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3 de maio de 2012

Cronogia de fatos ufológicos.Acompanhem

Muito interessante:
Vejam só logo abaixo>

Cronologia de fatos históricos relatando o fenômeno UFO desde o Passado.

Esta postagem é fruto de pesquisa do nosso amigo e leitor Aleksander.L (investigador do fenômeno UFO) e Jackson Camargo (Ufólogo). Trata-se de um material extraordinário , relatando aspectos históricos ufológicos marcantes nas mais diversas culturas e tempos. Coloco na íntegra para vocês:


20 mil a.C.
Antigüidade de um petróglifo investigado pelos irmãos Leyland, na Austrália, onde aparece claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé...

Antigüidade das pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana del Mar, em Santander, Espanha, em cujo interior foram identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores.

12 mil a.C.
Antigüidade dos 716 discos de pedra com inscrições achados na região de Baiam-Kara-Ula, no Tibete, descobertos em 1938, pelo arqueólogo Dr. Chi-Pu-Tei e pesquisados em 1962 pelo investigador chinês Dr. Tsum-Um-Nui, da Universidade de Pequim. De acordo com a lenda dos Ham, moradores da fronteira entre a China e o Tibete, misteriosos "navios voadores" trouxeram do céu a raça dos Dropas.


10 mil a.C.
Antigüidade do crânio de bisão, furado à bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, atual Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia.


8 mil a.C.
Antigüidade das pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, em Minas Gerais, no Brasil; cujas imagens apresentam discos voadores e esquemas do Sistema Solar.


7 mil a.C.
Antigüidade das mais de 5 mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas pelo investigador francês Henri Lhote.


2.345 a.C
Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período, os manuscritos Chaung-Tzu no capítulo 2; Liu-Shi-Chun Chiu volume XII e capítulo 5; o Huainan-Tzu no capítulo 8 relatam vários incidentes de características insólitas vividos pelo imperador Yao. Por exemplo temos que, no ano 42 do seu reinado, uma estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo que no ano 70, a estrela emergiu da cratera.


2.300 a.C.
Antigüidade da lenda Sei-To-KiI ou do "homem divino", que desceu dos céus para a Terra na região da atual Coréia do Norte, onde reinou entre os povos locais.


2.000 a.C.
Antigüidade da obra chinesa Ciência Natural, em cujo texto no seu capítulo 10, encontramos a seguinte descrição: "... Sob o reinado do imperador Xia Ji, foram vistos dois sóis no rio Feichang; um deles ascendendo no leste e o outro descendo no oeste, sendo que ambos rugiam como o trovão." Nesse mesmo ano, na ilha de Kyu Shu, no Japão, um túmulo chip-san apresenta uma
inscrição ilustrando a imagem de um rei elevando as mãos para o céu, procurando acolher sete discos solares.


1.500 a.C.
Antigüidade de um registro egípcio onde, "rodas ou discos de fogo" são vistos planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III.


1.361 a.C.
Antigüidade do famoso IV canto de Akenaton ou também conhecido por Amenofis IV, antecessor de Tutankamon, realizado para o deus Aton. No canto, é possível ler a seguinte descrição: "... E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco. "Nesse canto, no Hino III, o faraó continua a narração dizendo: "... Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol." Cabe destacar que foi após a visão do disco solar identificado como o deus Aton, que Amenofis IV mudou seu nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa do antigo Egito, o que lhe valeu ser assassinado mais tarde.


721 a.C.
Em tempos do início do Império Romano, Rômulo, que o teria fundado por volta de 754 a.C., desaparece em estranhas circunstâncias após uma insólita tempestade precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda, Rômulo teria sido arrebatado até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem voadora.


708 a.C.
Durante o reinado do imperador Numa Pompílio, os escribas romanos registraram a observação nos céus de um "escudo de bronze voador".


508 a.C.
Segundo relatos do romano Plínio, o Velho, foram observados, em Bolsena, na antiga Itália, "escudos ardentes" voando sobre a cidade, os quais assediaram com raios caloríficos a mesma, deixando-a em chamas.

503 a.C.
Nesse ano e por volta da meia-noite, na cidade de Roma, foram avistados "navios" como os de guerra brilhando no céu.


