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23 de novembro de 2010

Tensão na península coreana

Bom dia!
Ontem coloquei uma notícia referente a Coréia do Norte, na qual o Sec.Defesa norte americano, Robert Gates, havia afirmado que muitos países, deveriam se preocupar com o programa nuclear norte coreano.
Hoje recebemos informações de que a Coréia do Norte atacou uma ilha sul coreana com obuses, causando 2 mortes e mais de 20 feridos, segundo as últimas informações de agências de notícias internacionais.
Talvêz o regime comunista norte coreano, esteja tentando chamar a atenção da comunidade internacional, principalmente dos EUA para que aceitem a Corèia do Norte de volta a mesa de negociações, uma ao mostrar aos norte americanos que tem condições de negociar em pé de igualdade por conta de suas últimas conquistas no setor nuclear o que corrobora com as preocupações do secretário de defesa Robert Gates, quanto a segurança de países no extremo oriente.
Estou acompanhando o desenrolar desta crise, considerada a pior desde a Guerra da Coréria ( 1950-1953 ), existe daí então um armistício que encerrou o conflito, mas as duas Corérias continuam tecnicamente em estado de guerra.
As notícias:

Coreia do Norte realiza disparos contra ilha sul-coreana

Ataque deixou um oficial da Marinha morto e 13 feridos, alguns em estado grave; ainda não há informações sobre vítimas civis

 Fontes .iG São Paulo e Ria Novost | 23/11/2010 06:05 - Atualizada às 08:04
A Coreia do Norte realizou na madrugada desta terça-feira uma série de disparos de artilharia em sua costa ocidental em direção ao território da ilha sul-coreana de Yeongpyeong. Segundo informações de agências internacionais, um oficial da Marinha do país morreu e pelo menos13 pessoas ficaram feridas, alguns em estado grave. Ainda não há informações de vítimas civis.


Foto: AP
Ilha sul-coreana de Yeongpyeong é vista sob fumaça após ataque da artilharia da Coreia do Norte
De acordo com a agência sul-coreana "Yonhap", o incidente aconteceu por volta das 14h30 no horário local (3h30 no horário de Brasília). O Exército da Coreia do Sul respondeu com uma rodada de disparos e o envio de caças de combate à região por precaução, além de deixar Seul e suas Forças Armadas em alerta máximo.
A ilha de Yeongpyeong fica perto da linha que divide as águas da Coreia do Sul e da Coreia do Norte no Mar Amarelo. Os disparos norte-coreanos coincidem com manobras rotineiras das Forças Armadas sul-coreanas em águas próximas à ilha e com o número cada vez maior de críticas a Pyongyang pela suspeita de ter ampliado seu programa nuclear com o enriquecimento de urânio.

O aumento da tensão com o incidente levou o governo de Seul a considerar a retirada dos sul-coreanos da zona industrial conjunta de Kaesong (Coreia do Norte), no que parece ser um dos ataques mais graves desde o afundamento, em março, da corveta sul-coreana "Cheonan", no qual morreram 46 tripulantes.
Repercussão
O Ministério de Relações Exteriores chinês expressou sua preocupação com os disparos e defendeu a retomada das negociações sobre o programa nuclear de Pyongyang. "Expressamos nossa preocupação sobre a situação", declarou Hong Lei, porta-voz da chancelaria. "Esperamos que as partes contribuam mais para a estabilidade na Península Coreana", completou. A Rússia advertiu para o risco de uma "escalada militar na Península Coreana", segundo uma fonte diplomática russa, não identificada, à agência Interfax.
Reunião de emergência
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, optou pelo comedimento para evitar uma maior tensão após o ataque norte-coreano. "Devemos conduzir com cuidado a situação para evitar a escalada de um choque", indicou Lee, citado por um porta-voz do Escritório Presidencial sul-coreano, pouco depois de a Coreia do Norte ter realizado várias rodadas de disparos de artilharia em direção ao território sul-coreano.
As declarações foram dadas antes da reunião de emergência do presidente sul-coreano com vários ministros no escritório presidencial. O porta-voz também disse que Lee se interessou pelo estado dos feridos e pediu todos os esforços para salvar suas vidas.
O Escritório Presidencial suspeita que o ataque possa ser uma resposta aos exercícios rotineiros da Coreia do Sul no litoral ocidental, perto da fronteira norte-coreana, dos quais participam 70 mil soldados e que Pyongyang criticou mediante uma carta de protesto.
Os EUA protestaram contra o ataque norte coreano e reafirmaram o  compromisso de defender a Coéria do Sul destes ataques e segundo informações não confirmadas os EUA estariam em alerta máximo para adoção de novas medidas caso julguem necessárias.


Coreia do Norte ataca Coreia do Sul !
WASHINGTON – A Casa Branca “condenou firmemente” terça-feira os bombardeios norte-coreanos de uma ilha na Coreia do Sul que, segundo informações da imprensa, matou dois militares sul coreanos e fez 18 feridos.
“Hoje, a Coréia do Norte atacou a artilharia da ilha Yeonpyeong, na Coreia do Sul”, disse o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, num comunicado.
“Os Estados Unidos condenam fortemente este ataque e apelam à Coreia do Norte a cessar suas acções beligerantes e a respeitaram plenamente os termos do acordo de armistício”, disse, destacando que Washington está “em contacto contínuo” com Seul.
Ele acrescentou que os EUA comprometiam-se “a defender seu aliado, a República da Coreia” e queria “manter a paz e a estabilidade regional”.
Hora do comunicado da Casa Branca – 4H30 (09H30 GMT), poucas horas depois do ataque – sublinhou a preocupação de Washington após o incidente, o mais grave desde a Guerra da Coreia (1950-1953) .
A Coreia do Norte disparou, esta terça-feira, dezenas de obuses sobre uma ilha sul coreana, desencadeando disparos de riposta por parte de Seul e o estado de alerta máximo das forças do sul. Por seu lado, a Coreia do Norte assegurou que a Coreia do Sul disparou primeiro. Romandie News

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