Obs: UND: O próprio site Debkafile concluiu o que eu já vinha adiantando há semanas a fio aqui em meus curtos comentários, sobre esta questão iraniana no UND, de que estas negociações só servem como um ganha tempo, não só para o Irã prosseguir com seus intentos nucleares legítimos e ou ilegítimos " se assim querem alguns países ", mas também dar um alívio falsificado a UE mergulhada em dívidas soberanas, aos EUA que também não estão diferentes em matéria financeira e ainda tem que dar um "tempinho" pro Obamacanão tentar se alicerçar ,para ver se garante um segundo mandato para prosseguir com a Agenda sabida de todos nós. E por último a Israel, este o mais preocupado com um Irã nuclear, este também que quer ver as reais intenções do Irã nestas negociações, enquanto se melhor prepara para uma eventual ação contra as instalações nucleares iranianas. Este ajuste temporal de algumas semanas, ainda está na margem de tolerância das grandes nações,uma nova chance pra diplomacia. Mas para que um acordo com o Irã seja no mínimo digno de sucesso, o Irã teria que renunciar a muitos pontos inegociáveis de seu programa nuclear e ou as potências aceitariam um Irã nuclear, para sermos bem claros. Coisas bem distintas e só um milagre levará um dos lados fazer tantas concessões. O que podem e vão fazer está na base do ganha tempo ou seja, alcançar um mínimo de entendimento entre ambos.
Agora mais pra frente em um dado momento ,estas desconfianças vão ressurgir. Mas elas vão ser mascaradas para que dêem tempo o suficiente, para alguns, que precisam se certificar de seus próprios planos e posições quanto ao Irã e ao Irã o tempo que necessita para se reforçar no que pode, para defender seus ativos nucleares e o que possa barganhar com o exterior.
Será que depois que tudo estiver meio que esquecido, quando que as sombras se embaralharem com o anoitecer, um fósforo não será riscado por algum dos envolvidos na escuridão ? De longe ficaremos bem atentos a estes movimentos todo.
E outra: Será que muitos não perceberam que há uma verdadeira vontade desta administração no poder nos EUA de ir contra os próprios EUA e Israel?
Eles estão mais interessados em permitir um Irã nuclear, para satisfazer não só Irã, mas Rússia e China do que garantir a segurança de Israel e dos próprios EUA. Este fantasma imprevisível pode Israel ter que tentar conviver com ele ao seu lado. E está na cara que as administrações Obama ( EUA ) e Netanyahu ( Israel ), não se bicam, apenas mantém as boas mas falsas aparências.
É só uma questão de tempo para sabermos quanto tempo vão aguentar sem darem uma derrapada.
E segue o texto logo abaixo sobre estas negociações.
Abraços de Daniel
Em negociações em Istambul, EUA estão mais interessados em melhores relações com o Irã do que as questões nucleares
Tradução: Bússola escolar e adaptação do texto-Daniel-UND;)
Diplomatas europeus lançaram às negociações nucleares que o Irã e seis potências mundiais realizaram em Istambul neste sábado, 14 de abril e elogiaram a primeira sessão como "construtiva" porque todos os participantes concordaram que preparariam o terreno para uma próxima reunião de seguimento em um mês ou seis semanas . DEBKAfile: Para esta modesta "concessão", Teerã ganhou a sua primeira vantagem, o tempo para avançar com seu programa de armas nucleares e um atraso substancial para qualquer ação militar dos EUA ou Israel para antecipar este avanço - até meados do verão.
Na mesma época, em julho, o presidente Barack Obama está empenhado em declarar a próxima rodada de sanções contra o Irã - uma repressão firme em suas margens as exportações de petróleo.
É duvidoso que, em seguida, Teerã consentirá voltar para o "tudo está sobre a mesa" A política é surpreendentemente perseguida pela primeira vez na Turquia. Até agora, os iranianos se recusaram a permitir que suas atividades nucleares, especialmente no campo militar, a ser exibido em fóruns internacionais. No entanto, na sessão de sábado, Saeed Jalili, negociador nuclear sênior do Irã evitou a menção das sanções e, como DEBKAfile previu em 11 de abril, não exigiria o levantamento das sanções, como uma pré-condição para as negociações.