340 a.C.
Segundo os registros recolhidos pelo historiador Tito Lívio em seu Livro VIII, capítulo VI, da antiga república romana, consta o estranho encontro ocorrido entre os cônsules romanos, Latino e Romano, com um indivíduo de aspecto majestoso e elevada estatura, fora do normal.


332 a.C.
No período do cerco da cidade de Tiro pelo imperador Alexandre, o Grande, apareceram repentinamente sobre o campo "escudos voadores", como foram chamados, voando em formação triangular. Dirigia a formação um disco de maior diâmetro, sendo quase o dobro dos demais. Os discos passearam, sendo observados pelos exércitos de ambos os lados, até que, repentinamente, do
maior dos escudos voadores saíram uns raios que desfizeram as muralhas e as torres como se fossem feitas de barro. E os sitiantes lançaram-se em avalanche pelas brechas. Os escudos voadores permaneceram suspensos até que a cidade foi conquistada, desaparecendo rapidamente logo, no alto, fundindo-se com o azul do céu.


234 a.C.
Na sua obra Timoleonte, Plutarco comenta que na cidade de Rimini, nesse ano, foram vistas "três luas", enquanto as tribos dos galos invadiam a Itália.


218 a.C.
Nos livros XII e LXII de sua História Romana, o historiador Tito Lívio relata como "navios fantasmas" foram vistos brilhando no céu. Inclusive em Roma, assim como em outros lugares apareceram imagens de homens altos com brilhantes vestes brancas que se mantinham à distância sem aproximar-se das testemunhas. Nos seus livros XXI-XXII, o mesmo Tito Lívio recolhe a narrativa de como foi avistado um "escudo voador" nos céus de Arpi (cidade de Apulia na Itália). Também, nesses livros, se recolhem novas aparições de "navios fantasmas", assim como o fenômeno do "globo solar" menor, e das "lâmpadas cintilantes", vistas no céu de Praeneste, cidade de Lacio.


216 a.C.
Nos livros XII e LXII de sua História Romana, o historiador
Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus, temos o seguinte relato: "No dia da batalha de Cannae, entre os romanos e os cartagineses foram observados objetos circulares e outros em forma de navio, fenômeno que durou toda uma noite. Desde o solo era possível distinguir formas brancas a bordo daqueles objetos que se mantinham no céu, mas podiam ser observados da Terra à vontade.

214 anos a.C.
No seu livro XXI, Tiro Lívio relata como foi vista na cidade de Adria uma plataforma no céu, e próximo dela uma forma de "homem vestido de branco". No seu livro XXIV, recolhe incidentes estranhos em Adria, onde foi visto um "altar no céu", além do testemunho de algumas pessoas que afirmaram ter visto legiões armadas sobre o janículo. já nos livros XXIV e XLIV, foram avistadas no rio Tarracina naves de guerra cujas formas eram desconhecidas.


212 anos a.C. 
No livro XXV de Tiro Lívio, encontramos o avistamento de uma pedra grande que voava pelos céus da cidade de Rhaetia.


206 anos a.C.
Nesse ano, relata Tiro Lívio que dois sóis foram vistos na região de Alba e em Fregelle se fez dia durante a noite.


204 anos a.C.
Nesse ano, dois sóis também foram vistos ao longo da Itália, em Seria, um meteoro foi visto cruzando o céu de leste a oeste.


175 anos a.C.
Nesse ano, foi relatado que na cidade de Lacio, foram avistados três sóis brilhantes no céu ao mesmo tempo, e várias rochas caíram àquela noite, em Lanuvia.


174 anos a.C.
Segundo Plínio, nesse ano foram vistos em Roma três sóis no céu ao mesmo tempo.


173 anos a.C.
O historiador Tiro Lívio escreve que, nesse ano, ocorreram incríveis eventos em Lanuvium e Friverum, respectivamente. Sendo que em Lanuvium foi avistada no céu uma grande frota de navios do espaço e, em Friverum, uma estranha lã gris cobriu o solo.


171 anos a.C.
Nesse ano, o fórum romano teve condições de observar três sóis brilhando no céu ao mesmo tempo.


