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24 de dezembro de 2010

"Calor Glacial" - nova era glacial


Parece que a onda de frio que atinge a Europa, vem desmentindo aqueles que dizem que a Terra está esquentando.
Parece que estamos vendo a cada ano o oposto ou seja, ondas de frio mais intensas que poderiam ser um sinal de que a natureza, além de ser sabia, não deixaria a Terra se aquecer a ponto de acabar com estações mais frias.
Como se fosse um termostáto de um refrigerador, se aquece muito, mais frio será produzido para tentar regular as condições climáticas, isto em uma situação normal. Mas quando está desregulado ou teremos um calor  ou frio intensos, ambos para remodelarem as novas etapas de condições climáticas por todo globo.
Vejam abaixo este assunto sobre o tema e tirem suas conclusões:
A Terra está esquentando ou esfriando?
Boas festas a todos, pois na Europa até Papai Noel está com frio e com problemas de locomoção.Ho! Ho !Ho!
Daniel Lucas
Uma nova era Glacial?
Madrid, Espanha – A Terra está à beira de uma nova era glacial, que congelará sua superfície quase completamente, afirma, com base em estudos científicos, o livro “Calor glacial”, apresentado na capital espanhola pelo jornalista Luís Carlos Campos.
O autor, especializado em mudança climática, fundamenta sua afirmação com pesquisas de milhares de cientistas, conferências e antecedentes precisos. Entretanto, ele se contrapõe ao que afirma o Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC), organismo criado pela Organização das Nações Unidas com a participação de 2.500 cientistas de 131 países.
O IPCC afirma que o aumento do dióxido de carbono (CO²), originado pelo consumo exagerado de combustíveis fósseis, está aquecendo a terra e que, entre outras coisas, isso leva ao degelo nos pólos, o que causaria uma subida do nível do mar e com isso a inundação de grandes áreas costeiras.
Campos, ao contrário, afirma que a fase inter glacial actual, que já tem 11.500 anos de existência, está em sua etapa final e seria sucedida por uma nova era do gelo.
 A esse respeito cita Niger Calder, ex-editor da revista New Scientist, que disse que “a ameaça de uma nova era glacial deve ser agora, junto com a guerra nuclear, a fonte mais provável de morte global e miséria para a humanidade”.
Nessa linha também apresenta opiniões de Fred Hoyle (1915-2001), o astrofísico britânico que chamou ironicamente de “Big Bang” (grande explosão) o modelo dentro da teoria da relatividade geral que descreve o desenvolvimento do Universo e de sua forma, e de seu companheiro o astrónomo Chandra Wickramsinghe, da Universidade de Cardiff, no País de Gales.
A nova era glacial é “inevitável” e ela deixará “inoperantes grande parte das áreas cultivadas (...), o que levará inevitavelmente à extinção da maior parte da humanidade”, segundo estes cientistas responsáveis pela teoria da Panspermia, a qual afirma que a vida não surgiu na Terra, tendo chegado em cometas capazes de dispersar o mesmo tipo de vida.
Outro cientista, Zbigniew Jaworowski, do Laboratório Central para a Protecção Radioativa de Varsóvia e assessor do governo dos Estados Unidos, diz que florestas, lagos, animais, cidades e toda infra-estrutura da civilização moderna “serão varridos pelo avanço do gelo (...) e será incomparavelmente mais calamitoso do que todas as profecias apocalípticas dos que sustentam a hipótese do aquecimento global”.
Os motores da mudança climática – diz Campos – não seriam nem o CO² nem o buraco na camada de ozono, nem os aerossóis contaminantes que o provocam, mas a influência dos raios solares e cósmicos, que são fluxos de partículas carregados de alta energia, o que documenta com um escrito assinado por 17.800 cientistas.
Campos explicou que a Antártica é considerada pelos especialistas em clima como o barómetro do clima mundial. “Os dados indicam que há cerca de 35 anos grandes áreas da Antártica arrefeceram, enquanto uma pequena parte da península Antártica (fora do círculo polar) derrete à velocidade vertiginosa”, afirmou. Em sua opinião, isso indica que o aquecimento não é global “e que os cientistas, ecologistas e jornalista até há poucos anos manejavam dados equivocados ou incompletos”, por exemplo, “confundindo a península antárctica com o continente antárctico”.
