Notícias 3 em 1: Temores químicos quanto a Síria

UND:

Ao mesmo momento que volta a tona a suspeita de que Assad em uma medida de desespero para se manter no poder, venha a utilizar ADM contra seus inimigos. E levamos em consideração que em vias como andam as coisas quanto a questão síria, acredito que podem realizar um ataque de falsa bandeira químico, para dizer que foi um ataque das forças de Assad e assim tentar justificar uma ação contra a Síria. Escutei uma informação via  Rádio Nostalgia em Portugal de que devido a insegurança na Síria, a maior parte dos 100 funcionários da ONU que estão na Síria, devem deixar o país esta semana.Notícia reforçada logo abaixo via AFP.

Será prenúncio de algo maior em relação a Síria?

Vamos acompanhando.

1. ONU retira pessoal não essencial da Síria, devido a crescente insegurança no país. NOVA YORK, 03 dez 2012 (AFP) - As Nações Unidas vão retirar seu pessoal não-essencial da Síria por causa do crescente perigo que representa o conflito interno e também restringiu as viagens das pessoas qe permanecerem no país, informou a agência de notícias da ONU. Vinte e cinco por cento dos 100 membros do pessoal da ONU que se encontram atualmente em Damasco poderão partir estas semana, parte do pessoal poderá ser retirado também da cidade de Aleppo e sa viagens para fora da capital serão restringidas, anunciou a agência IRIN, citando funcionários humanitários da ONU. A assessoria de imprensa da ONU não fez comentários de imediato. O organismo internacional está preocupado com a intensidade do conflito de 20 meses de duração entre as forças do regime de de Bashar al Assad e os rebeldes da oposição. A decisão também foi tomada dias depois que funcionários da ONU foram alvo de ataques durante esses confrontos. tw/jm/cn

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2. Israel pede permissão para  Jordânia  para aprovação de bombardeios a locais de ADMs sírias.

Por Jeffrey Goldberg
 

A ansiedade é crescente sobre a perspectiva de um desesperado Bashar al-Assad,  usar de armas químicas contra seus inimigos rapidamente proliferando." A secretária de Estado, Hillary Clinton, advertiu Assad de que tal uso de armas químicas  vai  atravessar uma linha vermelha  dos EUA: "Eu não vou telegrafar  em quaisquer detalhes o que faremos no caso de provas credíveis de que o regime de Assad tem recorrido ao uso de armas químicas contra seu próprio povo. Mas basta dizer certamente estamos planejando para entrar em ação. "

Este novo nível de ansiedade foi motivada por relatos de que as forças de Assad estão  movimentando armas químicas, de acordo com David Sanger e Eric Schmitt no The Times . " Eles relatam que um oficial americano disse-lhes que "a atividade que estamos vendo sugere alguma preparação potencial arma química", embora o oficial "se recusou a oferecer informações mais específicas do que as preparações implicava."

Os EUA não são o único país preocupado com o possível uso de armas químicas.  Funcionários da inteligência em dois países me disseram recentemente que o governo israelense tem duas vezes procurado o governo da Jordânia com um plano para tirar muitas das armas químicas da Síria  de seus locais . De acordo com estes dois funcionários, Israel tem buscado "permissão" da Jordânia para bombardear esses locais, mas os jordanianos, até agora se recusou a conceder tal autorização.

É claro, Israel pode atacar esses  alvos sem jordaniana aprovação (em 2007, a Força Aérea israelense destruiu um reator nuclear da Síria), mas um funcionário me disse que os israelenses estão preocupados com as possíveis repercussões de tal ataque na Jordânia.  "Um número de sites não estão muito longe da fronteira", disse ele, explicando ainda: "Os jordanianos tem que ter muito cuidado com a provocar o regime e assumem os sírios suspeitam cumplicidade jordaniano em um ataque israelense"Fontes de inteligência me disseram que aviões israelenses estão patrulhando os céus ao longo da fronteira  da Jordânia-Síria, e que drones americanos e israelenses estão vigiando suspeito locais de armas químicas sírias. " Ele passou a fornecer o contexto do pedido de Israel: "Você sabe que os israelenses - às vezes eles querem bombardear imediatamente ,mas eles foram informados de que a partir da perspectiva da Jordânia, o tempo não estava ajudando.". Os pedidos israelenses foram feitos nos últimos dois meses, comunicado pelos intermediários Mossad despachados pelo gabinete do primeiro-ministro Netanyahu, de acordo com essas fontes. Âh (Eu perguntei a embaixada israelense em Washington para comentar sobre isso, mas não recebi resposta.)