Sua declaração da reunião não foi divulgada. Fontes diplomáticas europeias apenas citam-no dizendo que ele geralmente estava pronto "para se envolver seriamente sobre a questão nuclear iraniana."
O subsecretário dos EUA para Assuntos Políticos Wendy Sherman é citado como dizendo que "as relações entre Washington e Teerã não precisam ser tão ruins."
Durante o intervalo para o almoço, quando as reuniões informais tradicionalmente ocorrem entre os delegados, Sherman foi relatado por fontes ocidentais que pediu para falar com Jalili, mas se ou não se encontraram não foi declarado. Pouco depois, fontes de Teerã negaram que os EUA e os líderes da delegação iraniana haviam se reunido separadamente, mas depois disse que Jalili aceitou seu convite.
Círculos diplomáticos no Ocidente, incluindo Israel ficaram surpresos com a escolha de Wendy Sherman como líder da delegação dos EUA. Ela tem fama de ser a conselheira mais próxima e mais influente da Sec. Estado Hillary Clinton. Este é tomado como um sinal de Washington para Teerã que a administração Obama está mais interessado em melhorar o clima das relações com o Irã a nível diplomático do que alcançar entendimentos sobre a questão nuclear.
Em 7 de abril, as fontes DEBKAfile de Washington revelaram que este objetivo foi sublinhado na mensagem do Presidente Obama ao líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, que primeiro-ministro turco Tayyip Erdogan emitiu em 29 de março.
O presidente expressou a esperança de que os líderes iranianos iriam abandonar a sua retórica hostil e parar de se referir aos Estados Unidos como seu inimigo. Erdogan foi direcionado para informar o líder supremo que as declarações de Teerã creditando a política de Obama para essa melhora no tom seriam bem-vindas, por exemplo, o comentário de Khamenei em 8 de março em que ele acolheu comentários do presidente dos EUA, Barack para "para empurrar a diplomacia para a frente e não a guerra como uma solução para a ambição nuclear de Teerã. "
Esta abordagem inicial dos EUA e da ausência da delegação norte-americana de qualquer especialista importante sobre o programa nuclear do Irã levantaram preocupações entre alguns dos aliados ocidentais da América, bem como Israel sobre as perspectivas das negociações de Istambul começar em qualquer lugar no seu objetivo declarado de frear as aspirações nucleares do Irã .
Na mesma época, em julho, o presidente Barack Obama está empenhado em declarar a próxima rodada de sanções contra o Irã - uma repressão firme em suas margens as exportações de petróleo.
É duvidoso que, em seguida, Teerã consentirá voltar para o "tudo está sobre a mesa" A política é surpreendentemente perseguida pela primeira vez na Turquia. Até agora, os iranianos se recusaram a permitir que suas atividades nucleares, especialmente no campo militar, a ser exibido em fóruns internacionais. No entanto, na sessão de sábado, Saeed Jalili, negociador nuclear sênior do Irã evitou a menção das sanções e, como DEBKAfile previu em 11 de abril, não exigiria o levantamento das sanções, como uma pré-condição para as negociações.
Sua declaração da reunião não foi divulgada. Fontes diplomáticas europeias apenas citam-no dizendo que ele geralmente estava pronto "para se envolver seriamente sobre a questão nuclear iraniana."
O subsecretário dos EUA para Assuntos Políticos Wendy Sherman é citado como dizendo que "as relações entre Washington e Teerã não precisam ser tão ruins."
Durante o intervalo para o almoço, quando as reuniões informais tradicionalmente ocorrem entre os delegados, Sherman foi relatado por fontes ocidentais que pediu para falar com Jalili, mas se ou não se encontraram não foi declarado. Pouco depois, fontes de Teerã negaram que os EUA e os líderes da delegação iraniana haviam se reunido separadamente, mas depois disse que Jalili aceitou seu convite.
