Combate graves são relatados em Damasco
por Jason Ditz, 20 mar 2012
Uma unidade de tropas anti-terror russas foi implantada dentro da Síria , segundo a agência de notícias russa Interfax, um movimento que fontes da ONU chamado de "bomba" com o potencial de sérias conseqüências sobre a guerra civil em curso. A natureza da revelação e os poucos detalhes são um tanto curiosa. As tropas eram, aparentemente, no Iman, que foi ancorado em Tartus por 10 dias, e que o relatório foi manchete na estatal RIA Novosti, mas apenas na versão em língua árabe .
O Ministro da Defesa russo Anatoly Serdyukov negou alegações de que as tropas russas estavam operando no chão, na Síria, embora ele fez confirmar "conselheiros" estavam no chão. A natureza e tamanho da implantação de corrente não é prontamente aparente.
A implantação vem como a luta é escalada mais uma vez no país, com confrontos graves declarados em Damasco . Os rebeldes também bombardearam um comboio de segurança em Daraa, matando oito soldados.
A continuação dos combates vai ter um grande impacto na resolução da França no Conselho de Segurança da ONU , que se espera que tanto condenamos o regime de Assad e apoiar os esforços de Kofi Annan em uma solução negociada.
A segunda parte é talvez mais importante, como seus esforços para condenar Assad não são novidade, mas esta é a primeira vez que a França, ou mesmo qualquer dos países ocidentais no Conselho de Segurança, deu a entender em qualquer suporte real para negociação, em vez de emitir avisos para mudança de regime.
Deixem os Russos em paz, fazer alarde só por causa de uma ajudazinha a Si´ria, não é nada demais o que eles estão fazendo.
ResponderExcluiressa noticia se confirmada, será a melhor coisa q aconteceu nos ultimos tempo na Siria!!!
ResponderExcluirforça Siria, Força Russia, Força Irã!!!
É mais do que hora dos Estados Unidos aprenderem a respeitar a soberânia das nações, pois o papel de policiar o mundo não compete a eles e já está ultrapassado. Por esse motivo apoio qualquer decisão da Federação Russa e da República da China contra as acões/intervenção dos americanos na Síria que só visa a exploração e domínio do petróleo, do que qualquer preocupação com o bem estar da população siria. Sendo assim, acho que Rússia e China estão preocupados e preparados para conter o imperilismo americano que visa se isntalar perto de suas fronteiras no oriente.
ResponderExcluirMarcelo
Vamos participar pessoal e se posicionar em um assunto que pode ter reações militares em escala mudial. Então vou me posicionar novamente. Os Estados Unidos estão a todo momento procurando um pretexto qualquer para provocar uma nova guerra, como exemplo, a implantação dos escudos anti-míssil que os americanos querem instalar na Polônia, Romênia, Espanha, etc, com a intenção de cercar/incurralar a Rússia reduzindo ao mínimo sua condição de defesa em caso de guerra. Além disso, os Estados Unidos incentivaram a Georgia ex replública da antiga URSS a entrar em guerra contra a Rússia invadindo regiões em que a maioria da população é de origem russa Ossétia do Sul e Abkházia. Mas nesse caso o tiro saiu pela culatra a Rússia umilhou o exército georgiano expulsando-os das regiões já mensionados. Mesmo diante deste episódio os americanos ainda tentam incluir a Georgia como membro da OTAN, mas a Georgia vai pensar duas vezes antes de aceitar, pois os Estados Unidos quando viram a coisa ficando feia não ajudaram a Georgia na guerra contra a Rússia e ainda perderam as duas regiões que foram novamente anexadas a Rússia. Vamos lutar contra o imperialismo norte-americano que não respeitam a soberânia das nações.
ResponderExcluir