dinheiro suficiente para continuar seus trabalhos e vai voltar a operar a partir de setembro.

Um esquadrão de 42 rádio-telescópios procurando sinais de vida inteligente no universo vão continuar sua busca após conseguir doações suficientes para continuar o seu trabalho.

O SETI, uma organização privada dedicada à busca por sinais de vida inteligente no espaço, recebeu mais de 200 mil dólares (R$ 322.599) em doações para continuar os seus trabalhos.

De acordo com o jornal San Jose Mercury News, a atriz Jodie Foster foi uma das pessoas que doaram dinheiro para o projeto.

Os telescópios vinham vasculhando os céus desde 2007, em busca de sinais de rádio de origem alienígena, mas tiveram de passar por um período de hibernação desde maio por falta de verba.

Os equipamentos eram originalmente de um projeto em parceria entre o Instituto SETI e o laboratório de astronomia da Universidade de Berkeley, que saiu do projeto por causa da perda da subvenção dada pela National Science Foundation e pelos cortes no orçamento do estado.

O astrônomo do SETI Seth Shostak disse que estava muito grato em conseguir o dinheiro justo em um período de dificuldades econômicas nos Estados Unidos.

“Mesmo assim, as pessoas continuam pensando nesta questão fundamental: existe algo lá fora que é tão inteligente ou até mesmo mais inteligente que nós?”, disse.

Os telescópios serão ligados novamente em setembro e deverão operar 24 horas por dia até o fim do ano, enquanto o projeto busca por mais recursos.

Os equipamentos e equipe de 10 pesquisadores têm um custo de 2,5 milhões de dólares (R$ 4 milhões) ao ano.

No total, o instituto tem um orçamento de 18 milhões de dólares e 140 funcionários. O fundo vem de doações, da Nasa e da National Science Foundation.

O diretor do SETI Tom Pierson disse ao patrocinadores em uma carta que a meta é alcançar cinco milhões de dólares para que seja possível que os equipamentos possam apontar para as 1.235 novos exoplanetas que foram anunciado em fevereiro na missão Kepler da Nasa.

Os equipamentos não serão usados somente na pesquisa por extraterrestres, mas também vão contribuir para o estudo de buracos negros, pulsares e o campo magnético na Via Láctea.

Fonte: UltimoSegundo

Especial URSS-Um Novo Despertar

Olá leitores.

Bom dia!

Como eu havia dito, de hoje em diante, eu passarei a postar matérias especiais sobre a antiga Urss e começamos com a história do Czar Nicolau II e o governo provisório de Alexander Kerensky, que precederam a era de transformações profundas na Rússia, que culminariam com a formação da URSS de orientação marxista -leninista.

Tópicos de hoje

-Czar Nicolau II

-Alexander Kerensky

Czar Nicolau II

Czar Nicolau II Nicolau II Romanov, nasceu no Palácio de Catarina, próximo a São Petersburgo, em 18 de maio (6 de maio no calendário juliano) de 1868. Filho de Alexandre III, foi o último czar da Rússia (Em Russo Николáй Алексáндрович Ромáнов, Nikolaj Aleksandrovitch Romanov). Governou desde a morte do pai, em 1 de Novembro de 1894, até à sua abdicação em 15 de Março de 1917, tendo sido morto com toda a família imperial russa na cidade de Ecaterimburgo, em 1918, durante a Revolução Russa.

Quanto ao seu título oficial, era chamado Nicolau II, Imperador e Autocrata de Todas as Rússias, Soberano da Circássia e dos Princípes de Moutan, Senhor do Turquestão, Duque de Schleswig, Holstein, Stormarn, Ditmarschen e Oldenburgo, Herdeiro da Noruega.

Foi casado com Alexandra de Hesse, teve quatro filhas e um filho, entre elas, a princesa Anastácia Romanova.

Filho do Imperador Alexandre III e sua Imperatriz Maria (nascida Princesa Dagmar da Dinamarca), Nicolau era o neto de Cristiano IX da Dinamarca através da sua mãe e do Imperador Alexandre II do lado do pai. Nicolau foi visto como demasiado fraco pelo seu pai, duro e exigente, que, não antecipando a sua morte prematura, não o preparou para a coroa que um dia seria sua.

