Federal Reserve não tem ouro. Desde 1934.

Federal Reserve não tem ouro. Desde 1934.
Posted: 08 Jun 2011 01:30 PM PDT
A notícia é daquelas importantes, por isso não apareceu nos media.
Scott alvarez, advogado da Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos), num debate com o congressista Ron Paul admitiu que os Dólares emitidos deste 1934 nunca foram suportados pelo ouro.
Dito de outra forma: o valor real da moeda americana é inferior (e de muito) ao valor actualmente reconhecido, porque atrás do Dólar não existe nada.
O facto do Dólar ter sido imprimido em quantidade superior ao ouro mantido nos cofres da Fed não é novidade. Mas agora a novidade é outra: a Fed não tem ouro e desde a década dos anos ’30 emite notas baseadas no ar.
Esta afirmação é ainda mais grave ao considerar o facto do Dólar ter sido reconhecido como moeda de referência internacional desde os acordos de Bretton Woods, em 1944: mas já na altura o Dólar tinha atrás de si o vazio.
Então em 1971, quando o Presidente Nixon acabou com a convertibilidade ouro-Dólar, de facto reconheceu uma situação que já existia: o Dólar não podia ser convertido em ouro simplesmente porque ninguém tinha o ouro com base no qual o dinheiro era imprimido.
Obviamente agora é o tempo das perguntas. E a primeira é: para onde foi o ouro da Federal Reserve?
E não podemos esquecer o problemas das reservas áureas. Oficialmente, os Estados Unidos possuem 8.133,5 toneladas de ouro, mantidas em Fort Knox, o cofre do EUA. Mas os leitores mais atentos recordarão o problemas das barras de tungsténio, tratado em passado e nunca mais totalmente esclarecido.
E volta a pergunta, desta vez ligeiramente modificada: para onde foi o ouro da Fed e parte do ouro de Fort Knox?
Alguém entre os leitores conhece a resposta.
Voltando ao Dólar, esta é uma notícia que mina uma vez mais a credibilidade da moeda americana e acelera o caminho do colapso. Que, evidentemente, as susta uns mas satisfaz outros: um segredo mantido ao longo de mais de 60 anos desvendado agora, numa altura em que a Dólar já não é suportado por uma economia que funcione?
Ou estamos perante uma tentativa de preparar o terreno para o recebimento dum Quantitativa Easing 3? Afinal, pode sempre afirmar a Fed, é desde 1934 que o dinheiro é imprimido sem correlativo em ouro, qual o problema de continuar a faze-lo para relançar a economia?
A única coisa certa que podemos afirmar é a seguinte: confirmam-se, uma vez mais, as suspeitas acerca deste conjunto económico-financeiro atrás do qual existe apenas o vazio. É sociedade da aparencia que ultrapassa a da realidade.
Pelos visto, desde 1934.
A seguir, em língua original, o vídeo com a declaração de pobreza da Federal Reserve.

Boa visão. Ipse dixit.
Fonte: YouTube

OBS> Se algum leitor nos acompanhou desde os primeiros artigos publicados no site e nos nos livros, desde 1995, saberá que desde sempre tenho alertado quanto a esta diabólica moeda criada pelos norte americanos. Não é sem sentido que o presidente Roosevelt colocou o olho do demônio na nota de um dólar.

Desde que estudava contabilidade, na matéria de economia aprendi que a moeda, tal como a mercadoria, sofre os efeitos do mercado, e felizmente que seja assim. Ou seja: quanto maior oferta de batatas, menor o prêço, e cai cada vez mais até falir os produtores. Da mesma forma, se o governo resolver pagar todas as suas contas emitindo moeda nova, irá causar uma inflação tão mais intensa, quanto maior o volume de moeda emitida. É preciso então buscar um equilibrio, nem sempre fácil de achar, entre a moeda emitida e as exigências do mercado. Porque, por outro lado, a falta de moeda também é prejudicial, porque faz subir artificialmente seu valor.

Ora, o que aconteceu com os EUA, a partir de 1934, foi que eles perceberam que sua moeda, devagar mas de forma segura, começou a se tornar uma “reserva de valor”, como o ouro, e até mais do que o ouro, porque a confiança dos investidores fazia com que o dinheiro americano fosse guardado em cofres e não perdia o valor, antes se ganhava armezando dólares. Pior que isso, eles perceberam que sua moeda fluia por todo mundo, em todos os países, e lá também as pessoas guardavam dólares.

