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13 de janeiro de 2012

Marinha dos EUA pode ser derrotada pelo Irã no Golfo Persico?




120112_ormuz3Diário Liberdade - [Mahdi Darius Nazemroaya, Global Research] 8 de janeiro de 2012. Depois de ouvir ameaças dos EUA durante anos, o Irã está tomando medidas que sugerem que considera fechar o Estreito de Ormuz e que tem capacidade para fazê-lo. Dia 24/12/2011, o Irã iniciou exercícios navais (Operação Velayat-90) no e à volta do Estreito de Ormuz, do Golfo Persa e Golfo de Omã (Mar de Omã), ao Golfo de Aden e Mar da Arábia.

Desde o início daqueles exercícios, cresce a guerra de palavras entre Washington e Teerã. Mas nada do que o governo Obama ou o Pentágono disseram ou fizeram, até agora, dissuadiu Teerã de dar prosseguimento aos seus exercícios navais.
A natureza geopolítica do Estreito de Ormuz
À parte ser ponto vital de trânsito para recursos energéticos globais e gargalo estratégico, dois outros aspectos devem ser considerados se se analisa o Estreito de Ormuz e a importância que tem para o Irã: (1) a própria geografia do Estreito; e (2) o papel do Irã na co-administração do estreito, nos termos da legislação internacional e das leis nacionais iranianas.
As embarcações de todos os tipos que passam pelo Estreito de Ormuz sempre mantiveram contato com as forças navais iranianas – a Marinha Regular Iraniana e a Marinha da Guarda Revolucionária do Irã. As forças navais iranianas monitoram e policiam o Estreito de Ormuz, administração compartilhada com o Sultanato de Omã, através de um enclave omanita que há ali, Musandam. Mais importante que isso: para navegar através do Estreito de Ormuz todo o tráfego marítimo, inclusive a Marinha dos EUA, é obrigada a navegar por águas territoriais iranianas; para sair, em muitos casos, cruzam-se águas territoriais de Omã.
O Irã sempre permitiu que embarcações estrangeiras amigas cruzem suas águas territoriais, nos termos, também, da Parte III da Convenção da ONU sobre Lei do Mar e de trânsito por mar, que estipula que as embarcações são livres para navegar pelo Estreito de Ormuz e outros corpos d’água semelhantes, em velocidade constante e sem se deterem, de um porto aberto até águas internacionais. Embora as autoridades de Teerã sigam as rotinas da Lei do Mar, Teerã não é legalmente obrigada a segui-las. Como Washington, Teerã também assinou seu específico tratado internacional e jamais o ratificou.
Tensões entre EUA e Irã no Golfo Persa
(mapa em http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=28516)
Atualmente, o Parlamento (Majlis) iraniano está reexaminando o uso de águas iranianas no Estreito de Ormuz, por embarcações estrangeiras. Há projetos de lei em exame, para bloquear o trânsito de embarcações de guerra estrangeiras por águas territoriais iranianas através do de Ormuz sem prévia permissão das autoridades iranianas; a Comissão de Segurança Nacional e Política Exterior do Parlamento do Irã está examinando projetos de lei que manifestarão a posição oficial do Irã, orientada pelos interesses estratégicos e da segurança nacional do Irã. [1]
Dia 30/12/2011, o porta-aviões USS John C. Stennis passou pela área na qual o Irã desenvolvia exercícios navais. O Comandante das Forças Iranianas Regulares, major-general Ataollah Salehi, alertou o USS John C. Stennis e outros navios dos EUA para que não voltassem ao Golfo Persa, enquanto durassem as manobras navais do Irã; acrescentou que o Irã não tem o hábito de dar o mesmo aviso duas vezes. [2] Pouco depois do duro aviso iraniano, o secretário de imprensa do Pentágono respondeu, em declaração em que se lia: “Ninguém, nesse governo procura confrontação [com o Irã] no Estreito de Ormuz. É importante baixar a temperatura.” [3]120112_ormuz2
Num cenário real de conflito militar com o Irã, é bastante provável que porta-aviões dos EUA tenham de realmente operar de fora do Golfo Persa, do sul, do Golfo de Omã e do Mar da Arábia. A menos que já seja operacional o sistema de mísseis que Washington está desenvolvendo nas petromonarquias sul do Golfo Persa, deve-se contar com a proibição de que grandes naves de guerra dos EUA cheguem ao Golfo Persa. Isso, por causas associadas à geografia local e às capacidades de defesa do Irã.
