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7 de novembro de 2010

Interessante...

Número de Besta: esteja atento...
“Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”. (Apocalipse 13:18).

Aprenda:

Na Bíblia, o número que representa a perfeição e o descanso divino é o 7 e o número 6 representa a imperfeição humana. Para os babilônios, os gregos e para os adeptos do movimento da Nova Era o numero 6 representa a "perfeição da humanidade". Na hierarquia numérica da Nova Era o número 6 ocupa um lugar de destaque como número sagrado que representa a hierarquia espiritual, na qual o diabo ocupa a posição suprema como ápice da pirâmide satânica do iluminismo maçônico.
Desde a antigüidade, os babilônicos consideravam o 6 como um número sagrado e, por isso, dividiram o Céu em 36 constelações. Para eles, o número 6 estava intimamente ligado à astrologia, especialmente à adoração do deus Sol. O número 6 representava o deus menor, o número 60 representava o deus maior, o número 600 simbolizava o panteão de deuses babilônicos. A soma desses três números é igual a 666 que representava o deus Sol que é um dos nomes usados por Lúcifer.
Os sacerdotes babilônicos e caldeus usavam amuletos contendo o selo do Sol e os números de 1 a 36 no seu verso, formando quadrados cuja as somas tanto na horizontal como na vertical apresentavam o total de 111 que somados davam o número místico 666.
Todo esse sistema sagrado ocultista foi transferido para a matemática e, até hoje, utilizamos o sistema sexagesimal (de base 60) que divide o grau e a hora em 60 minutos; o minuto em 60 segundos; a circunferência em 360 graus.
No Apocalipse, o Senhor Jesus nos revela que nos últimos dias, o antigo mistério de Babilônia será reeditado, tendo novamente o número 666 como base de um sistema econômico ditatorial que impedirá àqueles que não possuam a marca da besta, ou o seu nome, ou o seu número, de realizar qualquer transação comercial. No versículo 18 do capítulo 13, o Senhor Jesus afirma que há sabedoria e nos exorta a buscar o entendimento e a calcular o número da besta. É exatamente isso que iremos fazer agora.
Antigos idiomas como o hebraico, o babilônico, o grego e o latim não possuíam algarismos que eram representados através da atribuição de valores numéricos às suas letras. Se bem que um em cada dez mil nomes alcance o total de 666 através da soma dos valores numéricos de suas letras quer no idioma hebraico, no babilônico, no grego, como no latim (romano), vamos adotar, em nosso raciocínio, o sistema numérico babilônico, pois o número 666 era sagrado para os babilônios. Isso não exclui de forma alguma, os demais sistemas numéricos, pois a referência feita a Roma é inegável e o Apocalipse foi escrito em grego. Quanto ao hebraico, temos que lembrar que era o idioma original de João, pois o apóstolo era judeu e o Apocalipse faz duas referências a esse idioma em 9:11 e 16:16.
Vamos, porém, nos ater ao sistema numérico babilônico que atribuía a o valor 6 à primeira letra do alfabeto e às demais letras eram acrescidas de 6, de maneira que todas elas se constituíam em múltiplos de 6. Aplicando esse sistema babilônico ao nosso alfabeto ocidental temos os seguintes valores:

A = 6
E = 30
I = 54
M = 78
Q = 102
U = 126
Y = 150
B = 12
F = 36
J = 60
N = 84
R = 108
V = 132
Z = 156
C = 18
G = 42
K = 66
0 = 90
S = 114
W = 138
 
D = 24
H = 48
L = 72
P = 96
T = 120
X = 144
 


Com base nesse sistema numérico babilônico, tomemos a palavra computador em inglês e atribuamos um valor para cada letra:


 C   O   M   P    U      T     E    R
             18+90+78+96+126+120+30+108 = 666

É evidente que precisamos ter cuidado com esse tipo de cálculo, pois somente a sabedoria de Deus pode conduzir-nos ao resultado correto. O fato é que, sem o advento do computador seria impossível o cumprimento da profecia de Apocalipse 13:16 a 18. Só o emprego do computador, ou melhor, de uma rede mundial de computadores possibilitará ao futuro ditador mundial o controle total das operações de compra e venda entre cidadãos do mundo inteiro.

“Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”. Apocalipse 13: 17.

Comentário:
Lembre-se de que quem controla a informação (Illuminati) controla o poder.
Quando vamos à algum estabelecimento comprar qualquer produto, este está devidamente codificado através do código universal de produtos (UPC), ou, simplesmente, código de barras, que identifica o produto, o fabricante, o país de origem e o preço do mesmo. O código de barras é uma espécie de carteira de identidade do produto e foi criado no computador e só pode ser lido por um tipo de scanner ligado a outro computador. Acontece que o código de barras é formado por barras finas, barras grossas e algarismos. Se você observar a gravura colocada abaixo do título desse artigo, há três grupos de duas barras finas e longas no começo, no meio e no fim do código. Cada par dessas barras longas e finas tem o valor numérico de 6, formando assim a centena 666.

Alberto Castelli Muniz

Fonte:http://www.solascriptura-tt.org/EscatologiaEDispensacoes/ColapsoEconomiaMundial-Aureliano

3 comentários:

  1. "...na qual o diabo ocupa a posição suprema como ápice da pirâmide satânica do iluminismo maçônico."

    Quanta besteira, ai já é fanatismo julgando e ligando a maçonaria o iluminismo e o satanás!

    Se estudar afundo vai ver que até o número 666 foi interpretado "errônea-mente", assim como os maçons que os fanáticos julgam sem conhecer afundo, sem estar lá para saber o que é.

    Enquanto as pessoas alimentam o ego de polêmicas acusando e julgando um e outro(com sindrome da conspiração), os verdadeiros homens de bem estão na meditação por todos os seres sencientes e trabalho de se corrigir internamente buscando o bem.

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  2. "afundo" é um tempo do verbo afundar, ir a pique; o amigo aí quis dizer "a fundo", isto é, em profundidade, com detalhes.

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  3. Sendo ou não a mais pura verdade a matéria acima, parece que a sua finalidade é mostrar que o diabo existe e vem conquistando seu espaço fortemente. Disso nunca houve dúvida. Até acho importante conhecer bem o "concorrente" para se obter o triunfo. Mas sinceramente e com todo respeito, acho que o foco precisa ser outro. "DEUS", sua bondade, misericórdia, seu amor, poder, é infinitamente maior!! Precisamos aprender a "fofocar" o que é bom e nos preencher da paz que vem de Deus.

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