Perceberam a realidade? Os americanos passaram então a dormirem em berço esplêndido, porque suas máquinas de imprimir papel moeda poderiam impunemente emitir trilhões e quatrilhões de dólares, sem com isso gerar inflação internamente. Como sua moeda migrava para outros países em volumes escandalosos, tinham na mão a galinha dos ovos de ouro, o toque de Midas.

Além disso, eles puderam vender parte sensível de seu ouro e tranformar isso em financiamentos para os outros países, passando assim a enriquecer fraudulentamente de todas as formas. Vendendo seu ouro, fabricando créditos fictícios que financiavam a compra e a venda, internamente e no comércio internacional. Puderam investir pesado em pesquisas, não com dinheiro provindo do fruto de seu trabalho árduo e sim  da diabólica emissão de dinheiro.

Mentira, então que eles se tornaram poderosos em virtude do trabalho, e sim da sua impune emissão de papel moeda, que ainda agora circula no mundo inteiro, sendo aceito como “reserva de valor”. Com isso puderam ir a lua, mandar satélites para as estrelas e construir seu exército opressor com milhares de bombas atômicas. E com isso amedrontar o mundo. E esbanjar trilhões e mais quatrilhões, que as máquinas supriam.

Foi através desta fraude que eu diria satânica, que eles conseguiram dominar o mundo, fixando os preços aviltantes nas matérias primas importadas dos países pobres, ao tempo em que exacerbavam os preços dos produtos acabados e das tecnologias que desenvolveram com dinheiro fácil. Houve um tempo em que o Brasil, que detém 95% das reservas mundias de cristal de rocha usado nas fibras óticas, mas vendia o cristal a cinco dólares a tonelada, recebendo de volta a fibra a US$2.500 o quilo. Um exemplo!

Assim, o leitor tem uma idéia da opressão que este povo tem exercido sobe o mundo, e embora existam lá pessoas santas, que percebem tudo isso, a imensa maioria deles se acha abençoado por Deus em vista de seu trabalho. Ora, somente pelo que eles desperdiçam deveriam ser fulminados. E desperdiçam porque cai fácil. Ganham bem, têm nível de vida elevado e se assoberbam disso, não porque sua pujante economia gera excedentes para isso, mas porque todas as fontes de lucro caminham para seus bolsos.

E agora chego ao ponto em que, desde quando ensinava economia para meus alunos de contabilidade, na década de 80, já alertava para eles do que aconteceria – e lá se vão mais de 30 anos – quando o mundo inteiro se empaturrasse de dólares. Ou seja, quando as pessoas, do mundo inteiro, começassem a devolver seus dólares! Quando elas passassem a desconfiar de que o dólar não é ouro, que é um simples papel, e não tem lá no Fort Knox o respaldo para honrar o valor da moeda.

Bem, a besta sempre escondeu isso, porque domina a economia americana. Então gostaria que os leitores atentassem para o que vai acontecer com o dólar,  de como o demônio que está naquela moeda baterá com o focinho no chão, e não demora. O fato é que se eles trazem uma revelação como esta acima ao público, depois de escondê-la por tantas décadas, é sinal de que este artifício será usado por eles exatamente para falir o mundo, aliado a outras armas letais como as Bolsas de Valores. Eles revelam isso agora exatamente para que, no mundo inteiro, as pessoas se desfaçam do dólar que guardavam. E é por isso que esta moeda despenca em todo mundo. E se ele despenca, o mundo vai atrás. Assim..

Os dólares começaram a voltar, e há navios de notas espalhados pelo mundo, depois de quase um século de emissão impune desta moeda. Quando estes “navios” aportarem em terras americanas, começará o choro e o ranger de dentes. Eles que apertem os cintos desde já, porque o Apocalipse diz “dá-lhe em dobro em tormentos e prantos, aquilo que eles causaram nos outros”.

Assim tudo se arma para explodir como está no FOLDER. Questão de mais alguns meses. Mas não se assustem, a moeda do Brasil é o real. Que também nada vale, apenas que no Brasil as coisas demoram um pouco mais. Um pouco so.

FONTE: Fim dos Tempos.Net