A teoria do buraco de ozono, que indica que as grandes emissões de CO² estão reduzindo esse gás e com isso aumentando o calor na Terra, o jornalista qualifica como “bobagem” e afirma que é “o maior erro científico da história”.
Campos fundamenta essa afirmação, entre outras pesquisas, em um estudo de 2005 de John Pyle e outros cientistas da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, os quais concluíram que a redução do ozono está aumentando e se deve ao incremento de nuvens estratosféricas, e não pela contaminação.
O climatologista Antón Uriarte, professor de Geografia Física da Universidade do País Basco, disse à IPS que “contra os que nos mentem, a tendência linear da temperatura na maior parte da Europa e da (região russa) Sibéria durante os meses de Inverno (Dezembro, Janeiro, Fevereiro) diminuiu nos últimos 15 anos”. Uriarte também acredita que haverá uma era glacial e, embora a inter glacial que estamos vivendo já tenha 11.500 anos diante da anterior de apenas 10 mil, “A insolação não e a mesma agora, e por isso as condições não são tão ruins”.
Por isso, disse que apostaria que ela não chegará agora, mas que pode esperar milhares de anos sem apresentar-se. Mas, quando chegar, acredita que toda a Europa se converterá em uma Sibéria e será a região mais afetada do mundo.
Perguntado como os cientistas fazem para medir o tempo falando em milhares de anos, respondeu que se faz isso estudando os gelos com sondas, já que até sua cor muda de acordo com as camadas e o oxigénio do gelo indica se houve mais calor ou frio.
Domingo Jiménez Beltrán, antigo director-geral de Meio Ambiente da União Europeia e atual diretor da Tribuna da Água, disse à IPS que “a mudança é inquestionável, assim como o norte da Europa esfriará e que, sem dúvida, a atividade humana afeta o clima, o faz sem sentido, por exploração irracional de combustíveis fósseis que deveríamos deixar de consumir”.
Também explicou que haverá mudanças, mas que não apoia a tese de Campos, mas a do aquecimento global descrito pelo IPCC.
Entretanto, Campos insiste, citando o presidente da Fundação Argentina de Ecologia Científica, Eduardo Ferreyra, que escreveu que o ozono não serve como escudo da Terra contra os raios solares ultravioletas porque carece da energia quântica necessária para absorve-lo, como fazem o oxigénio e o nitrogénio.
Ferreyra afirma que “o oxigénio e o nitrogénio são os verdadeiros escudos e representam 99% da atmosfera, enquanto o ozono representa apenas três milionésimo por cento”.
Campos também se soma à opinião de Victoria Tafuri, do Observatório Nacional de Villa Ortúzar, Argentina. “Não observamos nenhuma variação nos níveis da camada de ozono nos últimos 25 anos”, afirma.
A manutenção da camada de ozono, acrescenta Campos, deve-se a interesses de grandes companhias multinacionais, com a química norte-americana Dupont, e até da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA), que desse modo “justifica os 870 milhões de euros (US$ 1,125 mil milhões) que gastou num satélite para investigar o monstro que não existe”. Sobre isto, o cientista britânico Derek Barton (1918-1998), ganhador do Nobel de Química em 1969, havia dito que “há tanta propaganda na mídia em relação ao buraco que as pessoas ficam cépticas.
 Há 580 milhões de anos, o CO² era de 120 mil partes por milhão devido às explosões vulcânicas, 350 vezes superior ao nível actual, e há cerca de 438 milhões de anos era 16 maior do que agora!”.
Em declarações exclusivas a Campos, Jaworowski afirmou que “Washington usa o assunto climático como uma arma psicológica nos dois casos, tanto com o aquecimento quanto como o arrefecimento, pois são uma desculpa conveniente para que os militares demandem mais dinheiro para defender sua doce terra de liberdade de todo tipo de mal”. (IPS/Envolverde)
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Fonte: EcoAgência

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