A geografia contra o Pentágono: no Golfo Persa, a força naval dos EUA é limitada
As forças navais dos EUA – a Marinha e a Guarda Costeira dos EUA – são as maiores do mundo. Nada se compara às capacidades dos EUA em águas profundas e oceânicas. Mas ser a maior e a mais potente não implica que seja invencível. No Golfo Persa e no Estreito de Ormuz, as forças navais dos EUA são vulneráveis.
Apesar do poder e das muitas capacidades, a geografia trabalha literalmente contra o poder naval dos EUA no Estreito de Ormuz e no Golfo Persa. O Golfo Persa, pelo menos em contexto estratégico e militar, é como um canal. Em termos figurativos, os porta-aviões e grandes navios de guerra dos EUA ficam ali confinados, pode-se dizer, ‘presos’, nas águas costeiras do Golfo Persa.
É isso, precisamente, que amplia muito as já altas capacidades dos mísseis iranianos. O arsenal de mísseis e torpedos do Irã tem potencial para neutralizar as armas navais dos EUA em águas do Golfo Persa. Por isso os EUA tanto se empenham hoje para construir um ‘escudo’ de mísseis no Golfo Persa, associando nessa empreitada os países do Conselho de Cooperação do Golfo, já há alguns anos.
120112_ormuz1Até os pequenos barcos-patrulha iranianos no Golfo Persa, que parecem insignificantes e muito pequenos comparados a um porta-aviões ou a um destróier gigantes, são ameaça considerável às naves de guerra dos EUA, naquele cenário. Os barcos-patrulha podem disparar uma barreira de mísseis que, sim, podem danificar muito e, mesmo, destruir grandes navios de guerra. Além disso, os barcos-patrulha iranianos são quase indetectáveis e são alvos difíceis, porque são pequenos e rápidos.
As forças iranianas também podem minar as capacidades navais dos EUA no Golfo com mísseis lançados de terra, do interior do país, nas áreas próximas do norte do Golfo Persa. Já em 2008 o Washington Institute for Near East Policy reconheceu a ameaça, para forças navais dos EUA no Golfo, das baterias de mísseis costeiros, dos mísseis terra-mar e dos pequenos barcos armados com mísseis. [4] A Marinha do Irã também conta são drones, veículos anfíbios, minas, equipes de mergulhadores e minissubmarinos, que serão mobilizados em qualquer guerra naval assimétrica contra a 5ª Frota dos EUA.
O próprio Pentágono já comprovou, em simulações, que uma guerra no Golfo Persa seria desastrosa para os EUA. Exemplo disso é a operação Millennium Challenge 2002 (MC02), simulação de guerra no Golfo Persa, feita entre 24/7/2002 e 15/8/2002, cuja preparação consumiu quase dois anos. Essa manobra naval gigante foi das maiores e mais caras jamais organizadas pelo Pentágono. Millennium Challenge 2002 foi criada pouco depois de o Pentágono decidir que poderia fazer avançar a guerra no Afeganistão, se atacasse Iraque, Somália, Sudão, Líbia, Líbano e Síria, recolhendo ao final, como grande prêmio, o Irã – numa ampla campanha militar que daria aos EUA a primazia no milênio que se iniciava.
Depois de terminada a operação Millennium Challenge 2002, a operação foi oficialmente apresentada como simulação de guerra contra o Iraque de Saddam Hussein. De fato, sempre se tratou do Irã.[5] Os EUA já tinham as avaliações necessárias para a invasão do Iraque, por EUA e Grã-Bretanha, que aconteceria pouco depois. E, detalhe importante, o Iraque jamais teve força naval que exigisse empenho total da Marinha dos EUA.
A Operação Millennium Challenge 2002 foi, sim, simulação de guerra contra o Irã (na simulação chamado de “Red” [Vermelho] e apresentado como estado ‘bandido’ [orig. rogue] do Oriente Médio no Golfo Persa). Só o Irã tem todas as características de território e forças militares apresentadas como de “Red” – dos botes-patrulha armados com mísseis até as unidades de motociclistas. Aquela simulação monstro foi feita porque Washington planejava atacar o Irã imediatamente depois de invadir o Iraque em 2003. (...)
