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29 de outubro de 2010

Mais sobre a visão de Lyndon LaRouche

O Império Britânico defende um genocídio pior que aquele imaginado por Hitler

Por Arlindo Montenegro


"O Império Britânico defende um genocídio pior que aquele imaginado por Hitler". Constatação-previsão feita por Lyndon LaRouche, em 10 de Julho de 2010. Pois o seu Lyndon é um americano singular, fundador da "Executive Intelligence Review", onde escreve sobre ciências, economia, política, história e filosofia. Formou-se como Trotsquista e a partir dos anos 1960, começou a afastar-se e denunciar o "capital financeiro parasitário".
Lyndon LaRouche denuncia também que: "O marido da rainha, príncipe-consorte Philip, que declarou desejar ser um "virus mortífero" para reduzir a população da terra, junto com o cérebro de coelho e seu herdeiro natural Principe Charles, há muito tempo defendem a redução da população, dos quase 7 bilhões, para menos de 2 bilhões de trabalhadores grosseiros, para manater o império no controle do mundo. Agora, a British Royal Society autorizou um grupo de trabalho denominado "A população e o Planeta", que trabalhará pelo genocídio radical, objetivado pela radical WWF".
Tudo isto pode parecer ficção destrambelhada. Mas Lyndon LaRouche é uma voz que tem acesso a fontes que a mídia global (dirigida por clubes de poder como o CFR, Bilderberg, Diálogo Interamericano etc) trata com a técnica da "espiral do silêncio": cala, não se fala, não se escreve. Muitos outros analistas de economia e política, em diversas fontes, denunciam o mesmo que LaRouche complementa com incisão profunda neste edema globalitário.
Em entrevistas e artigos, Lyndon LaRouche se referiu ao Presidente do Santander no Brasil, Fabio Rocha, que também preside a Federação Brasileira de Bancos, é membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social da Presidência da República, Presidente do Banco Santander (desde que o Real foi assimulado) e também membro do Conselho de Administração da Petrobrás, junto com dona Dilma.
Imagino um super homem. Basta pensar que dirigir uma empresinha ou um boteco já toma tempo e tutano de tanta gente obrigada a pagar impostos. Imagina uma empresona out tantos conselhos administrativos? Pra homens deste nível a administração é mais fácil: só cobram impostos, não pagam. Só mandam, não obedecem. Ditam as leis para que os comuns as cumpram. Esta gente forma uma panela de interesses, controlados pela Inglaterra, onde os príncipes e banqueiros da nobreza econômica europeia tramam o controle total do planeta, inclusive reduzindo a natalidade, isto é provocando genocídios.
O que a gente não entende, melhor, não é informado, parace muito pior. Lyndon LaRouche denuncia que que o Santander faz parte da rede Inter Alfa que reúne os maiores 10 bancos europeus, sob a direção do Royal Bank of Scotland Group, comandado pelos Rothschild. É uma espécie de sindicato de banqueiros a serviço das imposições predatórias mundiais do império britânico.
A Rede Inter Alfa foi fundada, quando o depois deposto republicano Richard Nixon retirou o lastro ouro do dólar e acabou com as taxas de cambio fixas nos EUA – onde a política monetária é ditada, desde 1913, pelo FED, um banco central privado, do qual os grandes banqueiros internacionais são acionistas. Há muito o governo norte-americano perdeu a soberania conquistada em 1776. Mais grave é que lá poucos sabem disto. Ou preferem ignorar a gravidade dos fatos na progressiva destruição dos valores dos EUA.
Com a Rede Inter Alfa, a moeda do império britânico passou a ser o mercado de petrodólares. Assim, os banqueiros globalitários deram a rasteira no Estado Americano e ratificaram o controle sobre o dólar, que já tinham, parcialmente, desde a fundação do Federal Reserve. LaRouche denuncia: "Praticamente tudo que deu errado na economia mundial pode ser atribuído às ações predatórias do Grupo Inter-Alpha e seus associados. Agora, depois de ter destruído a economia americana, européia e britânica, o Grupo Inter-Alpha apostou seu futuro na expansão de suas pilhagens do Brasil."
