Boa noite amigos leitores.
A net está um pouco lenta aqui.
Bem, amigo anônimo, gostei dos seus comentários a respeito da suposta instalação de mísseis ICBM na Venezuela.
Essa crise Irã e EUA está ficando perigosa, pois aglutinam mais forças em respaldo a um ou outro. Nos próximos dias ou semanas qualquer incidente pode ser o detornador das dinamites nas portas do inferno.
Vamos acompanhando aqui pelo UND-EC,eu particularmente não vivi a época da crise dos mísseis cubanos em outubro de 1962 e me inteirei do evento por eu gostar destes assuntos e imagino e pelo que dizem os mais experientes em vida daqueles momentos de muita tensão e expectativas de um conflito em escala global que não ocorreu.
Ao anônimo posso dizer que as autoridades devam saber destas transações, mas não confirmariam, penso eu, aí já entram os poderes ocultos que controlam estes governos. E quem irá se opor a estas estratégias de guerra das sombras?
Existem sempre aqueles acordos que não são divulgados por m motivos.
Bem, verdade ou não, cada qual está montando a cama do outro para o pega pra capar final, se não abrirmos os olhos vamos ver sair mísseis de onde nunca imaginaríamos. risos
Caetano- Tá um chove não molha né, mas penso eu que o tempo para um ataque ao Irã não passa deste ano e se ele ocorrer isto já está sendo discutido as portas fechadas entre os planejadores desta ação e vendo revendo as possibilidades. Sinto que o Obama que nunca foi pró Israel está tentando se distanciar de um possível ataque de Israel ao Irã e sabe que Israel o fará, pois apesar da grande influência do lobby israelense na vida política dos EUA, os mesmo não vêem Obama como aquele que está empenhado como o antecessor o republicano George.W Bush em uma postura mais militarista que sempre foi a de Netanyahu em Israel. Mas se Israel atacar o Irã, fatalmente Israel jogará o fardo nas costas dos EUA. A preocupação do momento é tentar salvar o c' do Obama que está as voltas com uma crise económica e com a popularidade verdadeiramente na lona, ano eleitoral e ele quer mais um mandato. Para a realpolitic é interessante alicerçar o caminho de Obama rumo a re-eleição em novembro tendo como proposta,tentar empurrar um desfecho militar contra o Irã para bem próximo das eleições.
Assim os custos de um ataque agora,degringolar ( e vai ser isto que vai acontecer ) para uma derrocada da economia global e atrapalharia os planos eleitoreiros de Obama se os EUA se envolvem em uma nova guerra que se arraste e requeira mais esforços dos EUA nesta luta e algo der errado, pode ter certeza que a opinião pública vai se voltar contra ele, by by novo mandato a não ser que ele já esteja sendo instruído para aprovar certas leis ( Lei Marcial ) para ter a prerrogativa de em tempos de guerra, calar a população e mandar aquele mais exaltados aos campos da FEMA. Justificaria ao meu ver esta possibilidade;
Guerra , crise económica agravada e consequentemente a social pode explodir em meio a protestos que possam virar contra a guerra e a económia.
É um quadro sombrio o qual Obama teme e empurrar o conflito lá para depois de julho, seria menos custoso, mais fácil de se gerenciar e trabalhar a opinião pública de que os EUA correm perigo, temos que nos unir num momento de ameaça a pátria e resgatando esse apelo, mais aquelas medidas engana que eu gosto na economia e até mesmo um ataque de falsa bandeira levaria a medidas ufanistas em uma nação sob ataque e que precisa fazer frente ao inimigo. Eles vão tentar fazer colar esta possibilidade, mas mesmo assim há riscos de tudo cair por terra e com ele o Sr.Obama.
O melhor é acompanharmos esta situação, o que disse acima é apenas um ponto de vista meu.
Mesmo assim obrigado Caetano pelo seu comentário
Rizzati- Um forte abraço, pois é os terroristas nós sabemos onde eles estão e quem são eles na verdade.
Você comentou sobre nossos recursos hídricos, temos em abundância, mas são findáveis e este manancial representa uma pequenina parcela da água existente no globo. A água potável nos parece muita, mas não é, mas mesmo assim o Brasil é privilegiado por ter grandes recursos hídricos externos e internos ( o Aquífero Guarani ).
Pois bem, se falam desde os anos 80, na época eu era criança, falava se no possível fim das reservas de petróleo e as guerras que foram e ainda o são geradas por este produto, mas aventa-se a guerra pela água principalmente a potável. Fico pensando: Será que no futuro por conta de recursos hídricos e outras riquezas naturais, não inventarão mentiras para justificaram uma invasão externa de nosso país para estes objetivos? Poderíamos hipotéticamente sermos o Oriente Médio das Águas do amanhã? Espero que não. De fato nosso país já sofre uma invasão estrangeira silenciosa, principalmente na região amazônica. Mas esta é uma outra questão.
Fico por aqui e como está lento a net e para abrir os outros comentários decidi postar por aqui mesmo.
Aos outros que comentaram aqui , deixo o meu obrigado e responderei amanhã com mais matérias aqui no UND.
Valeu.
Daniel Lucas-UND
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