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6 de março de 2012

EUA reabastecem Israel com armamentos anti bunker,junto com negociações diplomáticas a serem retomadas

OBS-UND: Agora prosseguem EUA mais a Rússia, China,França,Inglaterra, junto com a Alemanha na busca de soluções diplomáticas para a questão nuclear iraniana. Como se isso vai de fato trazer o Irã ao seu desarme nuclear.
Enquanto ao mesmo tempo, para não ficarem dizendo que os EUA estão dando as costas para Israel, continuam fornecendo a Israel  com novos armamentos para um possível ataque deste ao Irã. Assim mandam um recado indireto ( por procuração de Israel em nome dos EUA ) aos iranianos, para que pensem a respeito de colaborar plenamente ou enfrentem a fúria de Israel, ávido por um ataque e que pelo jeito já sabem de antemão no que vão dar estas negociações.
Só se por baixo dos panos correr uma proposta muuuuuuito boa para os iranianos cederem e ajudarem indiretamente o tio Obama a tentar se reeleger em novembro. Pois e isto que sinto, que há uma engrenagem correndo para tentar por panos quentes em prol do Obama evitando solavancos na arena internacional a todo custo. Acho que se duvidar eles vão negociar até com o Sol para reduzir as tormentas solares para salvar o Obama. A questão não é o Irã ter ou deixar de ter armas nucleares ou se Israel ataca ou não ataca, a questão é ganhar tempo em todas as instâncias, mesmo que dêem tempo pro Irã ir mais adiante com seu programa nuclear e isto já disse aqui em meus comentários.
Mas será que todos falo quanto a Israel, estará disposto a esperar ver o blá,blá,blá dar algum resultado prático? Que garantias estas negociações criarão? 
Virou um jogo de toma lá dá cá,entre Israel-EUA-Irã-UE-Rússia e China, diplomacia como se de fato estariam mesmo interessados em evitar algo que mais querem que aconteça, uma guerra.
Estou atento a tudo isso e mais me parece mesmo alguns querendo ganhar tempo por seus interesses e outros correndo contra este tempo por seus interesses. E qual desses relógios vai travar antes do tempo? Só nos resta esperar as próximas fases desse jogo de xadrez internacional.
Daniel Lucas-UND


EUA bombas GBU-31 anti bunker


Fontes americanas divulgaram nesta  terça-feira 06 de março, que o presidente Barack Obama decidiu permitir que Israel tenha armas e sistemas apropriados de longo alcance  para as operações militares de  ataques contra alvos fortificados subterrâneos no Irã. Eles incluem quatro KC-35 aviões de reabastecimento aéreo, dobrando o número já no inventário da Força Aérea israelense, e as  GBU-31  para ataque direto  e Munições e bombas JDAM do tipo que servem aos bombardeiros norte-americanos, especialmente aqueles baseados em porta-aviões.
Esta notícia veio junto com o anúncio de que Catherine Ashton da União Europeia tinha proposto ao Irã a retomada das paralisadas negociações nucleares com as seis potências mundiais.

E o texto abaixo segue a este acima>


Terça-feira 6 março, pela manhã, após o premiê israelense, Binyamin Netanyahu prometeu antes da convenção da AIPAC pró-Israel que iria evitar a ameaça de aniquilação de Israel por um Irã nuclear, e seu acordo para discordar do presidente dos EUA, Barack Obama em sua palestra na Casa Branca , Catarina Ashton,  da União Europeia de  repente saltou com uma proposta a Teerã para retomar as negociações nucleares  paralisadas  com as potências mundiais. Ela fez a sua oferta em nome de China, França, Alemanha, Federação Russa, Reino Unido e Estados Unidos.
Seguindo o mesmo script de Ashton, Teerã sinalizou sua disposição de deixar os inspetores internacionais visitar a base militar de Parchin, onde testes nucleares explosivos são fortemente suspeito de ter lugar.

Logo após esta mensagens de duas vias, Teerã prevaricava anunciando, "considerando o fato de que é um local  militar, a concessão de acesso é um processo demorado e não pode ser permitido repetidamente. No entanto, seria permitida depois de a Agência Internacional de Energia Atômica enviar a papelada sobre questões conexas. "
Segunda-feira, 5 março,  o Diretor Geral da AIEA Yukiya Amano se recusou a soletrar a suspeita de que os iranianos precisavam de tempo para remover a prova nuclear de Parchin. "Mas posso dizer-lhe que estamos cientes de que há algumas atividades em Parchin e nos faz acreditar que ir lá mais cedo é melhor do que mais tarde", disse Amano.
DEBKAfile informou no passado que esta base militar foi usada para o teste secreto de explosivos nucleares e disparos de ogivas.

