Os Estados Unidos, Inglaterra e França levantaram o tom no Golfo, enviando navios de guerra para as águas altamente sensível do Estreito de Ormuz. A mudança coincidiu com uma escalada no confronto do Ocidente com o Irã sobre programa nuclear do país.A decisão da União Europeia a proibir as importações de petróleo iraniano também dramaticamente aumentou a temperatura da retórica sobre o programa nuclear do Irã, ameaçando desestabilizar a região ainda mais do que duas guerras norte-americana.
Em um comunicado na segunda-feira, a UE anunciou que vai cortar todo o comércio de produtos petroquímicos e minerais com o Irã, o detentor de 10 por cento das reservas mundiais de petróleo bruto, eficazes até 22 de julho. Irã considera sanções dos EUA e da UE, como parte da guerra econômica e, em retaliação está afirmando o seu direito de unilateralmente fechar o Estreito de Ormuz por onde maior parte do comércio internacional de petróleo é realizada. Os Estados Unidos e seus aliados estão reagindo à ameaça iraniana de forma hawkish e provocante, mas mesmo assim, Teerã tem demonstrado muita paciência, ignorando a atitude dos EUA de enviar seu porta-aviões Abraham Lincoln. Algo ameaçador está fermentando, definitivamente, como cozinha o chefe Geral do Exército dos EUA Martin Demsey que visitou recentemente Israel a ter discussões sobre a estratégia do Irã e sua visita chegou em meio a relatos de que o Estado judeu estava se preparando para lançar ataques contra instalações nucleares iranianas. Há também relatos de que os Estados Unidos e Israel também estão planejando exercícios militares conjuntos que são vistos como um ensaio para a operação iraniana. Os Estados Unidos já jogou o havoc com a economia mundial, especialmente a dos países do terceiro mundo por agressões contra o Iraque e Afeganistão e seu plano de abrir uma terceira frente não só composto ainda mais a situação, mas também desestabilizar a região em um nível alarmante. Gostaríamos, portanto, desejo tanto dos Estados Unidos e do Irã para se mover com cautela e evitar tomar qualquer passo que pode levar a conseqüências imprevisíveis.
Em um comunicado na segunda-feira, a UE anunciou que vai cortar todo o comércio de produtos petroquímicos e minerais com o Irã, o detentor de 10 por cento das reservas mundiais de petróleo bruto, eficazes até 22 de julho. Irã considera sanções dos EUA e da UE, como parte da guerra econômica e, em retaliação está afirmando o seu direito de unilateralmente fechar o Estreito de Ormuz por onde maior parte do comércio internacional de petróleo é realizada. Os Estados Unidos e seus aliados estão reagindo à ameaça iraniana de forma hawkish e provocante, mas mesmo assim, Teerã tem demonstrado muita paciência, ignorando a atitude dos EUA de enviar seu porta-aviões Abraham Lincoln. Algo ameaçador está fermentando, definitivamente, como cozinha o chefe Geral do Exército dos EUA Martin Demsey que visitou recentemente Israel a ter discussões sobre a estratégia do Irã e sua visita chegou em meio a relatos de que o Estado judeu estava se preparando para lançar ataques contra instalações nucleares iranianas. Há também relatos de que os Estados Unidos e Israel também estão planejando exercícios militares conjuntos que são vistos como um ensaio para a operação iraniana. Os Estados Unidos já jogou o havoc com a economia mundial, especialmente a dos países do terceiro mundo por agressões contra o Iraque e Afeganistão e seu plano de abrir uma terceira frente não só composto ainda mais a situação, mas também desestabilizar a região em um nível alarmante. Gostaríamos, portanto, desejo tanto dos Estados Unidos e do Irã para se mover com cautela e evitar tomar qualquer passo que pode levar a conseqüências imprevisíveis.
Fonte:
Só querem a merda do petro ow raça desgraçada. Escolhem logo a guerra nuclear para acabar com essa porra.
ResponderExcluirOi Mafel, veja que estas putências risos só pensam no ouro negro e que se f...o povo. É nojento não?
ResponderExcluirValeu
Os Europeus cairam na pindaiba e agora querem agradecer aos Americanos retribuindo a proteção militar, com apoio militar, mas sempre indo a reboque do mesmo (EUA)vai ver o que acontece se não fizerem isso, a falta de dinheiro vira tragedia e é isso que está acontecendo os gulosos estão chegando, tomara que não levem tudo do Irã, coitado do povo Iraniano se houver guerra, e a ELITE IRANIANA ONDE VÃO SE ESCONDER?
ResponderExcluir