Desde cedo Nicolau demonstrou temperamento tímido e inclinações que o orientavam mais para a vida

Em 1894, quando Alexandre III morre inesperadamente com 49 anos de idade, vítima da problemas de rins, Nicolau sente-se desesperado, pouco preparado para assumir o cargo. Disse, em lágrimas, ao seu primo Alexandre: "o que será de mim e da Rússia? Eu não estou preparado para ser Czar e nunca o quis ser. Não percebo nada dos negócios do governo. Não sei nem sequer como hei de falar com os ministros". Uma afirmação muito semelhante à de Luís XVI da França em 1775 quando soube que se tornaria Rei de França. Em 1894 casou-se com a princesa alemã Alexandra de Hesse, que não demorou a adquirir ascendência sobre ele.

Nicolau II mantinha um diário onde tomava notas dos detalhes mais pedantes do seu dia. Estão cheios de pormenores sem importância, sobre joguinhos com os amigos, temperatura, distâncias percorridas e outros. Por exemplo em 1894, com 26 anos, a menos de um mês de se tornar tsar, ele descreve as suas batalhas de castanhas com o príncipe Jorge da Grécia no parque do castelo.

Mesmo durante os eventos dramáticos que se seguiram ao Domingo Sangrento, com manifestações de protesto e greves por toda a Rússia e territórios adjacentes (em Varsóvia as tropas czaristas dispararam sobre a manifestação matando 93 pessoas), Nicolau II apontava meticulosamente no seu diário o estado do tempo, a companhia com quem tomava chá e o número de pássaros abatidos na caça.

Tinha as maneiras de um aluno de uma escola inglesa de elite. Dançava de forma elegante era um bom atirador, cavalgava e praticava desportos, como também, era famoso entre as mulheres. Falava um inglês perfeito, como o de um professor de Oxford. Falava um francês e alemão razoáveis. Não gostava de política. Sentia-se mais à vontade com oficiais e com mulheres do que com ministros e políticos. Adorava a vida de soldado. O seu pai concedeu-lhe o grau de coronel do regimento de Preobrajenski, o que o encheu de honra. Mesmo na Primeira Guerra Mundial, quando detinha o comando geral do exército, não quis desfazer-se do título, o que foi nefasto para a sua imagem entre os soldados. Chamavam-lhe o "coronel Romanov".

Tal como o seu pai, Nicolau II desejava um modelo autocrático para o governo da Rússia. O seu tsar favorito era Alexis I (1645-1676), tendo dado esse nome ao seu filho. Ele imitava a sua devoção religiosa e por vezes justificava as suas opções políticas dizendo que tal pensamento lhe tinha sido dado por Deus. Nicolau II pautou-se, portanto, por uma política absolutista, por vezes mesmo cruel, o que leva muitos historiadores a considerá-lo um monarca a quem faltava sentido político. A grande ambição do tsar era estender os domínios do Império Russo à custa do decadente Império Turco.

Nicolau II formalizou em 1894 a aliança com a França. Reforçou o acordo franco-russo (1896), mas suas ambições em relação ao Extremo Oriente levaram ao desastre da Guerra Russo-Japonesa (1904-1905), uma importante causa da Revolução de dezembro de 1905. Essa guerra, que mostrou toda a fragilidade do Império Russo, decorreu das ambições russas e japonesas sobre a Manchúria e a Coréia. Os japoneses tomaram Porto Artur e derrotaram os russos um Mukden e na Batalha Naval de Toushina. Pelo Tratado de Portsmouth, o Japão obteve a parte sul da ilha Sacalina, Porto Artur, as conceções ferroviárias na Manchúria, além do protetorado sobre a Coréia. A derrota russa debilitou enormemente o regime czarista.