170 anos a.C.
Segundo os registros romanos, nesse ano na Via Apia, aproximadamente a 25 km de Roma, foi vista uma frota de objetos estranhos no céu.


167 anos a.C.
Em Lanuvium, foi vista uma brilhante rocha no céu.


166 anos a.C.
Novamente, na cidade de Lanuvium, foi observada uma rocha no céu e em Casini foi avistado um Sol por várias horas brilhando durante a noite, sendo que no território de Vei apareceu um tipo de lã entre algumas árvores.


163 anos a.C.
Nesse ano foi observado em Cápua um Sol durante a noite. Em Forini, foram vistos dois sóis durante o dia, brilhando ao mesmo tempo como se estivesse em fogo. Em Cefalônia, foi ouvido um som vindo dos céus que foi interpretado como sendo trombetas divinas. Seguidamente houve uma chuva de terra e um vento tempestuoso, o qual derrubou casas e arrasou os cultivos. À noite, um brilhante Sol apareceu em Pisauro.


154 anos a.C.
Na região de Compsa, especificamente sobre a cidade de Sammio, apareceram armas voando e atravessando o céu de um ponto a outro.


152 anos a.C.
Em muitos lugares de Roma, foram avistadas aparições vestidas com roupas brancas que, a cada tentativa de aproximação, desapareciam repentinamente.


140 anos a.C. 
Durante esse ano em Praeneste, cidade de Lacio, na Itália, imagens apareceram no céu.


137 anos a.C.
Nesse ano em Praeneste, cidade de Lacio, na Itália, foi vista uma rocha no céu durante a noite.


134 anos a.C. 
Na região de Amiternum, cidade de Sabinos, durante várias semanas foi vista à noite uma luz muito brilhante semelhante ao Sol.


127 anos a.C.
Na cidade dos Volscos de Fruosino, foi vista no céu uma rocha acesa.


122 anos a.C.
No Prodigium, capítulo 114, se lê que em Galiun, na Sicília, foram observados três sóis e três luas.


118 anos a.C.
Plínio menciona no seu livro II, capítulo XXXI, como em Roma foram vistos três sóis no céu desse ano, afirmando: " ... Se informa também que vários sóis foram vistos ao meio-dia no Bósforo e que duraram até o anoitecer."


116 anos a.C.
O historiador Lycosthenes recolhe num escrito que, na cidade de Lacio, foram avistados três sóis no céu desse ano, enquanto Plínio, no seu livro II, capítulo XXXI, complementa informando que, em Remo, também se observou o mesmo fenômeno, comentando: " ... Uma luz no céu à noite, o fenômeno chamado de "sóis noturnos", foi vista durante o consulado de Caio Cecílio e Cineo Papirio, e durante um longo período provocou uma luz de intensidade diurna durante a noite."


106 anos a.C. 
Novamente, na cidade de Roma, foi ouvido um grande barulho vindo do céu, sendo que logo pareceu cair lanças. Houve a seguir uma chuva de sangue. Logo depois, foi vista uma rocha no céu.


103 anos a.C.
Nesse período, foram registrados vários eventos aéreos anômalos pelos historiadores. Dentre eles, Plutarco, em sua obra Caio Mário, menciona os muitos sinais que apareceram no céu. O romano Pero de Meria e Tuda se informou que durante a noite haviam sido vistos lanças flamejantes e escudos voadores, que a princípio se moviam em distintas direções e logo chocaram entre si, representando os movimentos dos homens na batalha. Finalmente uns cederam enquanto outros pressionavam em perseguição, e todos eles se deslocavam em direção oeste. O historiador Julius Obsequens descreve: "...A Lua, como uma estrela, apareceu de dia desde a hora terceira até a sétima. Na hora terceira do dia, um eclipse do Sol produziu escuridão. Choveu leite no campo votivo. Em Picena (Adriático), foram vistos três sóis." Num outro trabalho, Plínio, o Velho, recolhe em sua História Natural, livro II, capítulo LVIII, alguns dados comentando o seguinte: " ... Nos contam que durante as guerras contra os cimbios ouviram-se ruídos de metálicas armaduras e sons de trombetas procedentes do alto, e o mesmo sucedeu freqüentemente tanto antes como depois. No consulado de Mário, os habitantes de Ameria e Turder viram esse espetáculo de exércitos celestiais avançando do leste e oeste para enfrentar-se em batalha, sendo derrotados os do oeste."


