Pressão sionista 2
Quanto ao primeiro, ele espalha suspeitas sobre o Presidente americano Barack Obama de ter adquirido durante a sua juventude valores islâmicos e de não pertencer à cultura judaico-cristã.
“Pela primeira vez desde a criação de Israel e desde o presidente Truman, a solidariedade americano-israelita com base em valores judaico-cristãos é substituída por uma outra solidariedade islamo-cristã“, disse um deles, Chaptay Chafit.
Em desafio ao apoio incondicional que o governo americano dá a entidade sionista, militar, político e diplomático e financiado por biliões de dolares, Shafit prossegue ao analisar que o objectivo principal de Obama é chegar a um acordo com o mundo islâmico, temendo que Israel seja um dos obstáculos que impede isso.
A referência a uma intenção não declarada de querer se livrar da entidade sionista é apenas uma conotação forte!
Longe de serem postas em causa as afirmações do presidente americano que desde a sua inauguração não pára de negar qualquer influência islâmica sobre a sua cultura, que é justificada pelo facto de ter vivido a maior parte de sua juventude com avós maternos cristãos, esta declaração de um alto responsável da segurança israelita, conhecido por suas incessantes chamadas para um ataque iminente contra o Irão, reflecte o desejo de se recusam a acreditar no presidente americano.
A distinção vale a pena para entender os reais objectivos de tal determinação.
Especialmente quando um outro ex-chefe da Mossad, Danny Yatom, retomou a retórica de “vamos à guerra contra o Irão”.
“Visto que as sanções não são suficientes, espero que o mundo irá tirar as conclusões que se impõe: para parar a corrida ao armamento, teremos de atacar suas instalações,” disse Yatom, ao jornal Jerusalem Post, declarando que espera pelo menos remover a ameaça (iraniana), sendo incapaz de erradicá-la. E para alertar mais uma vez que, “se o mundo passar ao lado deste desafio, Israel não renunciará à sua auto-defesa.”
Durante a era do anterior Presidente americano George Bush, os líderes israelitas viram categoricamente negada a luz verde para bombardear o Irão. Os Estados Unidos encontrando-se numa má posição no Iraque e no Afeganistão, e não podiam se permitir uma nova batalha.
Com o advento de Obama, não há nenhuma razão para que as demandas de Israel não sejam retomadas.
Dado que a actual situação não é melhor, principalmente no Afeganistão, e que o presidente americano estaria inclinado a seguir a posição de seu predecessor, seria ainda preciso forçar pressão contra ele.
Não será recordando-lhe as suas origens islâmicas, num momento em que o Islão sofre no Ocidente uma das piores campanhas de ódio!!
Fonte: Al-ManarTV
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Em desafio ao apoio incondicional que o governo americano dá a entidade sionista, militar, político e diplomático e financiado por biliões de dolares, Shafit prossegue ao analisar que o objectivo principal de Obama é chegar a um acordo com o mundo islâmico, temendo que Israel seja um dos obstáculos que impede isso.
A referência a uma intenção não declarada de querer se livrar da entidade sionista é apenas uma conotação forte!
Longe de serem postas em causa as afirmações do presidente americano que desde a sua inauguração não pára de negar qualquer influência islâmica sobre a sua cultura, que é justificada pelo facto de ter vivido a maior parte de sua juventude com avós maternos cristãos, esta declaração de um alto responsável da segurança israelita, conhecido por suas incessantes chamadas para um ataque iminente contra o Irão, reflecte o desejo de se recusam a acreditar no presidente americano.
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“Visto que as sanções não são suficientes, espero que o mundo irá tirar as conclusões que se impõe: para parar a corrida ao armamento, teremos de atacar suas instalações,” disse Yatom, ao jornal Jerusalem Post, declarando que espera pelo menos remover a ameaça (iraniana), sendo incapaz de erradicá-la. E para alertar mais uma vez que, “se o mundo passar ao lado deste desafio, Israel não renunciará à sua auto-defesa.”
Durante a era do anterior Presidente americano George Bush, os líderes israelitas viram categoricamente negada a luz verde para bombardear o Irão. Os Estados Unidos encontrando-se numa má posição no Iraque e no Afeganistão, e não podiam se permitir uma nova batalha.
Com o advento de Obama, não há nenhuma razão para que as demandas de Israel não sejam retomadas.
Dado que a actual situação não é melhor, principalmente no Afeganistão, e que o presidente americano estaria inclinado a seguir a posição de seu predecessor, seria ainda preciso forçar pressão contra ele.
Não será recordando-lhe as suas origens islâmicas, num momento em que o Islão sofre no Ocidente uma das piores campanhas de ódio!!
Fonte: Al-ManarTV
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