Durante a guerra contra o Japão, aprofundou-se o descontentamento do povo russo. O país encontrava-se fortemente marcado pelas desigualdades, causadoras de grande revolta nas classes operárias, já fortemente influenciadas pelas ideias comunistas. A situação, de fato, era propícia a uma mudança radical. Promoveram-se inúmeras greves e organizou-se uma grande manifestação popular em São Petersburgo, programada para o dia 9 de Janeiro (22 de Janeiro de acordo com o calendário gregoriano, pois os russos ainda adotavam o calendário juliano), um domingo. Uma multidão de 200 mil pessoas, lideradas pelo padre Gapone, dirigiram-se ao Palácio de Inverno (em Petrogrado), que era a sede do governo. Desejavam entregar ao czar um documento reinvindicando direitos, como a jornada de oito horas de trabalho, o salário mínimo e a eleição de uma Constituinte por sufrágio universal, direto e secreto para elaborar uma Constituição que limitasse os poderes do imperador. A multidão, pacificamente reunida na frente do palácio, defrontou com a guarda pessoal do czar, (confundida com os cossacos), que começaram a atirar contra os manifestantes. Esse episódio, conhecido como Domingo Sangrento ou Domingo Vermelho, indignou todo o país e tornou-se o início de um amplo movimento de insurreição que se difundiu por toda a Rússia: as greves aumentaram, soldados e marinheiros se rebelaram, os camponeses atacaram e queimaram as propriedades rurais da nobreza.

No Mar Negro, os marinheiros do encouraçado Potemkin se rebelaram, porém tiveram que bater em retirada. O movimento revolucionário se prolongou até janeiro de 1906. O czar Nicolau II foi obrigado a lançar o Manifesto de Outubro, prometendo um governo representativo e liberdades civis básicas. Foram criadas uma Duma (Assembléia Legislativa, parlamento) eleita e uma Câmara Superior. Essas medidas, porém, não representaram mudanças significativas no regime, porque o direito ao voto limitava-se a uma minoria de privilegiados e, além disso, quase todos os membros eleitos da Duma pertenciam a alta nobreza. Assim que pode, o czar procurou dominar a Duma, inclusive dissolvendo as duas primeiras (1906 e 1907).

Em junho de 1907, o primeiro-ministro Arkadievitch Stolipin dissolveu o Parlamento e restaurou o regime autoritário. Com o assassinato de Stolipin em 1911, o monge Rasputin, favorito da imperatriz, tornou-se ainda mais influente. Seu prestígio deveu-se aos seus alegados poderes sobrenaturais, que dizia usar para cuidar da saúde do tsarevitch Aleixo (Alexei), caçula e único herdeiro, que era hemofílico.

O czar participou das conferências de Haia e, em 1914, ao eclodir a 1ª Guerra Mundial, tentou fazer a mediação entre as potências, mas as pressões de seus chefes militares obrigaram-no, apesar das boas relações que mantinha com seu primo Guilherme II da Alemanha, a participar do conflito, lutando ao lado da Inglaterra e da França.

Apesar da Rússia estar prosperando durante o período de Stolypin (1906-1911) e de ter recebido apoio para a guerra contra a Alemanha, Nicolau II imprudentemente assumiu o comando pessoal dos exércitos em 1915, deixando o governo para czarina Alexandra e para Rasputin, místico e charlatão com enorme poder na Corte.

Na guerra, a Rússia pretendia anexar territórios na região balcânica e assim alcançar o Mediterrâneo, alegando proteger "povos eslavos irmãos". A Rússia teve uma participação desastrosa, sofrendo humilhantes derrotas diante da Alemanha. O que acabou por agravar ainda mais a insatisfação do povo para com regime czarista. Diante disso, Nicolau, o qual estivera liderando o exército russo no front, volta a Rússia. Em março de 1917, eclodiram motins em Petrogrado, motivados pelo desgaste da guerra, cujas privações e pesadas baixas desmoralizaram o exército e a população da capital. A má administração da guerra e o caos no governo conduziram o Czar à abdicação, em 15 de Março de 1917. Este decidiu abdicar em favor do seu irmão, o Grão-Duque Miguel e não em favor do filho,Alexei, por este estar doente, mas o irmão do Czar recusou o trono e a Duma proclamou a República. A revolução triunfava e punha fim ao regime imperial e à Dinastia Romanov. O governo liderado por Kerensky decidiu manter a família imperial em prisão domiciliária no Palácio de Alexandre, em Tsarskoye Selo. Tentou-se ainda o exílio dos Romanov para Inglaterra, mas o Rei Jorge V (por sinal primo direito do Czar), acabou por inviabilizar o processo, receoso de a impopularidade dos Romanov se estender à Coroa Britânica. Após a revolução de Outubro e da tomada do poder pelos bolcheviques, o czar e a família foram transferidos para Tobolsk, na Sibéria.