Não há qualquer dúvida entre os especialistas de que o formidável poder naval dos EUA resulta muito reduzido, pela geografia e pelas capacidades militares nos iranianos, no caso de combate no Golfo Persa e, de fato, em grandes partes também do Golfo de Omã. Longe de águas abertas, como no Oceano Índico ou no Oceano Pacífico, os EUA teriam de combater sob condições extremas, sem a garantia de suficiente tempo de resposta e, mais importante, ficarão impedidos de combater de distância (considerada militarmente) segura. Setores inteiros das defesas navais dos EUA, concebidos para combates navais em águas abertas e grandes distâncias entre os combatentes, são absolutamente imprestáveis, nas condições de combate no Golfo Persa.
Reduzir a importância do Estreito de Ormuz, para enfraquecer o Irã?
O mundo inteiro sabe da importância do Estreito de Ormuz. E Washington e seus aliados sabem perfeitamente que os iranianos podem fechar militarmente o estreito por período significativo de tempo. Essa é a razão pela qual os EUA estão trabalhando com países do Conselho de Cooperação do Golfo – Arábia Saudita, Qatar, Bahrain, Kuwait, Omã e Emirados Árabes Unidos – para alterar o trajeto de oleodutos que evitem o Estreito de Ormuz e levem o petróleo do CCG diretamente ao Oceano Índico, Mar Vermelho e Mar Mediterrâneo. Washington também tem pressionado o Iraque para que busque vias alternativas em conversações com a Turquia, a Jordânia e a Arábia Saudita.
Esse projeto estratégico interessa muito também a Israel e à Turquia. Ancara tem mantido discussões com o Qatar sobre a instalação de um oleoduto que chegaria à Turquia através do Iraque. O governo turco tentou que o Iraque se interessasse por ligar os campos de petróleo do sul e do norte a rotas de trânsito que atravessariam a Turquia. É o projeto dos turcos, que se veem no futuro como corredor e importante elo de trânsito e ligação de energia.
Se o petróleo puder ser ‘desviado’, de modo a não ter de passar pelo Golfo Persa, ter-se-á removido importante elemento de vantagem estratégica a favor do Irã e contra Washington e seus aliados (removendo-se, ao mesmo tempo, parte considerável da importância do Estreito de Ormuz. Esse ‘desvio’ do petróleo pode bem ser considerado exigência importante, em qualquer preparação dos EUA para guerra contra o Irã. Sem isso, pode-se dizer que os EUA não farão guerra ao Irã.
Nesse contexto inscrevem-se os oleodutos Abu Dhabi Crude Oil Pipeline ou Hashan-Fujairah Oil Pipeline, projeto patrocinado pelos Emirados Árabes Unidos e que dispensaria rota marítima pelo Golfo Persa e o Estreito de Ormuz. O projeto foi concluído em 2006, o contrato assinado em 2007 e a construção começou em 2008. [8] Esse oleoduto liga diretamente Abdu Dhabi ao porto de Fujairah no litoral do Golfo de Omã, no Mar da Arábia. Em outras palavras, levará o petróleo exportado pelos Emirados Árabes Unidos diretamente ao Oceano Índico. Foi apresentado oficialmente como meio para garantir segurança energética, evitando Ormuz (e tentando evitar também o exército iraniano). Além do oleoduto, o projeto prevê também a construção de um reservatório para armazenamento de petróleo em Fujairah – que está previsto para manter o fluxo de petróleo para o mercado internacional, no caso de o Golfo Persa ser fechado (mapa em http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=28516). [9]
Além do oleoduto Petroline (oleoduto saudita, leste-oeste), a Arábia Saudita também procura rotas alternativas, examinando portos vizinhos na costa sul, na Península Arábica, em Omã e no Iêmen. O porto de Mukalla, no Iêmen, no litoral do Golfo de Aden tem atraído especial atenção de Riad. Em 2007, fontes israelenses informaram com algum alarde que começava a ser projetado um oleoduto que ligaria os campos de petróleo sauditas aos portos de Fujairah nos Emirados Árabes, Muscat em Omã e Mukalla no Iêmen. A reabertura do Oleoduto Iraque-Arábia Saudita [orig. Iraq-Saudi Arabia Pipeline (IPSA)] – o qual, por ironia, foi construído por Saddam Hussein, que tentava escapar também do Estreito de Ormuz e do Irã – também foi discutida entre sauditas e governo do Iraque em Bagdá.
