Aqui no Brasil aparecem economistas e até o ministro da Fazenda, dando pulos de alegria por conta da redução do risco país, ganhando até mesmo dos EUA ( este com juros beirando a zero ) e atolado numa crise sem fim a vista. Enquanto os juros aqui noBrasil a 12,25%.
Agora a disputa entre Democrátas e Republicanos em torno da aprovação de um novo teto da dívida. Que teto para quem já está endividado?
Podem aprovar quantos novos tetos forem preciso, pois o defunto já morreu e esqueceram de avisar.
Aqui há um excesso de euforia que sempre levanta mais dúvidas do que solução. Dá nos a impressão que o Brasil está numa redoma de chumbo e que tudo aqui independe da economia globalizada e que o mundo gira ao redor do Brasil. Tem que haver otimismo sim, mas não da maneira artificial como se propaga.
Quem imaginava que EUA e Europa chegassem a esta situação.Quem? Era previsível,mas nunca se calculou que tal hipótese ocorreria.
UE quer fim das divergências sobre ajuda à Grécia
BRUXELAS, Bélgica, 16 Jun 2011 (AFP) -O comissário europeu para Assuntos Econômicos, Olli Rehn, pediu nesta quinta-feira os países da Eurozona que superem as divergências sobre a Grécia e alcancem um acordo sobre um novo plano de ajuda até 11 de julho.
"Peço a todos os dirigentes da União Europeia (UE), e muito particularmente aos ministros das Finanças da Eurozona (que se reunirão no próximo domingo), que superem as divergências que subsistem para chegar a um acordo responsável neste momento crítico", declarou Rehn.
Os ministros, que já se reuniram na terça-feira em Bruxelas, não conseguiram chegar a um acordo para obter a participação dos bancos, seguradoras e outros credores privados da Grécia em um novo plano de ajuda, adicional ao aprovado ano passado de 110 bilhões de euros em três anos.
Os ministros das Finanças voltarão a se reunir no domingo e segunda-feira em Luxemburgo para "discutir o conteúdo e as condições de um novo programa para a Grécia, assim como a forma de participação do setor privado, com o objetivo de adotar decisões na próxima reunião do Eurogrupo em 11 de julho", disse Rehn.
"Atuando assim, evitaremos o cenário de uma reestruturação da dívida grega", completou.
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