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23 de maio de 2011

Drogas: Um alerta a todos!

Olá Leitores!
Boa semana a todos.
Eu li e estamos vendo os notíciários bombardeando-nos com informações a respeito do Oxy, uma droga devastadora que vem chegando e pronta para viciar e destruir vidas e familias por onde passa.
Gostei do texto e serve -nos como um alerta para que ela não chegue a você e a quem ama, pois é bom que saibamos de seus efeitos terriveis no organismo e suas consequências não só na saúde de quem a consome, mas os impactos psíquicos e socias que ela causa.
Não cai nessa, pois é isso que os senhores do mundo querem, te viciar, te destruit e ainda por cima ganhar fábulas para financiarem outros projetos destrutivos.
Lá estarão eles dando risada com seus planos macabros. Pensem nisto.
Um forte abraço de Daniel Lucas e este texto vem via blog-Guerreiro do Apocalipse.


Oxi: “nova” e devastadora droga se espalha pelo Brasil - Não caia nessa


Entenda:

Desde a década de 1980, distante dos grandes centros brasileiros, o estado do Acre convive com a destruição produzida pelo oxi, uma mistura de pasta-base de cocaína, querosene e cal virgem mais devastadora do que o temível crack. A droga, vendida no formato de pedra, ao valor médio de 2 reais a unidade, vem se popularizando na região Norte e, agora, espalha sua chaga pelas cidades do Centro-Oeste e Sudeste. "Ela já chegou ao Piauí, à Paraíba, ao Maranhão, a Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro", diz Álvaro Mendes, vice-presidente da Associação Brasileira de Redução de Danos. Uma amostra da penetração da droga em São Paulo pôde ser vista na última quinta-feira, quando a polícia deteve, na capital, um casal que carregava uma pedra de meio quilo de oxi. Ao menos duas característias da droga ajudam a explicar por que ela se espalha pelo país. A primeira é seu potencial alucinógeno. Assim como o crack, o oxi pode estimular em um usuário o dobro da euforia provocada pela cocaína. A segunda razão é seu preço. "O crack não é uma droga cara, mas o oxi é ainda mais barato", diz Philip Ribeiro, especialista em dependência química do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP). "Quando surge uma droga mais poderosa, mais barata e fácil de produzir, a tendência é que ela se dissemine", diz Ronaldo Laranjeira, psiquiatra da Univesidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Isso ocorre especialmente porque não se criou no Brasil até agora um sistema eficaz de tratamento de dependentes." O lado mais assustador do oxi talvez seja a carência de dados sobre seu alcance no território brasileiro. Quem se debruça sobre o assunto, avalia que a droga atinge todas as classes sociais. "Não há um perfil estabelecido de usuário: ela é usado tanto pelos estratos mais pobres quanto pelos mais ricos da população", diz Ana Cecília Marques, psiquiatra da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas (Abead). Também faltam estudos científicos sobre sua ação sobre o ser humano. Por ora, sabe-se que, por causa da composição mais "suja", formada por elementos químicos agressivos, ela afeta o organismo mais rapidamente. A única pesquisa conhecida sobre a droga – conduzida por Álvaro Mendes, da Associação Brasileira de Redução de Danos, em parceria com o Ministério da Saúde – acompanhou cem pacientes que fumavam oxi. E chegou a uma terrível constatação: a droga matou um terço dos usuários no prazo de um ano.

Suas conseqüências:

As marcas deixadas pelo oxi nos corpos dos usuários são visíveis. Assim como as reações no comportamento - os dependentes permanecem sempre nervosos e agitados durante e após o consumo da droga -, os efeitos em órgãos vitais como rim, pulmão e fígado são considerados devastadores. Os usuários de oxi, logo nos primeiros dias de consumo, apresentam problemas no aparelho digestivo e complicações renais. As dores de cabeça e as náuseas passam a ser constantes, diárias, e há crises crônicas de vômito e diarreia, um quadro comum enfrentado por quem faz uso da droga. Eles também apresentam dificuldade para respirar, e a pele passa a ter uma cor amarelada. Em poucas semanas, o dependente perde muito peso e tem início um rápido processo de envelhecimento. A morte por complicações de saúde pode chegar em prazos inferiores a dois anos. As reações do oxi nos usuários são semelhantes às do crack. No entanto, em função de o efeito da droga passar mais rapidamente, a vontade de consumir novamente é imediata. Além, é claro, do risco de óbito no longo prazo, seu uso contínuo provoca reações intensas. São comuns vômito e diarréia, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e degeneração das funções hepáticas. "Solventes na composição da droga podem aumentar seu potencial cancerígeno", explica Ivan Mario Braun, psiquiatra e autor do livro Drogas: Perguntas e Respostas. Por último, mas não menos importante, uma particularidade do oxi assusta os profissionais de saúde: a "fórmula" da droga varia de acordo com "receitas caseiras" de usuários. É possível, por exemplo, encontrar a presença de ingredientes como cimento, acetona, ácido sulfúrico, amônia e soda cáustica - muitos dos itens podem ser facilmente encontrados em lojas de material de construção. A variedade amplia os riscos à saúde e dificulta o tratamento.

