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2 de janeiro de 2012

Guerra nuclear fantasma como pano de fundo ao estado de guerra permanente


As próximas guerras que acabarão com a América "tal como a conhecemos"


No interior dos EUA, Obama preparou o terreno para uma nova e grande guerra no Médio Oriente através da relocalização de tropas desde o Iraque até o Afeganistão e a sua concentração contra o Irão. Para minar o Irão, Washington está a expandir operações militares e civis clandestinas contra aliados iranianos na Síria, Paquistão, Venezuela e China. A chave para a estratégia belicosa dos EUA e de Israel em direcção ao Irão, são uma série de guerras em estados vizinhos, sanções económicas à escala mundial, ciber-ataques destinados a incapacitar indústrias vitais e assassínios terroristas clandestinos de cientistas e responsáveis militares. Toda a pressão, planeamento e execução das políticas estadounienses que levam à guerra com o Irão podem ser empiricamente e sem qualquer dúvida, atribuídas à configuração de poder sionista que ocupa posições estratégicas na administração dos EUA, nos Mass Media e na "sociedade civil".

Uma análise sistemática de decisores americanos que concebem e implementam a política de sanções económicas revela que os papéis principais são exercidos por mega-sionistas (Israel-Firsters) como Ileana Ros-Lehtinen e Howard Berman no Congresso; Dennis Ross na Casa Branca, Jeffrey Feltman no Departamento de Estado e Stuart Levy e seu substituto David Cohen no Tesouro. A Casa Branca está totalmente dominada por gente que arrecada fundos para os sionistas e faz o que querem os "52 presidentes das Principais Organizações Judias Americanas". A estratégia israelita-sionistas é cercar o Irão, enfraquecê-lo economicamente e atacar os seus militares. A invasão do Iraque foi a primeira guerra por Israel; a guerra Líbia a segunda; a actual guerra por procuração contra a Síria é a terceira. Estas guerras destruíram adversários de Israel ou estão em vias de fazê-lo.

Em 2011, as sanções económicas, as quais foram concebidas para criar descontentamento interno no Irão, foram a arma escolhida. A campanha de sanções globais empenhou todas as energias dos principais lobbies judeus-sionistas. Eles não enfrentaram qualquer oposição dos Mass Media, do Congresso ou da Casa Branca. A Configuração de Poder Sionista (Zionist Power Configuration, ZPC) ficou virtualmente isenta de crítica por parte de quaisquer movimentos ou grupos progressistas, de esquerda e jornais socialistas – com umas poucas excepções notáveis. O reposicionamento do ano passado de tropas estadounienses do Iraque para as fronteiras do Irão, as sanções e a influência crescente da quinta coluna israelita nos Estados Unidos, significa que a guerra irá estender-se ao Médio Oriente. Isso implica sem dúvida um ataque aéreo "surpresa" de mísseis pelas forças estadounienses. Ele será justificado por um pretenso "ataque nuclear" iminente inventado pelo Mossad israelita e transmitido fielmente pela ZPC aos seus lacaios dos Congresso estadouniense e da Casa Branca para ser oficializado e difundido no mundo inteiro. Esta será uma guerra assassina, sangrenta e longa em proveito de Israel; os Estados Unidos pagarão o preço militar directo e o resto do mundo, pagará um preço económico elevado. A guerra estadouniense promovida pelos sionistas, converterá a recessão do princípio de 2012 numa grande depressão por volta do fim do ano e provavelmente, provocará levantamentos em massa. 


fontes: http://www.resistir.info/petras/petras_25dez11.html

e http://marecinza.blogspot.com

2 comentários:

  1. Estou fazendo este meu comentário no dia de hoje, 04/08/2012, esta matéria é do dia 02/01/2012, e os 3 últimos parágrafos deste texto parecem proféticos. Vamos ver se irá se cumprir.

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  2. Sim anônimo- bem lembrado e pesquisado aqui nas matérias já postadas e pelo jeito não estamos longe de vermos estes três parágrafos proféticos se cumprirem.
    Abraços

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