Círculos diplomáticos no Ocidente, incluindo Israel ficaram surpresos com a escolha de Wendy Sherman como líder da delegação dos EUA. Ela tem fama de ser a conselheira mais próxima e mais influente da Sec. Estado Hillary Clinton. Este é tomado como um sinal de Washington para Teerã que a administração Obama está mais interessado em melhorar o clima das relações com o Irã a nível diplomático do que alcançar entendimentos sobre a questão nuclear.
Em 7 de abril, as fontes DEBKAfile de Washington revelaram que este objetivo foi sublinhado na mensagem do Presidente Obama ao líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, que primeiro-ministro turco Tayyip Erdogan emitiu em 29 de março.
O presidente expressou a esperança de que os líderes iranianos iriam abandonar a sua retórica hostil e parar de se referir aos Estados Unidos como seu inimigo. Erdogan foi direcionado para informar o líder supremo que as declarações de Teerã creditando a política de Obama para essa melhora no tom seriam bem-vindas, por exemplo, o comentário de Khamenei em 8 de março em que ele acolheu comentários do presidente dos EUA, Barack para "para empurrar a diplomacia para a frente e não a guerra como uma solução para a ambição nuclear de Teerã. "
Esta abordagem inicial dos EUA e da ausência da delegação norte-americana de qualquer especialista importante sobre o programa nuclear do Irã levantaram preocupações entre alguns dos aliados ocidentais da América, bem como Israel sobre as perspectivas das negociações de Istambul começar em qualquer lugar no seu objetivo declarado de frear as aspirações nucleares do Irã .
Mas esse ataca ou não ataca vem se arrastando desde 2002... Vamo ve oq acontece.
ResponderExcluirSe nada acontece até o fim de 2012 vai ser bem estranho ver esses sites q vem desde 2008.
É anônimo, O que se pode fazer? O ataca e não ataca não é por acaso e serve muito bem a alguns propósitos.
ResponderExcluirPassando 2012 a vida continua e os sites que vem desde 2008 vão continuar nos seus devidos lugares, cada qual terá que se habituar aos momentos que nos serão apresentados, enquanto nos deixam informar.
Eu tenho o UND, mesmo assim pretendo mantê-o no ar além de 2012 se Deus queira e se os censuradores nos deixarem.risos
Não se pode ter o apego ao fatalismo provável de um tema. Posto o que acompanho das questões internacionais, principalmente sobre o Irã, não quero de forma alguma que haja guerra, não trará benefício a ninguém.
Mas tenho que informar, mesmo que haja paz tenho que informar, que assim seja, se tem guerra tenho que informar.
Se há uma resolução do problema iraniano e nada de específico surge sobre o Irã, claro que teremos que focar em assuntos que estarão sempre a nos espreitar. É saber se reinventar, é saber acompanhar o desenrolar das coisas.
Assim o UND seguirá, falo por este blog, não posso falar pelos outros, mas que aqueles que estejam presos a algo que crêem que vai acontecer e nada ocorre, então pode haver uma certa desmotivação. Isso não será saudável a muitos blogues. Prossigamos nos reinventando, não é vero?
Abraços
Ave, Daniel! Dos blogues onde fui, o UND foi o único que fez referência ao recorde de terremotos acima de 5 graus em menos de 24 horas no dia 11/04. Estou completamente pasmado com a falta de percepção dos blogueiros em geral por causa disto. Discordo do Olavo de Carvalho quando ele diz que os movimentos globalistas são 3 e competem entre si. Pra mim, o Professor Olavo é um gênio da filosofia e um pesquisador político exemplar, mas deixa a desejar como conspiracionista. Na minha modesta opinião de conspiracionista, o que houve dia 11/04 foi uma prévia do que virá dia 20 de maio próximo. Então veremos não só a profecia de Nostradamus cumprida, mas várias outras. Também veremos o aparecimento de um homem que fará o teatro da conciliação entre as nações que hoje aparentemente querem o domínio global, e a solução para o caos econômico. Será aclamado por todos como primeiro líder mundial. AGORA PENSE: se a Rússia está apoiando o Irã, qual o motivo da Rússia simplesmente não passar sua tecnologia nuclear ao Irã? Pra que expor o Irã á ira internacional com esse teatro todo de pesquisa e enriquecimento de urânio e blá blá blá? Se os EUA tem o HAARP, por que simplesmente não usam contra as outras nações globalistas? Não achas que são muitos recursos disponíveis pra muito pouca vontade de os usar? Eu acho. Pra mim, tudo isso é um grande teatro; muito mal feito, aliás. Abraço, fica com Deus
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ResponderExcluirOi Wilson.Obrigado por aqui estar e compartilhar de seu valioso comentário ao blog UND.