O programa econômico brasileiro, aprovado por fhcs, lulas e dilmas no governo "é uma aposta entre incompetentes, mas só um saírá perdedor". Tudo segue a orientação do Grupo Inter Alfa. LaRouche prega que o Santander é um banco falido que prospera no Brasil. Na contra mão dos fatos econômicos, o governo daqui expandiu o "mercado financeiro parasitário" (derivativos) e a Bolsa de Valores de São Paulo fez um acordo com a maior bolsa do mundo, a Chicago Mercantile Exchange". LaRouche critica que estas são medidas insanas, que vão facilitar a destruição da economia brasileira pelo Grupo Inter Alfa.
E justifica: "O Brasil é um grande carry trade (tomar dinheiro a uma taxa de juros em um país e aplica-lo em outro país e moeda com taxa de juros elevados). Pura especulação que o governo brasileiro permite e pratica, sugando os recursos da economia nacional para os bancos internacionais, como o Santander, um dos integrantes fundadores do Inter Alfa. Para entender bem tal processo, leia dois artigos recentes do economista Adriano Banayon, autor do livro "Globalização versus Desenvolvimento": Poder Mundial e O Brasil e o colapso mundial
LaRouche parece das pessoas que podem estar menos enganadas, quando aborda estas questões da política econômica global, direcionada para a nova ordem mundial. Nestes dias o Zapatero, Primeiro Ministro espanhol, foi questionado e vaiado no parlamento daquele país, onde o desemprego já está em 20% e a economia vai de mal a pior. Surgem rumores, na imprensa britânica, vide a revista The Spectator, de que a Alemanha ensaia retirar sua economia do Euro - o sistema europeu de moeda única.
O jogo teatral de interesses imperiais que envolve a Inglaterra, os banqueiros que controlam os recursos econômicos, os Estados Unidos super armados e com a economia obamista encalacrada, a China e a Russia, a India e os árabes que controlam o petróleo, acaba por aqui, com as fantasias do pré sal, com os gastos crescentes do Estado sonegador social, com a corrupção desenfreada, que se anuncia. Todo este caos bem disfarçado por muito gasto em propaganda vai continuar e ainda se ampliar, se dona Dilma for "escolhida" pelo povo "progressista".
Já circula o convite para o casamento de Chávez e Dilma para concluir o que está escrito nos documentos do Foro de São Paulo: "retomar nas Américas o que foi perdido com a queda do muro de Berlim". Ou seja, implantar a União das Republicas Socialistas da América do Sul. O documento jurídico já existe: Unasul. Há até um decreto mandando que a bandeira seja hasteada, ao lado da bandeira nacional. Tudo pela via do Capitalismo do Estado ou de seu disfarce perfeito, o Capimunismo.
Por trás do Lula paz e amor, temos o Lula predador e amigo dos maiores carniceiros da terra. Por trás da dona Dilma paz e amor, aguardam os internacionalistas com mão de ferro, adoradores de Stalin, Castro, Mao e o PT revolucionário, que já empregou seu pessoal em toda a máquina administrativa da nação, sem um mínimo de oposição dos nossos "representantes". Na Venezuela também foi assim. O autoritarismo combina perfeitamente com o Capimunismo.
Será que as pessoas esclarecidas e de bem deixarão isto acontecer? Será que a nobreza político-econômica globalitária, liderada pelo Império Britânico e que tem os banqueiros como seus controladores operacionais, ainda pode ser contida pela força da democracia? Precisamos acreditar que sim. Ou seremos vítimas bestificadas do genocídio globalitário.

Um comentário:

  1. mais cobre este tema no site da ONG
    www.lesadosporseguradoras.com.br

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