100 anos a.C.
Um escudo ardente e resplandecente atravessou o céu de oeste a leste em direção ao pôr-do-sol, lançando faíscas durante o consulado de Lucius Valerius e Caius Marius.


93 a.C.
Relatos nesse período comentam que, em Volsini, brotaram chamas do céu no alvorecer do dia, e depois que se juntaram todas, a chama abriu uma grande faixa cor gris parecendo dividir-se no céu, sendo que da fenda apareceram línguas de fogo.


91 a.C. 
No capítulo 114 do Prodigium, observamos como um globo de fogo percorreu o céu italiano na região do norte, emitindo um barulho terrível. No mesmo livro, também encontramos outra menção a um outro globo de fogo avistado em Spoletium, o qual desceu ao nível do solo, para jogo aumentar seu tamanho ascendendo, fazendo-se tão grande que ocultou o próprio Sol.


83 a.C.
Em Apollonia, segundo Plutarco, os soldados de Sila aprenderam um "sátiro" adormecido, tal e como os escultores e poetas o descrevem. Desprezando aos muitos intérpretes ele emitia um grito rouco, como o de uma cabra, que não podia ser entendido. Sila, horrorizado, ordenou que o retirassem de sua vista.


82 a.C.
Ocorreu também durante o governo de Sila, entre Cápua e Volturno, um grande bater de estandartes e armas com espantoso barulho, de tal forma que os exércitos pareceram estar empenhados em combate durante vários dias. Quando esse evento foi investigado mais de perto, as marcas de cavalos e de homens e das matas recentemente pisoteadas pareciam predizer a carga de uma grande guerra.


76 a.C.
Plínio, o Velho, relata na sua obra História Natural, livro II, capítulo XXXV, o seguinte: "...Foi durante o consulado de Otávio e Scribonio que uma luz, caindo de uma estrela, cresceu ao aproximar-se da Terra e, depois de alcançar o tamanho da Lua, derramou a claridade de um dia encoberto. Sendo esse fenômeno testemunhado pelo prócônsul Silano e sua comitiva."


73 a.C. 
No capítulo XV, da obra Temístocles, Plutarco relata o estranho caso ocorrido em Otria, na região de Frígia (Mar Negro), durante o treinamento das tropas do rei de Ponto, Nitrítades, e o cônsul romano Lóculo; quando, repentinamente, o céu se abriu e um objeto envolto em chamas caiu entre os exércitos. Segundo o relato, o objeto era muito semelhante a um jarro de vinho e sua cor, a de prata fundida.


66 a.C.
Nessa oportunidade, Plínio, no seu livro 11, capítulo XXXV, relata um novo evento aéreo anormal: " ... No consulado de Cineo Otávio e Caio Scribonio foi visto cair uma faísca de estrela e aumentar de tamanho ao aproximar-se da Terra, e após se fazer grande como a Lua difundiu uma tênue luminosidade, para logo, voltando-se para o céu, tornar-se como uma rocha; essa é a única notícia do ocorrido. Foi também visto pelo procônsul Sila e o seu grupo."


63 a.C.
Em Spoletium, cidade de Umbria, um brilhante feixe luminoso atravessou o céu desde o oeste, sendo toda a cidade sacudida por vários tremores de terra.


50 a.C.
Marco Túlio Cícero escreve na sua obra Divinationis, livro I, capítulo XLIII, o seguinte relato: "...Foram vistas aparecer duas ou três luas, e chamas de fogo observadas no céu. Em outra oportunidade o Sol substituiu a noite, e sons foram ouvidos no céu. As próprias nuvens pareciam explodir, e apareceram estranhos globos no céu."



49 a.C.
Segundo Plínio, em Samnium foi observado nesse período um novo fenômeno aéreo, durante o consulado de Lucius Paulus e Caius Marcellus.
Nesse mesmo ano, Caio Suetônio, em sua obra Os Doze Césares, recolhe o insólito encontro de Caio Júlio César com uma "aparição de sobre-humana estatura e beleza", na fronteira entre a Gália e a Itália. Cabe destacar que a vida do imperador Caio Júlio César está repleta de relatos e eventos envolvendo a presença de estranhos objetos voadores tanto no céu como em terra, assim como de misteriosas aparições.