Com a tomada do poder pelo partido bolchevique de Lenin, a família foi enviada a Ecaterimburgo (no oblast de Sverdlovsk), nos montes Urais. A aproximação das forças brancas (monárquicas, contra-revolucionárias) induziu os novos governantes a apressarem o assassinato do tsar e de sua família no período da guerra civil.

[Autor: Polly - Lido: 89198 Vezes - Categoria: Biografias]




Alexander Kerensky

Alexander Fyódorovich Kérensky (Russo: Алекса́ндр Фёдорович Ке́ренский, Aleksandr Fyódorovich Kérenskij) (Simbirsk, 4 de maio de 1881 (22 de Abril no calendário juliano - Nova Yourk 11 de junho de 1970).
Foi político social-democrata e advogado, e o segundo e último primeiro ministro  do Governo Provisório Russo, exercendo o cargo entre 21 de julho e 8 de novembro  de 1917. 
Como líder revolucionário russo, desempenhou um papel primordial na queda do regime czarista na Rússia. 
Foi um dos líderes da Revolução de Fevereiro, mas não pôde evitar a Revolução de Outubro, quando os bolcheviques tomaram o poder.

A continuar amanhã...
Fonte: Wikipédia.

14 de agosto de 2011

Especial URSS Um Novo Despertar. Em Breve.

Olá leitores!
Boa semana a todos!
Por esta semana o blog Um Novo Despertar, começará a reproduzir reportagens especiais sobre o fim da URSS -União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Nesta semana, completam -se 20 anos da fatídica tentativa de Golpe de Estado, contra o então presidente soviético, Mikhail Gorbatchov em 19 de agosto de 1991.
Com devidas fontes, creio ser de suma importância trazer a tona este tema, pois a URSS teve um papel importantíssimo na história recente da humanidade e não falar desta antiga potência mundial, seria não ligar para a nossa própria história contemporânea.
Assim como o Sempre Guerra, o blog Um Novo Despertar também vai dedicar um bom espaço de suas postagens ao tema- Vinte anos sem URSS.
Fiquem ligados.

China e sua sede por minerios

A China – através de doses massivas de influência e corrupção – ganhou recentemente o “direito” de explorar os minerais do solo do…. Oceano Índico


http://www.isa.org.jm
http://www.isa.org.jm
Colaboração Jonh Boss
A China – através de doses massivas de influência e corrupção – ganhou recentemente o “direito” de explorar os minerais do solo do…. Oceano Índico. A autorização foi concedida pela “International Seabed Authority” que assim abriu este Oceano (onde a China não tem costa) à exploração selvática de Pequim aos preciosos sulfitos oceânicos, ricos em cobre, ferro, chumbo, zinco e outros metais de que a China está ávida.
Esta autorização é inédita no Índico, sendo o primeiro país a receber tal permissão para saquear uma área com mais de 10 mil quilómetros quadrados durante 15 anos.
A entidade responsável por esta duvidosa autorização foi a “International Seabed Authority”, um organismo das Nações Unidas responsável pela exploração do leito marinho e que recentemente autorizou Pequim a realizar o mesmo tipo de mineração no Pacífico, mas desta feita a nódulos poli-metálicos.
A China prepara-se assim (com a autorização cúmplice da ONU) para realizar nos leitos dos oceanos do globo o mesmo tipo de destruição ecológica, poluição e saque mineral que realiza no seu próprio país e, mais recentemente, em África. Maus anos se avizinham para os Oceanos deste mundo, agora que abriu oficialmente a época do saque aos minerais por parte de Pequim.