Nossas fontes de Washington acrescentam que a inteligência dos EUA certamente sabia o que estava acontecendo lá. Assim fez o Presidente Obama, quando se dirigiu à convenção da AIPAC e prometeu "impedir, não apenas conter" a aquisição do Irã de uma arma nuclear. E assim fez Netanyahu, quando se encontrou com o presidente na Casa Branca segunda-feira

No entanto, Parchin não veio em nenhuma dessas ocasiões.

O primeiro-ministro sabia que não havia nenhum ponto porque Obama já estava firmemente estabelecido em engajar o Irã em diplomacia nuclear com as seis potências - provavelmente em Istambul no próximo mês, como Teerã tinha proposto - independentemente de quaisquer outras considerações. Teerã devia ser permitido a flexionar seu músculo militar, de modo a chegar à mesa na posição forte de uma potência nuclear.

(Em 18 de fevereiro, DEBKAfile revelou pela primeira vez que o acordo havia sido alcançado para retomar as negociações.)

Netanyahu falou a partir deste conhecimento, quando ele declarou que "Israel deve ser o dono do seu destino" e "A pressão (sobre o Irã) está crescendo, mas o tempo está se esgotando."

Ele deixou claro que ele não tem fé na opção diplomática  que vá conseguir qualquer coisa. Tal como no passado, Teerã se aplicaria " a  táticasde  bazar" de tagarelar, a tecelagem, procrastinar e pechinchar,  ao usar as negociações como uma tampa de segurança para continuar com a impunidade dos próprios processos em discussão

No entanto, poucas horas após o impasse Obama-Netanyahu, Washington e Teerã chicotean o  chicote  e o truque para a diplomacia  e tentar interromper a  Israel seus  planos militares. Supunha-se que Israel não arriscaria atacar o Irã, enquanto ele fosse  bloqueado nas negociações internacionais.
Mas Netanyahu sempre resistiu fazer esta promessa. Israel pode, portanto, ver a sua chance quando o processo diplomático inevitavelmente baterá a  solavancos na tortuosa  estrada .

O Secretário de Defesa Leon Panetta repetiu o presidente Obama quando ele falou antes da conferência da AIPAC na terça-feira: Ele prometeu que os Estados Unidos iriam tomar ação militar para impedir o Irã de adquirir uma arma nuclear caso a diplomacia falhar.

"A ação militar é a última alternativa quando tudo mais falhar", disse o grupo de lobby pró-Israel. "Mas não se enganem, nós vamos agir se for preciso."
Ele evitou cuidadosamente qualquer referência a um cronograma. Portanto, não há garantia de que o Irã não vai já ser armado com uma arma nuclear no momento em que Washington fica em torno de determinar que a diplomacia falhou.

4 comentários:

  1. O que estamos vendo hoje, é cópia fiel da crise em Cuba em 1962, O Presudente era um democrata como é hoje,negpciações e mais negociações como se ve hoje, reuniões e mais reuniões e a URSS sempre negando a existencia de armas nucleares em solo Cubano,rola reunião pra ca e reunião pra lá e nada, militares Americanos naquela época angustiados querendo invadir Cuba mesmo com as armas nucleares lá, Presidente segurando os militares como se ve hoje só que os militares hoje não se pronunciam abertamente como naquela época, existia nesse grupo um senhor na equipe que não recordo o nome, que sempre era rejeitado pela equipe do presidente Kenedy, saiu do governo aborrecido, se retirou da politica, foi pra casa e o caso continuou em nada de acerto como o Irã faz hoje, americanos com as provas nas mãos mas por enquanto sem mostrar nada aos URSS, presidente chamou de volta o senhor que saiu do governo e incumbiu ele como dirigente maior a desmascarar a URSS na ONU, depois de muita discussão, o senhor com muitas fotos grandes dobrados em cima da messa do seu assesor, se dirigiu ao Ministro das Relações Exteriores da URSS Andrey Gromiko, grande Ministro que a URSS teve, muito inteligente ótimo negociador URSS e mostru-lhe as fotos ao Ministro URSS, foi uma comoção geral na sede da ONU, nem os Europeus acreditavam nos EUA, ficaram abismados quando viram, mesmo apos recusa da URSS, em Outubro de 1962, em pronunciamento ao mundo todo Presidente Kenedi decretou alerta nuclear em todo o mundo, responsabilizando a URSS por tudo, como está acontecendo com o Irã, gente hoje a mesma coisa vai acontecer se o Irã não ceder acredito eu, hoje as coisas estão muito piores que no passado, o fanatismo religioso quase não existia, a historia é outra, o Irã quer ser potencia Nuclear, acho muito dificil isso acontecer, deverá ceder para o bem da humanidade, mas o Irã jamais terá sossego em sua existencia como País enquanto tiver dois governos, um politico e outro religioso, só vai sossegar que excluir um dos poderes em sua direção ou Estado politico ou Estado dirigente religioso, queiram os dirigentes tomar a decisão certa, não sei que é de proposito que os Americanos fazem isso, fazem vista grossa muitos anos, e quando o bicho pega ai eles vão resolver, porque não vigiar o Irã desde o inicio quando do seus problemas não estariamos passando por isso,hoje vemos não os militares Americanos querendo atacar o Irã, mas sim Israel, não nos iludamos pelo que percebi anteriormente, 7.000.000 de habitantes contra 80.000.000 de habitanres querendo atacar o maior,alguma coisa eles tem guardado é como se fala David contra Golias, é muita coragem, sinto pelos palestinos, tudo parado sem avanço nenhum, Irã errou, pra que foi invadir a embaixada Americana em 1979, piorou muito a situação, e é isso que os EUA querem resolver, um Irá sem arma nuclear, se não der será nosso fim, porque eles vão atacar mesmo, ja pensou por exemplo eu, invadindo a casa do meu vizinho, arranjo um inimigo pro resto da minha vida, muita falta de juizo dos Iranianos, não souberam lidar com o problema, agora é esperar.