48 a. C.
Plutarco recolhe em sua obra que no mês de agosto desse ano ocorre um curioso incidente em Teaalia, quando no alvorecer, um pouco antes da batalha entre os exércitos de Júlio César e de Pompeio, uma enorme e brilhante luz apareceu sobrevoando o campo. O mesmo César afirmou ter visto uma fulgurante rocha, que saiu do interior da enorme luz, precipitando-se sobre o acampamento de Pompeio, enquanto inspecionava a guarda. Curiosamente, o resultado dessa batalha, segundo comenta o historiador Dio Cassius, havia sido revelado na Síria, a mais de 1. 500 quilômetros de distância do local dos acontecimentos, por dois estranhos jovens, os quais desapareceram tão misteriosamente como haviam surgido.


44 a.C.
Na obra César, de Plutarco, capítulo LXIII, encontramos uma grande quantidade de relatos sobre a presença de luzes no céu, esferas e diversos prodígios celestiais, além de sons estrondosos vindos do espaço e da aparição de "aves de presságios". De igual forma, nesse mesmo período, o filósofo Estrabão afirma que foram apreciados por diversas multidões grupos de "homens envoltos em fogo" que se precipitavam desde o céu. Por outro lado, também Plínio, no seu livro 11, capítulo XXXI, menciona que foram vistos três sóis nos céus de Roma nessa época.

42 a. C.
Vários eventos foram recolhidos nas obras do filósofo Obsequens ocorridas durante esse ano. Dentre elas, a aparição de três sóis observados na cidade de Modena, próximo da terceira hora do dia, sendo que os três objetos acabaram, afinal, fundindo-se num só corpo. Por outro lado, em Mutina, os mesmos três sóis foram observados no mesmo horário. Em Roma, uma enorme luz brilhou no céu durante a noite, fazendo com que as pessoas se levantassem para trabalhar pensando que já era dia.


41 a. C.
Segundo Lycosthenes, em Cnido, próximo do rio de Cilícia, foram vistos três sóis no céu que também se reuniram formando um único corpo.


16 a.C.
Nesse ano, conforme relatam algumas crônicas, na Itália, foi vista uma rocha envolta em chamas que cruzou o espaço transformando a noite em dia.


12 a.C.
Nesse ano, em Roma, um "cometa" iluminou a cidade imperial durante vários dias, sendo que mais tarde se dividiu em pequenas rochas para depois desaparecer.


9 a.C. 
No dia 1 O de fevereiro desse ano, na cidade de Kyu Shu, no Japão, apareceram nove sóis no céu, provocando grande confusão e pavor entre a população e os membros da dinastia Yamato.


7 a.C.
Nesse ano, acredita-se ter sido o do nascimento de Jesus, data em que a lendária estrela de Belém teria guiado os reis magos até a gruta onde se encontrava o menino recém- nascido.

Século I

Nesse período de início de século, foram inúmeros os incidentes aéreos estranhos que se registraram, sendo os historiadores romanos os melhores cronistas dessas observações. Alguns deles poderiam ser considerados como os primeiros ufólogos da história, já que suas compilações sobre estranhos fenômenos resultaram incrivelmente notáveis. Tal é o caso de Plínio, o Velho, que, no seu livro II da História Natural, escreve: "...Roma é o único lugar do mundo dedicado a um cometa, àquele que o divino Augusto julgou Favorável para si mesmo; o que apareceu no início de sua vida pública, durante os jogos celebrados em honra de Vênus mãe, pouco depois da morte do seu pai César, no colégio instituído por esse último para tal fim. O qual expressa seu gozo com estas palavras: ... Durante os dias da celebração de meus jogos foi observada uma estrela com cauda, que durou sete dias na região setentrional do céu. Esta estrela permaneceria até quase as 1 1 horas do dia, era resplandecente, e foi visível desde toda a Terra. Também se deu o caso de ser visível vários sóis ao mesmo tempo, nunca por cima ou por baixo do Sol, mas de um lado. Nem próximo da Terra ou sua direção, mas ao levante ou ao poente. Se diz que uma só vez se observou esse meteoro durante o dia; isso ocorreu no Bósforo e sua contemplação durou desde a manhã até o pôr-do-sol. Em outros tempos, freqüentemente se viram três sóis; por exemplo, durante os consulados de Postumio, Mucio, Márcio, Porcio, Marco Antônio, Dolabella, Lépido e Pianco, e em nossos dias foram visíveis durante o principado,do divino Cláudio, sendo colega do seu consulado Cornélio Orfito. Em minha vida, nunca ouvi que mais três sóis tenham sido observados simultaneamente. Apareceram três luas durante o consulado de Domício e Fannio ....."