Cometa Elenin Próximo terremoto Setembro e outubro de 2011 Parte 1 veja ... atualizado

Cometa Elenin Próximo terremoto setembro e outubro de 2011 Parte 2 e 3 veja ...atualizado

Artigo: O mundo anda tão conturbado

Crises, revoltas e lutas num mundo que anda conturbado

 


O mundo parece andar conturbado. As manchetes dos jornais causam apreensão. A crise econômica internacional, que muitos economistas afirmavam ter acabado em 2010, se aprofundou nas últimas semanas. O acordo feito no congresso americano, entre os republicanos e democratas, para aumentar o teto da dívida pública dos EUA, mostrou que longe de estabilizar a situação, o que existem são dúvidas sobre a capacidade de recuperação da economia americana, o que levou inclusive ao rebaixamento de notas dos EUA pelas agências internacionais que medem o risco.

A dívida federal do governo dos EUA passou de 9,2 trilhões de dólares em 2007 a 14,5 trilhões em 2011, o que corresponde a 100% do PIB. A dívida alcança nos países europeus a 63% do PIB da Espanha, 76,5% na Inglaterra, 81,7% na França, 93% em Portugal, 114% da Irlanda, 120% da Itália e 152% do Grécia. É assustador.

Tudo isso, apesar da mega operação dos governos imperialistas de ajuda aos empresários na tentativa de amenizar a crise. Os diversos estados entregaram cerca de 25 trilhões de dólares às grandes empresas e bancos ameaçados. Esses números são apenas aproximativos. Recentemente, o Government Accountability Office (um instituto do congresso dos EUA) descobriu que o Tesouro norte-americano entregou 16 trilhões de dólares em empréstimos secretos às grandes empresas. É mais que o PIB dos EUA sendo entregue secretamente aos grandes bancos.

A situação na Europa também não se estabilizou com o pacote de ajuda à Grécia. A crise da dívida pública ameaça se estender para outros países como a Espanha, Itália, Portugal e toda a zona do euro.

Em apenas uma semana foram “queimadas” na bolsa de valores no mundo cerca de 4,2 trilhões de dólares, o que equivale a duas vezes o PIB do Brasil, demonstrando não só a gravidade da crise como confirmando as limitações da pequena recuperação ocorrida nos últimos 2 anos, bem como as previsões que estamos frente a uma crise de longa duração. A pequena recuperação alardeada na noite de terça-feira (9) pela mídia também não ameniza a gravidade do problema.

Na Europa, os trabalhadores e a juventude têm protagonizado grandes lutas no enfrentamento à política dos governos para jogar a crise econômica nas costas dos trabalhadores. Foram greves gerais e manifestações na Grécia, Espanha, Grã-Bretanha, Portugal, Itália e outros.

‎As revoltas que tomam conta das ruas da Inglaterra são produto de uma explosão de amargura e raiva diante do aumento do desemprego, da pobreza, num país onde cresce a desigualdade social e onde há perseguição policial sistemática e racismo.

As revoluções nos países árabes, do norte da África, também são parte desse processo mundial, que além das lutas econômicas, brigam também por liberdades democráticas.

Há mais de um mês, os estudantes do Chile participam de grandes manifestações em defesa do ensino público e gratuito contra a privatização da educação.

E o Brasil? – No Brasil que vem tendo um crescimento econômico nos últimos dois anos, o governo Dilma começou a se preparar para os efeitos da crise, com o corte do orçamento de 50 bilhões de reais que retiram recursos da saúde, educação, previdência, moradia e outros. Agora, o governo lança o plano “Brasil Maior” que dá incentivos fiscais às grandes empresas principalmente multinacional através de redução do IPI; desoneração da folha de pagamento; incentivo às exportações para supostamente aumentar a competitividade das empresas instaladas no país. Somente no ano passado foi assegurada uma ajuda a grandes empresas que, em benefícios e isenções fiscais, somaram 144 bilhões de reais, conforme informações do TCU (Tribunal de Contas da União).