Se Síria e Líbano fossem convertidos em estados-clientes de Washington, seria possível ressuscitar o falecido oleoduto Trans-Arabian (Tapline), além de outras rotas que vão da Península Arábica à costa do Mediterrâneo pelo Levante. Cronologicamente, esse projeto explica os esforços de Washington para derrubar os governos de Síria e Líbano, tentando isolar o Irã, antes de os EUA atacarem diretamente Teerã.
Os exercícios navais da Marinha do Irã, Operação Velayat-90, que se realizaram em área bem próxima da entrada do Mar Vermelho no Golfo de Aden, fora de águas territoriais do Iêmen, também se estenderam pela parte do Golfo de Omã frente ao litoral de Omã e litoral leste dos Emirados Árabes Unidos. Dentre outras coisas, a operação Velayat-90 deve ser interpretada como sinal de que Teerã está preparada para operar também fora do Golfo Persa; e que pode bombardear ou bloquear também os oleodutos que tentam ‘desviar’ do Estreito de Ormuz.
Também nesse caso, a geografia joga a favor do Irã. As rotas ditas ‘alternativas’, porque evitam o Estreito de Ormuz, nem por isso alteram o fato de que a maioria dos campos de petróleo dos países que integram o Conselho de Cooperação do Golfo localizam-se no Golfo Persa ou em áreas próximas do litoral – o que implica que são alcançáveis pelos mísseis de longa distância dos iranianos. Como no caso do oleoduto Hashan-Fujairah, os iranianos podem facilmente interromper o fluxo de petróleo, pode-se dizer, na origem. Teerã sem dúvida deslocaria forças de terra, mar e ar, além dos mísseis, e forças anfíbias para todas essas áreas. De fato, o Irã nem precisa fechar o Estreito de Ormuz; os iranianos, de fato, têm ameaçado bloquear o fluxo de petróleo (o que não precisa ser feito, necessariamente, com bloqueio do Estreito de Ormuz).
Aos EUA só restou Guerra Fria, na disputa contra o Irã
Washington está em ofensiva contra o Irã, usando todos os meios ao seu alcance. As tensões em torno do Estreito de Ormuz e do Golfo Persa são apenas um dos fronts de uma muito perigosa guerra fria regional, de muitos fronts no Oriente Médio expandido, entre Teerã e Washington. Desde 2001, o Pentágono está em processo de reestruturação para “guerras não convencionais”, pensando em inimigos como o Irã [10]. Mas a geografia sempre operou contra o Pentágono e os EUA – e é o que explica que ainda não tenham encontrado solução para o dilema naval, no Golfo Persa. Sem poder recorrer à guerra convencional, os EUA tiveram de recorrer, no caso do Irã, à guerra de espionagem, guerra econômica e guerra diplomática.
Notas
[1] 4/1/2012, Xinhuanet, “Foreign Warships Will Need Iran’s Permission to Pass through Strait of Ormuz”, http://news.xinhuanet.com/english/world/2012-01/04/c_131342691.htm.
[2] 4/1/2012, Fars News Agency, “Iran Warns US against Sending Back Aircraft Carrier to Persian Gulf,” January 4, 2011, http://english.farsnews.com/newstext.php?nn=9007270262.
[3] 4/1/2012, Reuters,  Parisa Hafezi, “Iran threatens U.S Navy as sanctions hit economy,” http://www.reuters.com/article/2012/01/03/us-iran-usa-idUSTRE80208P20120103.
[4] Fariborz Haghshenass, “Iran’s Asymmetric Naval Warfare,” Policy Focus, no.87 (Washington, D.C.: Washington Institute for Near Eastern Policy, September 2010) [Livro para download em http://www.washingtoninstitute.org/templateC04.php?CID=298].
[5] 6/9/2002, Julian Borger, “Wake-up call,” The Guardian http://www.guardian.co.uk/world/2002/sep/06/usa.iraq .
(...)
[8] 12/6/2011, Himendra Mohan Kumar, “Fujairah poised to be become oil export hub,” Gulf News http://gulfnews.com/business/oil-gas/fujairah-poised-to-become-oil-export-hub-1.820231.
[9] Ibid.
[10] John Arquilla, “The New Rules of War,” Foreign Policy, 178 (March-April, 2010): pp. 60-67, http://www.foreignpolicy.com/articles/2010/02/22/the_new_rules_of_war.
Original aqui.
Tradução do coletivo Vila Vudu
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8 comentários:

