Ufólogo de SP investiga UFOs no Pará
Saiu dia 14 de janeiro, na página 11 (Jornal O LIBERAL). Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.
Ufólogos aterrissam no Pará para estudo
Edição de 03/01/2011 Jornal O LIBERAL página11
Investigação - Além dos famosos casos de Colares, Belém entra no rol dos estudiososMesmo 33 anos depois das atividades da Operação Prato, da Força Área Brasileira, que investigou aparições de óvnis (objetos voadores não identificados) no município de Colares, no nordeste paraense, relatos de avistamentos desses objetos continuam a ocorrer em Colares e em outras cidades da foz do rio Amazonas, inclusive em Belém. Cerca de 20 avistamentos de óvnis, entre 2009 e 2010, foram registrados e motivaram a vinda de um grupo de pesquisadores em Ufologia de São Paulo, que deve chegar ao Pará entre quarta-feira e quinta-feira (5 e 6) para estudar os fenômenos.
O biólogo Paulo Aníbal, ufólogo há 24 anos, lidera o grupo de três pesquisadores. Eles são integrantes do grupo EXO-X, que investiga casos ligados à Ufologia. Além de Belém, os objetos foram vistos nos municípios de Colares, Santo Antônio do Tauá e Vigia, no nordeste paraense; e em Salvaterra e Soure, no Marajó.
Paulo explica que os casos ocorridos no Pará entre 2009 e 2010 são diferentes dos relatados por moradores de Colares, na década de 1970. O episódio que foi investigado pelo 1º Comando Aéreo Regional (Comar), na "Operação Prato", ao contrário dos relatos de hoje, registrou ataques no caso do "chupa-chupa", quando moradores teriam sido "sugados", apresentando quadro de anemia. "Agora, as pessoas avistam objetos e luzes no céu, durante a noite. Na Ilha do Marajó, existem casos de aparições durante o dia", afirma. "As aparições da década de 1970 e a operação Prato foram exclusivas de Colares e de outras cidades próximas. Mas, dessa vez, os avistamentos se estenderam para outras ilhas da foz do rio Amazonas", completa.
Vide notícia completa no link
http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=247&codigo=508368
Edição de 03/01/2011 Jornal O LIBERAL página11
Investigação - Além dos famosos casos de Colares, Belém entra no rol dos estudiososMesmo 33 anos depois das atividades da Operação Prato, da Força Área Brasileira, que investigou aparições de óvnis (objetos voadores não identificados) no município de Colares, no nordeste paraense, relatos de avistamentos desses objetos continuam a ocorrer em Colares e em outras cidades da foz do rio Amazonas, inclusive em Belém. Cerca de 20 avistamentos de óvnis, entre 2009 e 2010, foram registrados e motivaram a vinda de um grupo de pesquisadores em Ufologia de São Paulo, que deve chegar ao Pará entre quarta-feira e quinta-feira (5 e 6) para estudar os fenômenos.
O biólogo Paulo Aníbal, ufólogo há 24 anos, lidera o grupo de três pesquisadores. Eles são integrantes do grupo EXO-X, que investiga casos ligados à Ufologia. Além de Belém, os objetos foram vistos nos municípios de Colares, Santo Antônio do Tauá e Vigia, no nordeste paraense; e em Salvaterra e Soure, no Marajó.
Paulo explica que os casos ocorridos no Pará entre 2009 e 2010 são diferentes dos relatados por moradores de Colares, na década de 1970. O episódio que foi investigado pelo 1º Comando Aéreo Regional (Comar), na "Operação Prato", ao contrário dos relatos de hoje, registrou ataques no caso do "chupa-chupa", quando moradores teriam sido "sugados", apresentando quadro de anemia. "Agora, as pessoas avistam objetos e luzes no céu, durante a noite. Na Ilha do Marajó, existem casos de aparições durante o dia", afirma. "As aparições da década de 1970 e a operação Prato foram exclusivas de Colares e de outras cidades próximas. Mas, dessa vez, os avistamentos se estenderam para outras ilhas da foz do rio Amazonas", completa.
Vide notícia completa no link
http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=247&codigo=508368
eu ja vi aparições de etes em vigia pára,e uma luz muito forte no céu e mi sequindo eu e a minha familia.
ResponderExcluirvc mora a onde?
Excluireu vi em icoarci nos anos 90
ResponderExcluireu ja vi varias vezes essas luzes aqui em salvaterra
ResponderExcluir