Nos últimos meses, assistimos a um crescimento das lutas dos trabalhadores (as) no país com várias greves. São greves no setor da educação, no setor metalúrgico, na construção civil, na mineração, dos servidores municipais, servidores estaduais, bombeiros, petroleiros, artistas e, agra, servidores federais. Uma resposta à contradição de que enquanto crescem os lucros das empresas, recordes e mais recordes de produção, os salários são corroídos pela inflação e os serviços públicos cada vez mais precarizados. Estas lutas poderiam ter mais força não fosse o papel cumprido pelas centrais sindicais governistas de apoio ao governo Dilma e a sua política econômica.

Mas esse governo enfrenta problemas. Os casos de corrupção continuam em escala galopante. Em apenas seis meses de governo, explodiram o caso Palocci, os escândalos do Ministério do Transporte, da Agricultura e do Turismo. Bem como em diversos governos estaduais, prefeituras e câmaras municipais. As obras do PAC e da Copa e Olimpíadas são um terreno fértil para o crescimento da corrupção, além de servirem para aumentar os ataques ao movimento popular com remoções forçadas e desocupações constantes.

No campo, continua a concentração fundiária, despejos violentos nas ocupações, descaso com os assentamentos rurais e com os pequenos produtores de alimentos, bem como assassinatos e impunidade. O novo Código Florestal facilitará a destruição dos ecossistemas brasileiros, perdoará dívidas dos madeireiros e ampliará a monocultura. O governo Dilma nega a reforma agrária e oferece total apoio ao agronegócio: créditos fartos e baratos, pesquisas e assistência técnica. O que interessa é a produção e venda de commodities agrícolas (cana-de-açúcar, etanol, soja, café, algodão, carne bovina, suína e de aves) no mercado internacional, na busca de superávit primário e pagamento da dívida pública.

Nas lutas urbanas, aprofunde-se a política de criminalização dos movimentos, incluindo prisões injustificadas e ameaças de morte.
http://cspconlutas.org.br

O que estaria por trás de uma invasão alien?

Esta compilação informativa que vem do blog Liberdade Mental, nos deixa a pensar sobre esta campanha crescente de invasão alienígena.

O que estão planejando, são tantas informações que andam pelas sombras, parecem querer nos dar um susto.

Alguma coisa estranha começa a se avolumar para entre estes próximos 15 meses. Fiquemos de antenas ligadas, já que tenho certeza que estão querendo apresentar alguma coisa.

Chegou a campanha de invasão alienígena.


Pronto, e começa a campanha de propaganda de "invasão alienígena".  Nesse "pacote" temos incluso o Projeto Blue Bean, além de naves projetadas através de engenharia reversa. No ano passado o astrofísico Stephen Hawking fez um "alerta" à humanidade, dizendo que devemos evitar o contato com os "ET´s", pois eles poderiam roubar nossos recursos e nos colonizar. Agora o astrofísico Michio Kaku nos fala abertamente ao entrevistador da MSNBC exatamente sobre essa possibilidade. Eu sinceramente ainda não "saquei" a desse Michio Kaku. Eu até tinha uma certa simpatia por ele, mas to vendo que ele tá sendo muito requisitado pelos meios de comunicação nos últimos meses. Humm, sei não.



Obs: Reparem na cara "abobada" do entrevistador. Tipo, eh! cê tá de brincadeira... rs.

Engraçado que tudo está culminando ao mesmo tempo. Crise financeira mundial, rumo ao colapso do dolar e do euro. A aproximação de um "cometa" (que sabemos não ser o que dizem que é). Fim do calendário Maia que cruza com o I Ching, que cruza com as "profecias" Hopi, Dogons, Zulus, Incas e mais umas tantas por ai. Tudo pra esse período em que estamos vivendo até o final do ano 2012. Olha, tem muita gente que "ri" de deboche e por não entender nada do assunto, mas quando você começa a "cavar", você percebe que o buraco é muito mais fundo do que você imaginava.

No vídeo abaixo temos a Dra. Carol Rosin que foi uma ciêntista da NASA que trabalhou com Wernher von Braun, o mesmo que antes de trabalhar na NASA desenvolvendo o projeto Apolo, desenvolvia foguetes para Hitler. Pois é será que ele mudou de time ou o time é que mudou de distintivo?