  1. Só quero que alguém me diga qual guerra os Estados Unidos já venceram sozinhos,se enfrentar o Irã vai terminar de ir pro buraco, eles não aguentam as armas escalares da Rússia não,por traz a rússia é quem comandará a derrota do império anglo americano. e será implantado a nova ordem e os abusados soldados do imperio ficará abandonados mundo afora e muitos virarão terroristas e mercenários foi assim com os romanos, alexandre o grande e etc...tudo isto é profético.não importa o quanto o exercito é forte. quando chega a hora deus baixará a mão e mostrará a derrota aos abusados que pensam que pode tudo.

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  2. Os EUA não vencem nenhuma guerra porque quem está por trás do governo quer isso, no Vietnã foi assim, no Afeganistão e no Iraque também, a guerra não pode parar tem que continuar pra gerar morte, sofrimento pro povo para os soldados americanos e lucros para as empresas que tomam conta da região dominada, se os EUA quiserem varrem o Irã do mapa em 10 minutos, com misseis de Hidrogênio.

    O Irã não tem capacidade pra batalhar contra os EUA, por isso a Russia mandou suas forças para lá e a China também ameaçou com uma terceira guerra mundial e a China já enviou milhares de soldados para o Paquistão, a capacidade bélica do Irã é apenas superficial com armas velhas e ineficientes, na hora que o bicho pegar mesmo o Irã vai levar chumbo com força. A única coisa que salva eles são suas armas químicas e biológicas estas armas sim o Irã possui e inclusive já pôs na fronteira, mas essas armas não chegarão ao território americano, quem vai sofrer são os países da região que tomarem posição ao lado dos EUA e Israel.

    Essa guerra vai ficar interessante mesmo quando a Russia e a China entrarem diretamente nela aí sim os EUA vão levar chumbo mas vão devolver também, ou seja quem vai perder somos nós o povo, os árabes, os islâmicos, os judeus, os ateus o cidadão comum que eles querem matar pra reduzir a população mundial e eu tenho certeza que existe um poder por trás disso, por trás de tudo isso.

    Um único poder que controla tudo e todos os atores desta crise, fingindo serem inimigos em guerra pra manter o mundo sob-tensão e fazer está terrível guerra, os três inimigos que combatem entre si globalistas, comunismo russo-chines e Islã tem um poder por trás deles e não interessa quem ganhe este poder estará dominando da mesma forma, tudo isso é uma grande farsa pra manter o mundo dividido e justificar está guerra e todas as outras.

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  3. Falou tudo Caetano.
    Gostei e nem vou comentar. É isso aí.

    Anônimo- Os EUA estão com seus dias contadíssimos.heheh

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  4. Completanto a matéria....

    http://oglobo.globo.com/mundo/moscou-diz-que-acao-conta-ira-sera-ameaca-seguranca-russa-3657776

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  5. Mas Daniel, pra mim isso tudo é uma grande trapaça mesmo, dias atras os EUA ajudaram soldados do Irã que haviam sido sequestrados, e o Irã agradeceu o governo americano. A Russia está construindo um novo caminho entre eles e os EUA pelo Alasca em alto mar, os EUA deram seu apoio a entrada da Russia na OMC. Espera um pouco, que inimizade é essa?

    Tem algo errado nisso, esta batalha é falsa, mentirosa é um teatro muito bem montado, e quando surgir o super-ditador mundial ele virá como um salvador pois Israel espera seu salvador e o Irã também e ai veremos a união mas tudo isso eles (os governos já sabem), mas o povo judeu e islâmico não e serão manipulados durante e depois desta guerra como já vem sendo durante milênios.

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  6. Obrigado Mafel.

    Caetano, por aí vemos que tudo é muito estranho, salva-se iranianos das garras de piratas somalis por militares norte americanos. Mata-se suposto espião dos EUA no Irã. Rússia que abre caminho pelo ártico e que entra no OMC.
    que se arma contra EUA que negociam com a China.
    É uma zona, imagine nós que estamos acompanhando este filme há meses, imagine quem vê futilbosta e Big Bosta e acham que tudo está traqnuilo.hahahaha
    Esses vão leva rum susto que só estou vendo.
    Sabe Caetano, sabe o que eu acho? Eu acredito que tudo está mesmo pronto ¬ está sobre a mesa " há séculos e essas gente até já sabe o resultado final e vou além, pra mim eles tem um código e um projeto que vem de milhares de anos até mesmo antes de Cristo. E aos poucos ao longo de todo este tempo, vem a conta gotas impondo o mundo que lhes convém. Já parou pra pensar nisto?
    Nada é por acaso, não é uma conquista de glória e que cada parte não tem nada a ver com o outro quando querem impor seus valores. Que nada! Eles fazem um joguinho de falsidade e lá as portas fechadas e no escuro, se amam dando risadas de quem morreu por eles. Por isso nada me impressiona mais nesta matrix.
    Mas vamos ver os próximos passos desse tango sobre cacos de vidros.
    Valeu

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  7. Meus amigos, o irã não é o iraque, seus mísseis acertam o alvo sim eles conseguem até derrubar aviões teleguiados dos EUA.

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