Irã anuncia novos exercícios militares no Estreito de Ormuz
21 de janeiro de 2012 • 16h07 • atualizado às 16h55
O general Hussein Salami, vice-comandante dos Guardiães da Revolução, anunciou neste sábado o começo de uma nova rodada de exercício militares no Estreito de Ormuz, informou a agência oficial de notícias iraniana Irna.
Em declarações à Irna, Salami falou sobre a presença de tropas americanas na região e explicou que "este fato gera um clima de insegurança". "Esse fato cria uma situação de perigo. A República Islâmica do Irã utilizará os recursos políticos e de outro tipo" para sua segurança, ressaltou o vice-comandante.
No último dia 3 de janeiro, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, o general Hassan Firuzabadi, assegurou o término das manobras desenvolvidas pela Marinha iraniana no Golfo Pérsico, mas reiterou que qualquer país que quiser atacar o Irã terá que pagar "um alto preço".
Neste mesmo dia, o comandante do Exército iraniano Ataolah Salehí, advertiu os Estados Unidos para não voltar a enviar sua frota ao Golfo Pérsico. A Armada iraniana concluiu no último dia 3 as manobras "Velayat 90", que foram iniciadas no dia 24 de dezembro de 2011 em águas do sul do país, entre o Estreito de Ormuz e o Oceano Índico, e nas quais foram testados com sucesso vários mísseis de curto e longo alcance.
No último dia 7, o Reino Unido chegou a enviar um destróier (porta-aviões) ao Estreito de Ormuz depois que Teerã ameaçasse a fechar a passagem à navegação. Quatro dias depois, no dia 11, o Pentágono anunciou a chegada de um segundo porta-aviões americano, o "Carl Vinson", que ficaria na zona de responsabilidade da V Frota americana, encarregada do Golfo Pérsico, o mar de Omã e o Mar Vermelho.
O Irã se encontra no meio de uma polêmica devido ao seu programa nuclear, que parte da comunidade internacional, principalmente os EUA, acredita que tem uma vertente militar destinada a fabricação de bombas atômicas. No entanto, as autoridades de Teerã negam essa afirmação e garantem que o programa é exclusivamente civil, com objetivos pacíficos.
Neste contexto, EUA e Israel ameaçaram o Irã com ataques para evitar o desenvolvimento de seu programa nuclear, uma ameaça que não pareceu assustar Teerã, que chegou a afirmar que poderia dar uma resposta "arrasadora".
Além de eventuais ataques contra o território de Israel e contra as bases e navios dos EUA na região, o Irã disse que, se sentisse em perigo iminente, fecharia o Estreito de Ormuz, uma medida que poderia resultar no desabastecimento de petróleo no mundo e gerar uma série de consequências imprevisíveis.
Em declarações à Irna, Salami falou sobre a presença de tropas americanas na região e explicou que "este fato gera um clima de insegurança". "Esse fato cria uma situação de perigo. A República Islâmica do Irã utilizará os recursos políticos e de outro tipo" para sua segurança, ressaltou o vice-comandante.
No último dia 3 de janeiro, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, o general Hassan Firuzabadi, assegurou o término das manobras desenvolvidas pela Marinha iraniana no Golfo Pérsico, mas reiterou que qualquer país que quiser atacar o Irã terá que pagar "um alto preço".
Neste mesmo dia, o comandante do Exército iraniano Ataolah Salehí, advertiu os Estados Unidos para não voltar a enviar sua frota ao Golfo Pérsico. A Armada iraniana concluiu no último dia 3 as manobras "Velayat 90", que foram iniciadas no dia 24 de dezembro de 2011 em águas do sul do país, entre o Estreito de Ormuz e o Oceano Índico, e nas quais foram testados com sucesso vários mísseis de curto e longo alcance.
No último dia 7, o Reino Unido chegou a enviar um destróier (porta-aviões) ao Estreito de Ormuz depois que Teerã ameaçasse a fechar a passagem à navegação. Quatro dias depois, no dia 11, o Pentágono anunciou a chegada de um segundo porta-aviões americano, o "Carl Vinson", que ficaria na zona de responsabilidade da V Frota americana, encarregada do Golfo Pérsico, o mar de Omã e o Mar Vermelho.
O Irã se encontra no meio de uma polêmica devido ao seu programa nuclear, que parte da comunidade internacional, principalmente os EUA, acredita que tem uma vertente militar destinada a fabricação de bombas atômicas. No entanto, as autoridades de Teerã negam essa afirmação e garantem que o programa é exclusivamente civil, com objetivos pacíficos.
Neste contexto, EUA e Israel ameaçaram o Irã com ataques para evitar o desenvolvimento de seu programa nuclear, uma ameaça que não pareceu assustar Teerã, que chegou a afirmar que poderia dar uma resposta "arrasadora".
Além de eventuais ataques contra o território de Israel e contra as bases e navios dos EUA na região, o Irã disse que, se sentisse em perigo iminente, fecharia o Estreito de Ormuz, uma medida que poderia resultar no desabastecimento de petróleo no mundo e gerar uma série de consequências imprevisíveis.
- EFE - Agência EFE -
o Ira tá sendo esperto, ele vai provocar até os outros inimigos darem o primeiro tiro.....estratégico
ResponderExcluirSim Majtub, os iraníes vão provocar e deixar os inimigos a flor da pele para que os ataque e para assim terem como dizer que quem foi o reponsável pela guerra nçao foram eles e sim o Tio Sam e a seus brimas sionistas
ResponderExcluirrisos
Boa jogada dos iranianos
Ou irao fazer um ataque de falsa bandeira para justificar uma guerra como fizeram na embaixada saudita se nao me engano ou algo assim
ResponderExcluirJá li ao contrário estão provocando o irã a da o primeiro tiro "acidental" nos jogos de guerra ai já viu...
ResponderExcluirOs Iranianos devem ser muitos bons de karatecas, lutas marciais, judÔ, mas pra negociar são muitos péssimos, eles negociam qualquer assunto igual a URSS de antigamente, quer dizer no grito pode? Será que eles ja estão na frente da Russia e da China em poderio militar, pelo jeito tudo indica que sim.não vai demorar nada, vai ter muita gente enforcada por lá. QUEM VAI SER O ENFORCADOR.
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