ResponderExcluirEntão se há terremotos, temos que informar
Wilson, quanto ao projeto globalista, estou falando por mim e não pelo Prof.Olavo, tb tenho como vc Wilson um modesto conhecimento e continuo buscando me informar muito mais a respeito e longe de mim ser o dono da verdade.
Mas a Ordem Globalista é uma só, porém o que digo é que existem sim ainda 3 filosofias de pensamento dogmático dentro do projeto. Eles são um só movimento mas tem pontos de vista diferente sim, pois não podemos negar tres vertentes de poder, a capitalista judaico-cristã, a socialista russo-chinesa e a islâmica que podemos destacar o Irã como um dos exemplos.
O problema é que a questão é bem complexa,e fazendo um gancho no Prof.Olavo que diz que existem 3 forças que competem entre si, digo que ele está e não está certo caro Wilson. Pois veja bem:
Os globalistas de orientação socialistas natos, tem seus agentes infiltrados e aliados em todo o planeta,no mundo islâmico existe uma divisão entre os que são aliados do movimento capitalista judaico-cristão ( Veja países como Arábia Saudita,nações do Golfo Pérsico ), a poderosa Irmandade Muçulmana é um subproduto aliado desta vertente judaico-cristã, mas é legalmente islâmica globalista em sua base.
Os socialistas tem como aliados alguns no mundo islâmico, tais como Irã e a própria Síria, por isso o embate se dá entorno destes países onde vemos interesses conflitantes dos EUA ,Rússia e China principalmente.
Russos e chineses, não querem que governos aliados de plantão do ocidente, cheguem a Síria e ao Irã, pois abre uma lacuna nas áreas de interesses de russos e chineses na Ásia.
Esta parte islâmica é anti cristã-judaica da Ordem,mas podem se opor em pontos de vista dentro da fé islâmica ou por questões menos relevantes , mas tem em comum o poder islâmico da ordem e seu franco crescimento no mundo.
Os socialistas da ordem tem pessoas angariadas por eles e que atuam nos EUA, o próprio presidente Obama, é um socialista e muçulmano que trabalha não a favor mais contra os EUA, dá para ver muito bem as medidas socializantes que vem sendo impostas goela abaixo aos americanos.
Nem um deles quer destruir o outro globalista, pois o interesse maior nisso é dominar para irem colocando em prática seus intentos de outra forma, os planos destes globalistas são cheios de possibilidades, uma guerra mundial e uma das opções. Rússia não passa tudo que sabe ao Irã, pois teme o Irã nuclear tb assim como os EUA.
EUA não usam suas famigeradas armas secretas contra russos e chineses pois hoje estão caindo nas mãos da elite globalista socialista, servem aos interesses destes para o seu projeto de NOM. Enfim, dá nos a impressão que a corrente socialista globalista é a mais forte, os islâmicos em segundo e ambos querem destruir o conceito de sociedade baseada nos ditames cristãos. Penso assim, é uma opinião minha, vejo como uma das possibilidades.
Abraços.
Daniel neste link tem a história completa sobre o Irã nuclear realmente pacifico e o seu petróleo. http://www.atimes.com/atimes/Middle_East/ND14Ak05.html
ResponderExcluirQuem tiver paciencia para ler irá encontrar respostas.
Flws.