9 d.C.
Dio Cassius descreve como o Templo de Marte, no campo do mesmo nome, foi atingido por um raio e como numerosos gafanhotos invadiram a cidade, sendo devorados pelos pássaros, comentando também outros eventos: "...E os picos dos Alpes pareceram derrubar-se sucessivamente e despedir para o alto três colunas de fogo. O céu pareceu arder em muitos pontos e numerosos cometas apareceram ao mesmo tempo, e do norte pareceram ser lançados dardos que caíram em direção ao acampamento romano."


14 d.C. 
Cassius relata que nesse ano o Sol sofreu um eclipsamento total e a maior parte do céu pareceu estar em fogo, sendo que rochas de fogo pareceram cair dele, sendo vistos também cometas de cor vermelho-sangue.


17 d.C.
Novamente o historiador Plínio, o Velho, no seu livro História Natural, volume XI e capítulo XXIV, descreve o seguinte: "...Há também luzes meteóricas que somente podem ser vistas quando caem; por exemplo, uma que percorreu o céu ao meio-dia e à vista de todo o público quando Germânico estava oferecendo um espetáculo de gladiadores. Destas existem de dois tipos: uma espécie chamada "tochas" e outra espécie chamada "mísseis", que são da classe das que apareceram na época do desastre de Modena. A diferença entre elas é que as "rochas" produzem longos rastros com a sua parte frontal incandescente, enquanto que os "mísseis" permanecem acesos em toda a longitude do. seu percurso, o qual é longo."

18 d.C.
Segundo os historiadores, nesse ano morreu Ovídio, o qual relatou, antes de morrer, que numa oportunidade, em meio à noite, havia sido surpreendido por um sol branco de grande luminosidade.


41 d.C.
Nesse ano o imperador Cláudio, que durante a época do seu consulado já havia observado no céu a presença de três sóis, sobe ao poder onde permanecerá até o ano 54 d.C. Durante o período do seu reinado, segundo relata o filósofo Séneca na sua obra Questões Naturais, um cometa procedente do norte se elevou do horizonte para logo rumar em direção leste.


48 d. C.
Nesse período, segundo relata o investigador italiano Giusépe Rosaccio, em sua obra Le Sei Etá del Mondo, três sóis foram observados na antiga Roma.


60 d.C.
Julius Obsequens refere que um "escudo ardente" acompanhado de um grande feixe de luz, foi visto por vários cidadãos de Roma. Referindo-se também a este ano, o filósofo Séneca escreve: " ... Temos podido contemplar durante seis meses este cometa que apareceu no feliz reinado do divino imperador Nero."

65 d.C.

2 comentários:

  1. "10 mil a.C.

    Antigüidade do crânio de bisão, furado à bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, atual Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia."


    Eu já li, que esse crânio de bisão, alvejado a tiro, possui 40 mil anos. Mas enfim, o mistério continua. Abraços

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  2. Oi Sérgio.
    Pois é, já vi alguns textos citar de 40 mil anos como vc disse até 60 mil anos. E agora aí deduzindo 10 mil anos a.C.Vai entender.risos
    Bem um grande mistério, não pelo tempo que este fato ocorreu, mas pelo mistério do próprio fato que nos deixa atônitos até os dias de hoje, quanto a tantas perguntas sem respostas. Mas uma única certeza: Aqui seres de diversas linhas estiveram e as provas são contundentes através dos tempos.
    Abraços Sérgios

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