Reflita:

O jovem, iludido por palavras vãs, começa pela droga leve e por pequenas doses. Ao aceitar o primeiro cigarro ignora, ainda, que está a dar o primeiro passo para uma escalada que acabará por destruí-lo. As primeiras perturbações manifestam-se rapidamente e ele torna-se ocioso, perde o gosto pelo esforço físico, pelo trabalho e outros afazeres. O vício rapidamente se instala: a dose vai aumentando e a força da droga também. Se a droga for muito cara, o usuário, que não pode passar sem ela, paga-a a qualquer preço e é capaz de qualquer coisa, até cometer crimes para obter as doses de que necessita. Se os tóxico-dependentes usam drogas injetáveis e partilham seringas e agulhas com outros companheiros, expões-se facilmente à contaminação pelo vírus da AIDS ou da Hepatite. O usuário torna-se um destroçado físico e moral. Esta vida vai guiá-lo por um caminho que acabará na morte precoce.

Depoimento real:

Com 13 anos tive meu primeiro contato com maconha e cola de sapateiro, levava uma vida bem complicada, dando muito trabalho na escola e em casa. Depois de um certo tempo fui morar com uma tia, pois meus pais não admitiam o uso de drogas. Nesta época, no intuito de me ajudar meu tio me levou para trabalhar em sua Casa Noturna. Foi ali que tive meu primeiro contato com a cocaína. Na primeira vez que usei, já gostei e continuei o uso de forma esporádica. Algum tempo depois comecei a lutar Jiu-Jitsu e, por almejar uma carreira de lutador profissional, sem nenhum auxílio parei de usar cocaína. Foi o melhor momento da minha vida. Fui bi-campeão brasileiro e cheguei a disputar o campeonato mundial em minha categoria. Próximo aos meus 18 anos de idade achei que seria normal usar drogas para me divertir com meu colegas e com o falso pensamento de liberdade que a droga traria. Com o passar dos meses o uso se tornou mais freqüente e descontrolado. Eu cheirava em qualquer ocasião e situação, todos os dias. Nesse momento já tinha perdido um relacionamento e minha promissora carreira. Fui internado em 3 clínicas ficando, no total, um ano inteiro em tratamento. Quando saí fiquei um certo tempo limpo, buscando ajuda psicológica e cumprindo todas as minhas atividades. Vivia uma vida tranqüila até o momento em que achei que podia usar mais uma vez que não teria problema algum, mas essa única vez foi uma recaída cem vezes mais potente que qualquer outro momento de uso. Comecei a andar armado, minha família me deixou morando sozinho por medo das minhas atitudes devido ao uso compulsivo e descontrolado da cocaína. Se não tivesse vindo para esse Projeto que tanto me ajudou, provavelmente estaria morto ou preso nesse momento. Em resumo, perdi todos os meus sonhos e planos de uma vida normal e vitoriosa. Hoje, após esse período de tratamento, sei que posso ir em busca de tudo que perdi. Quero ter um lar e uma vida saudável. Não quero ser melhor do que ninguém, apenas ter o meu lugar e o respeito da sociedade. Após a minha primeira internação não voltei a lutar por vergonha dos meus amigos do Jiu-Jitsu, mas agora vou sair e vou ser um lutador profissional, utilizando sempre as ferramentas que aprendi durante o tratamento. (Anônimo 22 anos – Campinas/SP).

Um comentário:

  1. O Brasil nunca vai para frente! Nosso Pré-sal será usado para tratar os milhões de drogados.

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