Jordânia e Israel cooperam estreitamente em matéria de segurança, e a Jordânia em si se tornou um centro de anti-Assad atividade. Fontes me disseram que os EUA, Jordânia e seus aliados árabes do Golfo estabeleceu uma "sala de guerra", coordenado pelo Departamento de Inteligência Geral jordaniano (GID), que está organizando esforços para examinar militantes sírios de simpatias jihadistas, e para fornecer essas conexões sem jihadistas ou tendências com treinamento e equipamento.  A "sala de guerra" foi criado em parte para contrariar a influência de adeptos turcos e do Catar, mais religiosamente militantes anti-Assad lutadores. Inteligência jordaniana também está preocupada com o regime sírio ser infiltrados por  agentes adormecidos no campo de refugiados sírios  na Jordânia,principalmente  perto de Zaatari, e em cidades jordanianas, que já são lar temporário para dezenas de milhares de refugiados.

http://www.theatlantic.com

3.Turquia teme armas químicas da Síria e procura mísseis da Otan 

Última atualização: Segunda, Dezembro 03, 2012, 13:25 

Londres: A Turquia solicitou a OTAN  a implantar defesas de mísseis Patriot em seu território.

O país pediu para proteção após receber informações de que o Governo sírio estava contemplando o uso de mísseis, ogivas, possivelmente químicos.
 Os funcionários disseram que tinham provas credíveis de que se o bombardeio aéreo do governo sírio contra áreas mantidas pela oposição não conseguiu segurar os rebeldes de volta, o regime do presidente Bashar al-Assad, pode recorrer a mísseis e armas químicas em como o último esforço para sobreviver.
De acordo com o Guardian, os turcos acreditam que o regime era soviética Scuds e norte-coreanos SS-21 mísseis seria destinada principalmente nas áreas de oposição.

Eles, no entanto, também disse que os mísseis poderiam facilmente se afastar do outro lado da fronteira, como peças de artilharia do exército sírio e morteiros caiam.
Um míssil, especialmente com uma ogiva química, representaria uma ameaça muito maior para as comunidades de fronteira turca, Ankara assim decidiu no mês passado para perguntar a OTAN para fornecer sistemas de defesa de mísseis Patriot , que pode detectar um míssil e interceptá-lo, disse o relatório.
"Temos inteligência de diferentes fontes que os sírios vai usar mísseis balísticos e ogivas químicas", um alto funcionário turco disse. "Primeiro eles mandaram a infantaria contra os rebeldes e eles perderam um monte de homens, e muitos lados alterados. Então mandaram nos tanques, e eles foram levados a cabo por mísseis anti-tanque. Então agora é'' s poder aéreo. Se isso falhar, será mísseis, talvez com ogivas químicas. É por isso que pedimos a Otan para proteção ", acrescentou o funcionário.

De acordo com o relatório, o New York Times relatou que funcionários de inteligência ocidentais tinham descoberto novos sinais de atividade em torno de instalações militares sírias onde as armas químicas são armazenados.
O regime sírio é acreditado para ter estoques de gás mostarda, gás nervoso sarin e VX, possivelmente, outro agente de nervo.
Os governos ocidentais alertaram Assad que qualquer uso dessas armas iria desencadear a intervenção militar direta contra ele, disse o relatório.
Até agora, autoridades ocidentais disseram que não há sinais do regime de tomar as etapas finais de preparação granadas químicas de artilharia, mísseis ou bombas de aeronaves para uso, acrescentou o relatório.
A implantação de sistemas Patriot holandeses e alemães é devido a ser votada pelos parlamentos desses países, esta semana, e diplomatas turcos esperam para ser aprovado, acrescentou o relatório.

PTI