Ative a legenda no CC



E a AGENDA segue seu prognóstico. E o povão heim...???

A Guerra Civil síria

 Bombardeio sírio a cidade de Lakatia, deixa ao menos 10 mortos.


Ao menos 10 civis morreram e 25 ficaram gravemente feridos neste domingo no bairro Al Raml al Junubi de Latakia, cidade costeira do oeste da Síria bombardeada por navios de guerra e tanques, anunciou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Na véspera, outras nove pessoas haviam morrido em ofensivas oficiais em diversas cidades do país, Latakia incluída. Calcula-se que mais de 1,7 mil pessoas tenham sido mortas nos seis meses de levante contra Assad. Os relatos não podem ser confirmados de maneira independente, por causa das restrições ao trabalho jornalístico na Síria.

Foto: AFP
Integrantes da oposição ao governo afirmam que tanques foram vistos neste sábado em um bairro de Latakia
"Dez civis morreram nesta manhã e ao menos 25 ficaram feridos em Al Raml al Junubi", disse o OSDH em um comunicado, no qual afirma que navios de guerra e tanques do exército disparavam contra o bairro. "Navios de guerra estão atacando Latakia e são ouvidas explosões em vários bairros", indicou o OSDH. "Intensos disparos e explosões foram escutadas no bairro de Saliba", enquanto veículos de paramilitares partidários do regime e forças de segurança se concentravam na cidade", acrescentou o Observatório.
As comunicações telefônicas e a internet continuam cortadas, indicou o OSDH. Segundo o Observatório, dois civis morreram no sábado em Latakia após a mobilização de "tanques e veículos de transporte de tropas (...) perto do bairro de al Raml al Junubi em Latakia (leste)". As forças de segurança lançaram foguetes no bairro de Al Sakenturi e uma criança ficou ferida no bairro de Bustan Saydui, acrescentou o OSDH. Por sua vez, o exército e as forças de segurança sírias entraram na noite de sábado em dois subúrbios de Damasco e prenderam muitas pessoas, disse o Observatório.
Em Damasco, "as forças de segurança entraram massivamente em Sakba e Hamuriya e lançaram uma ampla campanha de detenções", indicou o Observatório.

Ataques a hospitais
Um médico em Hama, no oeste da Síria, disse à BBC que as recentes operações do Exército na cidade tiveram um duro efeito nos serviços médicos. O médico, que não quis se identificar por razões de segurança, disse que parte da população se recusa a ir a um dos principais hospitais porque as tropas leais ao presidente Bashar al-Assad entraram no local e chegaram a ferir médicos e enfermeiras e matar alguns dos pacientes.
Também segundo o médico, dois hospitais em Hama foram destruídos durante uma semana de ofensiva do Exército sírio na cidade; outros centros médicos ficaram bastante danificados.
“Um hospital privado teve parte de seus equipamentos destruído por mísseis. As forças de segurança invadiram o hospital, dizendo procurar por armas. Muitos da equipe médica ficaram feridos. Dois hospitais fecharam por conta da destruição”, declarou o médico, agregando que faltam medicamentos e sangue para transfusões.
Pressão diplomática
Ao mesmo tempo, cresce a pressão diplomática externa para que a Síria contenha a ofensiva contra os manifestantes. A Organização da Cooperação Islâmica, entidade que reúne 57 Estados islâmicos, pediu que a Síria interrompa imediatamente o uso da força contra manifestantes civis.
Já o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, emitiu no sábado um comunicado em conjunto com o rei Abdullah, da Arábia Saudita, pedindo o fim da repressão aos cidadãos sírios.
Uma declaração divulgada pela Casa Branca afirma que os dois chefes de Estado expressaram "profunda preocupação" com a situação síria, durante uma conversa por telefone.
No entanto, até o momento a impressão é de que o cerco aos manifestantes tem crescido, já que há relatos de presença de tropas pró-Assad em diversas cidades – Hama, Homs, Damasco, Deir al-Zour, Aleppo e Idlib, além de Latakia.
Assad atribui os protestos contra seu governo a “grupos terroristas”.
(Com agências internacionais AFP e BBC Brasil)

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