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  2. não esqueçamos que na segunda guerra mundial era presidente dos EUA um Democratra FrNKLIN dELANO rOOSELVET E OS eua FOI ATADO PELO jAPÃO E AI ENTROU NA GUERRA SERÁ QUE A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL ACONTECERÁ COM OS eua SENDO DIRIGIDO POR UM dEMOCRATA bARAK oBAMA, E SERÁ QUE OS eua SERÁ ATACADO POR ALGUM pAIS, MUITA cOINCIDENCIA ISSO.

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  3. Oi Anônimo, o script é quase o mesmo que a crise dos mísseis cubanos de outubro de 1962. Um cedeu e se evitou o pior. Agora quanto ao Irã, é como eu digo, só se uma boa proposta fizer o Irã ceder de seu pleno avanço técnico-militar-nuclear, seja para os alegados fins pacíficos ou não.
    Queremos sim que se cheguem a um consenso que se evite a guerra, mas assim como em outras ocasiões, o Irã e a comunidade internacional, negociaram, mas nunca houve um avanço. Não acredito nas vias viáveis, que o Irã vai ceder e aceitar outras contrapropostas das grandes potências sem que o outro lado lhes faça concessões. Posso estar errado, mas não vejo essas negociações trazendo resultados surpreendentes, todos rindo e ambos fazendo concessões substanciais. É só fazer a leitura de tudo isso.
    Obama mais interessado em se reeleger, não quer solavancos neste período, a UE que precisa do petróleo do Irã e não se pode dar ao luxo de mudar de fornecedores em caso de guerra com o Irã, por isso deu este prazo de carência ao Irã alegando sobretudo contratos dos países da UE com o Irã. E depois?
    Por isso eles querem também manter a pressão contra o Irã e ainda acharem que podem dobrar o Irã.
    Rússia e China que querem sobretudo manter as coisas do jeito que estão nas regiões vizinhas as suas fronteiras sem perturbações que provenham do oeste, digo EUA,Europa ocidental e Israel. Sabem que Síria e Irã nas mãos de outros governos que terão que dar um obrigado aos ocidentais, preocupam aos interesses russo-chineses na região do Médio Oriente.
    E Israel que se posa de vítima neste contexto e já sabe e torcerá para ver as negociações irem pro ralo e como estas conversações já anunciadas começam com letra morta, pois sem uma iniciativa substancial em fazer concessões e pedir o Irã em contrapartida o mesmo daqueles que os querem atacar. O que que Maria ganha no fim da festa? Como diz o ditado.
    É um simples jogo de ganhar tempo para alguns tentarem dar uma respirada, digo EUA e UE e neste interím Israel se preparando para uma empreitada na qual não poupará o Irã e de tabelinha ninguém no mundo.
    Negociações sem concessões, jamais e esta será a última antes de alguém se irritar no meio do caminho e tentar acabar com qualquer chance de diálogo. E não podemos nos esquecer que existem grupos interessados em que Irã e comunidade internacional não cheguem jamais a um acordo a não ser que o custo benefício compense a todos. Mas será? Eu tenho minhas dúvidas.
    Abraços

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    1. Daniel, isso ainda vai dar muito o que falar, está dificil, porque nem Fidel em seus discursos na crise da epoca foi tão desafiador quantos o Presidente Iraniano e os Aiotallas
      muito dificil mesmo, Presidente Obama está em uma encruzilhada quase sem saida, eleição, Israel querendo atacar o Irã Presidente segurando por causa das eleições Presidenciais, crise em cima de crise o mais estranho nisso tudo que eu acho, porque na crise da Palestina, Russia e China não entram, ficam quietas hein? Os EUA sozinho não vai conseguir essa crise, e quem paga o pato são os Palestinos, era um problema agora são tres, que coisa mais estranha isso, porque os EUA não chama a China e Russia para juntos resolver o problema de Israel e Palestina, ai tem.porque China e Russia não se oferecem para ajudar, só ficam quietos, será que os mesmos não teem voz ativa nesse conturbado embrulho?

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