LibreRed - O ministro israelense de Defesa, Ehud Barak, assegurou nesta segunda-feira que ao governo do presidente sírio, Bashar al Assad e a sua família "só lhe restam umas semanas" no poder e que a saída do mandatário será "uma bênção para Médio Oriente".
Ante a Comissão Parlamentar de Relacionamentos Exteriores e de Defesa, o ministro disse que "à família de Al Assad só lhe restam umas semanas para exercer o poder na Síria (?) Na situação atual é impossível prever o que vai ocorrer após a queda de Bashar Al Assad".
Recentemente o titular da pasta da Defesa de Israel, próximo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, assinalava que "a queda de Al Assad seria uma bênção para Médio Oriente".
As declarações do ministro Barak deram-se enquanto observadores da Liga Árabe se encontram realizando percursos em diferentes cidades, desde o passado dia 22 de dezembro, para pesquisar assuntos legais, administrativos, de Direitos Humanos (DDHH) e de segurança na Síria.
Os observadores manifestaram que circulam com liberdade e visitam sem problemas os presos nos cárceres.
Quanto a isso, o general sudanês Mohamed Ahmad Mustafá Al Dabi, que encabeça a missão precisou em dias anteriores que durante a visita a Homs (centro) a situação "pareceu tranquila, não teve confrontos. Não vimos tanques".
Al Dabi ressaltou que em algumas das zonas as condições não foram perfeitas, embora tenha destacado que em um primeiro reconhecimento não viu "nada terrível".
Por sua vez, milhares de cidadãos sírios realizaram jornadas de atividades em diferentes localidades para ratificar seu apoio ao governo do presidente Bashar Al Assad e ao processo de reforma que impulsiona para conseguir a unidade nacional.
No passado dia 15 de março começaram protestos na Síria, especificamente em sua capital, Damasco, nas quais se exigiam mudanças políticas, demandas que posteriormente foram atendidas pelo Governo Al Assad com a aplicação de uma série de reformas em benefício do povo.
Al Assad denunciou em reiteradas ocasiões que a violência gerada no país árabe provém de grupos terroristas e em muitos casos financiados a partir do estrangeiro.
Ante a Comissão Parlamentar de Relacionamentos Exteriores e de Defesa, o ministro disse que "à família de Al Assad só lhe restam umas semanas para exercer o poder na Síria (?) Na situação atual é impossível prever o que vai ocorrer após a queda de Bashar Al Assad".
Recentemente o titular da pasta da Defesa de Israel, próximo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, assinalava que "a queda de Al Assad seria uma bênção para Médio Oriente".
As declarações do ministro Barak deram-se enquanto observadores da Liga Árabe se encontram realizando percursos em diferentes cidades, desde o passado dia 22 de dezembro, para pesquisar assuntos legais, administrativos, de Direitos Humanos (DDHH) e de segurança na Síria.
Os observadores manifestaram que circulam com liberdade e visitam sem problemas os presos nos cárceres.
Quanto a isso, o general sudanês Mohamed Ahmad Mustafá Al Dabi, que encabeça a missão precisou em dias anteriores que durante a visita a Homs (centro) a situação "pareceu tranquila, não teve confrontos. Não vimos tanques".
Al Dabi ressaltou que em algumas das zonas as condições não foram perfeitas, embora tenha destacado que em um primeiro reconhecimento não viu "nada terrível".
Por sua vez, milhares de cidadãos sírios realizaram jornadas de atividades em diferentes localidades para ratificar seu apoio ao governo do presidente Bashar Al Assad e ao processo de reforma que impulsiona para conseguir a unidade nacional.
No passado dia 15 de março começaram protestos na Síria, especificamente em sua capital, Damasco, nas quais se exigiam mudanças políticas, demandas que posteriormente foram atendidas pelo Governo Al Assad com a aplicação de uma série de reformas em benefício do povo.
Al Assad denunciou em reiteradas ocasiões que a violência gerada no país árabe provém de grupos terroristas e em muitos casos financiados a partir do estrangeiro.
Fonte:
Diário da Liberdade
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