Isto não quer dizer que começaram a
executar ações militares de fato, devido, principalmente, a que estas requerem
de múltiplas ações nos campos políticos, econômicos, comunicação e de
deslocamento de seus correspondentes sistemas de armas; as quais já estão
executando, em alguns casos subrepticiamente, como a instalação de seu sistema
de mísseis ofensivos e defensivos, a utilização de aviões não tripulados com
fins de proporcionar inteligência, o incremento de agências de espionagem e
agentes encobertos em todos os países da orbe terrestre, do treinamento de
verdadeiros exércitos de mercenários, a expansão de bases militares nos cinco
Continentes e sua preparação para que atuem nelas grandes unidades militares.
Mas existem outras ações que estão
executando de forma aberta, mas com fins distintos aos enunciados; tais como: o
deslocamento de cinco porta-aviões com suas respectivas frotas nas cercanias do
Golfo de Omán, com a suposta finalidade de evitar que Irã possa fechar o
estreito de Ormuz, por onde sai um 40% aproximadamente do petróleo do mundo; mas
a verdade é que para vigiar o estreito de Ormuz não se requer de cinco frotas
navais; isto não é mais do que uma desculpa para colocar tal quantidade de
navios numa posição intermediária entre Rússia e China e colocá-los à distância
de seus mísseis de cruzeiro à bordo.
Recentemente o chefe do Pentágono dos
EUA esteve de visita na Indonésia, Vietnã e Filipinas, que se encontram
bordeando o Mar Meridional da China, talvez solicitando a anuência para que seus
navios de guerra possam se aprovisionar em alguns de seus portos, mas o pretexto
oferecido foi de que “eram visitas para estreitar os laços de amizade”. Como
pode apreciar-se, o império já deu passos importantes na procura de implantar
suas unidades estratégicas para atuar contra a Rússia, logo a China e logo a
Índia.
Nos planos do império estava previsto
provocar uma guerra entre a Índia e China, mas esta ideia foi descartada devido
a que a Índia preferiu aliar-se com Rússia à aliar-se ao império, de maneira que
todo o armamento moderno da Índia foi adquirido da Rússia; vale dizer: um
porta-aviões, submarinos, aviões de combate, foguetes e mísseis de vários
alcances. Isto, sem dúvida, cria vínculos muito fortes de dependência que não se
podem esquecer; além disso, a Índia forma parte do BRICS ao lado da Rússia e da
China, que os induz a atuar conjuntamente no caso de algum conflito. O império
sabe disto, e portanto, sabe que seus únicos aliados estão na OTAN mais
Israel.
Os russos, os chineses e os indianos
também sabem disto, logo, não ignoram que o império tratará de destruí-los
separadamente; primeiro a Rússia, logo a China e finalmente, de não conseguir
uma aliança com a Índia, então a destruirá. A próxima guerra do império seria,
então, com os restantes membros da OTAN, já que entre seus projetos está a
instauração do império unipolar; ou seja, único, para poder subjugar aos povos
da terra até o fim dos tempos.
Devemos nos perguntar, neste momento,
por que o império está dando todos os passos, necessários, para acelerar o
início da Terceira Guerra Mundial? A resposta é muito simples, o império sabe
que Rússia e China estão se desenvolvendo, militarmente, a passos gigantescos,
sobre tudo nesta última e que dentro de poucos años irão ultrpassá-los em
poderio militar, tanto ofensivo como defensivo, o que se traduz no seguinte
axioma: quanto antes o império ataque suas probabilidades de êxito serão
maiores; e, no sentido contrário, quanto mais demorarem em atacar suas
probabilidades de êxito serão menores. Mas, se ainda há alguém que não acredita
nisto, o convido a que repassemos os seguintes fatos:
PRIMEIRO:
O Senado dos EUA solicitou ao
Presidente Obama, que deve apresentar um plano de invasão à Síria que contemple
uma zona livre de voos como a criada na Líbia, creio que para evitar que os
aviões de caça sírios possam atacar aos terroristas invasores, armados e
apoiados pelo império. Este último contempla entre seus planos a invasão militar
da Síria e seu total submissão, para poder controlar a entrada ao mar negro,
sede da frota russa de dito nome, através do estreito de Bósforo; e os colocaría
muito próximos de Moscou, que se encontra em linha reta ao Norte, e mais ao
Noroeste a sede da frota Russa do Mar Báltico. Como podemos ver, Síria
representa um enclave estratégico para os planos do império; nela pode o império
colocar um escudo antimísseis para proteger a seu aliado Israel de ataques desde
o Irã, e por sua vez servir de ponte para que este último possa acercar seus
aviões e mísseis ao Irã.
Mas também pode servir de enclave para
que o império coloque radares de longo alcance que possa monitorar os movimentos
militares russos e atacar dali objetivos vitais em seu territorio desde postos
de mísseis de cruzeiro e intercontinentais, que seriam instalados na região.
Para Rússia a perda da Síria significaria um golpe mortal do império; por isto,
Rússia deve “tirar o resto” na defesa da Síria e evitar, a todo custo, que caia
em mãos do império.
Eu diria à Rússia, com muita humildade,
que emita quanto antes uma declaração onde se deixe saber que qualquer ataque à
Síria deve ser considerado como um ataque à Rússia e que, portanto, acarretaria
como consequência; e lhe diria à China que a siga em tudo.
SEGUNDO:
Há aproximadamente dos dias o império
anunciou que havia estacionado frente às costas da Síria a um de seus mais
grandes e modernos porta-aviões, o USS Dwight D.Eisenhower, com oito mil marines
à bordo e com oito esquadrões de combate. Agora, me digam....
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O termo BRICS é apenas uma denominação moderna para estes países com economias emergentes. O Brasil não tem nenhum acordo militar com nenhum desses países. O BRICS é uma denominação, e não uma associação de países, como o é o MERCOSUL, por exemplo.
ResponderExcluirno dia que o brasil investir de VERDADE na área militar é pq a coisa ta preta.. hahaha
ResponderExcluirnós somos a galinha de ovos de ouro da elite sionista..
por isso ninguem se mete com nós e nós tb n se metemos com alguem hahaha