WASHINGTON - O emir do Qatar declarou ser partidário de enviar tropas de países árabes à Síria para "deter a matança" que já cobrou a vida de mais de 5.000 pessoas nos 10 meses que dura a revolta contra o regime do presidente sírio, Bashar al Assad.
Cheio Anda bin Khalifa al Thani se converteu no primeiro líder árabe a pedir publicamente a mobilização de tropas árabes na Síria, ao declarar no programa "60 Minutes", do canal CBS - que será transmitido neste domingo - que "alguns efetivos deveriam ir para acabar" com a violenta repressão das forças do presidente sírio.
Indagado em que sentido era partidário da intervenção dos países árabes na Síria, afirmou: "Para deter a matança, é necessário enviar tropas para deter a matança".
A entrevista do líder do Qatar, cujos alguns trechos foram enviados pela CBS à AFP, acontece em meio a uma crescente preocupação com o fato de que a missão de observadores da Liga Árabe enviada à Síria para monitorar a situação no terreno não conseguiu deter a repressão.
O influente líder do Qatar mantinha relações amistosas com Damasco, mas, nos últimos meses, se transformou num dos mais críticos do regime Assad no mundo árabe.
Cheio Anda bin Khalifa al Thani se converteu no primeiro líder árabe a pedir publicamente a mobilização de tropas árabes na Síria, ao declarar no programa "60 Minutes", do canal CBS - que será transmitido neste domingo - que "alguns efetivos deveriam ir para acabar" com a violenta repressão das forças do presidente sírio.
Indagado em que sentido era partidário da intervenção dos países árabes na Síria, afirmou: "Para deter a matança, é necessário enviar tropas para deter a matança".
A entrevista do líder do Qatar, cujos alguns trechos foram enviados pela CBS à AFP, acontece em meio a uma crescente preocupação com o fato de que a missão de observadores da Liga Árabe enviada à Síria para monitorar a situação no terreno não conseguiu deter a repressão.
O influente líder do Qatar mantinha relações amistosas com Damasco, mas, nos últimos meses, se transformou num dos mais críticos do regime Assad no mundo árabe.
Fonte:
France Presse
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