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13 de janeiro de 2012

Outro navio com armas russas chega a Síria

Olá leitores do UND.
Cada dia que passa estamos aproximando de um confronto de consequências imprevisíveis no Oriente Médio.
A Síria continua sob forte pressão militar externa enquanto a repressão segue, mesmo com a presença de observadores da Liga Árabe que lá estão para tenatr verificar se o regime do líder sírio de Bashar al Assad está cumprindo os termos d eum acordo que há poucas semanas tinha firmado com a Liga.
A Síria aliada do Irã e da qual a Rússia vem demonstrando para com ambos uma simpatia estratégica e sua forte oposição a qualquer ato que visa no final a uma mudança de regime que satisfaça aos desejos do ocidente.
As movimentações militares, estão cada vêz mais intensas desde outubro último e mostra-nos que uma ação contra Irã ou Síria está tão iminente como o dia de amanhã.
A forte presença militar norte americana, inglesa e francesa e as corridas de navios russos pelo mediterrâneo, dá mostra de um confronto que será diferente de todas as guerras que visualizamos.
Está claro que um ataque seja contra a Síria ou ao Irã será o ponta pé inicial para uma guerra em que estes países não vão ficar parados como um Líbia que reagio timidamente e que apenas levou a cabo um conflito interno contra rebeldes de oposição.
Agora Síria e Irã a situação é bem diferente, pois estão situados em um enquadramento fisico geoestratégico que qualquer ação terá uma resposta de grande impacto. Um ataque a Síria pode sem dúvida fazer o regime de Assad acuado, agir contra seus vizinhos e puxar Irã e Israel para o confronto direto.
E contra o Irã, além de um fechamento do esteito de Ormuz, fará o conflito se espalhar de modo inimaginável pelo Oriente Médio, jogando os EUA em uma nova dinâmica de guerra jamais vista desde a guerra do Vietnã.
Vamos acompanhando esta crise em curso, pois ela terá impacto direto na vida de cada um. E fica a pergunta: BBB da vida, será tão importante quanto uma guerra que poderá tirar o sono e o tempo daqueles que acham Big Bosta tão importante que pagar mais caro pela comida, pelo combustível e seu botijão de gás que queira ou não, sofrerão os impactos de uma guerra?
Eu estou mais preocupado com os destinos do mundo, do que estar preocupado com os destinos de pessoas que nada acrescentam na minha vida e que não sabem nem fritar um ovo, imagine saber onde fica o estreito de Ormuz. Para aquelas pessoas o estreito deve ser outras coisas que nem vou entrar em detalhes.
Abraços-Daniel Lucas
UND

E SEGUE A NOTÍCIA-

Um navio de propriedade russa, supostamente transportava armas para a Síria atracou em Tartus na quinta-feira apesar das garantias que iria mudar o destino,  informou o site de notícias da Turquia Hurriyet Daily.
 "A marinha turca tem conhecimento de que o navio MV Chariot  russo atracou no porto sírio hoje", disse o jornal, citando fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros turco Selcuk Unal.
Rússia mantém um local para  manutenção naval desde a era soviética perto de Tartus, que é ponto de apoio militar  do país no Mediterrâneo.
 O cargueiro MV Chariot, navegando com bandeira de  São Vicente e Granadinas , estava a caminho de São Petersburgo para o porto sírio de Latakia carregando 35-60 toneladas de munições e explosivos para o Ministério da Defesa sírio.
O Ministério russo dos Negócios Estrangeiros disse que o navio carregava uma "carga perigosa", mas não deu mais detalhes. Segundo os documentos, o remetente da carga foi a russa Rosoboronexport  do  estado e   comerciante de armas.
  A Rota inicial do navio estava em águas da Turquia, não membro da UE, por isso não houve violação das restrições relevantes da UE sobre a Síria. O navio, entretanto, foi forçado a doca para reabastecimento no porto de Chipre  em Limassol na terça-feira.
Autoridades de Chipre embarcaram no navio para uma verificação de documentos.  Eles também tentaram examinar a carga, mas não conseguiram  abrir quatro recipientes estava armazenada por causa de "espaço confinado", informou o  Ministério das Relações Exteriores greco-cipriota  em um comunicado. Eles, no entanto, determinaram que o navio, que transportava "carga perigosa".
  Em cerca de uma hora, foi autorizado a sair "depois que o navio decidiu mudar seu destino e não ir para a Síria", o porta-voz do Governo de Chipre Stefanos Stefanou disse.
Fonte: 
RIA Novosti

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