Estamos atentos as questões econômicas, pois de um modo ou de outro, essas mesmas questões nos atingem, podemos não ser os grandes dos grandes, mas o povo o qual a elite quer manter dominada, vigiada e cada vêz mais empobrecida tanto financeiramente,materialmente e culturalmente com todas suas técnicas sórdicas que nos mostram os caminhos que só nos levarão a um único pátio, à NOM.
E uma destas etapas está aí, o desmonte de um sistema podre, já falido, para darem as condições de se criar um novo sistema econômico global.
É surreal, vermos trilhões sendo gastos para salvar econômias outrora fortes, salvar bancos e banqueiros com o dinheiro do contribuinte em algumas nações.
Depois assirtirmos estes mesmos governos querendo impor cortes dolorosos em nome da salvação de uma nação inteira, às custas de mais privatizações, mais arroxo salarial, mais desemprego,mais censura e por aí vai.
Quando o povo protesta, policiais ( pagos com o próprio suor destes que estão apanhando) é forçado a engolir esta sopa quente, amarga e mal cheirosa, que nos alegam ser para o nosso bem. Ou melhor para o bem de um determinado grupo que está pouco preocupado com o bem estar do povo ao qual representa.
E o caso da Grécia, de outras econômias que não devem ser diferentes do caso grego, ainda mais os EUA, onde as autoridades tentam a todo custo criar factóides para distrair o povão e objetivando nada mais do que uma eleição a vista em 2012.
É o que vemos...
Obama prevê colapso na economia se impasse sobre dívida continuar
O presidente norte-americano afirmou que uma grave crise econômica pode acontecer nos EUA caso se atrase a elevação do teto da dívida americana.
Washington - O atraso em elevar o teto da dívida dos Estados Unidos poderá reverter a incipiente recuperação do país e provocar um novo colapso econômico, afirmou hoje o presidente norte-americano, Barack Obama, numa entrevista transmitida pela TV. "Nós poderemos ter uma repetição da crise financeira se continuarmos a jogar muito perto do limite", afirmou Obama ao programa Today Show, do canal de televisão NBC. "Vamos trabalhar duro durante o próximo mês. Minha expectativa é que vamos fazer isso de uma maneira sensata. Isso é o que o povo americano espera", acrescentou o presidente.
Obama e membros republicanos do Congresso têm estado envolvidos numa disputa acalorada sobre o limite da dívida, com o Partido Republicano exigindo cortes profundos em troca de qualquer acordo para elevar o limite de gastos. O governo dos EUA está se aproximando perigosamente da data de 2 de agosto, quando deverá aumentar o limite da dívida para poder tomar emprestado o dinheiro que necessita para pagar suas contas.
Se nenhum acordo entre republicanos e democratas for alcançado, o governo corre o risco de não conseguir pagar suas obrigações, uma situação que, segundo economistas, poderá ter consequências terríveis. O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, disse que encontrou formas paliativas para manter as operações governamentais por mais dois meses antes de o governo declarar default (falência) de suas obrigações.
"Eu acredito nas palavras da liderança republicana, quando disse que será desastroso para nós, se não aumentarmos o limite da dívida", ressaltou Obama. "Eu não quero ver os EUA declarando default de nossas obrigações", declarou o presidente, acrescentando: "A boa fé e o crédito dos EUA são a base não só do nosso modo de vida, mas também a base do sistema financeiro global". O teto da dívida atual do país, atingido no mês passado é de cerca de US$ 14,3 trilhões. As informações são da Dow Jones.
Obama e membros republicanos do Congresso têm estado envolvidos numa disputa acalorada sobre o limite da dívida, com o Partido Republicano exigindo cortes profundos em troca de qualquer acordo para elevar o limite de gastos. O governo dos EUA está se aproximando perigosamente da data de 2 de agosto, quando deverá aumentar o limite da dívida para poder tomar emprestado o dinheiro que necessita para pagar suas contas.
Se nenhum acordo entre republicanos e democratas for alcançado, o governo corre o risco de não conseguir pagar suas obrigações, uma situação que, segundo economistas, poderá ter consequências terríveis. O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, disse que encontrou formas paliativas para manter as operações governamentais por mais dois meses antes de o governo declarar default (falência) de suas obrigações.
"Eu acredito nas palavras da liderança republicana, quando disse que será desastroso para nós, se não aumentarmos o limite da dívida", ressaltou Obama. "Eu não quero ver os EUA declarando default de nossas obrigações", declarou o presidente, acrescentando: "A boa fé e o crédito dos EUA são a base não só do nosso modo de vida, mas também a base do sistema financeiro global". O teto da dívida atual do país, atingido no mês passado é de cerca de US$ 14,3 trilhões. As informações são da Dow Jones.
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