A notícia abaixo é sobre o temor crescente de que a bactéria intestinal que já matou ( segundo dados da mídia oficial ) 17 pessoas na Zoropa e que agora parece que se espalha como vento, como o medo que até à Rússia já está tomando medidas para deter o avanço desta nova ameaça.
Que coisa estranha não? Primeiro foi a gripe suina e agora mais essa.... bem não vamos levantar mais lebres.
Se não eles desligam computadores, nos chamam de conspiradores e por esse caminho se dá o passo da carroagem.
Mas eu e minha mãe já pensando em tudo isso, estamos fazendo nossa hortinha, sem agrotóxicos, mil vês melhor do que ficar morrendo com dinheiro para quem vende-nos com defensivos quimicos e ainda sabendo que nossa saúde aos poucos se resvala.
Só ter um pouco de disposição, pois é uma terapia, ver as plantinhas crescendo e ainda te dando saúde ao consumí-las.
Pensem nisto!
Melhor que ficar a mercê desta turma que sei lá o que inventam para ver o que acontece com quem consome pepinos com bactérias.
Plantem, não só uma árvore, mas também o que pode consumir no seu dia-a-dia, economizará dinheiro.
Existem sementinhas de tudo a venda, barato e produz o suficiente para o seu consumo.
Daniel Lucas
Rússia suspende importação de vegetais da Europa por bactéria intestinal
União Europeia reage à decisão afirmando que ela é desproporcional; surto deixa 18 mortos e mais de 1,5 mil contaminados
Fazendeiro produtor de pepinos em Algarrobo, perto de Málaga, na Espanha. Inicialmente, pepinos espanhóis foram apontados como causa do surto
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o surto que atinge a Europa é causado por uma cepa (variação da bactéria) completamente nova.
O chefe da agência de proteção ao consumidor da Rússia, Gennady Onishchenko, afirmou que há ordens para interceptar todos os carregamentos provenientes da União Europeia (UE). "A proibição de importar verduras frescas de todos os países da UE entrou em vigor nesta manhã", disse.
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A decisão fez a Comissão Europeia (CE) pedir explicações da Rússia por sua decisão "desproporcional". "É desproporcional", disse Frederic Vincent, porta-voz da área de Saúde da CE. "A comissão escreverá às autoridades russas para pedir explicações. Isso representa entre 3 e 4 bilhões de euros de produtos europeus exportados por ano", disse.
Vários países tomaram medidas para tentar se prevenir do surto, como a proibição da importação de pepinos e a remoção de legumes e verduras das prateleiras dos mercados. As autoridades de saúde também recomendaram às pessoas que lavem bem frutas, verduras e legumes e também pratos e talheres, além de lavar bem as mãos antes das refeições.
Até agora, o surto atingiu mais de 1,5 mil pessoas, incluindo 470 que desenvolveram a rara complicação renal da síndrome hemolítico-urêmica (SHE), e deixou 18 mortos - 17 na Alemanha e um na Suécia. A SHE ataca os rins, às vezes causando convulsões, derrames e comas.
Inicialmente, as autoridades alemãs haviam apontado pepinos importados da Espanha como foco do surto, mas depois descartaram a possibilidade e dizem que ainda tentam descobrir a origem da contaminação.
Segundo a BBC, mais de 25% de todos os legumes e verduras exportados pela UE têm a Rússia como destino, tornando o país o maior mercado para os produtores europeus. No início da semana, a Rússia já havia proibido a importação de vegetais crus da Alemanha e da Espanha.
O chefe do instituto de saúde pública que lidera o combate ao surto de E.coli na Alemanha afirmou à BBC que pode levar meses para que a epidemia seja contida. Segundo Reinhard Burger, presidente do Instituto Robert Koch, é possível que nunca se descubra a fonte das infecções.
Processo espanhol
A Espanha ameaça processar as autoridades alemãs por causa do prejuízo provocado pela crise aos produtores locais. O governo espanhol estima em mais de 200 milhões de euros (cerca de R$ 455 milhões) por semana as perdas provocadas pela suspensão de exportações.
A CE suspendeu na quarta-feira sua advertência sobre os pepinos espanhóis, dizendo que testes não confirmaram a presença nos vegetais do tipo específico da bactéria responsável pelo surto de infecções.
Burger disse que as autoridades alemãs haviam tentado balancear os riscos quando acusaram equivocadamente os produtos espanhóis. Ele disse que as autoridades tinham de agir rapidamente - apesar de a recomendação ter depois se mostrado equivocada.
"Queríamos evitar novas fontes de infecção. É um balanço difícil", disse. "Você não quer esperar muito, mas ao mesmo tempo não quer criar alarme falso", observou.
Além da Alemanha, outros oito países europeus já registraram casos de infecção pela E.coli - Áustria, Dinamarca, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Grã-Bretanha.
*Com BBC, AP, AFP e EFE
Ha um ano atras comecei a fazer minha hortinha nao por causa dessa bacteria afinal nem se cogitava isso,mas porque vegetais sem agrotoxicos sao deliciosos e o prazer que se tem ao ver as plantinhas crescendo nao tem preco. Esta mais do que na hora das pessoas acordarem para tanta canalhice e voltar um pouco no tempo, cuidar mais da saude de maneira mais natural.
ResponderExcluirBoa materia, otimo blog, abraco