Obs- UND: O Egito corre livre e de braços abertos para um governo puramente islâmico que se transformará no que será pior do que fora a ditadura laica de H.Mubarak deposto pela revolta popular no país árabe em meados de 2011,na esteira da chamada Primavera Árabe, que varreu países árabes do norte da África e Oriente Médio.
Khairat El-Shater da Irmandade Muçulmana O ex-ditador egípcio e então chefe de inteligência general Omar Suleiman, anunciou sua decisão EAo, nesta quinta-feira, 5 de abril, a abandonar a corrida presidencial na eleição de junho o que chocou Washington e Jerusalém, e frustrou suas esperanças de ver uma figura capaz de travar ou, pelo menos, compensar a Irmandade Muçulmana , finalizando o monopólio do poder no Egito pós-Mubarak. O Supremo Conselho Militar governante do Egito, a SCAF, concluíu em uma série de conferências relataram ao DEBKAfile, fontes dos militares e da inteligência .
O poderoso presidente marechal auto comandante em chefe das Forças Armadas Adjuntas Mohammed Tantawi e egípcios e general Sami Annan enfrentaram outros generais nessas reuniões com duas opções:
1. Para executar o general Suleiman, como o candidato de exército, para presidente e jogar todos os militares, recursos organizacionais e financeiros por trás da proposta de um governante mais de cuja carreira foi dedicada à luta contra a Irmandade Muçulmana e os extremistas muçulmanos: ou -
2. Para ficar de lado e deixar El-Shater alcançar a presidência. Quatro meses após a votação, Tantawi e quase a metade dos generais SCAF irão para a reforma. A lógica por trás desse plano é que em Julho, torna-se a vez de uma nova elite de jovens generais entrar e assumir sua missão de preservar a supremacia militar egípcia, sobre o sistema político de governo que será dominado pela Irmandade Muçulmana .
Ambas as propostas foram rejeitadas após o general Suleiman e Gen Murad Muwafi, chefe da inteligência, deu aos generais uma dose da nova realidade. Ninguém poderia contar com a futura elite de generais jovens não terem sido secretamente penetrados pela Irmandade Muçulmana e outros grupos islâmicos, disseram. Ambos sabiam de cinco ou seis jovens oficiais que estavam mantendo laços secretos com a Irmandade e seu candidato presidencial El-Shater.
Suleiman foi, portanto, cético sobre suas perspectivas. Mesmo se ele o fez ganhar a eleição, disse ele, como presidente ele seria flanqueado e mãos e pés atados pela força combinada da Irmandade Muçulmana e os seus aliados no alto comando militar.
Nossas fontes informam que a revelação de infiltração islâmica na elite oficial egípcia veio como um choque para Washington e Jerusalém, onde se esperava que o general Suleiman iria tenar a presidência e barrar a Irmandade Muçulmana, a dominação e propagação no Egito.
Alguns oficiais de segurança e da inteligencia israelense ainda se recusam a aceitar que Omar Suleiman, anunciou a aposentadoria da corrida final.
O poderoso presidente marechal auto comandante em chefe das Forças Armadas Adjuntas Mohammed Tantawi e egípcios e general Sami Annan enfrentaram outros generais nessas reuniões com duas opções:
1. Para executar o general Suleiman, como o candidato de exército, para presidente e jogar todos os militares, recursos organizacionais e financeiros por trás da proposta de um governante mais de cuja carreira foi dedicada à luta contra a Irmandade Muçulmana e os extremistas muçulmanos: ou -
2. Para ficar de lado e deixar El-Shater alcançar a presidência. Quatro meses após a votação, Tantawi e quase a metade dos generais SCAF irão para a reforma. A lógica por trás desse plano é que em Julho, torna-se a vez de uma nova elite de jovens generais entrar e assumir sua missão de preservar a supremacia militar egípcia, sobre o sistema político de governo que será dominado pela Irmandade Muçulmana .
Ambas as propostas foram rejeitadas após o general Suleiman e Gen Murad Muwafi, chefe da inteligência, deu aos generais uma dose da nova realidade. Ninguém poderia contar com a futura elite de generais jovens não terem sido secretamente penetrados pela Irmandade Muçulmana e outros grupos islâmicos, disseram. Ambos sabiam de cinco ou seis jovens oficiais que estavam mantendo laços secretos com a Irmandade e seu candidato presidencial El-Shater.
Suleiman foi, portanto, cético sobre suas perspectivas. Mesmo se ele o fez ganhar a eleição, disse ele, como presidente ele seria flanqueado e mãos e pés atados pela força combinada da Irmandade Muçulmana e os seus aliados no alto comando militar.
Nossas fontes informam que a revelação de infiltração islâmica na elite oficial egípcia veio como um choque para Washington e Jerusalém, onde se esperava que o general Suleiman iria tenar a presidência e barrar a Irmandade Muçulmana, a dominação e propagação no Egito.
Alguns oficiais de segurança e da inteligencia israelense ainda se recusam a aceitar que Omar Suleiman, anunciou a aposentadoria da corrida final.
O Egito só vai ter paz daqui pra frente, que criar um governo igual a da Turquia, LAICA, se não , isso não dará certo, porque? Os militares comandam o Egito desde sua independencia, comandada somente por Militares, quem Abdel Nasser, um Marechal, quem era Anuwar Sadat, assassinado era um MIlitar de alta pante, morreu assassinado porque? assinou o tratado de paz com Israel, que em troca lhes devolveu o MONTE SINAI, que estava EM PODER DE iSRAEL, CONQUISTADO NA GUERRA DE 1973, DEPOIS VEIO hOSNY mUBARACK UM MILITAR DE ALTA PATENTE,DESTITUIDO PELA REVOLUÇÃO POPULACIONAL, entrou outro general, que li aqui que não vai disputar a presidencia da Republica, porque? Para garantir a não revolução geral dos ISLAMICOS, a situação do Egito é muito dificil, pode até ter um presidente Islamico, mas com as forças armadas vigilantes subordinadas aos Islamicos, sem concessoes nenhuma para espalhar suas revoluções, o exercito Egipcio é muito coeso entre eles, não vão deixar os Islamicos montarem outro exercito como fizeram no Irã, e ai está a maior confusão, e isso eles não querem que aconteça, é muito dificil essa situação, queiramos que mude o governo e nada aconteça, que os Islamicos nessa hora tenham muitos juizos mesmos, para o bem estar do povo Egípcio
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